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Avaliações

Genéticas
Por que elas são necessárias?

ProAGO
Programa de Avanço em
Genética Ovina
2020
Conteúdo

Apresentação 01

Quem somos nós 02

Introdução 03

Posicionamento e propósito 04

Como, o que e quando medir? 06

Geração e apresentação dos resultados 12

Ações 15

Empresas parceiras 17

Nossos contatos 23
APRESENTAÇÃO 01
Avaliações Genéticas: Por que elas são necessárias?

As avaliações genéticas têm por excelência investigar o quanto da


superioridade dos animais é passada para seus descendentes. Logo, para que
haja mudanças favoráveis nos níveis produtivos de um rebanho, ou uma
população ovina, o melhoramento genético deve ocorrer. Essa tecnologia
possibilita identificar animais que possuam maior probabilidade de incremento
na produtividade de um sistema, ou seja, é uma certificação de mérito
genético expresso monetariamente com base nos sistemas comerciais.

Investidores vêm encontrando dificuldades devido a incerteza ou


inexistência de informações técnicas sobre os rebanhos, principalmente, a
obscuridade sobre a capacidade de transmissão da superioridade fenotípica
de reprodutores disponíveis no mercado, para seus produtos nos sistemas
comerciais. Via avaliação genética é possível de mensurar o quanto dessa
superioridade fenotípica é devido a genética, ambiente e/ou a interação entre
ambos.

Conhecendo a porção genética pode-se gerar a informação individual da


“diferença esperada na progênie (DEP)”, que é a diferença que se espera
observar entre a média dos filhos de um animal avaliado em comparação a
média da população base. Desta maneira, a DEP é a predição do
comportamento genético da progênie em relação a população avaliada.

Visto que a implementação das avaliações genéticas é um desafio


técnico na ovinocultura nacional, esse material trará, resumidamente, os
caminhos para efetiva-las. Por fim, pelo impacto desta tecnologia nos sistemas
produtivos, em 03 de março de 2020 o MAPA publicou a instrução normativa
nº13 que torna obrigatório a comprovação da superioridade genética via
avaliação genética de reprodutores para o ingresso em centros de coletas e
processamento de sêmen, e a consequente comercialização de sêmen.
QUEM SOMOS NÓS 02
ProAGO: Programa de Avanço em Genética Ovina

O ProAGO é uma iniciativa privada que visa desenvolver, validar e


entregar ao ovinocultor ferramentas para a tomada de decisão. Nosso
propósito é via o melhoramento genético aumentar a competitividade da
ovinocultura, com auxilio da gestão e validando tecnologias via pesquisas
aplicadas para levar ao produtor alternativas para aumentar sua
produtividade.

A nossa filosofia é de sempre trabalhar em conjunto com outras


empresas e/ou instituições, para que assim possa-se criar um ambiente
de troca de informações com vários especialistas em suas respectivas
áreas.

Nosso serviço principal é avaliação genética, mas oferecemos a


nossos clientes e parceiros também o serviço de gestão, pois
acreditamos que para ocorrer melhoria no nível genético de um
rebanho e/ou população, uma boa
gestão e gerenciamento de
recursos é necessária.

Nossa missão é
Avaliação
genética representada pelas letras
Gestão
PEV, que significa aumentar a
Produtividade dos rebanhos,
tornar os sistemas mais
Eficientes e Valorizar
os produtos frutos desses
Pesquisa sistemas.
INTRODUÇÃO 03
O que e para que serve as avaliações genéticas?

As avaliações genéticas servem para identificar


animais geneticamente superiores, que possuam a capacidade de gerar
filhos(as) que multipliquem sua superioridade e/ou reflita em incremento
produtivo nos sistemas comerciais, aumentando os ingressos com
carne, lã, pele e/ou leite.

Nas seguintes páginas será abordado as avalições genética na


ótica do planejamento estratégico para um melhor entendimento e
poder utilizar a frase “O que não se mede, não se gerencia”. Neste
sentido, o esquema abaixo mostra o que será abordado nesse material.

Definição dos
sistemas produtivos
Posicionamento
Objetivos de e Proposito
seleção

Coleta de Formação dos grupos


dados de contemporâneos
Notificação de eventos importante
e controle de ocorrências
Pedigree
(genealogia) Como, o que e
Critérios de quando medir?
seleção

Organização Avaliação genética


das avaliações Geração e apresentação
genéticas BLUP
dos resultados
DEP, o que é?

Seleção e Acompanhamento
direcionamento dos Ação do progresso
acasalamentos genético
POSICIONAMENTO E PROPÓSITO 04
Definição dos sistemas produtivos

Onde queremos chegar?


Onde estamos?

Primeiro ponto a ser definido é “onde


estamos”, qual é o tipo de sistema, qual o
produto (lã, carne, pele e/ou leite), qual a
estrutura do rebanho, quantas fêmeas em
idade reprodutiva, área de exploração da
atividade, quando os cordeiros nascem,
raça, etc.
Conhecer e entender os diferentes sistemas de produção em que
uma raça será melhorada é primordial, mas definir o grau de
heterogeneidade desses sistemas é crucial para o êxito do programa de
melhoramento genético. Com isso, é possível agrupar produtores pelas
particularidades de seus sistemas e buscar um tipo de animal que melhor
atenda a demanda do sistema produtivo.
VAMOS AO EXEMPLO:

Produtor 1

Animais criados em sistema semi-intensivo de produção,


com o abate dos cordeiros aos seis meses de idade.

Mesmo se for a mesma raça, eles terão


demandas diferentes pelo tipo de animal.
Produtor 2

Animais criados em sistema extensivo de produção,


com o abate aos 14 meses de idade, depois da
esquila do primeiro velo.
POSICIONAMENTO E PROPÓSITO 05
Objetivo de seleção

Onde queremos chegar?


Onde estamos?

O objetivo de seleção é “Onde queremos chegar”


ou seja, é o lucro do sistema produtivo. Pode-se
também defini-lo como sustentabilidade econômica,
social e/ou ambiental. Em que, o compromisso de
quem produz reprodutores tem que estar alinhado
com o seus clientes, visando a sustentabilidade econômica,
proporcionando uma sustentabilidade social com a entrega de alimentos
de maior qualidade e com baixo ou nulo impacto ao meio ambiente.

O objetivo de seleção pode ser específico ou global, no específico


será a busca por um determinado atributo ou característica dos animais.
O global refere-se a formulação de uma equação qual contempla várias
características chamada de índice de seleção. Este último é mais realista
aos sistemas produtivos, em que, por exemplo, se o objetivo de seleção
for aumentar a produção de cordeiros via o aumento do peso de cordeiros
desmamado por ovelha, a seleção deverá ser aplicada para
características reprodutivas, habilidade materna e para ganho de peso do
nascimento ao desmame.
Definição dos objetivos em quatro etapas

Etapa I Especificação do sistema Etapa II Identificação das fontes


de reprodução, produção
de receita e despesa
e comercialização

Etapa III Determinação das características biológicas Etapa IV


que influenciam as receitas e as despesas

Atribuição do valor econômico de cada característica biológica


COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 06
Organização das avaliações genéticas

Para avaliações genéticas deve-se definir como organizar o


programa para atingir os objetivos, ou seja, como que os participantes
irão testar/compartilhar reprodutores. Essa organização pode ser feita via
centrais de prova de progênie, melhoramento participativo e/ou
conexões entre rebanhos via carneiros referência.

Centrais de prova de progênie


Centralização para teste de progênie de carneiros. Quais
são reproduzidos em um rebanho neutro, possibilitando
verificar a superioridade genética via teste dos filhos sob
as mesmas condições de manejos e ambiente.

Central

Melhoramento participativo
O melhoramento genético participativo consiste em um
grupo de produtores, de forma associativa, testam seus
animais e reproduzem os que apresentam melhores
desempenhos. Funciona com um teste de desempenho
centralizado sob as mesmas condições de manejo e
ambiente (mesmo local). Os melhores reprodutores serão
utilizados nos rebanhos dos cooperados. Esse método é
bem útil para melhoramento de pequenos rebanhos.

Conexões entre rebanhos via carneiros referência


Se trata de carneiros que possuem filhos em
vários sistemas – em que já é conhecido a interação
existente entre o rebanho/carneiro/ambiente – assim
possibilita a conexão entre rebanhos. Isso pode ser
feito via monta natural até inseminação com sêmen
congelado, vai depender da associação/grupo de
Carneiros referência produtores.
COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 07
Critérios de seleção

Os critérios de seleção são as vias de atingir os objetivos de seleção,


ou seja, as características relacionadas com os objetivos. As premissas
básicas são:
- Os critérios devem proporcionar o alcance de um ou mais objetivos de
seleção;
- Ser fácil de medir, considerando custo e os métodos propriamente dito;
Mensurável
- Serem herdáveis, ou seja, que não possua uma herdabilidade igual a
zero;
- Quanto mais herdáveis são, mais rápido serão atingidos os objetivos

Necessário de seleção, ou seja, mais rápido será o progresso genético. Entretanto,


por exemplo, características reprodutivas são pouco herdáveis, mas
guardam sua grande importância econômica nos sistemas produtivos e
muitas vezes são as únicas vias para atingir objetivos reprodutivos ou
Globais
produtividade.

ALGUNS EXEMPLOS:
Objetivo de seleção Critérios de seleção
Comparáveis
- Habilidade materna;
- Peso ao nascimento;
Maior produção de
- Peso ao desmame;
cordeiros
- Kg de cordeiros desmamados/ovelha;
- Ganho de peso diário.

Didáticos - Prolificidade;
- Número de cordeiros nascidos vivos;
Aumentar a eficiência
- Número de cordeiros desmamados;
produtiva do rebanho
- Peso total de cordeiros desmamados;
- Idade ao primeiro acasalamento.

- Rendimento de carcaça;
Simples e diretos Rendimento de carcaça - Espessura de gordura;
- Área de olho de lombo.

- Capacidade de apreensão alimentar;


- Exigência de mantença;
Eficiência alimentar
- Conversão alimentar;
- Ganho de peso;
Eficazes
Resistência a - Ganho de peso diário;
verminose - Carga parasitária.
COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 08
Pedigree (genealogia)

É um critério essencial ter uma genealogia com maior quantidade


de informação possível, ou seja, informação do pai, mãe, avôs, avós,
bisavôs, bisavós, etc... Quanto mais informações possíveis no pedigree
dos animais, mais eficiente será a quantificação da superioridade
genéticas dos reprodutores, também podendo quantificar os níveis de
parentesco, controlando o excesso nos níveis de consanguinidades dos
rebanhos participantes. Logo, quanto maior a quantidade de informação
genealógica, maior será a certeza na predição da superioridade
genética de um animal.

RELAÇÃO ENTRE A GENEALOGIA E A CERTEZA NA SELEÇÃO:

PAI MÃE PAI MÃE

AVÔ AVÓ AVÔ AVÓ AVÔ AVÓ AVÔ AVÓ

BISAVÔ BISAVÓ BISAVÔ BISAVÓ BISAVÔ BISAVÓ BISAVÔ BISAVÓ BISAVÔ BISAVÔ BISAVÔ BISAVÔ

PAI MÃE

PAI MÃE

AVÔ AVÓ
PAI MÃE
AVÔ AVÓ AVÔ AVÓ

BISAVÔ BISAVÓ BISAVÔ BISAVÓ


COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 09
Notificação de eventos importantes e controle de ocorrências

Uma das premissas das avaliações genéticas é primeiro de tudo,


quantificar a influência do meio. Logo, para isso é necessário coletar
informações de manejos, lotes de manejos e controle de ocorrências.
CONTROLE DE LOTES PRÉ-ACASALAMENTO

Com esse controle pode-se verificar a influência que algum manejo


prévio ao acasalamento têm na concepção e na prolificidade das fêmeas.

ACASALAMENTO
E
X
E
Além do ambiente do acasalamento, aqui se notifica qual carneiro serviu M
a qual fêmea.
P
CONTROLE DE LOTES NA GESTAÇÃO
L
O

Com esse controle pode-se verificar a influência que algum manejo na S


gestação têm no nascimento e entre o nascimento e desmame.
NASCIMENTO

Data, mãe, sexo, tipo de parto e ambiente prévio ao parto do cordeiro(a).


Toda ocorrência, necessita de uma descrição do ambiente em que os
animais foram expostos, para que assim possa-se quantificar a
interferência do meio na performance de tais.
COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 10
Coleta de dados

As características a serem mensuradas devem ser àquelas


definidas como critérios de seleção. Nos pesos corporais, o jejum
prévio as pesagens (8-12 horas) deve ser feito.

PESO AO DESMAME

Característica que possibilita avaliar tanto o mérito genético de GMD pré-


desmame como o mérito materno.

PESO À RECRIA E
X
E
M
Característica que possibilita avaliar tanto o mérito genético de GMD pós- P
desmame e peso ao abate.
L
AVALIAÇÕES À ESQUILA
O
S

Características para animais laneiros ou duplo propósito.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS
COMO, O QUE E QUANDO MEDIR? 11
Formação dos grupos de contemporâneos

Para a formação dos grupos de contemporâneos primeiramente


deve-se identificar os grupos de manejos. Esses são formados por
animais com até 45 dias de diferença de idade até o desmame e até os
90 dias de idade no pós-desmame, manejados juntos até determinado
momento. Por exemplo, um grupo de manejo ao desmame é formado
de animais que do nascimento até o desmame foram manejados juntos.
Se após o desmame os animais forem separados, será formado novos
grupos de manejos, assim configurando grupos de manejos pós-
desmame. O rigor na formação dos grupos está fortemente relacionado
com o grau de sucesso em separar adequadamente, nas avaliações
genéticas, os efeitos genéticos dos efeitos ambientais.

Os fatores que determinam a formação dos grupos de


contemporâneos são:

- Composição de animais do mesmo sexo;

- Animais com idades similares, sendo ≤ 45 dias até o desmame e ≤


90 dias em medidas pós desmame;

- Animais pertencentes ao mesmo grupo de manejo.

VAMOS AO EXEMPLO:

Grupo de contemporâneo 1 Grupo de contemporâneo 2

Peso médio = 70,6 kg Peso médio = 55,6 kg


GERAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS 12
RESULTADOS
Avaliação genética

A avaliação genética consiste em classificar os animais por sua


superioridade genética, eliminando os efeitos ambientais (sexo, tipo de
parto, idade da mãe e todo efeito não genético que cause influência na
característica), considerando a genealogia e o fenótipo (característica
medida no animal).

Com as informações genealógicas e com as características


produtivas (fenótipos), consideradas como critérios de seleção,
podemos obter as DEPs (diferença esperada na progênie) como as
respectivas acurácias. A acurácia é uma medida de certeza da DEP, ou
seja, o quanto de segurança que o valor de mérito genético de um
animal será reproduzido na próxima geração. Ela varia de 0 a 1, sendo
0 nenhuma certeza da DEP e 1 100% de certeza no valor da DEP.
Acurácias de 0,70 são o mínimo aceitável para que se obtenha
progresso genético com segurança para determinada característica.

RESUMINDO ATÉ AQUI


GERAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS 13
RESULTADOS
BLUP

O BLUP são as soluções (respostas) das equações de modelos


mistos para os efeitos genéticos diante do objetivo de separação do
que é efeito genético e efeito ambiental. Assim, BLUP é a sigla em
inglês de Best Linear Unbiased Prediction, qual objetiva de maneira
simultânea estimar os efeitos ambientais e predizer os valores
genéticos. Devido ao BLUP que é possível selecionar animais em
condições ambientais diferentes, proporcionando a comparação dos
valores genéticos dos animais criados em diferentes sistemas
produtivos.
VAMOS AO EXEMPLO:

Efeito do ambiente:
Para chegar nas DEPs, devemos Que tipo de alimentação?
solucionar esta equação. Macho ou fêmea?
Parto simples ou gemelar?
...?

B
L
U
P
GERAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS 14
RESULTADOS
DEP, o que é?

A DEP é a diferença que se espera observar entre a média dos


filhos de um animal avaliado e a base genética. A base genética é o
rebanho qual os animais nascidos a cada geração são comparados.
Desta forma, é possível acompanhar o progresso genético dos animais
de cada nova geração comparando com a população referência. Assim,
a DEP é a predição do comportamento genético da progênie em
relação à população avaliada.

VAMOS AO EXEMPLO:

Se um carneiro tem uma DEP para diâmetro da fibra de lã -0,45 micras,


isto significa que esperamos que a progênie produza fibras 0,45 micras mais
finas em relação a um animal médio (DEP = 0,0) da base genética. A DEP
serve para comparar animais desde o ponto de vista genético. Retomando o
exemplo, este carneiro produzirá progênies com lãs uma micra mais fina que
aquelas provenientes de um carneiro com DEP de 0,55 (-0,45 – 0,55=-1).

Carneiro DEP peso velo (kg) DEP diâmetro (micras)


201801 0,800 -0,45
201802 0,300 0,55
Diferença 0,500 -1,00

Para um carneiro com uma DEP de 0,800 kg para peso de


velo, devemos esperar que sua progênie em média apresente 800 g
a mais de lã que a média da base genética. Se comparamos com
outro com uma DEP de 0,300 kg, o primeiro carneiro produzirá filhos
com velos 500 g mais pesados que o segundo.
AÇÕES 15
Seleção e direcionamento dos acasalamentos

O melhoramento genético é uma ciência que demanda tempo para


colher os resultados, logo acreditar no processo é de suma importância
para atingir progresso genético. Dentro desta ciência, não basta apenas
conhecer a superioridade dos animais, se os melhores não forem
selecionados e reproduzidos.

Assim, a seleção dos melhores animais conforme os objetivos de


seleção e a multiplicação do seu material genético, direciona o
melhoramento genético aos objetivos dos sistemas produtivo em qual a
raça está sendo selecionada.

Uma vez identificado os melhores animais, seleciona-se os


melhores reprodutores e descarta as piores fêmeas e se acasalam
animais que se complementem, visando uma próxima geração
geneticamente superior.

Ilustrando...
AÇÕES 16
Acompanhamento do progresso genético

O acompanhamento do progresso genético é


importante pelo fato de controlar o sentido das
mudanças genéticas em relação a população
base. A maneira mais didática de fazer esse
acompanhamento é via tendências genéticas. A
tendência genética é um meio de analisar a mudança genética,
apresentando de maneira gráfica o valor genético médio por geração
das diferentes características selecionadas (critérios de seleção) e
serve para estudar a direção e velocidade de mudança em cada
critério.

Ilustrando...
Por exemplo, se o
objetivo é aumentar o
mérito genético para o
peso de velo dos
animais, o gráfico tem
que ser ascendente
(indicando que o
programa está no
caminho certo) e quanto maior for a inclinação da linha de tendência, maior será a
velocidade do progresso genético para determinada característica. Em outras palavras, as
tendências genéticas se obtém a partir de cálculo e posterior representação gráfica do
valor genético (DEP x 2) médio dos animais segundo seu ano de nascimento, onde no eixo
“x” são apresentados os anos de nascimento e no eixo “y” os valores genéticos médio para
os animais nascidos em cada ano.
A informação da evolução do valor genético dos animais pertencentes a uma
determinada cabanha e/ou rebanho ao longo do tempo, gera aos cabanheiros e
particularmente a seus clientes uma poderosa ferramenta para valorizar as mudanças que
foram produzidas nessa população e a possibilidade de valorizar os produtos de acordo aos
objetivos de seleção do cliente.
EMPRESAS PARCEIRAS 17

O ProAGO não seria nada se não tivesse por trás clientes,


parceiros e apoiadores que acreditam em nosso trabalho. Assim,
destinamos esse capítulo a todos nossos parceiros.

“Se quiser ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá em grupo”

provérbio africano

Cabanhas de ovinos Corriedale

Endereço: Av. General Osório, 1052, Bagé, Centro.


Cep: 96.400 – 100.
Telefone: (53) 3241-1166 horário comercial.
Celular: (53) 99972-1224.

Endereço: Herval – RS.


Celular: (53) 99972-6775.
E-mail: cabanhamitai@hotmail.com
EMPRESAS PARCEIRAS 18

Cabanhas de ovinos Corriedale

Endereço: Piratini – RS.


Celular: (53) 99157-0290.
Endereço: Herval – RS.
Celular: (53) 99988-4671.

Endereço: Pedras Altas – RS.


Celular: (53) 99982-0817.
E-mail: elisabethalemos@gmail.com

CABANHA VISTA ALEGRE

Endereço: Santa Vitória do Palmar – RS.


Celular: (53) 99976-2980.
E-mail: cristina.sori@hotmail.com.
EMPRESAS PARCEIRAS 19

Cabanhas de ovinos Texel

Cabanha

Endereço: Joca Tavares, Bagé – RS.


Celular (Kiko): (53) 99999-6502.
Celular (Jaque): (53) 99975-6612.
E-mail: jfreitasmotta@gmail.com.

30 Anos de história Ovinos Texel Rústicos


Bagé/RS

Condominio Ivon da Silva


Endereço: Estrada Pedro Osório Herval, SN.
Telefone: (53) 3015-2311
Celular: (53) 99957-8585.
E-mail: viniciusboechel@hotmail.com.
EMPRESAS PARCEIRAS 20

Cabanhas de ovinos Hampshire Down

Endereço: Barro Vermelho, Cachoeira do Sul – RS.


Celular: (51) 99774-4500.
Proprietário: Rafael Ramos Lisboa.

Endereço: Barro Vermelho, Cachoeira do Sul – RS.


Celular: (51) 99811-9652.
Proprietário: Dênis Stringuini Silva.
EMPRESAS PARCEIRAS 21

Empresas de Serviço

Endereço: Porto Alegre – RS.


Celular: (53) 99995-0269.
E-mail: agrosolvedata@gmail.com.

Endereço: Herval – RS.


Celular: (53) 98473-4045.
EMPRESAS PARCEIRAS 22

Grupos de pesquisas

Grupo de Pesquisa em
Melhoramento Genético
Aplicado a Bovinos e Ovinos
Instituição: Programa de Pós-graduação em Zootecnia/UFPEL.
Endereço: Avenida Eliseu Maciel, S/N, Campus Capão do Leão – RS.
Endereço CNPQ: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0946339329035282.

Instituição: Programa de Pós-graduação em Zootecnia/ /UFRGS.


Endereço: Avenida Bento Gonçalves, 7712, Agronomia, Porto Alegre – RS.
Endereço CNPQ: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1492363768288290
E-mail: melhoramentoanimalufrgs@gmail.com.
NOSSOS CONTATOS 23
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