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Evidência da Evolução
Evidência da Evolução
Tutor: Mestre.
Xai-Xai, , 2024.
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ÍNDICE
0.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4
0.1.Objectivos ................................................................................................................................. 5
3.CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 10
4.BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 11
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0.INTRODUÇÃO
O trabalho como o tema em apreço, tem como objectivo geral analisar Evidência da Evolução; E
como objectivos específicos; Definir a Evolução; Indicar as evidencias da evolução; Descrever
as formas de evidencias da evolução; e Apresentar fotografias da evidencias de evolução.
0.1.Objectivos
0.1.1.Objectivo geral
0.1.2.Objectivos específicos
Definir a Evolução;
Indicar as evidencias da evolução;
Descrever as formas de evidencias da evolução; e
Apresentar fotografias da evidencias de evolução.
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1.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Como os seres vivos modificam-se ao longo das gerações, e parte dessas modificações é herdável,
o meio ambiente actua como um filtro – ele selecciona somente os mais adaptados às suas
condições actuais. Quando os membros de uma população se reproduzem e a geração seguinte é
produzida, podemos imaginar uma linhagem formada por uma série de populações ao longo do
tempo. Cada população actual tem como ancestral alguma população da geração anterior.
A evolução é, portanto, mudança entre gerações de uma linhagem de populações (Ridley, 2006).
Darwin definiu evolução como “descendência com modificação”, e a palavra “descendência” aqui
refere-se ao modo como a modificação evolutiva tem lugar na série de populações que são
descendentes uma da outra.
Por isso, abandonemos o pensamento de que evolução tende a um progresso; tenhamos sempre em
mente que a Selecção Natural opera na variabilidade que já se encontra disponível no ambiente.
Um bom exemplo desse processo que ocorre em tempo real (poucos dias) é uma pessoa com a
garganta inflamada. O que acontece quando tomamos um antibiótico para uma garganta
infeccionada, e paramos de tomar o remédio antes de sararmos totalmente? É comum as pessoas
dizerem que “ela volta mais forte”, não é? No entanto, essa ‘força’ é apenas uma selecção que
favoreceu as variedades mais resistentes ao antibiótico.
Em uma garganta inflamada há bactérias mais e menos resistentes a um dado antibiótico, assim
como há seres humanos mais ou menos resistentes à uma gripe, com maior e menor altura, mais
ou menos melanina na pele, etc. Quando paramos de tomar um antibiótico antes do tempo previsto,
a grande maioria das bactérias foram eliminadas, mas uma pequena quantia ainda persiste –
aquelas que eram naturalmente mais resistentes ao antibiótico aplicado. Como o cíclo de vida de
uma bactéria é em torno de horas (por isso tomamos antibióticos de seis em seis horas, oito em
oito, etc.), estas bactérias, que há princípio eram em pequeno número, agora deixam muito mais
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É baseado nesse princípio que muitos grupos de animais e plantas se extinguiram e outros
prosperaram durante os últimos milhões de anos. De acordo com Ridley (2006), nenhuma outra
ideia em biologia é tão poderosa cientificamente ou tão estimulante do ponto de vista intelectual
quanto a evolução biológica, uma vez que ela pode acrescentar uma dimensão extra de interesse
às faces mais atraentes da história natural. Nos dias de hoje, esse raciocínio parece óbvio a qualquer
biólogo, mas nem sempre foi assim.
Ao propor sua teoria, Charles Robert Darwin (1809-1882) estabeleceu a mais vasta contribuição
até hoje feita à Biologia; mas quando tratamos de Ciência, sabemos que investigador algum pode
fazer uma descoberta sem se basear em conhecimentos deixados por seus antecessores. Assim, a
seguir é apresentado um breve histórico dos principais nomes e acontecimentos referentes ao
surgimento e amadurecimento do pensamento evolutivo
há muitas linhas de pensamento que caminham em harmonia entre esses dois campos do saber
humano, tendo consciência que eles podem, inclusive, se complementar – ou invés de repelirem-
se. Partilho da visão de que ciência e religião não estão em conflito, apenas pertencem a domínios
distintos do saber.
O primeiro passo, entretanto, para essa comunhão de crenças é aceitar que a Bíblia (ou qualquer
outro livro religioso) é, em sua essência, um livro de carácter espiritual, com inúmeras metáforas
literárias, que visa guiar seus leitores pelas veredas do aprimoramento moral e da fé; mas não é
um livro de ciência. Não podemos extrair dela postulados e hipóteses testáveis que sirvam para
embasar conceitos nos moldes científicos formais.
Muitos religiosos, de facto, entendem certas descrições da Bíblia como verdades simbólicas, e não
verdades literais ou científicas. Um bom exemplo de que religião e evolução podem coexistir em
concordância é que até mesmo a Igreja Católica já considerou, em Outubro de 1996, a validação
da teoria evolutiva.
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selecção artificial em animais e plantas domésticas - vacas leiteiras, gado e aves criados para o
corte, animais de estimação, frutas maiores e/ou sem sementes, árvores mais densas para maior
produção de papel, etc. – é um processo de manipulação humana da variedade genética dessas
espécies. Nós seleccionamos características nesses seres que nos interessam: sejam vacas que dão
mais leites, cavalos mais velozes para corrida, tomates maiores ou bananas e uvas sem sementes.
Para adquirir uma melhor compreensão do mecanismo de evolução na natureza, Darwin também
estudou o método que os criadores de plantas e animais usavam para modificar suas colheitas e
criações. O organismo preferido do naturalista era o pombo doméstico, tendo-se tornado ele
próprio um criador para aprender as técnicas dos especialistas (Freeman & Herron, 2009). Para
entender o que depois foi cunhado por Darwin mais de tarde como Selecção Natural, era preciso
também compreender como se escolhia características em plantas e animais domésticos de nosso
interesse; ou seja, como selecionar artificialmente características herdáveis.
Darwin deve ter utilizado o termo “selecção natural” porque estava familiarizado com a selecção
artificial praticada por criadores de animais e especialistas de plantas. A observação de plantas
cultivadas e animais domésticos foi de extrema valia para seus estudos sobre a natureza das
variações. Ele estava ciente, manifestamente, da extraordinária diversidade de cores, tamanhos,
formas e comportamentos dos pombos que criou – reconhecendo e estabelecendo paralelos,
aproximando o processo usado na selecção de plantas cultivadas e animais domésticos e a selecção
que ocorria na natureza (Purves et al., 2006).
Numa experiencia típica de selecção artificial, uma nova geração é formada permitindo-se que
somente uma minoria seleccionada da geração corrente se reproduza. Em quase todos os casos, a
média da próxima geração se moverá na direcção selecionada.
Darwin (1859) ficou impressionado com as variedades de pombas domésticas, tanto que o primeiro
capítulo de A Origem das Espécies inicia com uma discussão a respeito daquelas aves. A razão
desses e de outros exemplos é ilustrar adicionalmente como se pode demonstrar de modo
experimental, em uma pequena escala, que as espécies não têm formas fixas.
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Figura 1 – Dentro do que reconhecemos como espécie, existe, em geral, uma considerável
3.CONCLUSÃO
As mudanças evolutivas podem, portanto, ser geradas artificialmente, como, nesse caso, a selecção
de dentes melhores e piores em ratos. Hunt e colaboradores (1955) cruzaram selectivamente cada
geração sucessiva de ratos descendentes de ratos parentais que desenvolveram cáries mais tarde
(resistentes) ou mais cedo (suscetíveis) durante a vida. A idade (em dias) na qual os descendentes
dos cruzamentos desenvolveram cáries foi medida.
4.BIBLIOGRAFIA