Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
dot
MÓDULO
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
UNIDADE
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
UD10_V(01)
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
ÍNDICE
OBJETIVOS ................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO............................................................................................. 4
1. CONCEITOS GERAIS .............................................................................. 5
1.1. REPRODUÇÃO SEXUAL................................................................................... 6
1.2. CLASSES DE ACASALAMENTO ..................................................................... 9
2. CICLO SEXUAL EM MAMÍFEROS ......................................................... 12
2.1. CICLO ÉSTRICO ............................................................................................. 14
2.2. CICLO MENSTRUAL ...................................................................................... 15
2.3. PERIODICIDADE DOS CICLOS SEXUAIS ...................................................... 17
2.3.1. MONOSTÉTRICAS .................................................................................... 17
2.3.2. POLIÉSTRICAS SAZONAIS ......................................................................... 18
2.3.3. POLIÉSTRICAS NÃO SAZONAIS .................................................................. 20
2.4. MUDANÇAS REPRODUTIVAS NAS FÊMEAS ............................................... 21
2.5. COMPORTAMENTO REPRODUTIVO NOS MACHOS .................................. 22
2.6. RITUAIS DE ACASALAMENTO ..................................................................... 22
2.7. A MONTA ....................................................................................................... 23
2.7.1. EQUINOS................................................................................................. 24
2.7.2. CANÍDEOS............................................................................................... 25
2.7.3. GATOS ................................................................................................... 26
3. CICLO SEXUAL EM PÁSSAROS ............................................................ 27
3.1. TIPOS DE SINAIS ........................................................................................... 31
4. CICLO SEXUAL EM ANFÍBIOS E RÉPTEIS ............................................ 34
4.1. RÉPTEIS ......................................................................................................... 34
4.2. ANFÍBIOS ....................................................................................................... 38
5. GESTAÇÃO E PARTO ........................................................................... 39
1
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
OBJETIVOS
3
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
INTRODUÇÃO
Sabe o que é um comportamento de cio num veado e quando este ocorre? Po-
derá descobrir isto e muito mais com esta unidade didática.
4
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
1. CONCEITOS GERAIS
Podemos definir a reprodução como o conjunto de eventos que acontecem na
vida de um animal e que visam engendrar e criar a sua descendência, com o
objetivo de manter a espécie.
5
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Todos os animais superiores: mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes têm re-
produção sexual, embora destes, apenas os mamíferos (salvo alguma exceção)
desenvolvem os seus descendentes dentro do seu corpo e alimentam-nos após o
nascimento, por um período de tempo, com leite que eles próprios produzem.
6
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Por exemplo, a altura é um caráter herdado: filhos de pais altos são muitas ve-
zes também altos. No entanto, esta característica pode ser afetada por uma
alimentação correta ou incorreta.
7
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Cadeia de ADN.
8
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
É necessário fazer uma pequena nota no que diz respeito aos comportamentos
inatos aprendidos na reprodução, uma vez que, embora os padrões de acasa-
lamento na maioria dos animais sejam inatos, há também uma fase de experi-
mentação em animais "adolescentes", que geralmente inclui jogos com compo-
nentes sexuais para promover o desenvolvimento adequado da cópula.
9
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Espermatozoides e óvulo.
10
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
11
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Em quase todos os animais mamíferos existe um ciclo éstrico que depende das
características da espécie, temperatura, condições alimentares, etc. No entanto,
deve também saber em que consiste o ciclo menstrual, que se verifica em al-
guns grandes primatas, assim como no ser humano.
12
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Tanto nos ciclos éstrico como menstrual, todo o ciclo é controlado por hormonas
pituitárias (FSH e LH), segregadas pela hipófise ou glândula pituitária, que está na
base do cérebro. Estas atuam no ovário causando a produção de outras hormo-
nas (estrogénios, progesterona, prostaglandinas) e estimulando a ovulação.
13
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Quando as fêmeas são sexualmente maduras, chega a uma altura em que começa o
primeiro ciclo sexual. A FSH sobe, estimulando a maturação dos folículos ováricos.
14
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
O ciclo menstrual tem fases diferentes das do ciclo éstrico e uma diferença fun-
damental é que a fêmea aceita o macho a qualquer momento. Estes ciclos ge-
ralmente duram cerca de um mês e ocorrem durante todo o ano e, em qual-
quer fase do ciclo, a fêmea pode estar disposta a aceitar a monta.
Fase folicular: a FSH prepara o útero para uma possível gestação e es-
timula os folículos, que crescem e produzem estrogénio, até que a ovu-
lação ocorra e comece a próxima fase;
15
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Ciclo menstrual.
16
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2.3.1. MONOSTÉTRICAS
Trata-se das fêmeas que têm um único ciclo éstrico e iniciam um período de anes-
tro bastante prolongado, o que lhes acontece uma, duas ou três vezes por ano.
Estas fêmeas têm uma fase bastante longa de recetividade sexual para garantir
a fertilização.
17
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
São as espécies que têm ciclos éstricos durante uma determinada estação do
ano. Mais comummente, o cio depende do aumento ou diminuição das horas
diurnas, sendo isto chamado de fotoperíodo.
Há casos em que o cio começa no final do verão ou outono. Isto acontece para
que os jovens nasçam na primavera, um momento adequado porque é quando
há comida e bom tempo. Um exemplo seriam as fêmeas de pequenos ruminan-
tes, tais como veados, gamos, cavalos ou antílopes.
18
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Por outro lado, os felinos reproduzem-se entre janeiro e setembro, tendo uma
época de repouso reprodutivo durante o verão, geralmente associada à diminu-
ição da quantidade de luz.
19
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Este grupo caracteriza-se por apresentar ciclos durante todo o ano. Exemplos
destes animais são os bovinos e os porcos. Além disso, todas as fêmeas com
ciclos menstruais poderiam ser consideradas dentro deste grupo, uma vez que
têm ciclos ao longo do ano, embora não seja correto chamá-las de poliéstricas
porque não têm estros.
A ovulação é induzida, ou seja, para que ocorra tem de haver cópula. As fêmeas
têm a capacidade de induzir o seu cio e sincronizá-lo com o das outras fêmeas
da manada, permitindo um cuidado comunitário das crias, bem como uma di-
minuição da mortalidade como resultado do parto sincronizado.
20
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Tenha em mente que cada espécie tem as suas próprias características e nem
todas reagem da mesma forma.
21
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
É por isso que a fase de acasalamento é mais longa em espécies com pénis vas-
culares, como equinos ou primatas.
A maioria dos animais procria apenas em determinadas épocas do ano que são
relativamente curtas, pelo que é evidente que a produção e libertação dos gâmetas
deva estar sincronizada para que a fertilização se realize. Portanto, tanto as fêmeas
como os machos são impulsionados por sinais ambientais, variações nas horas de
luz, temperatura, precipitação ou influenciados por ciclos ou marés lunares.
22
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2.7. A MONTA
Monta em ovinos.
23
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2.7.1. EQUINOS
Uma vez ocorrida a penetração, a cópula dura pouco, entre 1 e 2 minutos, pro-
duzindo apenas alguns movimentos de impulso pélvico.
Par de cavalos.
24
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2.7.2. CANÍDEOS
A cópula ocorre na fase do estro, pois é quando a fêmea aceita a monta e trata-
se do momento ideal para os oócitos poderem ser fertilizados.
Depois de diferentes farejos por parte do macho, a fêmea mostra a sua disposi-
ção virando a cauda para um lado. Para a cópula, o pénis do macho entra em
ereção e é depois inserido na vagina da fêmea.
Após alguns movimentos, o macho gira sobre si mesmo sem soltar a fêmea e é
quando se forma o chamado "laço", que na verdade é uma expansão do bulbo
da glande que impede o pénis de sair da vagina por cerca de um quarto de ho-
ra. Neste período, a ejaculação ocorre.
25
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
2.7.3. GATOS
No caso dos felinos, as preliminares são muito curtas e a monta é muito rápida.
Além disso, quando o macho remove o pénis, as espinhas presentes nele esti-
mulam o epitélio vaginal, fazendo com que a fêmea dê a volta e o ataque.
26
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Noutros casos, isto é diferente, por exemplo, as aves que vivem nos desertos
esperam pela chegada das chuvas para marcar o início da fase de reprodução.
Este timing garante que, quando as crias nascem, os recursos alimentares (inse-
tos, sementes e frutas) são suficientes.
27
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
A primeira atividade que as aves realizam dentro do seu ciclo sexual é obter um
território. O território é constituído por terras que a ave defenderá sobretudo
contra membros da mesma espécie, bem como contra predadores e outros
invasores e será sempre um local seguro para a criação do ninho, devendo ain-
da ser próximo de uma fonte de alimentação para as aves e as crias.
28
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Além disso, ele pode estar continuamente a cantar para avisar que está no seu
território e que atacará qualquer um que se atreva a invadi-lo.
29
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
30
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
31
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Cada espécie tem a sua própria forma particular de acasalar. Podem ser
classificadas em:
Poliandria: uma fêmea acasala com vários machos, que cuidam do ni-
nho. Um exemplo é a jacana jacana.
32
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
As fêmeas desta espécie formam "um harém de até quatro machos com
os quais copulam; os ovos fertilizados em cada cópula são depositados
em diferentes ninhos do harém. Cada um dos machos é responsável por
cuidar de um ninho, alimentar e educar as crias." (Gutierrez G, 1995).
33
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
4.1. RÉPTEIS
O processo de acasalamento pode, por vezes, ser um pouco difícil para algumas
espécies, como crocodilos ou tartarugas.
34
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Quase todas estas espécies são ovíparas. Em alguns casos, a mãe protege os
ovos (como é o caso dos crocodilos) e noutros, uma vez colocados, a mãe desa-
parece e desenvolver-se-ão por si próprios.
35
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
36
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Nas cobras, o macho coloca-se sobre a fêmea, fixando a sua cloaca à dela. Oca-
sionalmente, pode morder o tronco e imobilizá-la. A monta pode durar minutos
ou horas.
37
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
4.2. ANFÍBIOS
38
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
5. GESTAÇÃO E PARTO
Na zoologia, a gestação consiste no facto de um animal vivíparo do sexo femini-
no manter dentro da barriga um embrião ou feto até ao momento do parto.
39
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
40
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Para determinar se uma fêmea está prenha pode recorrer aos diferentes métodos:
Ecografia;
Ecografia gestacional.
Radiografias;
Exame físico.
41
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Estes controlos são muitas vezes difíceis com a vida selvagem, uma vez que es-
tes procedimentos envolvem o manuseamento do animal, que lhe cria stress, o
que não é desejável na prenhez. Através do enriquecimento ambiental e do
treino, pode facilitar estas manipulações, tanto para estes casos como para ou-
tros tratamentos veterinários.
Animal Gestação
Girafa 15 meses
Chimpanzé 8 meses
Esquilo 30 a 45 dias
Elefantes 22 meses
Rinoceronte 15 a 16 meses
Zebras 12 meses
Panda 5 meses
42
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
5.1. PARTO
Corticosteroides fetais:
Fim da luteólise.
Estrogénios Placentários:
43
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Ativação da lactogénese;
Oxitocina do hipotálamo:
44
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
e) Abdómen periforme;
45
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Inércia uterina: significa que o parto não progride porque não há con-
trações. Pode ser devido a elementos hormonais em défice, tais como
oxitocina ou progesterona causadas por parto prematuro ou stress. Às
vezes a causa é deficiência de cálcio ou glicose. O tratamento é aplicar
as hormonas em falta ou remover manualmente o feto;
46
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
De origem fetal:
Hemorragias uterinas;
Laceração do períneo;
47
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
6. INCUBAÇÃO
A incubação é o processo pelo qual o embrião, nas espécies ovíparas, se desen-
volve e se converte numa cria, e tem como objetivo fornecer aos ovos a tempe-
ratura, o arejamento e a humidade necessários. Termina com a eclosão.
6.1. AVES
Nas aves assume-se que os pais incubam os ovos, sentando-se sobre eles para
mantê-los aquecidos para que os filhotes possam desenvolver-se.
48
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
O número de ovos que cada fêmea põe depende da espécie, embora geralmen-
te seja mais do que um. Além disso, quando os ovos são removidos para incu-
bação artificial ou por terem sido ingeridos ou partidos por um predador, algu-
mas aves podem realizar outra colocação. Se for realizada uma incubação artifi-
cial, o número de nascidos será mais elevado.
Ninho
Na maioria das espécies, é a fêmea que constrói o ninho, embora haja casos em
que o macho está encarregue desta tarefa.
49
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
A maioria das espécies de répteis reproduz-se por ovos. No entanto, 20% dos
répteis têm a capacidade de desenvolver-se dentro da mãe, nascendo total-
mente formados, sem conchas, e preparados para enfrentar uma vida indepen-
dente dos seus progenitores. Neste caso, não deve fazer nada a não ser moni-
torizar a temperatura e a humidade do terrário.
Em condições selvagens, a grande maioria dos répteis põe os seus ovos e não
cuida deles durante o processo de incubação.
50
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
51
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
7. COMPORTAMENTO MATERNAL EM
MAMÍFEROS
52
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
De qualquer forma, durante a lactação, as fêmeas cuidam das suas crias de uma
maneira muito protetora e podem atacar se se sentirem ameaçadas.
Além disso, no caso das espécies sociais, algumas fêmeas dedicam-se ao cuida-
do dos descendentes de outros, mesmo amamentando-as se ficarem órfãs ou
se a sua mãe não puder. É o conceito de enfermeiro e é possível devido à sin-
cronização sazonal do ciclo sexual dentro da mesma espécie.
53
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
54
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
55
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
Aves nidícolas: estas são as aves que ao deixarem o ovo não estão to-
talmente desenvolvidas, são cegas e não têm penas. Também não
mantêm a temperatura corporal e precisam do calor da mãe.
Preste atenção a este segundo caso: dada a dependência dos filhotes, a mãe
deixa o ninho para ir comer, embora em alguns casos seja o pai que fornece os
alimentos. As aves de rapina são um exemplo de aves nidícolas.
A duração deste cuidado da mãe para com as suas crias é variável e depende
da espécie em questão.
A monogamia é muito comum nas espécies de aves onde o cuidado dos jovens
é biparental. Isto é, quando o macho e a fêmea estão envolvidos nos cuidados
das crias. Assim, este tipo de comportamento ocorre em aves altriciais, cujos
jovens não estão totalmente desenvolvidos à nascença (ao sair do ovo, não ve-
em, não sabem como comer, não conseguem mover-se, etc.).
56
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
57
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
CONCLUSÃO
Agora sabe como responder à pergunta do desafio nesta unidade. O veado en-
tra em cio no outono e, durante este tempo, o macho emite sons que dão o
nome a este período, que é denominado brama.
58
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
AUTOAVALIAÇÃO
a) Reprodução sexual.
b) Reprodução assexuada.
c) Reprodução interna.
d) Reprodução externa.
a) Poliginia.
b) Poligamia.
c) Monogamia.
d) Poliandria.
59
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
a) Não precisam de cuidados maternos, pois assim que saem da casca es-
tão totalmente formados.
a) FSH.
b) LH.
c) Estradiol.
d) Progesterona.
a) Proestro.
b) Estro.
c) Cio.
d) Diestro.
60
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
a) Colostro.
b) Calistra.
c) Calastra.
d) Calostro.
a) Um feto.
b) Um embrião.
c) Cachorrinho.
d) Um zigoto.
a) A fêmea.
b) O macho.
c) Os dois.
61
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
SOLUÇÕES
1. a 2. b 3. d 4. b 5. d
6. a 7. b 8. a 9. d 10. a
63
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
BIBLIOGRAFIA
Imagens
Ciclo menstrual:
https://es.m.wikipedia.org/wiki/Archivo:MenstrualCycle2_es.svg.
https://pixabay.com/es/tortugas-apareamiento-reproducci%C3%B3n-
518810/.
https://pixabay.com/es/serpiente-serpiente-de-hierba-2291913/.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Embryo_at_10_weeks.JPG.
65
REPRODUÇÃO EM CATIVEIRO
https://es.m.wikipedia.org/wiki/Archivo:Testudo_hermanni_boettgeri_fe
male_deposizione.jpg.
Restantes imagens:
https://www.shutterstock.com.
https://www.istockphoto.com/pt.
66