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Índice
CAPITULO I:.............................................................................................................................4
1.1 Introdução.........................................................................................................................4
1.2Objectivos..........................................................................................................................5
3.1 Introdução.......................................................................................................................10
3.2 Pesquisa..........................................................................................................................10
CAPITULO V:.........................................................................................................................14
Considerações finais.............................................................................................................14
Referências bibliográficas....................................................................................................15
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CAPITULO I:
1.1 Introdução
A fim de torna o trabalho claro e de fácil compreensão ele esta estruturado em 4 capítulos: no
primeiro capítulo, podemos encontrar a introdução do tema e os seus objectivos, no segundo
escolhi enfatizar a natureza, importância e significados da Evolução Biológica a fim de
contextualizar a relevância dos conceitos evolutivos para a compreensão da Biologia, bem
como, o desenvolvimento histórico do pensamento evolutivo biológico, no terceiro tem as
metodologias utilizadas para a elaboração do trabalho, no quarto se encontra as análises e
interpretação dos dados obtidos e por fim o quinto as considerações finais e as referencias
bibliográficas .
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1.2Objectivos
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dobzhansky (1973) na célebre frase “Nada em Biologia faz sentido se não for à luz
da Evolução”. Afirmando que na Biologia, é a realidade da Evolução Biológica que em
última instância confere coesão e vincula, direta ou indiretamente, cada um a todos os outros
estudos biológicos.
Segundo Ayala (1983), até o século XIX, o conjunto das explicações dos processos
que permitiram toda esta diversidade, era chamado de Teoria da Evolução Biológica, no
sentido de que poderia existir alguma probabilidade de que as explicações fossem incorretas.
Apesar do termo Teoria da Evolução Biológica ser usual nos meios de ensino e de pesquisa,
já não se duvida que a Evolução Biológica seja efetivamente um fato.
De autoria de Darwin a Origem das Espécies contém duas teses separadas: a de que
todos os organismos descendem com modificação a partir de ancestrais comuns e a de que o
principal agente de modificação é a ação da seleção natural sobre a variação individual.
Darwin foi o primeiro a ordenar em grande escala as evidências da primeira tese, recorrendo
para isto, aos registros fossilíferos, à distribuição geográfica das espécies, à anatomia e à
embriologia comparadas e à modificação observada em organismos domésticos.
Descendência comum
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Esta concepção relegou o homem, sob uma visão materialista, ao mesmo plano de todos os
demais organismos vivos, contrariamente ao dogma cristão e à filosofia de Descartes.
Causalidade evolutiva
Tinha dois pontos a serem esclarecidos para Darwin. O primeiro era a produção
abundante de variação genética, que Darwin não sabia explicar a origem uma vez que lhe
faltava o conhecimento sobre a natureza biológica da hereditariedade. O segundo ponto era a
sobrevivência diversificada e a reprodução, ou seja, a seleção entre a superabundância dos
indivíduos produzidos em cada geração. Esta seleção natural não era um “fenômeno ao
acaso”, como Darwin tantas vezes foi acusado de haver admitido, mas causada estritamente
pela interação entre herança genética e fatores ambientais.
Mutação
Seleção natural
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geológicas. A segunda é a existência de formas intermediárias entre grupos considerados
aparentados evolutivamente.
Se as espécies evoluem a partir de outras, elas herdam dessas outras os genes que
determinam seus caracteres morfológicos e bioquímicos, mesmo que nem sempre esses genes
sejam úteis às novas condições de vida.
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projeto Genoma Humano (e vários outros projetos genoma, como o de moscas, vermes,
fungos e plantas) mostrou uma enorme redundância e a presença de uma quantidade
formidável de ADN não codificante.
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CAPITULO III: METODOLOGIA
3.1 Introdução
Tartuce (2006) aponta que a metodologia científica trata de método e ciência. Método
(do grego methodos; met'hodos significa, literalmente, “caminho para chegar a um fim”) é,
portanto, o caminho em direção a um objetivo; metodologia é o estudo do método, ou seja, é
o corpo de regras e procedimentos estabelecidos para realizar uma pesquisa; científica deriva
de ciência, a qual compreende o conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente
ordenados em relação a determinado domínio do saber.
3.2 Pesquisa
Quanto ao procedimento
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Pesquisa bibliográfica
Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao
pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas
científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências
teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre
o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002).
Pesquisa de campo
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CAPITULO IV: ANALISE E DISCUSSÃO DE DADOS
Neste capítulo é feita a análise dos dados obtidos através das entrevistas feitas aos professores
de biologia acerca das diferentes concepções sobre as evidências da evolução da espécie
humana.
O trabalho teve a sua área/campo de estudo a Escola Secundária de Chokwe, tem como
público-alvo os professores de biologia, as entrevistas foram feitos em dois professores de
biologia abaixo citados:
A entrevista aos professores de biologia foram feitas a mesma hora, tendo em conta ao tema
as respostas dos professores foram de uma forma quase idênticas para as perguntas feitas.
Seguindo das questões:
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2. Quais são os tipos das Evidencias Biológicas?
Para esta pergunta os 2 colegas entrevistados tiveram as mesmas respostas que existem
evidências de vários tipos, como:
A resposta para essa questão foi dada por unanimidade, afirmando eles que sim e que
o estudo o estudo desse tema é de extrema importância no campo de biologia, principalmente
por permitir uma visão integrada dos conhecimentos acerca dos seres vivos.
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CAPITULO V:
Considerações finais
Considerando que este trabalho foi elaborada pensando naqueles que se empenham
em ensinar os conhecimentos biológicos, em especial o tema Evolução Biológica, algumas
considerações finais sobre as perspectivas de continuidade deste trabalho se fazem relevantes.
Longe de apontar aspectos novos ou soluções definitivas, apenas têm o objetivo identificar as
diferentes concepções que vários professores de biologia têm acerca das evidências da
evolução da espécie humana.
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Referências bibliográficas
FUTUYMA, D.J. (2002). Evolução, Ciência e Sociedade. São Paulo: Editor de Livros
SBG, 2002.
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