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Faculdade de Ciências agrárias e Biológicas

Alberto Afonso Nhachale


Abelarda Lecio Canda
Olquilia Mateus
Sidónia Mário Alfandega
Vicente Xavier Zondane

Licenciatura em ensino de Biologia com habilitações em Química

Tete Março 2024


Alberto Afonso Nhachale
Abelarda Lécio Canda
Olquilia Mateus
Sidónia Mário Alfandega
Vicente Xavier Zondane

Tema: Factores da Evolução Vs. Provas de Evolução

4º Grupo

Trabalho de Biologia Evolutiva a ser entregue no


departamento de ciências agrárias e Biológicas da
universidade Púnguè como requisito para avaliação
parcial sob orientação de:
Docente: PhD. Ricardo Nhama

Tete Março 2024


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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4

1.1.3. Metodologia ...................................................................................................................... 4

2. Evolução como um facto ........................................................................................................ 5

2.1. Factores de Evolução ........................................................................................................... 5

2.1.1. Variabilidade genética ...................................................................................................... 5

2.1.2. Factores responsáveis pela variabilidade genética ........................................................... 6

2.2. Seleção Natural .................................................................................................................... 7

2.2.1. Diferentes formas de selecção natural .............................................................................. 7

2.2.2. Selecção direccional ......................................................................................................... 7

2.2.3. Selecção estabilizadora ..................................................................................................... 7

2.2.4. Seleção disruptiva ............................................................................................................. 8

3. Evidências ou provas da evolução .......................................................................................... 8

3.1. Fóssil .................................................................................................................................... 8

3.2. Anatomia Comparada .......................................................................................................... 8

3.3. Órgãos vestigiais.................................................................................................................. 9

3.4. Atavismo .............................................................................................................................. 9

3.5.Taxonomia ............................................................................................................................ 9

3.6. Biogeografia ........................................................................................................................ 9

3.7. Adaptação .......................................................................................................................... 10

3.8. Bioquímica comparada ...................................................................................................... 11

3.9. Embriologia ....................................................................................................................... 11

4. Conclusão ............................................................................................................................. 13

5. Referencias Bibliograficas .................................................................................................... 14


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1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre provas e indícios da evolução, as teorias evolutivas
“criacionismo e evolucionismo”, visto que, apresentam argumentos comparativos dos
organismos vivos, sejam eles de fósseis, adaptação, anatómicas e fisiológicas, órgãos
vestigiais, celulares e moleculares e principais ideais de Lamarck e Darwin. A evolução é
constante processo de mudança que tem vindo a transformar a vida na terra desde o seu
princípio mais simples até à sua diversidade existente.

A evolução ocorre através de mudanças nos genes, que podemos chamar de “construção dos
organismos”. Quando um ser vivo se reproduz, algumas mudanças aleatórias em seus genes
fazem com que o seu descendente seja diferente dele. As teorias evolutivas tentam
compreender as estruturas que definem essa grande variedade de seres vivos existentes em
nosso planeta. Outro aspecto relevante, mostrado nas teorias evolutivas, é de que os seres
vivos são passíveis de modificações e que, provavelmente, sofrem alterações morfológicas e
fisiológicas ao longo dos tempos.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Compreender a evolução como um facto.
1.1.2. Objectivos Específicos
 Identificar provas e indícios da evolução;
 Mencionar factores da evolução
 Descrever provas direitas e indiretas

1.1.3. Metodologia
Quanto a metodologia usada na elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de obras
bibliográficas (Planos de Ensino) e pesquisas feitas na internet, que consiste na recolha,
crítica e interpretação dos dados cujas referências estão citadas dentro do trabalho e na
referência bibliográfica final.
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Olquilia

2. Evolução como um facto


Evolução é o processo através do qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres
vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas. O termo Evolução surge do latim,
“evolutio” que significa acção de desenrolar pergaminhos. (AMABIS E MARTHOS, 2006
pg)

2.1. Factores de Evolução


Factores da evolução são todos aqueles que proporcionam modificações nos indivíduos ao
longo do tempo. No contexto da evolução A teoria moderna da evolução considera três
factores evolutivos principais: mutação genica, recombinação genica e selecção natural. Os
dois primeiros factores são directamente responsáveis pela diferença genéticas entre os
indivíduos de uma população, o que se denomina variabilidade genética.

1.2.Mutação génica

E uma alteração hereditária na sequencia de bases nitrogenadas do dna, originado novas


versões, ou seja, novos alelos.

1.3.Recombinação génica

É a mistura de alelos provenientes de indivíduos diferentes que ocorre na reprodução sexuada.


Nos organismos eucarióticos, a recombinação génica acontece por meio de dois processos que
ocorrem na meiose:

 Segregação independente dos cromossomas;


 Permutação, crossing over

2.1.1. Variabilidade genética


A variabilidade genética é a diversidade de alelos (formas alternativas de um mesmo gene)
presentes nos indivíduos de uma espécie, o que lhes confere diferenças morfológicas e
fisiológicas. A variabilidade genética permite que os indivíduos respondam de diferentes
maneiras às mudanças que ocorrem no ambiente.

Diversas mudanças podem ocorrer nos mais diferentes ambientes, por exemplo, mudanças
climáticas, disponibilidade de alimento e surgimento de doenças, sendo que, muitas vezes, as
mudanças ocorrem de forma imprevisível. Elas influenciam as populações que habitam aquele
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local, e a variabilidade genética dentro delas será de extrema importância para a sobrevivência
das espécies.

Indivíduos que apresentam alelos que lhes conferem características, que os permitem
sobreviver a essas mudanças e deixar descendentes, terão maior sucesso sobre os que não os
apresentam. Quando um alelo determina o surgimento de uma característica que confere uma
vantagem ao indivíduo, ele tende a permanecer dentro da espécie, sendo transmitido assim aos
descendentes. (AMABIS E MARTHOS, 2006 pg.). Já alelos que não interferem, não
conferindo assim vantagem ou desvantagem, têm a sua ocorrência oscilando nas diferentes
gerações, um mecanismo chamado de deriva genética.

Alelos que conferem alguma desvantagem tendem a desaparecer. Assim, quanto maior a
variabilidade genética dentro de uma espécie, maiores são as chances dela apresentar
indivíduos que consigam sobreviver às mudanças que ocorrem no ambiente, garantindo assim
a evolução da espécie.

Sidonia

2.1.2. Factores responsáveis pela variabilidade genética


 Mutação: é a principal fonte para o surgimento de variabilidade genética. As
mutações ocorrem ao acaso e permitem o surgimento de novos alelos nos indivíduos.
O surgimento de novos alelos ocorre devido à inserção, troca ou até mesmo deleção de
algum nucleotídeo do DNA, alterando assim a sequência de bases do DNA, o que
acarretará em alterações na proteína que seria codificada e, consequentemente, em
alterações no fenótipo daquele indivíduo.
 Muitas vezes as mutações são relacionadas a algo ruim, no entanto, é importante
destacar que elas podem ser as responsáveis também pelo surgimento de
características que conferem vantagens aos indivíduos, garantindo assim a sua
sobrevivência mediante alterações no meio onde vivem.
 Fluxo génico: é a movimentação de genes de uma população para a outra. Essa
movimentação acaba por inserir um novo gene ou reintroduzir um gene em uma
população, aumentando sua variabilidade genética.
 Reprodução sexuada: uma das vantagens da reprodução sexuada é o fato de que para
ela ocorrer é a necessária a participação de dois gametas, um masculino e um
feminino. O processo de produção dos gametas já permite o aumento da variabilidade
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genética, devido à recombinação gênica, na qual ocorre a quebra dos cromossomos e a


troca de partes entre as cromátides homólogas. Além disso, na fecundação, a união do
gameta masculino e do feminino gerará um indivíduo que herdará uma nova
combinação de genes.
 Deriva genética: assim como a mutação, ela ocorre de forma aleatória. A deriva
genética gera variações aleatórias nas frequências de alelos entre as gerações, podendo
um alelo fixar-se ou até mesmo desaparecer com o passar das gerações,
principalmente em populações pequenas. A deriva genética, diferentemente dos
demais factores, atua diminuindo a variabilidade genética da espécie.

Alberto

2.2. Seleção Natural


Segundo Darwin, todos os organismos, sejam plantas, animais ou bactérias, lutam para
sobreviver a cada instante de suas vidas. Os mais aptos a enfrentar os desafios, em cada
contexto particular, tem maior chance de sobreviver. Dentro da selecção natural encontramos
reprodução diferencial, selecção direccional, selecção disruptiva, selecção estabilizadora, e
selecção direccional.

2.2.1. Diferentes formas de selecção natural

2.2.2. Selecção direccional


A selecção direccional é o tipo de selecção natural em que um fenótipo extremo é favorecido
e tem sua frequência aumentada na população. É o tipo de selecção que provoca mudanças
mais rapidamente que as outras, sendo o tipo mais usado nas selecções artificiais.

Um exemplo de selecção direccional pode ser observado em salmões que vivem no noroeste
do Pacífico. Eles têm apresentado uma redução em seu tamanho nos últimos anos por causa
do aumento da pesca com rede na região. Esse tipo de pesca acaba seleccionando indivíduos
maiores, o que fez com que os menores apresentassem vantagem sobre os outros, uma vez que
não eram capturados. Com o tempo, observou-se uma redução no tamanho médio desses
peixes.

2.2.3. Selecção estabilizadora


A selecção estabilizadora é o tipo mais comum de selecção natural nas populações actuais.
Como o nome sugere, ela selecciona os organismos com fenótipo intermediário. Isso quer
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dizer que indivíduos muito fora da média (extremos) são eliminados. Um exemplo de
selecção estabilizadora ocorre em algumas regiões africanas, onde se observa a presença de
um alelo recessivo (s) que determina a anemia falciforme, uma doença relativamente grave.
Apesar de grave, muitas pessoas apresentam o gene, entretanto, em heterozigose (Ss). A
permanência desse gene é importante porque confere protecção contra a malária, uma doença
comum em certas regiões africanas. Nesse caso, portanto, a selecção natural privilegiou a
permanência do gene em heterozigose, diminuindo a frequência do gene em homozigose (SS e
ss)

2.2.4. Seleção disruptiva


A selecção disruptiva é aquela em que os extremos são favorecidos e os organismos
intermediários são eliminados. Um exemplo desse tipo de selecção pode ser observado em
alguns tentilhões africanos que são adaptados a comer sementes. Eles variam em tamanho
(grandes, médios e pequenos), mas as formas intermediárias são pouco observadas. Isso
ocorre porque existem sementes que variam em dureza. Os tentilhões maiores conseguem
alimentar-se de sementes duras, e os menores alimentam-se de sementes macias.

Vicente

3. Evidências ou provas da evolução


Pesquisas em diferentes áreas de biologia fornecem fartas evidências da evolução biológica,
entre as quais se destacam: evidência fóssil, a adaptação dos seres vivos a seus ambientes, as
semelhanças anatómicas e fisiológicas, evidências celulares e moleculares. (AMABIS E
MARTHOS, 2006 pg. 672). É difícil observar directamente como atua a evolução. No
entanto, estudando os seres vivos, observam-se fatos que apontam com clareza para o
processo de evolução biológica. Esses fatos são conhecidos como evidência de evolução.

3.1. Fóssil
Os fósseis (do latim fossilis, tirado da terra) são restos ou vestígios de organismos preservados
que possuem mais de 10 mil anos e fornecem importantes informações a respeito da vida nos
tempos pretéritos e como era o ambiente em determinada época. Ossos, marcas de dentes,
pegadas e fezes petrificadas são exemplos de fósseis.

3.2. Anatomia Comparada


Algumas espécies apresentam características anatómicas que muito se assemelham com
aquelas presentes em indivíduos de outras espécies. Apesar de muitas vezes essas estruturas
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não apresentarem a mesma função, é possível inferir que, em algum momento, essas espécies
possuíram um ancestral comum. Quando uma determinada espécie possui órgãos que se
desenvolvem de maneira semelhante à de outra, dizemos que elas possuem órgãos
homólogos.

3.3. Órgãos vestigiais


Podem ser definidos como estruturas atrofiadas que possuem uma função pouco expressiva,
também são considerados uma evidência da evolução. Provavelmente, esses órgãos eram
importantes nos ancestrais de determinada espécie e, com a evolução, eles se tornaram pouco
funcionais e regrediram. Como exemplo de órgãos vestigiais, podemos citar o apêndice nos
humanos.

3.4. Atavismo
É o reaparecimento de características que já foram comuns antigamente e que não são mais
utilizadas, porem essa informação as informações destas características continuam nos genes
e por algum motivo esses genes são reativados. Ex: mamilos extras em humanos, caudas.

Abelarda

3.5.Taxonomia
Taxonomia é a classificação dos seres vivos a partir de suas características. Cada espécie de
ser vivo é reunida com outras parecidas em grupos. Por sua vez, esses grupos formam
categorias de maior tamanho; dessa forma, chega-se ao grupo denominado reino.
Esse tipo de classificação surgiu antes do desenvolvimento da Teoria da Evolução. No
entanto, a visão evolutiva explica que espécies semelhantes apresentam parentesco e
originaram-se de antepassados comuns. De fato, hoje em dia se fala de classificações
evolutivas; o que reflecte a taxonomia são as relações de parentesco entre todas as espécies de
seres vivos. Os seres vivos podem ser classificados em grupos ou táxons segundo suas
semelhanças. Nesta árvore da classificação dos mamíferos carnívoros, pode-se observar que
as hienas, por exemplo, estão mais aparentadas com os felinos do que com os lobos e as
raposas.

3.6. Biogeografia
A fauna e a flora de duas regiões são mais parecidas à medida que estão mais próximas. Essa
relação não teria por que ocorrer se cada espécie tivesse sido criada de forma isolada. Ao
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contrário, explica-se que as espécies estão relacionadas: as espécies de zonas próximas são
parecidas e têm antepassados comuns. As faunas da América do Sul e da África são
diferentes, mas estão relacionadas.

Por exemplo, existem macacos nos dois continentes. Deve-se a isso o fato de que estes se
separaram há milhões de anos, mas as faunas atuais evoluíram desde então, a partir desses
antepassados comuns. Em contrapartida, a Austrália tem uma fauna radicalmente diferente:
separou-se muito antes; assim, os antepassados comuns com o sudeste da América e África
são muito distantes.

Nos arquipélagos afastados dos continentes é frequente encontrar espécies de animais próprias
de cada ilha, mas muito relacionadas entre si. Isso se deve ao fato de que tais ilhas foram
colonizadas por uma espécie inicial que ocupou todas as ilhas e em cada uma delas originou
uma espécie diferente. É o caso do macaco capuchino da América Central e o chimpanzé
africano.

3.7. Adaptação
O termo adaptação (do latim adaptare, tornar apto), significa, para os biológicos a capacidade
que todo ser vivo tem de se ajustar ao ambiente, isto e de se transformar em resposta a uma
alteração ambiental.

A adaptação pode ser entendida em nível de indivíduos de espécie. No primeiro caso, ela
constitui um processo de ajustamento individual conhecido como homeostase (do grego
homoios, da mesma natureza, igual, e stasis, estabilidade), em que um organismo percebe as
condições ambientais e ajustam-se a elas. No segundo, fala se em adaptação evolutiva, em que
uma população se ajusta ao ambiente ao longo de sucessivas gerações. A adaptação se divide
em camuflagem e mimetismo.

 Camuflagem é um fenómeno em que uma espécie apresenta uma ou mais


características corporais que se assemelham ao ambiente. Raposas-do-Átrio por
exemplo tem pelagem totalmente branca no inverno, quando o ambiente está coberto
pela neve, e pelagem acinzentada nas outras épocas do ano, quando não há neve.
Segundo o evolucionismo, essa troca anual da cor da pelagem e uma adaptação as
mudanças ambientais. No inverno, a pelagem branca possibilita que as raposas
confundam com o ambiente, tornando se menos visíveis de modo a se aproximar mais
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facilmente as suas presas e a se esconder melhor dos predadores. Quando não há neve,
a pelagem cinzenta confere maior camuflagem.
 Mimetismo é um fenómeno em que duas espécies diferentes compartilham alguma
semelhança reconhecida por outras espécies, o que confere vantagens para uma ou
para as ambas espécies miméticas. Um exemplo de mimetismo e encontrado nas
serpentes popularmente conhecidas como cobras-corais. A espécie Micrurus
coralinus, uma coral-verdadeira, tem dentes injectores de peçonha (veneno) e é muito
perigosa a seus oponentes, enquanto Erithrolampus aesculapi, uma falsa-coral, não
apresentam dentes injectores de peçonha, sendo menos ofensivos. O padrão de
coloração dessas serpentes e bastante semelhante, apesar de elas pertencerem a
famílias diferentes.

A teoria evolucionista explica que essa semelhança como uma adaptação da falsa-coral cujo
os ancestrais provavelmente se beneficiaram dela por ser parecidos com as corais-verdadeiras,
com as quais conviviam. A selecção natural actuando sobre as ancestrais das falsas-corais ao
longo de muitas gerações sucessivas, seleccionou os animais cujo o padrão e coloração era
mais semelhante as corais-verdadeiras; assim, as falsa-corais mais parecidas com as corais-
verdadeiras foram aumentando sua frequência na população. (AMABIS E MARTHOS, 2006
pg. 674).

3.8. Bioquímica comparada


A análise das células e a bioquímica dos organismos têm revelado que existe muita
semelhança entre todos os seres vivos. Esse fato sugere que, em algum ponto da história
evolutiva, tivemos um ancestral comum.

Quando analisamos as células, é possível perceber que as espécies são bastante semelhantes
entre si. A semelhança também é grande entre o código genético, uma vez que o DNA e o
RNA possuem apenas quatro bases diferentes. Essas bases são as responsáveis pelas
características de todos os seres vivos existentes no planeta.

3.9. Embriologia
Nas fases iniciais do desenvolvimento embrionário dos animais há muitas semelhanças, e
mais ainda quanto mais próximos são os animais em termos de parentesco evolutivo.

Por exemplo, todos os embriões de vertebrados possuem cauda e fendas branquiais nas
primeiras fases do desenvolvimento embrionário. A medida que o desenvolvimento avança,
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alguns animais conserva essas estruturas, enquanto outros a perdem. Parece evidente que os
embriões que apresentam características similares têm um antepassado comum.
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4. Conclusão
A evolução biológica corresponde ao processo de modificação e adaptação das espécies ao
longo do tempo. A actual diversidade de seres vivos é resultado de processos de
transformação e adaptação das espécies aos variados ambientes, constituindo a evolução
biológica.

A ideia principal da evolução biológica é que todos os seres vivos compartilham um mesmo
ancestral. A partir dela, surgiu a enorme variedade de espécies que encontramos hoje. Pode-se
dizer que a evolução é o processo pelo qual os organismos modernos se desenvolveram, a
partir de antigos ancestrais.
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5. Referencias Bibliograficas
AMABIS, José mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues: Fundamentos da biologia
Moderna 4 edição-São Paulo, 2006.

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