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Universidade Eduardo Mondlane

Escola superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto

Agricultura comercial-IºAno

I-Semestre

Cadeira: Biologia

Tema: Reprodução das plantas e animais.

Discentes Docente

Chibuto, abril de 2022


Índice
1.Introdução....................................................................................................................................3
1.1.Objectivos.............................................................................................................................. 3
1.1.1.Objectivo geral ............................................................................................................... 3
1.1.2.Objectivos específicos.................................................................................................... 3

2. Metodologia ................................................................................................................................4

3.Revisão de literatura ....................................................................................................................5


3.1.Reprodução............................................................................................................................ 5
3.1.1.Reprodução assexuada.................................................................................................... 5
3.1.2.Reprodução sexuada ....................................................................................................... 6
3.2.Reprodução sexuada nos animais.......................................................................................... 6
3.2.1.Estratégias de reprodução dos animais........................................................................... 7
3.3.Reprodução sexuada nas plantas........................................................................................... 7
3.3.1.Estratégias de reprodução das plantas ............................................................................ 7
3.3.1.1.Polinização................................................................................................................... 7
3.3.2.Formas de propagação nas plantas ................................................................................. 8
Sementes.................................................................................................................................. 8
Estacaria................................................................................................................................... 9
Mergulhia................................................................................................................................. 9
Enxertia e borbulhia............................................................................................................... 10
3.4.Reprodução das plantas e animais nos dias actuais............................................................. 12
4.Conclusão................................................................................................................................... 13
1.Introdução

A reprodução é um processo importante na continuação da descendência das espécies, ela é uma


das mais importantes características dos seres vivos sem a reprodução nos seres vivos, sem a
reprodução não haverá continuidade da vida. Quando uma espécie reproduz é um sinal de
continuidade da vida, evitando a extinção das espécies, pode se afirmar que a própria existência
das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que morrem.
Contudo no processo de reprodução a informação genética é transmitida de uma geração para
outra, que pode ser reprodução assexuada, em que os descendentes recebem cópias iguais do
DNA do progenitor, fazendo com que estes possuam exactamente as mesmas características.
(Blucher, 1988). E na reprodução sexuada, ocorre a união de células especializadas, os gâmetas
masculinos e femininos, sendo que o feminino é chamado de óvulo, e masculino de
espermatozóide. Quando ocorre a fecundação, que é a união dessas células, forma-se o zigoto ou
célula-ovo, que se divide várias vezes e origina um novo indivíduo. A reprodução é uma
característica fundamental dos seres vivos, que permite a formação de novos indivíduos,
assegura a perpetuação das espécies, e consequentemente, a continuidade da vida no nosso
planeta. É através da reprodução que o material genético é transmitido de geração em geração
uma vez mantendo as características. O presente trabalho divide-se em introdução, objectivos e
revisão da literatura, na revisão da literatura abordam-se a descrição de processo de reprodução
das plantas e animais.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo geral

Descrever o processo de reprodução das plantas e animais.

1.1.2.Objectivos

específicos Identificar os principais tipos de reprodução nas plantas e animais; Descrever os


mecanismos de propagação das sementes e tipos de polinização; Identificar as principais
vantagens e desvantagens dos tipos de reprodução.

2. Metodologia Quanto aos objectivos o trabalho em estudo teve enfoque numa pesquisa
exploratória e descritiva visto que envolve levantamentos bibliográficos em material já elaborado
a luz de diferentes autores, análise das informações colhidas (Gil, 2007). Para delineamento dos
procedimentos técnicos da pesquisa, cingiu se em estudos bibliográficos, e electrónicos, como
livros, artigos científicos, páginas de Web sites, para busca de informações organizada e
disponibilizada por outros autores que realizaram os estudos do mesmo género com o presente
tema (Goldenberg, 1997).

3.Revisão de literatura

3.1.Reprodução

Conceitua-se com reprodução a capacidade de constituir descendência portadora dos genes dos
progenitores, assegurando a perpetuação das espécies e, consequentemente, a continuidade da
vida no nosso planeta. Todos os organismos têm a capacidade de se reproduzirem, porem não se
reproduz do mesmo jeito, dividindo-se assim em dois grupos: sexuado e assexuado. A
reprodução é uma característica fundamental dos seres vivos. É através da reprodução que o
material genético é transmitido de geração em geração, umas vezes mantendo as características,
outras produzindo algumas alterações (Reis, 2008).

3.1.1.Reprodução assexuada

Esta reprodução, se da na medida que um individuo dá origem a outros sem que ocorra a
fecundação, união de gâmetas feminino e masculino. E é mais comum nos organismos
unicelulares, e ocorre também nos pluricelulares, incluindo algumas plantas e animais. A mitose
é o mecanismo celular que permite a ocorrência de reprodução assexuada e os seres resultantes
são geneticamente idênticos ao progenitor (Reis, 2008). Esta reprodução permite a formação de
novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem que haja a intervenção de células sexuais.
Deste modo não há fecundação e consequentemente, não ocorre formação do zigoto. Assim a
partir de um só indivíduo podem formar-se numerosos indivíduos geneticamente idênticos,
designando-se agregado por clone, e estes são designados clonagem. Todos os membros de um
clone são geneticamente iguais e provem de um só progenitor. Neste tipo de reprodução, os
descendentes desenvolvem-se a partir de uma célula ou de um conjunto de células do progenitor,
pelo que todos os indivíduos são geralmente iguais. (Campos, 2015)
Vantagens

Possibilita que organismos isolados originem descendência, sem necessidade de parceiro;


Origina uma descendência numerosa, num curto espaço de tempo, o que permite a colonização
rápida de um habitat;

Perpetua, de forma precisa, organismos bem adaptados a ambientes favoráveis e estáveis;

Desvantagens

A reprodução assexuada não assegura a variabilidade genética pelo que pode ser perigosa para a
sobrevivência da espécie;

Sendo que os indivíduos são clones, a diversidade dos mesmos é praticamente nula e, assim, não
favorece a evolução das espécies, tendo como uma difícil adaptação dos novos indivíduos ao
meio como consequência. (Campos, 2015).

3.1.2.Reprodução sexuada

A produção sexuada e a combinação de material genético (normalmente o DNA) de dois seres


distintos (os progenitores) através da conjugação de duas células haplóides (os gâmetas) por
cariogamia.

Vantagens

Proporcionar uma grande variabilidade de características na descendência, o que permite às


espécies não só mais capacidade de sobrevivência, no caso de haver mudanças de ambiente, mas
como também permite a evolução das espécies para novas formas.

Desvantagens

É um processo lento, com um enorme dispêndio de energia, tanto na formação dos gâmetas,
como nos processos que desencadeiam a fecundação.

3.2.Reprodução sexuada nos animais

Reprodução é a multiplicação da espécie pelo acasalamento ou pela inseminação artificial.


Envolve geralmente a união de dois seres de sexos diferentes, o macho e a fêmea. Os gâmetas
masculinos ou espermatozóides, fecundam o gâmeta feminino, ou óvulo, da fêmea, dando
origem ao ovo, que se desenvolvera num embrião e posteriormente, no novo filho (Hanson,
1988). A reprodução animal constitui-se num dos factores de maior importância que afecta
directamente a eficiência e a rentabilidade dos sistemas produtivos.

3.2.1.Estratégias de reprodução dos animais

Numa primeira fase, o ovo de facto recebe apenas a protecção física da mãe em relação ao meio
ambiente; o ovo tem as suas próprias reservas nutritivas e o embrião desenvolve-se
independentemente do metabolismo materno – ovoviviparidade.

Numa segunda fase, o corpo materno desenvolve um sistema, não só de protecção, mas também
de alimentação do embrião (incluindo a passagem de anticorpos contra eventuais doenças),
baseado no seu próprio metabolismo – viviparidade

3.3.Reprodução sexuada nas plantas

As plantas (incluindo as algas) têm igualmente órgãos sexuais que produzem gâmetas, tal como
acontece com os animais: o gâmeta feminino chama-se ovosfera (mas também vulgarmente
designado de óvulo) e é igualmente imóvel e o gâmeta masculino chama-se anterozoide.

Nas plantas que produzem flores, as angiospermas, a gónada feminina chama-se ovário (tal como
nos animais) e a masculina antera; Noutros grupos de plantas, os nomes variam. Por exemplo,
arquegónio nos musgos e megasporófilo nas coníferas.

3.3.1.Estratégias de reprodução das plantas

3.3.1.1.Polinização

Polinizar significa transferir o grão de pólen do androceu (antera) para o gineceu (estigma) das
flores, possibilitando a fecundação da flor e, posteriormente, o desenvolvimento do fruto. Esse
transporte é realizado por factores do ambiente.

O grão de pólen, pode apresentar-se periférico ou ovóide, arredondado ou afilado, de tamanho


microscópico ou com maior precisão, dependendo de cada espécie da planta. Tal
individualidade, faz com que certa espécie ignore grãos de pólen de outra, em certos casos o
estigma não reagirá ao pólen da espécie diferente da sua e para não ocorrer auto-fertilização
numa flor, forma-se barreiras físicas, como apresentar estames torcidos, longe dos estigmas ou
ser auto-incompatível, não se fertilizando com seu pólen. Assim faz-se necessário a presença de
polinizadores para transportar o pólen (Sousa, 2002).

O mesmo autor, afirma que nem todas plantas Fanerógamas realizam a polinização com
facilidade, dependendo exactamente do sexo que terá a flor. Plantas bissexuadas ou monóclinas,
apresentam em sua flor, órgãos masculinos e femininos: androceu e gineceu. As monossexuadas,
unissexuadas ou díclineas , compõe-se por flores distintas, masculinas e femininas, numa mesma
planta (monóica) ou em plantas diferentes (dióica). Quando uma mesma flor contém órgãos
reprodutores de ambos os sexos (flor bissexuada) torna-se mais fácil o processo de polinização,
pois não é necessária a relação planta-ambiente, que nas monossexuadas, é um factor primordial.
Existem 2 tipos de polinização: a Autopolinização/Polinização Directa/Autogamia e a
Polinização Cruzada ou Indirecta.

3.3.2.Formas de propagação nas plantas

O processo de propagação vegetativa de plantas ocorre através da divisão e diferenciação de


células, sem a participação de órgãos sexuais. Fundamenta-se na capacidade de regeneração de
um vegetal objectivando-se a obtenção de uma nova planta a partir de partes de outras já
existentes. Assim, toda a constituição genética dos novos indivíduos é mantida intactas, à
imagem e semelhança da planta-mãe (Martins & Nadolny, 1996).

Sementes

Existe uma interacção muito grande entre a vegetação e a fauna, sendo que a maioria das
espécies arbóreas tropicais é polinizada por insectos e aves e suas sementes disseminadas por
uma diversidade grande de animais. A multiplicação se dá em condições de campo, ou de casa de
vegetação, principalmente, quando se trata de espécie propagada por sementes. A propagação
das sementes pode ocorrer:

Anemofilia (vento);

Hidrofilia (Agua);

Pelo homem;

Zoofilia (Hill, 1996).


Estacaria

O método mais generalizado de propagação vegetativa de plantas é aquele efectuado por estacas
caulinares, sendo este o mais usado também para a propagação da oliveira (Browse, 1979;
Caballero & Del Rio, 2006). Browe (1979) explica que a grande dificuldade deste método reside
no fato de um ramo ter de sobreviver e criar raízes próprias sem o auxílio da planta-mãe, até
tornar-se uma planta individualizada. Para tal, deve-se assegurar que o ambiente onde decorre a
propagação não prejudique o desenvolvimento radicular e, ao mesmo tempo, favoreça a
sobrevivência da própria estaca. Hill (1996) destaca que a multiplicação por estaca é um método
muito utilizado para plantas que não produzem sementes ou que produzem poucas sementes.
Segundo o autor, as plantas geradas por esta técnica possuem todas as características daquela que
lhe deu origem, além de permitir a produção de uma grande quantidade de plantas a partir de
uma única matriz adulta. Nem todas as plantas enraízam facilmente, sendo que muitas delas
precisam de cuidados ou processos especiais, além do que o tipo de estaca e a variedade da
planta influenciam significativamente no método de enraizamento (Browse, 1979; Hill, 1996).

A estacaria é uma estrategia artificial que consiste em regenerar uma planta a partir de um órgão
ou fragmento de órgão vegetativo que não seja especializado para a propagação como estacas de
mandioca, ramas de batata-doce. Consoante o tipo de órgão que origina a estaca utilizada, estas
classificam-se em:

foliares,

caulinares e

radiculares.

Mergulhia

O autor (Hill, 1996), descreve a mergulhia como um processo onde as raízes são induzidas ao
crescimento em um galho ou caule de uma planta que ainda está ligada à planta-mãe. Assim que
as raízes são formadas, o galho é separado da planta-mãe, formando uma planta nova, autónoma.
Os galhos a serem utilizados por este método devem estar localizados suficientemente perto do
chão, para que possam ser enterrados, e ser flexíveis, para que possam ser curvados. A ausência
de luz é um factor fundamental para a formação das raízes. A mergulhia pode ser feita em
qualquer época do ano, sendo o 52 verão a estação menos indicada. Possui como vantagem o fato
de dispensar um controle ambiental rigoroso para se assegurar a sobrevivência da haste enquanto
esta desenvolve o seu sistema radicular (Browse, 1979).

A mergulhia é um método de propagação vegetativa pelo qual um ramo da planta é posto a


enraizar quando ainda faz parte da mesma, dela não sendo separado antes de se completar o seu
enraizamento. É um processo usado na obtenção de plantas que dificilmente se enraízam por
meio de ramos destacados (estaquia), embora sua aplicação comercial seja muito restrita, uma
vez que o rendimento é baixo e necessita de muita mão-de-obra (Peixoto, 2017). Pode ser tida
como uma técnica de propagação vegetativa artificial de plantas que consiste em promover a
formação de raízes adventícias num caule, colocando-o em contacto com o solo ou com um
substrato, enquanto ele ainda se encontra ligado à planta-mãe. A parte enterrada irá ganhar raízes
e quando está enraizada pode separar-se da planta-mãe, obtendo-se,assim, uma planta
independente.

Enxertia e borbulhia

A enxertia consiste na arte de conectar dois ou mais pedaços de tecidos vivos de tal maneira que
eles sejam unidos e, subsequentemente, após o crescimento, originam uma planta única. A
borbulhia é uma técnica similar à enxertia, excepto no tamanho do enxerto, que apresenta
dimensão reduzida contendo, geralmente, apenas uma gema (Peixoto, 2017). Para outros autores
a enxertia consiste na obtenção de uma planta introduzindo uma parte dela (enxerto) em outra
planta na qual irá se desenvolver, constituindo-se num enxerto. Há vários tipos de enxerto e
todos eles exigem a existência prévia de uma planta com afinidade com aquela que se deseja, e
que se chamará porta-enxerto. Os tipos podem ser, entre outros, de borbulhia, de fenda, encosto,
em T (tê), T-invertido, entre outros (Harri & Souza, 1995). A enxertia é uma técnica bastante
utilizada na multiplicação da oliveira. Para seu sucesso, é necessário que os câmbios (tecido
meristemático) de ambos (porta-enxerto e enxerto) estejam em contacto. O método apresenta
vantagens como a combinação ou modificação de certas características da árvore como sistema
radicular resistente a certas doenças, tamanho e formação da copa, produtividade e tamanho
médio da fruta obtida (Oliveira, Antunes, & Schuch, 2006).

Também, pode ser vista como uma técnica artificial que consiste na junção das superfícies
cortadas de duas partes de plantas diferentes. As plantas utilizadas são da mesma espécie, ou
muito semelhantes. A parte que recebe o enxerto chama-se cavalo e parte da dobra chama-se
garfo. Existem vários tipos de enxertia:

Enxertia por garfo;

Enxertia por encosto e

Enxertia por borbulhia.

Enxertia por encosto

Na enxertia por encosto vão juntar-se os ramos de duas plantas, que foram previamente
descascados na zona de contacto, e amarram-se para facilitar a união. Após a cicatrização,
cortase a parte do cavalo que se encontra acima da zona de união e a parte da planta dadora que
se encontra abaixo da mesma zona.

Enxertia por borbulha

Na enxertia por borbulha efectua-se um corte em forma de T na casca do caule da planta


receptora do enxerto. Depois levanta-se a casca e introduz-se no local da fenda o enxerto,
constituído por um pedaço de casca contendo um gomo da planta dadora. Seguidamente, a zona
de união é atada, para facilitar a cicatrização.

Estratégia de propagação natural de plantas:

Estolhos;

Folhas;

Tubérculos;

Rizomas; e

Bolbos

3.4.Reprodução das plantas e animais nos dias actuais

Na actualidade, há uma grande busca na maior produtividade e por consequência maior


lucratividade em sectores socioeconómicos, o que faz com que a reprodução das plantas e
animais ganhe maior atenção no mundo de investigação de novas técnicas que maximizem a
produção nos níveis desejados. (Viana, 2006). Contudo as biotécnicas aplicadas a reprodução
animal tem sido de grande importância e produzindo efeitos positivos nos programas de
melhoramento animal (Freitas, 2007), e também proporciona um avanço da qualidade genética.
4.Conclusão

Chegado ao fim da pesquisa, percebe-se que a reprodução das plantas e animais são de extrema
importância na biodiversidade, na continuidade do ciclo da vida. Percebeu-se também que todos
os organismos têm a capacidade de se reproduzirem, de formas diferentes que podem ser
sexuado e assexuado. A reprodução assexuada nas plantas assim como nos animais não assegura
a variabilidade genética, o que pode ser perigosa para a sobrevivência da espécie, porem permite
que haja uma reprodução sem cruzamento e seleccionados as características desejadas enquanto
a reprodução sexuada assegura a variabilidade genética, apesar de ser um processo lento. Na
reprodução sexuada nos animais ocorre através de fecundação do óvulo com o espermatozóide,
enquanto na planta com a polinização que com ajuda dos factores do ambiente transfere o grão
de pólen do androceu para o gineceu das flores, possibilitando a fecundação da flor e,
posteriormente, o desenvolvimento do fruto. No contexto actual, percebe-se que a reprodução
animal tem uma grande precursão na produção pecuária, cenário este que faz com que o estudo
da reprodução e melhoramento das espécies seja mais abrangente com vista a maximizar a
produção nos níveis desejados. Na reprodução vegetal percebe-se uso frequentes de técnicas
como enxertia, borbulhia, estacas, mergulhia, reprodução in vitro e outros com vista a alargar os
níveis de vegetação em tempo reduzido.
5.Referências bibliográficas

 Browse, P. M. (1979). A propagação das plantas. Publicações Europa-América.


Caballero, J. M., & Del Rio, C. (2006). Propagação da oliveira por enraizamento de
estacas semilenhosas sob nebulização. Belo Horizonte: Informe Agropecuário. Campos,
A. (2015). Reproducao. Sladshare. Gil. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa (4
ed. São Paulo: Atlas. Goldenberg. (1997). A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record.
Hanson, E. D. (1988). Diversidade animal. São Paulo. Harri, L., & Souza, H. M. (1995).
Plantas ornamentais no Brasil: arbustias, herbáceas e trepadeiras. São Paulo: Editora
plantarum. Hill, L. (1996). Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel.
Martins, S., & Nadolny, M. (1996). Produção de mudas – Técnicas para reprodução de
espécies florestais pelos métodos sexuado e assexuado. Brasil. Oliveira, A. F., Antunes,
L. E., & Schuch, M. W. (2006). Caracterização Morfológica de Cultivares de Oliveira
em Coleção e Considerações sobre o seu Cultivo no Brasil. Belo Horizonte: Informe
Agropecuário,. Peixoto, P. H. (2017). Propagação de Plantas – Princípios e Práticas.
Minas Gerais: UFJF. Reis, A. (2008). Reprodução Assexuada. Brasil. Sousa, V. R.
(2002). Biologia floral do Cerrado : Polinização e floração. Brasilia

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