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Curioso mundo da
metamorfose do Tenebrio
molitor
COLÉGIO DA COOPERATIVA EDUCACIONAL DE CAETITÉ – COOPEC
Junho a outubro de 2012
Curioso mundo da
metamorfose do Tenebrio
molitor
CAETITÉ - BAHIA
JUNHO A OUTUBRO / 2012
GABRIEL MORAIS NEVES REIS
KAMILA ALVES
RAIZA GOMES SARAIVA
Curioso mundo da
metamorfose do Tenebrio
molitor
ORIENTADOR (A): YONE JÚLIA MAGALHÃES TRINDADE
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS...............................................................................5
RESUMO................................................................................................6
ABSTRACT.............................................................................................7
INTRODUÇÃO........................................................................................8
OBJETIVO............................................................................................21
OBJETIVO GERAL............................................................................21
OBJETIVO ESPECÍFICO...................................................................21
METODOLOGIA....................................................................................22
MATERIAIS.......................................................................................22
PROCEDIMENTO...............................................................................22
RESULTADO........................................................................................25
DISCUSSÃO.........................................................................................29
CONCLUSÃO........................................................................................31
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................32
ANEXO.................................................................................................34
ANEXO A...........................................................................................34
ANEXO B ARTIGO CIENTÍFICO........................................................36
AGRADECIMENTOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
MATERIAIS
PROCEDIMENTO
FIGURA 6: Neste caso podemos ver o Tenebrio molitor em transição, logo vai
adiquiri a coloração preta e assim acaba o seu processo metamorfosico.
FIGURA 7: Pupa ou crisálida que tem uma duração de 2 semanas
DISCUSSÃO
O que nos motivou a estudar o Tenebrio molitor foi o seu curioso ciclo de vida.
Ao longo do trabalho realizado surgiram diversas duvidas, como por exemplo: Quais
são seus hábitos? Quais são seus estágios de vida? Qual a duração da vida? Qual a
duração de cada uma das fases? Verificamos e tiramos algumas conclusões.
Na figura 1 percebe-se que o Tenebrio molitorpodem ser criados em caixa
com caracteristica proprias já citadas anteriormente neste trabalho.
O Tenebrio molitor possui uma metamorfose completa passando por estágios
de ovo, larva (figura 4), pupa (figura 7) e o individuo adulto (figura 2).
Na figura 3 podemos comparar o besouro adulto já escurecido em fase
reprodutiva e sua pupa uma estrutura clara que se mexermos vamos sentir que ela
se movimenta.
O ciclo reprodutivo se completa em seis meses, estando, no entanto, muito
sujeito às condições de temperatura, umidade, nutrição e iluminação. É de hábitos
noturnos, não suportando a luz solar. Baixas temperaturas poderão retardar ou ate
mesmo impedir seu desenvolvimento. A temperatura ideal para seu desenvolvimento
fica entre 28 e 32 °C. (WIKIPEDIA 2012)
Para comprovar os dados em relação às condições de temperatura, fizemos
um teste no qual durante 10 dias o criadouro foi colocado em temperaturas
superiores às adequadas. Foi visivelmente comprovada uma diminuição tanto no
numero de larvas, quanto ao numero de besouros.
Na figura 5 podemos fazer uma comparação de três fases deste coleóptero
podemos perceber o besouro (fase adulta), a larva (fase larval) e Imago.
Uma fêmea pode efetuar a postura de cerca de 300 a 1000 ovos que aderem
ao substrato e eclodem após 15 dias. (WIKIPEDIA 2012)
A pele, denominada exoesqueleto, é quitinosa e não acompanha o
desenvolvimento da larva (figura 3), sendo substituída por ate quinze vezes antes
que essa se torne uma pupa, em um processo chamado ecdise. A duração larvar é
de aproximadamente 90 dias e uma larva pode atingir três cm de comprimento e 1g
de peso. (WIKIPEDIA 2012)
Perante nossas observações foi possível notar que cada estágio do besouro
ocupa uma posição no substrato.
No final do seu desenvolvimento, sobem para a superfície do substrato e
iniciam a fase de transformação, quando são chamadas de pupas. As pupas não se
alimentam e movimentam-se apenas por contorções dorsos-ventrais quando
estimuladas pelo toque.
Permanecem nesse estágio por quinze dias, quando viram besouros (figura
1.1). (WIKIPEDIA 2012)
CONCLUSÃO
Ao longo dos últimos três meses ciclos foram completos e assim retiramos
algumas conclusões.
Inicialmente observamos que para que haja reprodução e condições mínimas
de sobrevivência, é necessário que se conserve o criadouro a temperaturas entre 28
e 32°C. Somado a isso existe uma nutrição básica com qual quer tipo de grão ou
ração. Seguimos esses dois pré-requisitos e assim obtivemos resultados
satisfatórios.
Nossas conclusões foram: O besouro metamórfico apresenta três fases
principais. A pupa, a larva e o besouro. O ciclo se completa com aproximadamente
quatro meses, sendo que quinze dias é o tempo para os ovos eclodirem e 60 dias é
o tempo necessário para larvas atingirem seu tamanho máximo, 18 a 24 cm. Além
dessas, é possível observar que existe uma certa pirâmide no criadouro, pois cada
fase de vida ocupa uma região no substrato.
Ao longo do nosso trabalho o criadouro foi alvo do ataque de aranhas, assim
concluímos que ela é um predador natural do besouro metamórfico.
De uma forma geral as conclusões foram positivas, pois obtivemos as
mesmas conclusões teóricas utilizadas como referencia para nosso trabalho.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COTTON, R. T. & R. A. ST. GEORGE 1929 - The meal worms. U. S. Dep. Agr.,
Techn. Bul., 95:37p., 8 figs.
SOUZA, Tácito M. S.; Machado, Matheus L.; Ribeiro, Genésio T.; Rolim, Gabriela S.;
Poderoso, Júlio C. M.; Ribeiro, Rafael C. Atividade inseticida de extratos vegetais
sobre Tenebrio molitor Linnaeus (Coleoptera: Tenebrionidae) e Podisus nigrispinus
Dallas (Heteroptera: Asopinae). Disponível em:
http://www.cbe2012.com.br/_apps/trabalhos/1189/1189_2.pdf Acesso em: setembro
de 2012.
ANEXO A
REIS, Gabriel Moraes Neves1; ALVES, Kamila 1 ; SARAIVA, Raiza Gomes 1; TRINDADE, Yone Júlia Magalhães2.
INTRODUÇÃO
O Tenebrio molitor caracteriza-se pela sua espantosa reprodução de algo entre 500 a 1000 larvas por
desova de cada coleóptero. É exigente de calor e atinge sua máxima produtividade em torno dos 26 a
32 Graus Celsius. Não voa, preferindo sempre ambientes secos e escuros. Desprovidos de qualquer
tipo de odor ou ferrão, não picam ou secretam qualquer tipo de líquido ou substâncias desagradáveis
e prejudiciais ao homem, não constando em sua ficha que seja transmissor de qualquer tipo de
doença, podendo no máximo, os besouros adultos, servir de hospedeiros intermediários para
algumas espécies de parasitas. De todos os alimentos vivos que se empregam na alimentação dos
pássaros, as larvas do Tenebrio molitor se constituem na mais prática, econômica e nutritiva fonte de
alimento em especial aos ninhengos, por tratar-se de fonte rica em proteína animal, carboidrato,
matéria fosfatada e fibras digestíveis (BARBOSA, 2004)
OBJETIVO
O nosso objetivo de forma ampla é analisar o ciclo de vida do Tenebrio molitor, também conhecido
como bicho-da-farinha, acompanho todo o processo de metamorfose que esta espécie sofre.
Também se pretende mostrar que durante todo o processo existe uma funcionalidade para o meio
ambiente, além da interação com outros seres vivos.
METODOLOGIA
Para que seja possível a criação doméstica do Tenebrio molitor, é necessário uma caixa, 20x20x40;
um substrato composto por cereais e derivados ricos em carboidrato; espaço arejado que ofereça
condições mínimas de temperatura.
É recomendável a manutenção da caixa com uma continua troca de parte do substrato, devido ao
acumulo de resíduos, e do alimento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na figura 1 percebe-se que o Tenebrio molitor pode ser criado em caixa com característica próprias .
O Tenebrio molitor possui uma metamorfose completa passando por estágios de ovo, larva (figura 4),
pupa (figura 7) e o individuo adulto (figura 2).
Na figura 3 podemos comparar o besouro adulto já escurecido em fase reprodutiva e sua pupa uma
estrutura clara que se mexermos vamos sentir que ela se movimenta.
FIGURA 1: Caixa em que separamos alguns exemplares para ser fotografado, percebe-se aqui o
alimento para o Tenebrio molitor e uma crisálida e um besouro. FIGURA 2: fase: besouro duração
de 60 dias
FIGURA 1: Caixa em que separamos alguns exemplares para ser fotografado, percebe-se aqui o
alimento para o Tenebrio molitor e uma crisálida e um besouro.
FIGURA 2: fase: besouro duração de 60 dias
FIGURA 3: observamos duas fazes o indivíduo adulto na parte de cima da foto que vive em torno de
60 dias e a crisálida ou pulpa na parte de baixo da foto que dura cerca de 2 semanas
FIGURA 6: Neste caso podemos ver o Tenebrio molitor em transição, logo vai adquire a coloração
preta e assim acaba o seu processo metamorfosico
FIGURA 7: Pupa ou crisálida que tem uma duração de 2 semanas
CONCLUSÃO
Nossas conclusões foram: O besouro metamórfico apresenta três fases principais. A pupa, a larva e o
besouro. O ciclo se completa com aproximadamente quatro meses, sendo que quinze dias é o tempo
para os ovos eclodirem e 60 dias é o tempo necessário para larvas atingirem seu tamanho máximo,
18 a 24 cm. Além dessas, é possível observar que existe uma certa pirâmide no criadouro, pois cada
fase de vida ocupa uma região no substrato.
Ao longo do nosso trabalho o criadouro foi alvo do ataque de aranhas, assim concluímos que ela é
um predador natural do besouro metamórfico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Gilson Ferreira. Criação de Tenébrio molitor para alimentação de curiós durante a estação
de cria. Disponível em: http://www.bicudario.com.br/artigo006.htm Acesso em setembro de 2012.
AGRADECIMENTOS
Queremos primeiramente agradecer a Deus, pois sem ele nada seria possível. Também queremos
agradecer a professora Yone, que tanto se empenhou nesse projeto, nos dando apoio em todas as
horas e nos compreendendo nos momentos de imprevistos. A equipe do colégio também tem sido
muito prestativa nos fornecendo toda a sua estrutura. Eu Gabriel agradeço meu pai que me forneceu
todo o material e que me orientou em todos os momentos de dificuldade