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Estrutura da Sílaba
1. Objectivos ........................................................................................................................ 3
2.3.1.1. Ataque................................................................................................................... 6
4. Conclusão ............................................................................................................................ 8
5. Bibliografia.......................................................................................................................... 9
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1. Introdução
O trabalho tem como tema; A estrutura da sílaba. é notável na oralidade as divisões silábicas
compostas numa palavra. Primeiro é de ser sincera que não é fácil de definir sílaba
adequadamente porque existem muitas teorias, tanto da fonética quanto da fonologia, que
tentam esclarecer essa questão.
No fonético, existem tentativas que dedicam o uso de sílaba como base no processo
articulatório das palavras e necessário o uso dela para produzi-la. As pesquisas fonológicas da
sílaba, focalizam-se a maneira como os fonemas se combinam em cada língua para produzir
sequências típicas.
Os autores afirmam que a sílaba fonética é toda emissão da voz laríngea caracterizada pela
passagem do estreitamento à abertura do canal supraglótico (acima da glote). Esse conceito de
sílaba fonética tem como base parâmetros da fonética articulatória. Outros sim, afirmam que a
sílaba pode ser entendida como o segmento ou conjunto de segmentos pronunciados de uma
só vez.
1. Objectivos
1.1.1. Geral
Analisar a Estrutura da Sílaba
1.1.2. Específicos
Identificar os constituintes da sílaba (Ataque, Rima, Núcleo e Coda);
Descrever os constituintes da sílaba (Ataque, Rima, Núcleo e Coda);
Apresentar propostas para o ensino da sílaba.
1.2. Metodologia
2. Estrutura Silábica
O autor afirma na literatura que em português não existem sílabas sem vogais, por isso as
vogais também são chamadas de sílabas. Já as consoantes ocupam a inclinação e a inclinação
da sílaba, ou seja, antes e depois das vogais. Como a única parte necessária de uma sílaba é o
vértice, inclinações e arestas de inclinação podem ou não estar presentes na sílaba.
A estrutura de uma sílaba consiste, portanto, em três partes: a parte obrigatória (o vértice) e
duas partes marginais (a inclinação e a inclinação) que podem ou não estar presentes.
Segundo a teoria estudada no livro de Breno (2013), ele apontou que o sistema fonológico
é composto por 33 fonemas, sendo 12 vogais, 19 consoantes e 2 semivogais. Esses fonemas
são combinados em sílabas.
Ainda seguindo a ideia do mesmo autor citado acima, ele disse que as sílabas são unidades de
articulação mais altas que os sons e menores que as palavras. Você
pronuncia uma palavra falando uma sílaba de cada vez, como en-tre-tan-to. Resumindo,
o conceito de sílabas é muito real para qualquer falante nativo. Silabilização é
o termo usado para dividir palavras em sílabas.
Para o português temos:
a. Monossilábico - palavra de uma sílaba.
b. DISSÍLABO – palavra com duas sílabas
c. TRISSÍLABA– palavras de três sílabas
d. POLISSÍLABA – palavras com mais de três sílabas
e. Para saber quantas sílabas uma palavra possui, basta saber quantas vogais
a palavra possui.
Assim, a palavra Cavaleiro tem quatro vogais e portanto quatro sílabas: ca-va-lei-
ro, enquanto a palavra panela tem três vogais e três sílabas: pa-ne-la; e
a palavra “letra” tem duas vogais e duas sílabas, enquanto a palavra “fé” tem uma vogal
e uma sílaba.
Existem algumas peculiaridades que podem gerar dúvidas. A separação das sílabas
depende de agrupamentos vocálicos e dígrafos. Quando ditongos ou tritongos estão
presentes em uma palavra, eles não são separados. Os dígrafos na língua portuguesa
podem ser separáveis e inseparáveis, ou seja, ficam em sílabas diferentes (separáveis) ou
na mesma sílaba (inseparáveis). Os dígrafos -rr-, -ss-, -sc-, -sç-, -xc- são separáveis como
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você pode ver nos exemplos: terra (ter-ra), massa (mas-sa), nascer (nas-cer), nasça (nas-
ça), exceção (ex-ce-ção). Já os dígrafos ch-, -lh-, -nh-,
qu-, gu- não se separam. Exemplo: chave (cha-ve), malha (ma-lha), banho
(ba-nho), quero (que-ro), pegue (pe-gue).
Para prefixos, eles devem ser separados normalmente de acordo com as regras de separação
de sílabas. Então é desfazer = desfazer, mas desigual, desigual.
Tenha cuidado com palavras como ab-rupto; embora muitas pessoas o pronunciem
de forma rígida, esse prefixo é rígido tanto na pronúncia quanto na separação de sílabas.
Outra palavra que não é mais pronunciada conforme gramaticalmente exigido é
o sublinhado, que deve separar o prefixo (sublinhado) quando pronunciado, assim as sílabas
ficarão separadas por sublinhados..
Todas as palavras são compostas por sílabas. Uma sílaba é um som ou grupo de sons
produzidos com o mesmo som. Por exemplo, nas palavras “biblioteca” e “juventude”, se
pronunciadas muito lentamente, obtemos as sílabas bi-bli-o-te-ca e ju-ven-tu-de.
A sílaba (representada por s) pode ser entendida como sendo composta por constituintes
silábicos hierarquicamente organizados.
2.3.1. Núcleo
O único constituinte obrigatoriamente preenchido em qualquer sílaba de qualquer língua, este
refere-se a uma vogal;
2.3.1.1. Ataque
O Núcleo pode estar precedido por consoantes; esta posição que precede o Núcleo é o Ataque
(A);
2.3.1.2. Coda
O núcleo pode ainda estar seguido por consoantes; esta posição que se segue o núcleo é a cod.
2.3.2. Rima
Os segmentos que seguem a vogal (os que estão na coda) têm mostrado relações de maior
afinidade com esta do que os segmentos que a precedem (os que estão no ataque).
Com recurso às ferramentas acima apresentadas, faça-se agora a descrição dos tipos de
Ataques, de Rimas, de Núcleos e de Codas que o português apresenta. Em português, as
posições Ataque e Coda são preenchidas por consoantes e a posição núcleo é preenchida por
uma vogal ou por sequência que contenha uma vogal e uma semivogal (um ditongo).
O ataque silábico, formado por uma única consoante, é a posição menos restrita: todos os
fonemas do português podem ocupá-la, embora, em posição inicial de palavra, as soantes não
anteriores e não sejam produtivas e não ocorra.
O núcleo- todas as vogais orais e nasais podem ser núcleo de sílaba em português, como se
comprova nos seguintes exemplos: vi, lê, pé, má, da, de, mó, avô, tu, fim, pente, irmã, ponte,
fundo. Nestes casos, trata-se de núcleos simples.
Coda- é a consoante ou consoantes em posição pós-nuclear dentro de uma sílaba ou seja, após
a vogal nuclear. Em português, as consoantes em coda são apenas três, as fonológicas /l/, /ɾ/ e
/s/ com diferentes realizações fonéticas.
4. Conclusão
Desta feita, importa salientar que a sílaba é uma construção é criada no espírito do ouvinte,
com propriedades específicas que não decorrem da simples segmentação fonética das
sequências de segmentos.
As sílabas são constituídas por: Ataques, Rimas, Núcleos e coda. A rima integra
obrigatoriamente um núcleo e, opcionalmente uma coda, isto é, na rima podemos encontrar
um núcleo e existir excepção de uma coda. Contudo, todas as palavras são compostas por
sílabas. Para notarmos esta divisão silábica na emissão da voz, só temos de, dizer as palavras
lentamente.
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5. Bibliografia