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Santos Paulino Hamela

Teorias interpretativas da Origem das Espécies, Origem e Evolução do Homem

Universidade Rovuma

Extensao de Niassa

2022
Santos Paulino Hamela

Licenciatiura em Ensino de Biologia

Trabalho de Culminação de Curso


apresentado ao Departamento de
Ciências, Tecnológicas,
Engenharias e Matemática, Curso
de Biologia para a obtenção do grau
académico de Licenciatura em
Ensino de Biologia com
Habilitações em Química.

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2022
Índice

Declaração-------------------------------------------------------------------------------------------------------

Agradecimentos-----------------------------------------------------------------------------------------------

Dedicatória-----------------------------------------------------------------------------------------------------

Introdução----------------------------------------------------------------------------------------------------

Objectivo geral------------------------------------------------------------------------------------------------

Objectivos específicos--------------------------------------------------------------------------------------

TEORIAS INTERPRETATIVAS DA ORIGEM DAS ESPÉCIES, ORIGEM E EVOLUÇÃO


DO HOMEM----------------------------------------------------------------------------------------------

Fixismo-------------------------------------------------------------------------------------------------------

Evolucionismo-----------------------------------------------------------------------------------------------

Origem do Homem----------------------------------------------------------------------------------------

Metodologias do trabalho------------------------------------------------------------------------------------

Conclusão-------------------------------------------------------------------------------------------------------

Bibliografia------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Declaração

Declaro por minha honra que este trabalho foi o fruto do meu esforço no âmbito das minhas
pesquisas bibliograficas, e o seu conteúdo é de fontes fiáveis e devidamente mencionadas na
bibliografia final.

De salientar que o presente trabalho não teve uma apresentação por parte de nenhuma outra
pessoa nesta e nem outra instituição tendo em conta com a forma o trabalho foi feito.

Lichinga, Abril de 2022

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Santos Paulino Hamela


Agradecimentos

Em primeiro lugar agradeço a Deus pela vida e protecção ate ao presente momento, em seguida
um agradecimento especial a minha família, minha esposa, todos meus docentes da Universidade
Rovuma Extensão do Niassa por ter dado o seu conhecimento durante estes todos anos de
aprendizagem.
Dedicatória

Dedico minha família, os meus progenitores, em especial ao meu falecido pai que Deus lhe
conceda eterno descanso.

Dedico a todos amigos, colegas pela boa relação e que juntos formam uma família e a todos os
actores que fizeram que este momento se torne realidade.
Introdução

A Origem da Espécies, constitui um aspecto amplamente discutido em várias esferas da


sociedade. Há séculos, tem se debatido sobre a diversidade biológica das espécies e sua origem
sem deixar de lado a origem e a Evolução do Homem.

É imperioso que Homem saiba da sua verdadeira génese, por isso, o presente trabalho relata as
várias ideias que tem se discutido sobre de como as várias espécies surgiram. É neste contexto
que o presente trabalho visa debruçar detalhadamente as tais teorias no sentido de clarificar de
uma forma resumida as tais discussões que tem se levantado ao longo dos séculos.

O presente trabalho esta estruturado de forma genérica em elementos pré-textuais, textuais onde
esta desenvolvido o teor do trabalho e os elementos pós-textuais.

Objectivo Geral

 Conhecer as Teorias interpretativas da Origem das Espécies, Origem e Evolução


do Homem

Objectivos específicos

 Enumerar Teorias interpretativas da Origem das Espécies, Origem e Evolução do


Homem;
 Descrever Teorias interpretativas da Origem das Espécies, Origem e Evolução do
Homem;
 Caracterizar Teorias interpretativas da Origem das Espécies, Origem e Evolução do
Homem.
TEORIAS INTERPRETATIVAS DA ORIGEM DAS ESPÉCIES, ORIGEM E
EVOLUÇÃO DO HOMEM.

A origem das espécies continua a levantar grandes debates em vários círculos de opiniões.
Entretanto, temos duas grandes correndo de pensamento sobre a origem das espécies,
nomeadamente: O Fixismo e o Evolucionismo. No Fixismo encontramos duas hipóteses:
Criacionismo e catastrofismo. No Evolucionismo temos o Lamarckismo, o Darwinismo e o
Neodarwinismo.

Fixismo

O fixismo é a teoria não religiosa de que as espécies vivas actualmente são idênticas às do
passado.

O fixismo acredita que a evolução não acontece e que as espécies saíram já adaptadas ao meio
ambiente, sem passar por qualquer mudança.

Esse pensamento, a teoria fixista se opõe ao evolucionismo, que é a ideia de que as espécies
actuais emergiram de transformações graduais sofridas por espécies ancestrais e extintas.

Criacionismo

Esta hipótese defende que Deus é responsável pelos eventos como a origem do universo, da vida
na Terra ou das próprias espécies.

Este dogma criacionista afirmava que as espécies haviam sido planeadas individualmente pelo
Criador e eram imutáveis tendo dominado o pensamento ocidental durante séculos.

Essa teoria criacionista ficou bem evidente no período medieval através da filosofia cristã,
afirmando que a razão humana era apenas uma maneira de auxiliar a fé, que era o caminho mais
seguro para se chegar à verdade. Nesse período, explicações acerca da criação do homem que
fugissem do dogmatismo cristão eram consideradas heresias por não estarem em conformidade
com a narrativa bíblica.

A existência humana sempre será motivo de discussões em relação à sua origem. Mito, filosofia,
religião e ciência foram e serão os meios pelos quais os seres humanos investigarão o passado
em buscas por respostas sobre a polémica de quem realmente foi o responsável pela criação da
humanidade.

Catastrofismo

Considerava que cataclismos locais (glaciações, dilúvios, terramotos, etc.) sucessivos teriam
aniquilado as formas de vida preexistentes nessa zona, sobrevindo a cada um desses cataclismos
um novo povoamento com novas espécies, vindas de outros locais.

Evolucionismo

Na segunda metade do séc. XVIII, começaram a surgir as primeiras ideias transformistas, as


quais tentaram explicar a enorme variedade dos seres através da evolução.

Pierre Maupertuis lançou a hipótese de que todas as formas vivas derivam de um mesma fonte
original. Referiu a adaptação dos organismos ao meio. Defendeu que eram eliminados, por
selecção, os indivíduos com caracteres mais aberrantes e permaneciam os que apresentavam
apenas ligeiras alterações em relação aos progenitores. Desse modo ocorreria a evolução.

Para Georges-Louis Leclerc de Buffon nos seus estudos sobre biogeografia, referiu a existência
de variações geográficas entre os indivíduos de uma mesma espécie. Concluiu que, embora o
povoamento inicial tivesse sido feito por um certo número de espécies, estas teriam sofrido uma
variação, consoante as condições geográficas do local para onde haviam migrado.

Lamarckismo

Jean-Baptiste de Monet Lamarck - é considerado o verdadeiro fundador do evolucionismo,


elaborando uma teoria que considerava a acção evolutiva das circunstâncias ambientais a causa
da variabilidade existente nos organismos vivos.

Jean-Baptiste de Lamarck nasceu em Bazentin, na França, e morreu em Paris. Começou sua


carreira como botânico, porém realizou trabalho em várias outras áreas, com destaque para
Zoologia de Invertebrados, Paleontologia e Evolução. Esse famoso pesquisador foi um dos
professores fundadores do Musée National d'Histoire Naturelle e realizou vários trabalhos sobre
vermes e aranhas. Publicou suas ideias sobre evolução em 1809, em uma obra intitulada
Philosophie Zoologique

O Lamarckismo baseia-se em dois princípios básicos: lei do uso e desuso e lei da herança de
características adquiridas.

Lei do uso e desuso - Esse princípio afirma que partes do corpo que são usadas com frequência
tornam-se mais fortes e desenvolvidas, enquanto aquelas que são pouco utilizadas vão
atrofiando-se.

Lei da herança de características adquiridas - Segundo esse princípio, as características


adquiridas durante a vida do indivíduo poderiam ser passadas à sua prole.

Críticas ao Lamarckismo

Defendia aspectos como necessidade de adaptação ou à procura de perfeição não são testáveis;

As modificações provenientes do uso e do desuso dos órgãos são adaptações individuais


somáticas, não transmissíveis, pois, só as adaptações populacionais evolutivas, as quais implicam
sempre uma modificação genética é que são, por isso, transmissíveis aos descendentes;

Lamarck afirmava que a função determina a estrutura. Tal não se verifica, pelo contrário, os
caracteres surgem independentemente da acção do meio.

Darwinismo

Darwinismo é o nome dado à teoria evolucionista baseada nas ideias de Charles Darwin. Assim
como outras teorias evolucionistas, o darwinismo defende a descendência com modificação,
contrapondo, portanto, a ideia fixista de que as espécies são imutáveis. O darwinismo baseia-se
em dois pilares: a ancestralidade comum e a selecção natural.

Darwin foi um importante naturalista britânico que ficou conhecido por sua obra A origem das
espécies por meio da selecção natural, publicada em 1859. Nela Darwin tentou explicar os
mecanismos que levam às mudanças nas espécies ao longo do tempo e são responsáveis pelo
surgimento de novas espécies. Seu trabalho apresenta dois pontos principais: a ancestralidade
comum e a selecção natural.
Ancestralidade comum

Darwin, em seu trabalho, mostrou evidências de que as espécies sofrem mudanças ao longo do
tempo e que elas surgem por meio de uma sucessão de ancestrais. Ele utilizou a expressão
“descendência com modificação” para explicar essa ideia. Segundo Darwin, as espécies
apresentam, portanto, ancestrais comuns e sofrem modificações ao longo do tempo que levam ao
surgimento de novas espécies com base nesses ancestrais.

A ancestralidade comum pode ser demonstrada quando observamos, por exemplo, as


características homólogas, que possuem semelhanças entre si, mesmo apresentando, algumas
vezes, funções diferentes.

Os membros inferiores dos mamíferos são exemplos de estruturas homólogas. Quando


comparamos os membros dos seres humanos, dos cachorros, das baleias e dos morcegos,
percebemos que, mesmo tendo diferentes funções, eles apresentam os mesmos elementos
esqueléticos básicos. Essas estruturas não surgiram de maneira independente em todas essas
espécies, sendo, o mais provável, provenientes de um ancestral comum.

Selecção natural

Outro ponto importante do darwinismo é a ideia de selecção natural. Darwin fez uma série de
observações e pôde concluir que as populações apresentam indivíduos com diferentes
características, as quais podem ser passadas de uma geração para outra.

Os indivíduos que herdam características que lhes conferem vantagem de sobrevivência,


apresentam maior chance de desenvolver-se e reproduzir-se, passando essa característica
vantajosa aos seus descendentes. Aqueles que apresentam características menos vantajosas,
apresentam menos chance de sobrevivência e também de reprodução. Ao longo das gerações,
percebe-se que a característica vantajosa vai aumentando entre os indivíduos devido ao seu
maior sucesso reprodutivo.

Podemos exemplificar como a selecção natural actua utilizando o clássico exemplo do pescoço
da girafa. De acordo com as ideias de Darwin, existiam girafas de pescoço longo e girafas de
pescoço curto. As girafas de pescoço curto apresentavam maior dificuldade de conseguir
alimento em locais mais altos, quando os vegetais mais baixos estavam escassos. As girafas de
pescoço longo apresentavam vantagem, uma vez que conseguiam alimentar-se em árvores com a
copa mais alta.

Ao longo do tempo, observou-se um aumento da população de girafas de pescoço longo, uma


vez que elas tinham maior chance de sobrevivência e de reprodução, passando essas
características aos seus descendentes.

Darwin considerou a selecção natural como o principal mecanismo que leva à modificação das
espécies ao logo do tempo.

Neodarwinismo

Entre 1930 e 1950 surgiu esta nova teoria, porque surgiu da síntese de três ciências: Genética,
Sistemática e Paleontologia.
O neodarwinismo, desenvolvido pelos geneticistas T.Dobzhansky e S. Wright, pelo biogeógrafo
e taxonomista Ernst Mayr, pelo paleontólogo George Simpson e pelo botânico G. L. Steblins,
assenta em três pilares:

- A existência de variabilidade genética nas populações, consideradas como unidades evolutivas;

-A selecção natural como mecanismo principal da evolução;

- A concepção gradualista que permite explicar que as grandes alterações resultam da


acumulação de pequenas modificações, que vão ocorrendo ao longo do tempo.

No neodarwinismo, considera-se, além da selecção natural, que outros factores evolutivos


actuam nas populações. Conceitos como os de mutação, recombinação gênica e deriva genética
foram somados aos conhecimentos propostos por Darwin sobre a evolução dos organismos.

Mutação

A mutação é um conceito extremamente importante quando o assunto é evolução. Isso se deve ao


fato de que a mutação se destaca como a fonte primária de variabilidade. As mutações são
alterações no material genético do indivíduo que acontecem ao acaso, não ocorrendo, portanto,
como forma de adaptar o indivíduo ao ambiente em que está.

Recombinação génica
A recombinação génica é também um factor importante para o processo evolutivo, pois amplia a
variabilidade. Vale salientar, no entanto, que a recombinação gênica, diferentemente da mutação,
não cria variação de genes, ela apenas promove novas combinações de alelos já existentes. A
recombinação genica está presente na prófase I da meiose, quando ocorre o crossing-over (troca
recíproca de material genético entre cromátides não irmãs), e na fusão de gâmetas (fecundação).

Deriva genética

A deriva genética, diferentemente dos outros dois conceitos apresentados, não aumenta a
variabilidade genética, e sim a reduz. Trata-se de um mecanismo de evolução no qual se observa
flutuações imprevistas nas frequências alélicas, devido ao acaso. Nesse caso, os genes passados
para as próximas gerações não são, necessariamente, aqueles que conferem melhor sobrevivência
do indivíduo no ambiente.

Uma grande catástrofe, por exemplo, pode levar à eliminação aleatória de indivíduos de uma
população, seleccionando genes ao acaso. O efeito gargalo e o efeito fundador são dois casos de
deriva genética. O efeito gargalo ocorre quando factores ambientais promovem uma redução
drástica no tamanho da população, enquanto o efeito fundador acontece quando uma pequena
população coloniza uma nova área.

Origem do homem

De acordo com diversas pesquisas científicas, o aparecimento dos primeiros ancestrais do


homem surgiu a cerca de 3,5 – 4 milhões de anos atrás. Os primeiros hominídeos pertenciam ao
gênero Australopithecus e se diferenciavam dos demais primatas por conta de sua postura ereta,
locomoção bípede e uma arcada mais próxima da atual espécie humana. Apesar de ser
considerado o primeiro ancestral humano, não existe um estudo conclusivo sobre a escala
evolutiva.

Segundo alguns estudos, os sucessores do Australopithecus foram os Homo habilis (2,4 milhões
de anos) e o Homo erectus, o qual haveria surgido há aproximadamente 1,8 milhões de anos
atrás. O seu maxilar apresentaria uma consistência maior e seus dentes seriam mais largos. Além
disso, tinha uma caixa craniana de maior porte e uma postura mais ereta. Segundo consta, este
teria habitado regiões diversas da África e da Ásia como o Java, China, Etiópia e Tanzânia.

A partir do processo evolutivo sofrido por esse último espécime, haveria surgido o chamado
Homo sapiens, uma espécie da qual descenderia o Homo neanderthalensis. Este integrante do
processo evolutivo humano teria vivido entre 230 e 30 mil anos atrás. De acordo com os estudos
a seu respeito, o neanderthalensis produzia armas e utensílios com maior sofisticação e
realizavam rituais funerários simples. Durante algum tempo, teria vivido juntamente como o
Homo sapiens moderno.

Este último corresponde a nossa espécie e teria surgido no planeta há cerca de 150 mil anos atrás.
De acordo com os estudos sobre esse último estágio da escala evolutiva, o Homo sapiens
moderno teve a incrível capacidade de se espalhar em outras regiões do mundo em um relativo
curto espaço de tempo. Aproveitando das conquistas consolidadas por seus ancestrais, teve a
capacidade de desenvolver a linguagem, dominar o fogo e construir instrumentos diversos.

Com a interrupção desse processo, dava-se início a outros processos que empreenderiam a
formação de manifestações e organizações sociais mais completas. Depois disso, ocorreriam as
transformações que encerrariam o extenso Período Paleolítico, que termina em 8000 a.C.. Logo
em seguida, ocorreria o desenvolvimento do Período Neolítico (8000 a.C. – 5000 a.C.) e a Idade
dos Metais, que vai de 5000 a.C. até o surgimento da escrita, que encerra a Pré-história.

Metodologias de pesquisa

Para a materialização do presente trabalho usou-se o método bibliográfico, visto que de acordo
LAKATOS & MARCONI (2002, p. 132), afirma que este método permite a relação entre o
sujeito e objecto, na perspectiva de dependência de objecto-sujeito, ou vice-versa.

A pesquisa bibliográfica consiste na etapa inicial de todo trabalho científico ou académico, com
objectivo de reunir as informações e dados que servirão como base para a construção da
investigação proposta a partir de determinado tema.
Este método facilita de um certo modo para aprofundar o assunto tratado, ela ajuda a identificar
contradições e respostas encontradas sobre as perguntas formuladas.
O levantamento bibliográfico é normalmente feito a partir da análise das fontes secundárias que
abordam, de diferentes maneiras, o tema escolhido para o estudo. As fontes podem ser livros,
artigos, documentos monográficos, periódicos (jornais, revistas, etc), textos disponíveis em sites
confiáveis, entre outros locais que apresentam um conteúdo documentado.
A pesquisa bibliográfica é um dos tipos de pesquisa, quanto aos procedimentos técnicos,
costumam ser mais comuns. Assim como pesquisa documental, que se difere da bibliográfica
pelo facto de não possuir um tratamento analítico do seu conteúdo, a pesquisa experimental, o
levantamento, o estudo de campo, e o estudo de caso.

Conclusão

Conclui-se que existe duas linhas de pensamento sobre a Origem das Espécies que são: o
Fixismo e o Evolucionismo. No Fixismo o Criacionismo, que diz Deus é responsável pela
origem da vida, ao passo que, o Catastrofismo responsabiliza aos eventos catastróficos ter
aniquilado as formas preexistentes dando lugar a novas espécies. A seguir temos o
Evolucionismo onde podemos encontrar três teorias o Lamarckismo, o Darwinismo e o
Neodarwinismo.
Bibliografia

BIRZNEK, Fernando Carvalho. A evolucao das teorias cosmologicas: da visao do Universo dos
povos antigos ate a teoria do Big Bang. Curitiba, 2015.

COTRIM, Gilberto. Historia Global, São Paulo, editora saraiva 2005.

PALMER, Douglas & BARRET. Evolucao, a Historia da Vida, s/l, s/ed 2009

PETER, J.Browel. Evolution: The History of na idea, california, 2003

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