Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Jackson Carlos
Victória de Vânia MinesesMuacitora
Universidade Unirovuma
Extensão Cabo Delgado
2020
4
Jackson Carlos
Victória de Vânia MinesesMuacitora
Universidade Unirovuma
Extensão Cabo Delgado
2020
5
Índice
Introdução..........................................................................................................................6
3. Tipos de pterosaurios.....................................................................................................8
3.1. Rhamphorhynchoidea.................................................................................................8
3.2. Pterodactyloidea.........................................................................................................8
5. Modo de vida...............................................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................12
Referência bibliográfica..................................................................................................13
6
Introdução
O presente trabalho tem como tema Evolução de primeiros vertebrados voadores
(pterosaurios), onde se abordará aspectos relacionados a evolução dos pterosaurios, as
características morfológicas e o modo de vida.Os pterossauros são um grupo extinto de
répteis alados que surgiu háq pelo menos 228 milhões de anos, seus primeiros registos
datam do Triássico Superior, idade Carniano-Noriano mesma época em que muitos
outros grupos de tetrápodes surgiram, tais como testudines, crocodilomorfos e
dinossauros. Após seu aparecimento no Triássico, este grupo apresenta-se amplamente
distribuído ao longo dos períodos Jurássico e Cretáceo, diversificando-se até sua
extinção no final deste período.Os Pterossaurios foram os primeiros vertebrados a
realizarem o voo activo, condição possibilitada pelo surgimento de adaptações que
permitiram explorar este nicho, como a pneumatização esquelética.
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologia usada
Fonte: htts://www.google.com/search?q=pterosaurios&prmd=ivn&source=inms&tbm=isch&sa.
3. Tipos de pterosaurios
Segundo GONZÁLEZ (2010:107), a seguir é listado alguns grupos dos pterosaurios,
que são:
3.1. Rhamphorhynchoidea
É um grupo parafítico, que inclui as formas mais basais do grupo, caracterizadas
principalmente pela posse de cauda longa e osso nasal ainda desenvolvido, o quinto
dedo do pé geralmente é hipertrofiado e pode ter um uropatágio. Exemplos de algumas
famílias representantes a este grupo: Dimorphodonidae, Anurognathoididae,
Rhamphorhynchidae.
3.2. Pterodactyloidea
É um grupo monofilético que agrupa pterossauros derivados, reconhecidos pela cauda
curta, pescoço longo, adaptações sofisticadas ao voo, crânios grandes e leves e redução
do osso nasal, com a consequente fusão da narina e da fenestra anteorbital em uma
única cavidade (fenestra naso-anteorbital). Eles também têm um metacarpo muito mais
9
Foi apenas em 1801, quando o naturalista e grande anatomista francês Georges Cuvier
(1769-1832), teve acesso a alguns desenhos desse mesmo fóssil, que se teve a percepção
real do que aquele animal representavaum réptil que desenvolveu a capacidade de voar.
Para desenvolver o voo activo, esses vertebrados alongaram o quarto dígito da mão, que
passou a ser a estrutura principal de sustentação de uma membrana alar, ao contrário do
que ocorreu com os morcegos (que se vale de quatro dígitos para suportar a membrana
da asa) e das aves (que desenvolveram penas e aumentaram o tamanho do antebraço
formado pelos ossos denominados de rádio e ulna), que são os outros dois grupos de
vertebrados a desenvolverem o voo activo.
Portanto, por serem animais voadores, eles possuem o esqueleto bem frágil, onde as
paredes ósseas raramente superam dois milímetros, eles estavam longe dos ambientes
10
mais propícios para a fossilização dos organismos, que são o fundo de lagos e mares
rasos. Desta forma, a fragilidade do esqueleto e o seu modo de vida faz com que fósseis
de pterossauros sejam bem raros.
A estrutura das asas pode ter variado entre os pterosaurios, sendo que um fóssil de
pterodactylus mostra que a asa estava ligada, pelo menos, até a coxa, enquanto um
fóssil extremamente preservado de Sordes pilosus de sedimentos do jurássico no
Casaquistão, mostra que os membros pélvinos estavam envolvidos nas estruturas do voo
11
e a asa estava ligada ao longo da face externa do membro pélvino até ao tornozelo e
outra membrana de voo o uropatágio estendia-se entre os membros pelvinos e era
controlado pelo quinto dedo.
5. Modo de vida
Os pterosaurios eram ovíparos, isto facilitou permitindo que esses animais explorassem
o ambiente aéreo com maior liberdade. A maioria destes animais vivia ao longo das
costas marítimas e alimentavam-se de peixes (eram consideradoscarnívoros sendo que
viviam como pescadores).
Conclusão
Após a elaboração do trabalho o grupo concluiu, que os pterosaurios foram os primeiros
vertebrados a realizarem o voo activo, condiçãoessa que possibilitou adaptações que
permitiu explorar este nicho, como a pneumatização esquelética, isto significa que as
demandas mecânicas para o voo estão reflectidas na estrutura. Os pterosaurios tem um
quarto dígito, o dedo anular, alongado que sustentava uma membrana alar. Essa
constituição é bem distinta da dos morcegos que possuem quatro dígitos envolvidos na
asa. A presença de ornamentos e cristas na cabeça é constante e muito frequente ao
longo da história do grupo.
Portanto, por serem animais voadores, eles possuem o esqueleto bem frágil,eles estavam
longe dos ambientes mais propícios para a fossilização dos organismos, que são o fundo
de lagos e mares rasos. Desta forma, a fragilidade do esqueleto e o seu modo de vida faz
com que fósseis de pterossauros sejam bem raros.
12
Referência bibliográfica
BANTIM, Renan A. M. Preparação, Descrição de um novo Crânio de Pterossauro
(reptilia, archosauria) e considerações sobre a Morfologia Craniana dos
Anhangueridae. 22ª Ed. 2013.
JANIS, Christine M. e tal. A Vida dos Vertebrados. 4ª Ed. São Paulo, 2008.