Você está na página 1de 14

ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA DE CIÊNCIAS DO DESPORTO

ESCID

CURSO DE FISIOTERAPIA

TRABALHADO DADO NA DISCIPLINA DE ANATOMIA

O SISTEMA TEGUMENTAR

LUANDA, AOS 02 DE MAIO DE 2022.


Isidora Viana

Lúcia Matuco Bumba

O SISTEMA TEGUMENTAR

Trabalho apresentado como


requisito para avaliação na
disciplina de Anatomia.

Orientado pelo Docente: Edson


Mussunda.

LUANDA, AOS 02 DE MAIO DE 2022.

2
ÍNDICE

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4

1. O SISTEMA TEGUMENTAR: CONCEITOS...................................................................5

1.1. O Pelo...........................................................................................................................5

1.2. A Unha.........................................................................................................................6

1.2.1. Principais problemas que afetam as unhas............................................................7

1.3. As glândulas Sudoríparas.............................................................................................7

1.4. As glândulas sebáceas..................................................................................................8

1.5. Mama............................................................................................................................9

2. ESTUDO SOBRE A PELE...............................................................................................10

2.1. Epiderme....................................................................................................................10

2.2. Derme.........................................................................................................................11

3. FUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR....................................................................12

CONCLUSÃO..........................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................14

INTRODUÇÃO
3
O presente trabalho dado na disciplina de Anatomia visa retratar sobre o tema “O
Sistema Tegumentar”, onde o mesmo fazendo parte do programa curricular para o presente
ano lectivo vai nos levar a fazer uma abordagem de o que é este mesmo sistema e da sua
composição.

Justificativa: este trabalho foi feito porque vai permitir conhecer a composição e a
importância do Sistema Tegumentar que nos ajudará na nossa actuação profissional
futuramente como futuros Fisioterapeutas.

Tem como os seguintes objectivos o presente trabalho:

Objectivo Geral:
 Entender como funciona o Sistema Tegumentar e o que acontece quando ocorre
alguma patologia ou infecção num dos seus constituintes.
Objectivo Específico:
 Analisar o seu funcionamento;
 Compreender a sua composição;
 Conhecer as patologias que podem ocorrer no Sistema Tegumentar.

Para o entendimento do mesmo trabalho, este foi estrutura em três (3) capítulos, onde
no primeiro capítulo definiremos o que é o Sistema Tegumentar e analisaremos
detalhadamente sobre toda a sua composição; já no segundo capítulo falaremos sobre a Pele,
como está dividida e como funcionam os componentes da divisão da pele; e o terceiro e
último capítulo, será onde abordaremos relativamente das principais funções do Sistema
Tegumentar. Além desses pontos acima citados, ainda constam no nosso trabalho a
Conclusão, que é uma breve explanação daquilo que entendemos sobre o tema em estudo e as
referências bibliográficas que são as fontes de onde foram colectadas as informações
apresentadas no corpo do trabalho.

Como metodologia utilizada para a obtenção de informações para esta pesquisa, foi
utilizada a técnica de registo de dados (internet).

4
1. O SISTEMA TEGUMENTAR: CONCEITOS
O sistema tegumentar é o sistema do corpo que te rodeia, literal e metaforicamente
falando. Se você se olhar no espelho você vai vê-lo, se você olhar para qualquer parte do seu
corpo você vai vê-lo e se você olhar ao seu redor, no mundo externo, você vai vê-lo.

Este é o sistema que pode nos dizer instantaneamente se alguém é jovem ou idoso, a
etnia ou a raça de alguém ou se ele/ela esteve de férias recentemente.  Ele também nos protege
de lesões e nos permite sentir o ambiente a nossa volta. De maneira geral, o sistema tegumentar
é composto pela pele e seus anexos, tecido subcutâneo, fáscia profunda, junções mucocutâneas
e mamilo.

Podemos definir Sistema Tegumentar como, o Sistema do corpo humano que estuda a
pele e seus anexos: pelos, unhas, glândulas sudoríferas e sebáceas e mama. Sistema que
estuda as glândulas exócrinas.

1.1. O Pelo

Segundo o site “Preparaenem”, o pelo é uma estrutura queratinizada que está


relacionada principalmente com a proteção contra atrito, agentes externos e raios UV.

O pelo é composto por três partes básicas: a cutícula, o córtex e a medula. A parte mais
externa é cutícula, que é formada por várias camadas de células sobrepostas sem pigmentos
parecidas com escamas. Essa camada é fundamental para o pelo, pois é ela que protege a região
do córtex contra a ação de produtos químicos, entre outros fatores.

Depois da cutícula, encontra-se o chamado córtex, que é formado por uma grande


quantidade de células com aspecto de fibras responsáveis por 90% do peso do pelo. A cor do
pelo é determinada pela menanina encontrada nessa porção do fio, que é proveniente de
melanócitos localizados em uma região próxima à papila dérmica. A coloração é determinada
por uma grande quantidade de fatores genéticos.

Na porção mais interior do pelo, encontramos a medula, que é formada por várias
células dispostas lado a lado que contêm porções de ar entre elas. A estrutura do pelo varia de
acordo com sua espessura, sendo que, em pelos mais finos, por exemplo, não encontramos a
medula.

5
Chamamos de haste a parte do pelo que pode ser observada externamente, já a raiz é a
parte que está situada no interior da pele, em uma região denominada folículo piloso. Os
folículos pilosos são invaginações do epitélio que apresentam formato de taça de vinho
invertida quando o pelo está em crescimento. Estima-se que, na pele humana, sejam
encontrados cerca de cinco milhões de folículos pilosos.

Na base do folículo piloso está o bulbo, que contém a matriz germinativa, responsável


pelo crescimento do pelo. Ela recobre uma papila formada de tecido conjuntivo que recebe o
nome de papila dérmica, uma região onde encontramos uma grande quantidade de vasos
sanguíneos e terminações nervosas.

Durante o crescimento do pelo, as células da matriz dividem-se e migram em direção à


superfície da pele, sendo que progressivamente, durante sua ascensão, essas células vão se
queratinizando. O ciclo capilar pode ser dividido em três fases distintas, crescimento, regressão
e repouso. A fase de crescimento, também chamada de anágena, é responsável pelo aumento do
crescimento do pelo e varia de acordo com fatores genéticos. Nessa fase, que é a mais longa do
ciclo, a matriz está trabalhando continuamente. A fase de regressão, também chamada
de catágena, caracteriza-se pela involução do folículo piloso (início da atrofia). Terminada essa
fase, o folículo encontra-se completamente atrofiado (fase de repouso ou telógena) e ocorre a
queda do pelo. Todo esse processo tem duração de cerca de cinco anos.

1.2. A Unha

De acordo ao “Mundo Educação”, podemos ver que as unhas são estruturas protetoras,
mas também estão relacionadas com a estética e também com a manipulação de objetos. Elas
são formadas por células escamosas queratinizadas e estão localizadas nas porções terminais
dos dedos, mais precisamente nas falanges distais das mãos e pés.

A formação da unha inicia-se na nona semana do desenvolvimento embrionário, o que


significa que, ao nascer, já possuímos essa placa protetora. Ela continua crescendo até o fim da
vida.

As unhas apresentam algumas partes básicas. São elas:

 Lâmina ou prato ungueal: é a parte que vemos da unha e estende-se desde a matriz até a
porção livre. Possui consistência dura, está localizada sobre o leito ungueal e não tem
6
coloração. Por essa razão, é possível perceber certa coloração rosada resultante da
presença de capilares no leito ungueal. A porção livre apresenta coloração
esbranquiçada, o que resulta do contato com o ar;
 Matriz ungueal: apresenta um epitélio germinativo e origina a lâmina;
 Leito ungueal: está localizado abaixo da lâmina ungueal, desde a lúnula até o
hiponíquio. Está fortemente aderida ao leito;
 Lúnula: está localizada na parte proximal da lâmina ungueal e apresenta-se como uma
meia-lua de coloração esbranquiçada;
 Eponíquio: É uma dobra que recobre a porção proximal da unha;
 Hiponíquio: Camada da epiderme que se localiza abaixo da borda livre da lâmina
ungueal e faz a junção entre o leito ungueal e a pele.

1.2.1. Principais problemas que afetam as unhas


As unhas nem sempre são saudáveis e resistentes como o esperado. Veja alguns dos
principais problemas que afetam essas estruturas:

 Onicomicoses: As doenças causadas por fungos são chamadas genericamente de


onicomicoses e causam alterações na aparência das unhas, como espessamento,
descolamento da borda livre e aumento da fragilidade da estrutura.
 Psoríase: É uma doença imune inflamatória que pode causar depressões nas unhas – as
chamadas manchas em óleo –, descolamento e até sangramentos.
 Unha encravada: ocorre quando as bordas laterais das unhas crescem além do esperado
e entram na pele, provocando dores e até mesmo infecções.

1.3. As glândulas Sudoríparas

As glândulas sudoríparas são responsáveis pela produção do suor, uma substância que
atua na termorregulação do organismo e na eliminação de produtos que o corpo não necessita.

Enquanto as glândulas endócrinas eliminam sua secreção diretamente nos vasos


sanguíneos, as glândulas exócrinas liberam sua secreção em superfícies livres e apresentam um
ducto por onde essa substância é eliminada. Como exemplo de glândulas exócrinas, podemos
citar as glândulas sebáceas e as glândulas sudoríparas.

7
As glândulas sudoríparas são encontradas em todo o corpo, salvo raras exceções, como a
glande do pênis. Em sua grande maioria, são do tipo túbulo-enovelada e liberam apenas sua
secreção (suor) sem que nenhuma parte do citoplasma seja perdida (glândula merócrina). Em
algumas partes do corpo, como na região axilar e pubiana, ocorrem glândulas do tipo apócrinas,
que são maiores e perdem parte do citoplasma durante a eliminação da secreção. As glândulas
sudoríparas merócrinas, também denominadas de écrinas, lançam sua secreção diretamente na
superfície da pele, enquanto as apócrinas liberam-na nos folículos pilosos.

Nas glândulas sudoríparas, é possível distinguir dois tipos diferentes de células


secretoras: às escuras e as claras. As células secretoras escuras apresentam uma grande
quantidade de grânulos de secreção e retículo endoplasmático granuloso; já às claras não
possem esses grânulos e a quantidade de retículo são reduzidos. Muitos pesquisadores afirmam
que as células claras estão relacionadas com a produção da porção aquosa do suor.

O suor produzido pelas glândulas sudoríparas écrinas é diluído; mas, nas glândulas


apócrinas, apresenta-se mais viscoso. Essa secreção apresenta, além de água, sódio, potássio,
cloreto, ureia, ácido úrico e amônia em sua composição.

Algumas pessoas apresentam uma produção exagerada de suor pelas glândulas écrinas,
um problema conhecido como hiperidrose. Essa desordem faz com que grande quantidade de
suor seja produzida, principalmente nos pés e nas mãos. Apesar de não provocar riscos à saúde,
esse problema desencadeia um grande impacto psicológico na vida do paciente.

O suor é uma secreção responsável principalmente pela termorregulação do organismo.


Entretanto, não é o suor que resfria o corpo, pois o que provoca a diminuição da temperatura é a
evaporação dessa substância, que leva a uma perda de calor. Vale destacar que o suor não está
apenas relacionado com o controle da temperatura, sendo fundamental também na eliminação
de alguns produtos do metabolismo celular.

Ao contrário do que muitos pensam o excesso de suor não faz com que a pessoa
apresente um odor desagradável. Essa substância é inodora, ou seja, não apresenta cheiro. A
questão do mau cheiro é decorrente da multiplicação de bactérias no local.

1.4. As glândulas sebáceas

8
As glândulas sebáceas são exócrinas e secretam uma substância rica em lipídios
denominada sebo. São estruturas formadas a partir de tecido epitelial que se caracterizam por
sua capacidade de secretar substâncias. Essas estruturas podem ser divididas em dois grandes
grupos: as exócrinas e as endócrinas.

As glândulas endócrinas lançam sua secreção — nesse caso, também denominada de


hormônio — diretamente na corrente sanguínea. Já as glândulas exócrinas liberam sua secreção
na superfície do corpo ou na luz dos órgãos. Como exemplo desse último tipo, podemos citar
as glândulas sebáceas.

As glândulas sebáceas estão localizadas na derme e são anexas aos pelos,


formando unidades pilossebáceas. São glândulas do tipo acinosas, ou seja, apresentam porção
secretora com formato arredondado, e holócrinas, uma vez que a secreção é eliminada levando
juntamente toda a célula, ou seja, a própria célula constitui a secreção.

As glândulas sebáceas produzem uma secreção, denominada de sebo, que é rica em


lipídios, tais como os triglicerídeos, ácidos graxos e colesterol. É essa substância que garante
a lubrificação da pele, evita o ressecamento de pelos e impede a perda de água de maneira
excessiva. Além disso, essa substância garante uma leve ação bactericida. O sebo não apresenta
nenhum cheiro, entretanto, o desenvolvimento de bactérias nesse local pode levar à produção de
odores.

As glândulas sebáceas estão presentes em todo o corpo humano, não sendo encontradas
apenas nas palmas das mãos e dos pés e no dorso dos pés. Os locais onde ocorrem com maior
frequência são o rosto, as costas e o tórax.

1.5. Mama

O site “Oncoguia”, diz que, a glândula mamária, é um órgão par, que se situa na parede
anterior e superior do tórax e está apoiada sobre o músculo peitoral maior; se estende da
segunda à sexta costela no plano vertical e do esterno à linha axilar anterior no plano horizontal.
9
A mama feminina é composta por lobos (glândulas produtoras de leite), por ductos
(pequenos tubos que transportam o leite dos lobos ao mamilo) e por estroma (tecido adiposo e
tecido conjuntivo que envolve os ductos e lobos além de vasos sanguíneos e vasos linfáticos).

A maioria dos cânceres de mama começa nas células que revestem os ductos. Alguns
começam nas células que revestem os lobos, enquanto um pequeno número se inicia em outros
tecidos.

2. ESTUDO SOBRE A PELE

A pele é um dos maiores órgãos do corpo e tem diversas funções: proteção contra
desidratação, atrito e raios UV; sensorial (através de, por exemplo, corpúsculos de Vater-
Pacini); termorregulação; excreção; formação de vitamina D3; e imunidade. A derme une-se à
epiderme através de suas projeções irregulares denominadas papilas dérmicas, as quais se
encaixam nas cristas epidérmicas. Isso permite uma grande coesão entre essas camadas.

A pele apresenta diferenças segundo a sua localização. A palma das mãos e a planta
dos pés, que sofrem um atrito maior, possuem uma epiderme constituída por várias camadas
celulares e por uma camada superficial de queratina bastante espessa. Esse tipo de pele foi
denominado pele grossa (ou espessa). Não possui pelos e glândulas sebáceas, mas as
glândulas sudoríparas são abundantes A pele do restante do corpo tem uma epiderme com
poucas camadas celulares e uma camada de queratina delgada e foi designada pele fina.

2.1. Epiderme

Constituída por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, sendo suas células


mais abundantes os queratinócitos. Apresenta quatro ou cinco camadas, denominadas estratos,
estando na seguinte ordem partindo da derme para a superfície: basal, espinhosa, granulosa,
lúcida (apenas na pele espessa) e córnea. O estrato basal possui células prismáticas ou cuboides,
basófilas, repousadas sobre a membrana basal. É rica em células-tronco e, por isso, também
chamada de germinativa.

Apresenta intensa atividade mitótica, sendo responsável, junto com a camada espinhosa,
pela renovação da epiderme. As células da camada basal contêm filamentos intermediários de
queratina, que aumentam de número em direção à superfície. Os melanócitos são encontrados

10
nesta camada e na junção da derme e epiderme. As células da camada basal contêm filamentos
intermediários de queratina, que aumentam de número em direção à superfície. Os melanócitos
são encontrados nesta camada e na junção da derme e epiderme. A camada espinhosa possui
células cuboides ou ligeiramente achatadas, com núcleo central e citoplasma com
tonofilamentos (queratina) e curtas expansões que dão à célula um aspecto espinhoso.

A camada granulosa tem de 3 a 5 fileiras de células poligonais achatadas, de núcleo


central e citoplasma com grânulos basófilos. O estrato lúcido, evidente apenas na pele espessa, é
formado por uma camada delgada de células achatadas, eosinófilas e translúcidas, sem núcleo e
organelas.

A camada córnea é constituída por células achatadas, mortas, sem núcleo e com
citoplasma cheio de queratina. Na pele fina pode estar faltando, ainda, a camada granulosa,
além de ter uma camada córnea bem reduzida.

2.2. Derme

Formada por duas camadas: derme papilar (tecido conjuntivo frouxo – superficial) e
derme reticular (tecido conjuntivo denso – mais profunda). O limite entre essas duas camadas é
pouco distinto. Ambas possuem muitas fibras elásticas. Além disso, a derme apresenta vasos
sanguíneos e linfáticos, nervos, folículo piloso, glândulas sebáceas e sudoríparas.

Derme papilar, que corresponde às papilas dérmicas e é constituída por tecido


conjuntivo frouxo. Já derme reticular, a maior parte da derme, de tecido conjuntivo denso não
modelado. As fibras colágenas dispostas em diferentes sentidos conferem resistência ao
estiramento. As camadas papilar e reticular contêm fibras elásticas, o que dá elasticidade à
pele.

A derme contém os anexos cutâneos, os vasos sanguíneos e linfáticos, os nervos e as


terminações nervosas sensoriais, que podem ser livres ou encapsuladas. Terminações nervosas
livres, arranjadas em cesto, circundam os folículos pilosos e funcionam como
mecanorreceptores. Terminações nervosas livres, em forma de bulbo e com trajeto tortuoso,
situam-se paralelamente à junção dermo-epidérmica. Elas devem servir como
mecanorreceptores e nociceptores (receptores para dor).

11
As terminações nervosas encapsuladas estão envolvidas por uma cápsula de tecido
conjuntivo. São os corpúsculos de Meissner, os corpúsculos de Pacini, os corpúsculos de
Ruffini e os bulbos terminais de Krause. Os corpúsculos de Meissner estão nas papilas
dérmicas de áreas sem pelos, como os lábios, os mamilos, os dedos, a palma das mãos e a
planta dos pés. São estruturas alongadas, constituídas por axônios envoltos pelas células de
Schwann, dispostos em espiral e contidos em uma cápsula de fibroblastos modificados,
contínuos ao endoneuro da fibra nervosa. São mecanorreceptores especializados em responder
a pequenas deformações da epiderme.

3. FUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR


As Principais funções do sistema tegumentar são:

 Proteção mecânica;
 Recepção de estímulos externos;
 Regulação da temperatura;
 Respiração;
 Excreção;
 Identificação sexual;
 Favorece a síntese de vitamina D na maioria dos vertebrados terrestres com significante
exposição à luz solar.
Em outras palavras, podemos dizer que este sistema tem as seguintes funções
nomeadamente:
 Envolve e protege os tecidos e órgãos do corpo;
 Protege contra entrada de agentes infecciosos;
 Evita que o organismo desidrata;
 Controla a temperatura corporal, protegendo de mudanças na temperatura;
 Participa na eliminação de resíduos exigindo como sistema excretor;
 Actua na relação do corpo com o meio através dos sentidos em conjunto com o S.N;
 Armazena água e gordura nas suas células.

CONCLUSÃO
Após as várias pesquisas sobre o mesmo tema, podemos concluir que, o sistema
tegumentar é importante porque, a pele desempenha várias funções, destacando-se a proteção
12
representada pela barreira física que protege o corpo da entrada dos microrganismos, a
regulação da temperatura do corpo, e a proteção do organismo contra os raios ultravioletas do
sol sendo a sede das reações imunológicas.  

Com isso, nas camadas mais superficiais da epiderme acontece a produção de


componentes graxos e ceramidas que formam a barreira impermeável da pele. Essa barreira tem
a importante função de manter o equilíbrio hidrolipídico e, consequentemente, a hidratação
cutânea. Ela forma um filme impermeável que age de duas maneiras: Na parte interna, impede
a perda de água transepidermal e na parte externa, evita que agentes do meio externo entrem
na pele.

E podemos ver também que no Sistema Tegumentar existe ainda a hipoderme, que não é
uma camada da pele, e está localizada logo após a derme, garantindo a união entre pele e outros
órgãos.

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://extratosdaterra.com.br/blog/importancia-da-hidratacao-na-estetica/

https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-tegumentar.htm

https://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/11Tegumen.pdf

https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-tegumentar.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_tegumentar

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/a-mama/748/12/

https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-tegumentar

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/glandulas-sebaceas.htm

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/glandulas-sudoriparas.htm

https://www.preparaenem.com/biologia/pelo.htm

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/unhas.htm

14

Você também pode gostar