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Dentro de todo processo de aprendizado das aulas práticas da disciplina de Biomoforlogia ministrada

pela docente Kárin Carvalho, ela explicou a importância do uso dos EPI's (equipamentos de proteção
individual) necessários como jaleco, calça, tênis fechado e máscara para evitar acidentes de contato com
o material a ser estudado.

Além da importância dos chamados equipamentos de proteção indiviual, a forma de manuesear o


microscópio foi um dos mais criteriosos e detalhados assuntos trabalho em sala por envolver o elemento
que viabiliza nossas pesquisas: O microscópio.

Apesar das dezenas de variações, marcas e modelos desse equipamento, a base, a lente ocular, a lente
objetiva e a platina continuam sendo os principais elementos do mesmo.

É importante entender e aprender a identificiar todos seus vários componentes e principalmente


entender todas as suas funções para assim conseguirmos manuseá-lo adequadamente, evitando erros e
a fim de não prejudicar nossaa pesquisa, porque quando você conhece os procedimentos básicos para a
utilização do microscópio e toda sua estrutura, manuseando corretamente, não estaremos só
maximizando nossa pesquisa como também estaremos zelando pelo aparelho que é de uso coletivo na
universidade.

A professora Kárin Carvalho destacou o passo a passo dos procedimentos para manusear o microscópio
e de forma ordenada, entre esses procedimentos listados abaixo, estão também regras para bom uso e
higiene do equipamento.

1. Ligar o aparelho, observando se a objetiva de menor aumento está selecionado e baixar a platina
completamente para evitar acidentes e danos a lente da objetiva. Lembrando que é importante, iniciar
no menor aumento e posteriormente, ao terminar o uso do microscópio, colocar novamente na objetiva
de menor aumento.

2. Colocar a lâmina com o objeto a ser visualizado na platina e firmá-la com a pinça.

3. Iniciar a visualização com a objetiva de menor aumento.

4. Irá realizar o enfoque, analisando a melhor forma de visualização que geralmente é individual por
considerar aspectos do observador.

a. Aproximar o máximo possível a lente do objeto, tomando total cuidado para não danificar a
lâmina, controlando através do ajuste macrométrico, sem olhar diretamente pela ocular, para
evitar possíveis os danos já citados, como quebra da lâmina.

b. Através da ocular, começamos a aproximar o corpo a ser estudado da objetiva escolhida até
que consiguimos ter uma visualização clara e com o ajuste micrométrico realizar o enfoque fino.

5. Uma vez finalizada a visualização da amostra deve-se baixar a platina e colocar o revolver com na
posição da menor objetiva.

a. Nunca retire a lâmina com a objetiva de imersão em posição de observação.


6. Limpar a objetiva com todo cuidado e se possível fazer a limpeza da ocular.

7. Desligar o aparelho e retirá-lo da tomada.

Porém, para além do uso dos microscópio, todas as aulas foram baseadas em todo processo teórico
ministrado pelo professor Fernando Pires em sala de aula, desde células a músculo liso.

Na aula do dia 31 de maio deste mesmo ano, a professora nos entregou lâminas com dois materiais:

O primeiro material se tratava de ovário de coelho (anexo 1-1) que foi orientado pela professora a ser
observado em duas objetivas, sendo a de quatro e a de dez. Dentro dessa observação, se destaca
caracteristicas da composição celular desse elemento. Entre as observação foi possível analisar que
basicamente o ovário dos coelhos é constituída por tecidos conjuntivos e possuem uma riqueza na
presença de vasos sanguineos. Deu também para observar os ovócitos.

Na mesma aula, além dos ovários de coelho, também foi observado partes de testiculo de gatos (anexo 1-
2) que possuem células epiteliais e algumas junções intercelulares. E isso ficou claro ao considerarmos os
desenhos feitos em aula.

Já no dia 7 de junho, nossa aula prática foi emcabeçada pelos estudos de cordões umbilicais humano
(anexo 2-1) no qual ficou claro a presença de arterias e ainda conseguir identificar uma veia.

Já no segundo material que foi a placenta (anexo 2-2), pude constatar com mais clareza a presença de
células circulares e até os núcleos, de forma mais esférica.

Assim como em toda aula, os trabalhos desenvolvidos em sala foram baseados em ensaios téoricos.
Porém ainda que tenhamos conhecimento téorico, as aulas práticas possuem algumas diferenças porque
estamos para além dos desenhos descritos em slides, o que para mim foi um pouco complexo,
principalmente observar a composição celular de um corpo inteiro, como por exemplo, a placenta.

Na aula do dia 14 de junho foi a vez tratarmos sobre células da pele, sendo a primeira pele fina ( anexo 3-1)
e logo depois a pele grossa (anexo 3-2).

A pele fina possui algumas caracteristicas mais visiveis como a pouca quantidade de camadas celulares,
inclusive, na sua analise, podemos ver que ela possui menos densidade que a pele grossa. Além dessa
diferença, a pele fina possui um descontinuo.

Já a pele grossa, possui certa profundidade quando analisamos a cor predominante entre os corpos
celulares. Dar pra se ter certa noção de pronfudidade, percebendo que ela parece ser um pouco mais
espessa que a pele fina.

Na mesma aula, estudamos através da objetiva de 10, o msa de rato ( anexo 3-3) e tendão de cão (anexo 3-4).

Na msa de rato, podemos ver as celulas de forma agrupada, em uma especie de estrutura
rachada. Não conseguir analisar e perceber a estrutura celular com muita clareza, porém é clara
o aglomerado celular nessa observação por conta da estrutura visivel.

Já o tendão de possui núcleos visiveis e percepitiveis, qual não apresenta separações muito
visiveis e possuindo linhas continuas como estrutura.

No dia 28 de junho analisamos a estrutura celular do estômago (anexo 4-1), que é um tecido
muscular liso, que pode ser chamado de tecido muscular não estriado e também de tecido
muscular visceral. Esse tecido é praticamente constituído por células mononucleadas e em
formato mais alongados como dito em sala de aula. Além do estômado, esse tipo de músculo
pode ser encontrado nas paredes dos órgãos ocos, como útero, bexiga, artérias, veias e até asos
sanguíneos.

O tecido muscular estriado cardiaco (anexo 4-2) presente no coração do porco, sendo esse
utilizado em sala como material de estudos, possui também células alongadas porém mais
ramificadas e apresentam estriações transversais (tipo estrias de pele). Porém ao contrário do
tecido estriado esquelético, as células apresentam um ou dois núcleos localizados sempre no
centro da fibra muscular.

O tecido muscular estriado esquelético (anexo 4-4) possuem geralmente núcleos não localizados no
centro da célula, diferente do musculo estriado cardíaco. Também fibras cilíndricas muito longas e
multinucleadas.

Já os tecidos cartilaginosos (anexo 4-3) não possuem vasos e nem nervos além de apresentar muita matriz
celular. Suas células possuem corpos alongados.

Os tecidos ósseos como o osso compacto desgastado (anexo 4-5) possui tecido conjuntivo de uma cor mais
acinzetada, o que revela a formação mineral desse tecido, altamente calcificado. Possui formatos
irreculares porém a matriz celular está bem definida.

No geral, todo processo das aulas práticas nos aproximou de forma interativa e principalmente ajudou a
desenvolver os conceitos oferecidos pelo professor Fernando Pires.

A professora Karin Carvalho esteve o tempo inteiro disposta a lidar com as dificuldades dos alunos e a
conseguir colocar em prática o que se propôs.

De fato, acredito que a turma conseguiu evoluir e entender o conceito das aulas práticas e considerar
como o processo de aprendizado foi dinâmico e gradual, de acordo com o que foi trabalhado,
possibilitando até aulas de revisão.

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