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OBSERVAÇÃO DO VÔO
DOS PÁSSAROS
Kaique Fernandes
Leyson Fernandes
2014
Kaique Fernandes
Leyson Fernandes
Caetité - Bahia
Outubro / 2014
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Sumário
RESUMO.................................................................................................................................................7
ABSTRACT...............................................................................................................................................8
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................9
ADAPTAÇÕES AO VOO......................................................................................................................10
AS ASAS............................................................................................................................................11
NOS PTEROSSAUROS........................................................................................................................12
NAS AVES..........................................................................................................................................13
MORCEGOS......................................................................................................................................15
SACOS AÉREOS.................................................................................................................................15
OSSOS PNEUMÁTICOS......................................................................................................................16
OBJETIVO..............................................................................................................................................17
OBJETIVO GERAL..............................................................................................................................17
OBJETIVO ESPECÍFICOS:....................................................................................................................17
METODOLOGIA.....................................................................................................................................18
RESULTADO..........................................................................................................................................19
DISCUSSÃO...........................................................................................................................................23
CONCLUSÃO.........................................................................................................................................25
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................26
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RESUMO
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ABSTRACT
In the nature, most of animals can fly. There are almost 1 million
species of flying bugs and 10.000 of the 13.000 known warm-blooded vertebrates
known can also fly (9.000 are birds and 1.000 are bats). This diversity, grace and the
beauty with which the birds perform air tricks definitely inspired the early scientists
and their theories. Besides all, this enviable gift is closely relates to the feathers, that
although light and flexible, are also strong and resistant. However, they are not the
only responsible for the air performances usually presented by birds. This take us to
our objective to show some aspects and mechanisms that make the birds flying
animals by the observation of images and analyses of them. It might be remembered
that talking about not only the flights of the birds, but referencing also the bats and
the extinguished dinosaurs, we aim to intervene in the path of thinking about flying
animals and emphasize the spots of their evolution throughout the time and their
importance in the course of life on Earth. Then we conclude what actually make the
birds animals with such complex functions, as well other groups.
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INTRODUÇÃO
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impulsionam o pássaro à frente; e, como um aerofólio, dão a sustentação necessária
para mantê-lo flutuando no ar. (VASCONCELOS, 2002)
ADAPTAÇÕES AO VOO
AS ASAS
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aumento da biodiversidade. Os animais alados são geralmente dominantes em
número de espécies dentro dos respectivos grupos: os insectos são o maior grupo
de animais da Terra; as aves detêm a segunda maior percentagem de espécies de
vertebrados e os morcegos são a segunda maior ordem de mamíferos.
Na evolução das aves, uma das adaptações mais relevantes
relacionadas ao voo desses animais é a aerodinâmica corpórea, principalmente a
transformação dos membros anteriores em asas recobertas por penas,
queratinizadas com arquitetura leve e intricada.Mesmo sendo descendentes de
ancestrais voadores, nem todas as espécies conseguiram ganhar o céu.
A exemplo dos pinguins, as asas reduzidas em formato de remo
auxiliam a natação. Outras com hábitos terrícolas, ema e avestruz, compensam as
asas atrofiadas, possuindo membros posteriores desenvolvidos e adaptados para
corrida.(WIKIPEDIA, 2014).
NOS PTEROSSAUROS
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pteroide permitia o suporte da membrana da asa na zona entre o pulso e o ombro do
animal. Outras adaptações para o voo incluíam ossos ocos, para diminuir o peso
total do animal, e uma espécie de quilha na zona do esterno, onde se fixavam os
músculos dos braços convertidos em asas.Tal como no grupo das aves, os
pterossauros tinham formatos de asa muito variáveis, especialmente adaptados ao
seu nicho ecológico. Assim, foram encontrados registos fósseis muito diversos, com
asas longas e pontiagudas, que, presume-se, permitiam um voo rápido e ágil, com
asas mais largas que favoreciam o voo planado, e todos os formatos intermédios.
(WIKIPEDIA, 2014).
NAS AVES
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pela rigidez e fixas aos principais ossos da asa. As penas de cobertura, as tetrizes
mais macias, estão adaptadas de forma a favorecer o aerodinamismo.
As aves evoluíram tipos de asa muito diversos, conforme o tipo de voo
mais favorável ao ambiente que cada espécie habita. Um dos factores considerados
para a relação entre asa e voo é o quociente de aspecto, a razão entre o
comprimento e a largura média da asa.Asas com quociente de aspecto elevado e
achatadas facilitam o voo deslizante que pode ser sustentado por largos períodos de
tempo. Esta adaptação é particularmente útil a aves marinhas de hábitos pelágicos,
como os albatrozes e gaivotas. Se para além de um quociente de aspecto elevado a
asa estiver ligeiramente inclinada para trás, permite um voo muito rápido e ágil. Os
andorinhões são o melhor exemplo deste tipo de asa, tão eficiente que nunca
pousam a não ser para nidificar. Por outro lado, um quociente de aspecto baixo,
presente, por exemplo, na maioria dos Galliformes, possibilita um descolamento
rápido, essencial para a fuga de predadores. Se associado a uma envergadura
elevada, o quociente de aspecto baixo implica uma área de asa muito elevada, ideal
para aves como os condores, abutres e águias, que realizam voos planados
aproveitando correntes térmicas.Com o aumento de biodiversidade e especiação,
alguns grupos de aves adaptaram-se a ambientes onde o voo não é essencial.
Como resposta, as asas foram modificadas para outras funções ou perderam a
capacidade de permitir o voo, atrofiando. O exemplo mais drástico do fenómeno de
reconversão de asas para outras funções é o grupo dos pinguins, onde as asas se
transformaram em barbatanas fundamentais para a locomoção em meio aquático. O
cormorão-das-galápagos evoluiu no mesmo sentido de forma independente. Em
populações que colonizaram ambientes isolados livres de predadores, como ilhas
oceânicas, o rumo evolutivo de muitas espécies foi o atrofio dos músculos de voo, o
desaparecimento das remiges e, por consequência, a diminuição das asas para
dimensões vestigiais (exemplo: dodô).
A família Rallidae reúne o maior número de exemplos de espécies que
se tornaram não voadoras, ou ápteras, uma adaptação que se revelou trágica com o
início da interferência do Homem no meio ambiente. O maior número de extinções
de aves regista-se, precisamente, em grupos que perderam as asas. As aves da
ordem Struthioniformes, como as avestruzes e casuares têm asas diminutas, sem
nenhuma função aparente, mas compensaram a perda de voo com o
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desenvolvimento de patas altas e fortes capazes de locomoção terrestre eficaz.
(WIKIPEDIA, 2014).
MORCEGOS
SACOS AÉREOS
Na maioria das aves eles são divididos em dois grupos, conforme a posição
anatômica:
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Cranial - dois sacos aéreos cervicais, dois torácicos craniais e um clavicular Caudal -
dois sacos aéreos torácicos caudais, dois sacos aéreos abdominais.
OSSOS PNEUMÁTICOS
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OBJETIVO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICOS:
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METODOLOGIA
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RESULTADO
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Figura 5: O tamanho da asa também está associado à sua função.
Aves que costumam migrar para lugares distantes possuem asas maiores, dessa
forma, as batem com menos frequência e economizam energia, como é o caso do
Albatroz-errante (Diomedea exulans), que pode chegar a 3,50 metros de
envergadura. (Foto: Charles Baudelaire)
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maior frenagem ao bater suas asas e, portanto, obter um pouso mais suave. (Foto:
Antônio Cláudio)
Figura 7: Sistema de sacos aéreos em aves. Todos os sacos aéreos são pares,
exceto o clavicular. Abreviações: aas, sacos aéreos abdominais; atas, sacos aéreos
torácicos anteriores; cas, saco aéreo cervical; clas, saco aéreo clavicular; hd,
divertículo umeral do saco aéreo clavicular; lu, pulmão; pns, seio paranasal; ptas,
saco aéreo torácico posterior; pts, seio timpânico; t, traqueia. (Foto: C. Abraczinskas)
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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