Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estrutura da Sílaba
Estrutura da Sílaba
Tutor: Mestre.
3
ÍNDICE
0.INTRODUÇÃO............................................................................................................................4
1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................................5
1. 2. A estrutura da sílaba...............................................................................................................5
2.CONCLUSÃO..............................................................................................................................8
3.BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................................9
4
0.INTRODUÇÃO
O trabalho que nos propusemos apresentar é relativo a Estrutura da Silaba, e tem como
objectivos micro: explicar a estrutura da sílaba; Identificar os constituintes da sílaba (Ataque,
Rima, Núcleo e Coda); Discutir cada um dos elementos da sílaba e apresente exemplos
relevantes e Apresentar as propostas para o ensino da sílaba.
5
1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. 2. A estrutura da sílaba.
Sílaba
Numa palavra como calo não encontramos apenas os fonemas que a constituem e que podemos
identificar por oposição a outras palavras (cabo, talo, colo, etc.). Um falante do Português sabe que
pode dividir essa palavra em duas partes (ca-lo), as suas duas sílabas.
Estrutura silábica diz respeito à organização das vogais (V) e das consoantes (C) na formação de
sílabas das palavras. As línguas apresentam diferentes estruturas silábicas. No caso do português,
há sílabas que são constituídas pela estrutura Consoante-Vogal, a sílaba CV, como as sílabas da
palavra sala (sa-la, que apresenta duas sílabas CV). Há outras estruturas silábicas possíveis na
nossa língua: V (u-va), VC (es-co-la), CVC (car-ta), CCV (pra-to), CCVC (cris-tal), CVCC
(pers-pec-ti-va).
Nessas diferentes estruturas, uma sílaba terminada por vogal é chamada de aberta, enquanto uma
sílaba terminada por consoante é chamada de travada. A presença da vogal é obrigatória nas
diferentes estruturas silábicas. Já a da consoante é opcional. Isso quer dizer que todas as
estruturas silábicas têm de apresentar vogal, de modo que há sílaba constituída somente por
vogal (sílaba V), mas não por apenas consoante.
Seguindo esse raciocínio, a escrita da palavra xale – que tanto na fala como na escrita apresenta a
mesma estrutura silábica (duas sílabas CV) – tenderia a ser mais fácil do que a escrita de chave.
Acrescenta-se, ainda, a necessidade de reflexão sobre a divisão silábica indicando os diferentes
critérios que são aplicados na escrita e na fala. Um caso típico é o da regra que indica que, na
escrita, ao final de uma linha, quando dividimos uma palavra, os dígrafos ‘rr’ e ‘ss’ não ficam na
mesma sílaba. Assim a palavra ‘carro’, por exemplo, seria dividida como ‘car-ro’. Essa divisão,
no entanto, não implica que, na fala, a primeira sílaba seja CVC. Aqui, como em vários casos de
convenções, tem-se um procedimento ortográfico e não fonológico
No nível (ou fiada) da sílaba o nó (σ) domina os constituintes Ataque (A) e Rima (R);
7
No nível (ou fiada) da Rima, o Ataque e a Rima são nós irmãos, sendo que a Rima é constituída
por um Núcleo (Nu) e por uma Coda (Cd);
Os constituintes terminais (Ataque, Núcleo e Coda) estão associados a posições rítmicas, isto é, a
posições de esqueleto, no nível (ou fiada) do esqueleto;
Cada posição rítmica ou de esqueleto pode ou não estar associada a um nó Raíz no nível
segmental. A seguir, representa – se a única sílaba da palavra “mel”.
• Ler pausadamente;
2.CONCLUSÃO
É comum, inclusive, que o aprendiz generalize o uso de tal sílaba na escrita de outras estruturas
silábicas que não domina. Isso poderia ocorrer, por exemplo, na escrita de palavras como pedra
(peda), porta (pota) e escola (secola), em que as sílabas CCV (dra), CVC (por) e VC (es) são
grafadas, respectivamente, como sílabas CV (da, po e se).
9
3.BIBLIOGRAFIA