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06/10/2023
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SUMÁRIO
1. Introdução ………………………………………....…………….........................…3
2. Objetivos …………….……………………...……………………...........................4
3. Metodologia Experimental ………….….………………………........................…5
3.1 Materiais …………………………...……………………......................................5
3.2 Resultados e Discussões……………........…………………...……...….….…5-6
4. Conclusão ………………………………………...……………………...............…7
5. Referências Bibliográficas ………………………………………...…….…………8
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1 INTRODUÇÂO
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2 OBJETIVOS
Aula 1 – Roteiro 1
Identificar a posição, a variedade e a quantidade de estruturas
sensoriais em cada animal;
Explorar a funcionalidade de cada estrutura sensorial identificada;
Observar e discutir como a estrutura auxilia o animal em seus hábitos;
Comparar como um mesmo estímulo pode ser capturado por estruturas
diferentes nos diferentes animais.
Aula 2 – Roteiro 1
Identificar a posição e o tipo de estrutura relacionada à respiração em
cada animal;
Explorar a funcionalidade de cada estrutura;
Explorar os recursos dos softwares de anatomia 3D;
Discutir o tipo de respiração caracterizada por tais estruturas e qual o
ambiente (condições) mais propício;
Identificar o mecanismo que está por trás de todos os tipos de
respiração.
Aula 3 – Roteiro 1
Identificar as anatomias externa e interna do coração de ave;
Identificar o funcionamento do coração de ave;
Comparar o coração de ave com o de outros vertebrados, incluindo sua
funcionalidade;
Caracterizar o tipo de circulação dos diferentes grupos animais.
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3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
3.1 Materiais
Aula 1 – Roteiro 1
Aula 2 – Roteiro 1
Desta vez, por meio de dissecação dos exemplares, foi possível evidenciar
estruturas respiratórias branquiais:
No camarão, foram realizadas a remoção de sua carapaça para
exposição do cefalotórax, e então revelada as duas séries laterais de
brânquias, sob a carapaça, na chamada câmara
branquial.
A barata-d’água ainda que possua hábito aquático e
passe boa parte de sua vida nesse meio, não possui
brânquias, mas sim pulmões foliáceos. A estrutura que
permite sua permanência submersa é uma protuberância
posterior inferior que é exposta à superfície, captando os
gases necessários diretamente para a traqueia;
A mesma lula usada nos procedimentos de visualização
de cromatóforos teve sua cavidade cefálica aberta com o
auxílio de um bisturi, expondo seu par de brânquias
próximas ao saco de tinta;
E por fim, observamos o grande opérculo que abriga as
complexas brânquias de peixes como a sardinha. Após
observá-lo, foi realizado um corte vertical para visualizar
mais a fundo as estruturas.
Aula 3 – Roteiro 1
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4 CONCLUSÂO
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS