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1 Introdução.....................................................................................................................................2
1.1 Objectivos..............................................................................................................................2
1.1.2Objectivos Específicos.....................................................................................................2
1.2Metodologia............................................................................................................................2
2.1. Reprodução...........................................................................................................................3
2.2 Desenvolvimento.......................................................................................................................5
Conclusão........................................................................................................................................8
Referência........................................................................................................................................9
1 Introdução
A reprodução é uma característica básica de todos os organismos vivos, sendo eles capazes de
originar novos indivíduos vivos (descendentes), os quais são portadores dos seus genes. Como o
ciclo de vida de um animal pode eventualmente se encerar, a reprodução é um processo
indispensável à vida, pois permite a conservação da espécie e a transformação das informações
genéticas de uma geração à outra.
1.1 Objectivos
1.1.2Objectivos Específicos
1.2Metodologia
Para o presente trabalho, foram usados elementos constituintes do processo metodológico que de
certa maneira contribuíram para a realização do mesmo, tais como consulta bibliográfica que
envolve a leitura e análise de informação adquirida na internet.
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2. Reprodução e Desenvolvimento de Animais
2.1. Reprodução
A reprodução é uma característica própria dos seres vivos. Ela pode ser assexuada ou sexuada.
Na maioria dos animais, a reprodução é feita sexuadamente.
De acordo com Hildebrand (1995), pode se dizer que a reprodução é a função que permite aos
progenitores (pais) originaremos os seus descendentes (filhos) semelhantes a eles, contribuindo
para a perpetuação da espécie.
Não obstante, os animais, assim como todos os seres vivos são capazes de se reproduzir. Isso
significa que eles podem dar origem a novos indivíduos da sua espécie, permitindo que elas
continuem a existir. A reprodução dos animais pode ser:
Na reprodução, apenas um único indivíduo parental é capaz de produzir novos indivíduos por
meio de divisões celulares mitóticas.
Assim, na perspectiva de (Hib, 2008), este modelo de reprodução na envolve a troca de material
genético, sendo que a prole é geneticamente idêntica entre si e o indivíduo parental. A produção
de um único indivíduo é um processo reprodutivo simples e geralmente rápido. O indivíduo
parental não apresentam órgãos ou células reprodutivas.
De acordo com Wolper (2000), existem vários tipos de reprodução assexuada, sendo os mais
comuns: a fissão ou divisão binária, brotamento/gemulação e fragmentação:
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Fragmentação ou regeneração: um novo indivíduo é formado por fragmentação a partir
de um pedaço que se despendeu acidentalmente do corpo de um indivíduo adulto. Ela
ocorre em esponjas; em alguns platelmintos, como as planárias; e em alguns
equinodermes, como a estrela-do-mar.
Brotamento: forma-se no corpo de indivíduos adultos, brotos que depois se despendem e
dão origem novos indivíduos. Ocorre em esponjas.
Gemulação: ocorre a formação de estruturas chamadas gémulas, quando o ambiente esta
muito alterado. Dessa forma, quando o ambiente volta ao normal, elas se desenvolvem
novos seres vivos. Ocorre em esponjas e celenterados.
A reprodução sexuada envolve a participação de dois tipos parentais, sendo que cada um
contribui com duas células sexuais especializadas, denominadas gametas. Estas células haploides
são formadas por meio da meiose e posteriormente sofrem fusão durante o processo da
fecundação, formando um zigoto diploide.
Para Romer e Parson (1985), esses dois processos viabilizam o processo da variabilidade
genética da espécie, por meio da combinação de uma prole por meios únicos de genes herdados
de dois indivíduos parentais que difere geneticamente entre si e também em relação aos
progenitores.
Assim, pode se dizer que na reprodução sexuada há união de duas células, uma masculina e outra
feminina, chamadas gametas, entretanto, ela ocorre em todos grupos de animais, até mesmo entre
aqueles que se reproduzem de forma assexuada, como as esponjas, celenterados e equinodermes.
Neste contexto (para Hib, 2008), na reprodução sexuada, cada espécie requer um conjunto de
táticas, denominadas estratégias reprodutivas, as quais contribuem para o aumento do número
médio de indivíduos nas novas gerações, pois objectivam essencialmente a sobrevivência dos
embriões e a manutenção das espécies.
Como exemplos de estratégias reprodutivas adoptads pelos diferentes grupos animais têm-se: o
número de ovos, a fecundação interna ou externa, o desenvolvimento externo e interno, o
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desenvolvimento directo e indirecto, o cuidado parental, o comportamento do corte e cópula, o
dimorfismo sexual, e se serão ovíparos, vivíparos ou ovivíparos.
Além disso, na reprodução sexuada, os novos animais podem se desenvolver e nascer a partir de
ovos (animais ovíparos), ou dentro dos corpos de um dois pais, geralmente da fêmea (animais
vivíparos)
2.2 Desenvolvimento
As células dos animais foram tecidos e órgãos, com funções específicas, especializadas,
interdependentes, com coordenação nas suas funções e desenvolvimento através da formação de
camadas durante a embriogénese. Estas características se encontram ausentes nos protistas.
De acordo com Carlson (1998), as funções celulares que atuam durante o desenvolvimento
embrionário de um indivíduo são coordenadas por mecanismos biológicos importantes, tais
como: a diferenciação, a indução, a prolifelação, a motilidade, e a morte celular.
Os bilhões de tipos celulares diferentes que se distribuem em variadas combinações nos tecidos
são produto de uma única célula- o zigoto. Essa formação de muitas classes celulares se deve a
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um processo chamado diferenciação celular. Assim, se define a obtenção de características
próprias que as distinguem das outras que são imprescindíveis para a sobrevivência celular.
A despeito disto Garcia e Fernandes (2000) esmiúçam que no organismo, todas células possuem
os mesmos genes, sendo que a peculiaridade das suas proteínas estruturais e ezimáticas,
conforme sua distribuição, qualidade e proporções, determinam as características morfológicas e
funcionais que diferem cada célula, e que sua produção não depende unicamente de genes, mas
também de diversos componentes citoplasmáticos.
Para (Gilbert, 2006) a diferenciação celular a partir do zigoto começa quando da desigualdade na
distribuição molecular de componentes citoplasmáticos decorrentes da clivagem, promovendo
uma assimetria na distribuição desses componentes, sendo que alguns dessas moléculas regulam
actividades genéticas evolvidas nas primeiras diferenciações. Essas moléculas são determinados
de determinantes citoplasmáticos de desenvolvimento, os quais agiriam como factores de
transição.
Convém ressaltar que todas moléculas presentes no citoplasma do ovócito foram sintetizadas
durante a ovogénese, ou seja, se encontravam presentes antes da fertilização, e não codificads
por genes do embrião, e sim, por genes da mãe.
De acordo com o nível ou gradiente de concentração das moléculas que passam para as células,
as respostas para o processo de diferenciação são mais diversas, essas moléculas são
denominados de morfógenos. Assim, o tipo de respostas ou diferenciação, seria o resultado da
ativação nas células de genes distintos de acordo com o gradiente de concentração, acima ou
abaixo do morfógeno.
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2.2.1 Tipos de Desenvolvimento Animal
Desta feita, vale argumentar que depois de nascidos, se os filhotes são bem parecidos com os
adultos de sua espécie, só que de tamanho pequeno, dizemos que eles têm desenvolvimento
directo.
Bom, falamos que uma espécie animal tem desenvolvimento indirecto quando os filhotes não se
parecem nem um pouco com os adultos da sua espécie, e passam por mudanças corporais
grandes até se tornarem adultos. Esse é o caso de alguns anfíbios, e também das borboletas e
maraposas que, de lagartas passam por algumas etapas até se tornarem animais com asas.
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Conclusão
A reprodução é uma característica básica de todos os organismos vivos, sendo que através delas
os animais originam descendentes portadores de seus genes. A reprodução permite a conservação
da espécie e a transmissão de informações genéticas de uma geração à outra.
Na reprodução assexuada um único indivíduo parental é capaz de produzir novos indivíduos por
meio da mitose; não envolve a troca de material genético formando uma prole geneticamente
idêntica entre si com o indivíduo parental; a produção de um único é simples e geralmente
rápida; e o indivíduo parental não apresenta células ou órgãos ou células reprodutivas.
A reprodução sexuada envolve a participação de dois tipos parentais que contribui na produção
de gametas. Estas células haploides se formam através da meiose e, posteriormente, sofrem fusão
no processo da fecundação, dando origem a um zigoto diploide. Isso leva ao aumento da da
variabilidade genética da espécie, formando uma prole geneticamente diferente entre si e
também em relação aos progenitores.
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Referência
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