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‫‪z‬‬

‫كيف جعل األركتوريون حياتي سعيدة‬


Carlos
Liberaci
Utopias

Nos últimos tempos insanos a Internet foi o final instrumento de


monitorização da insanidade e caótico e para registrar o patético
mundo que ainda não se sabe porque está vivo agora porque não
vai estar que poz ao nu o todo desnaturado mundo de palhaços
feios ignóbeis e estúpidos e a merda que se diz ser à imagem de
um criador ; palhaço textual e mito tão absurdo e ridículo que
nunca fez sentido. E a verdade apenas esteve escondida porque
ninguém conseguiu nas trevas a encontrar até que vim eu a este
mundo.
A melhor coisa que foi criado nesse mundo sem saber que foi
criado e Deus sem saber que criou foi o sono foi o durmir.
Porque quando acordamos damos com a merda uma merda do
mundo que é ou foi este mundo.
Não sou que procuro Deus deste mundo para saber quem é
porque sei quem é. É o Deus deste mundo que me tem procurado
e seguido a mim para saber a incógnita de quem sou mas poso
provar lhe que sou intocável porque não lhe pertenco e a lmorada
no universo a minha morada que tentará encontrar tem um aviso
antes de encontrar que diz “ a esta parte jamais reinará o
abismo”e essa morada afronta lhe .Porquê. Porque o meu esperma
é o único esperma vivo no universo.

Até a minha sofistocada aritmética é diferente da dele e todos detalhes


onde a minha superioridade existe se sobrepõe.

Pede se insistentemente que deus venha acudir este mundo.Os problemas


deste mundo.Mas como se Ele se debate constantemente entre si.Ele luta no
seu astral e antagonismo entre o bem e o mal que tem em si. Como terá
tempo para vir socorrer o mundo imperfeito que criou ao que se crê na
lenda do criacionismo e deixou ao desvairo porque o seu melhor ato na vida
não será nunca a criação mas a destruição do mundo. Nunca vai socorrer
ninguém até esse momento e nada até que se auto destrua.Quando se fala
em anti Cristo não é nenhuma personagem mas o comportamento dos
povos e nações. Como são tão burros e sem nenhuma inteligência as
criaturas que estão na terra.Nem interpretar a Bíblia sabem.Deram
bolotos a porcos para quê? Mal suba aos céus acabo logo com a comida e
tudo que arda ou respire no planeta da merda.

Numa ordem cósmica encontrei todas as evidências das causas e fantasias


em que tudo se deu e e tudo podia ser tudo evitado a começar o como.na
explicação desta fantástica obra onde tudo é desvendado.

mitologias
Há negócios que simplesmente não se sabe como funcionam. Não se
sabe.

Em todos os lugares há um polvo com tentáculos que tenta controlar as


situações.

Para controlar o mundo é necessário controlar esses polvos.

Poderia se ia ter criado mil e uma alternativas de nenhumas


sobrevivências e não o tipo de sobrevivência desmanchado com aquela
debandada ritmica de fantochada [ mesmo assim houve um termo alienado
e maçônico que se transformou na desmesurada e maluca brincadeira
mercantilista outra contínua palhaçada ainda mais ridícula ] orientada
para recursos de cocô e desperdício mas isso é aprovado nas "máfia" de
palhaços que obrigaram a terem tarefas e o trabalho e a competirem com
todos os esforços para ganhar as notas de papel ou dinheiro [ outro ícone
inventado da palhaçada sem fundamento ] . Isso ocupou a maior parte do
temido e ténue tempo do mundo de um tipo de charadas que pareciam não
ter fim a desenharam e enfatizaram tudo contra todas as regras naturais.
Não houve tempo para pensar, sonhar e ter uma paz porque não convinha
seguir a tal harmonia e os melhores impulsos criativos mas os rótulos de
umas fantasias abstinadas da palhaçada . O Apocalipse na Bíblia é
propaganda. Quem faz propaganda é porque não sabe o que vai
acontecer. É um achar que achou para ter consolação. Não sabe o que vai
acontecer. Porque o que a religião fez foi criar um mito e depois explodiu
e deixou o mundo se orientar pela incerteza. “Criar um mundo para fazer
coisas más. É absurdo. É ridículo. A não ser que essa criação já seja o
ridículo e o absurdo e queira apenas criar extensões da sua maldade.

O aparecimento de um inóspito gado chamado de vaticano já foi o


póstumo palhaço mor da pedra esmeralda que se reinou à qual
supostamente Jesus Cristo fez referência e passou o tempo todo até hoje
sentado em poltronas de madeira [ outra utopia de um mito porque Jesus
também diz que estará sentado à direita do pai numa poltrona de
diamantes e ouro e outras safiras e nem à esquerda nem ao centro à
direita e nem de pé e nem deitado ,sentado à direita] e atípico ao trabalho
mas no parasitismo e ícone espiritualmente patético idolatrado nos
fantasmas da religião e conseguiu ser o maior fantasioso império e rasteiro
criado do empírico mundo nos mitos e dogmas deixados num planeta
isolado de outros mundos. O Holy Vatican Corporation, oficialmente estado
da Cidade do Vaticano, foi a nação que operou até hoje como a maior rede
mafiosa desta dita palhaçada . A falsa Sé ou Fé ou que seja o “O Cego
Que Nada Vê” [ há ícones que mostram bem a autêntica parolice].
Arcebispos e bispos isto porque hierarquias fazem se para manter as
distâncias destinaram esta palhaçada de parasitas para a distração dis
mitos e dogmas e supervisores enganadores assim se tornaram com textos
bíblicos na política que em certa medida até entendo a bíblia que sempre
incentivou à mafiosice e não a nada de concreto porque de tão confusa que
é está misturada tanto de boas intenções como de más intenções , em
negócios e no crime organizado.

Mas enfim Deus ja tinha castigado Adão com figos e depois com o maná e
sacrifícios de cabritos e ninguem sabe quem comia os cabritos.Ainda hoje
me pergunto porque Deus queria os sacrifícios será que no paraíso se
passa fome ou os céus porventura não terão alimentos ou gostam muito de
brincar com coisas sérias . Uma aberração. No entanto em síntese esse é
um capítulo de um mito criados pelos arcturianos .Tudo foi falso e tudo foi
elaborado e sobrou as fantasias.

No mesmo ano em que Adam Weishaupt, professor de direito eclesiástico e


filosofia prática na Universidade de Ingolstadt criou a Ordem dos cegos
Iluminados[ iluminados da sombra seja aqueles que acharam apenas
roubalheiras ou como roubar nos textos bíblicas e que através de uma
iluminação a do sol porventura o único que os acompanhava] , foi o
mesmo ano em que criaram a corporação para funcionar como o exército
privado e realizarem e cavarem a agenda de uma suposta “ ordem
mundial de palhaçada todas de vestes perdidas ” da desirmandade graças
à maçons de cabeleira postiça e esconderijos de grutas. A Ordem mundial
desta autêntica palhaçada tornou se então na conspiração mais paranóica
porque ao que se sabe até aqui fica com a noção que afinal os palhaços
arcturianos sempre promoveram foi uma grande paranóia. Essas linhagens
de farrapos dos antigas e malignos assombrados arcturianos construíram
então os impérios para controle através da ordem do caos e da divisão e da
subdivisões para assim continuarem a reinação e ainda se escondem sobre
a capa que dizem do amor porque se há algo que nunca conheceram foi o
amor . Então licenciaram sem autorização de ninguém e financiaram sem
autorização de ninguém as palhaçadas dos bancos poderia ser das pedras
ou dos buzios ou diamantes ou esmeraldas mas foi a dos bancos de
papel ,papel ou papiro tudo começou com a escrita [ um invento absurdo
chamado de prodígio] e das banquetas das servidoes ou servidores.
Autorizaram com base em leis que autorizavam apenas nas cabeças deles e
emitiram e conseguiram subjugar com a criação de tais leis a criação do
ciclo da charada [emitiam notas um papel que não tinha valor nenhum
mas com a ilusão que tinham valor e com este ícone inventado passou se a
escravatura até hoje sempre em proveito de alguns e nunca dos demais
antes achassem búzios] agências, empresas e múltiplos degraus para
ladrões firam criados e nenhum talento decente aproveitado como as
universidades dos degraus [ universidades ou curiosidades ignorantes no
conceito laico] para assim criarem barreiras e distanciamentos com os tais
controles remotos e assim nasceram as monarquias.

E isto tem explicação ?

Banca Central para as Bancas Centrais das chamuças e panças de porcos


no mundo é o Banca para Compensações controlado por gangues de
palhaços globalistas como os Rothschild. A arquitetura do banco foi
inspirada na Torre dos Babelistas que nunca chegou a existir e foi
retratada na Bíblia como hipotética. Não foi nenhuma “coincidência”.

Os sistemas de inúmeras sistemas antagónicos para boi durmir


apareceram (capitalismo, socialismo, comunismo, como apenas ideologias
de entretenimento para ocupar mais tempo ao desperdício ) e agora o mais
leviano e ultimo sistema chamado de democracia tipo uma palhaçada total [
englobando todos estes no mesmo pote] trabalharam como ícones falsos e é
por isso que falham e tudo em nome da mascarada e palhaçada
democracia que é o mesmo que a escravatura dos palhaços num círculo e
no circo.

Democracia é a arte palhaçada de manejar os outros como num circo


desde for a ou dentro da jaula imunda de palhaços. .

Milhares de tecnologias de disfarçe para dar terreno à palhaçada ,


continuaram a obra para não a silenciar repentinamente.

E isto tem explicação?

Em antropologia há primatas que viveram e existiram na selva e não houve


de súbito regras porque subitamente essas regras poderiam ser fatais.

Em textos bíblicos há paradoxos do tipo e são muitos mas cito


alguns;"isto tudo pode ser tudo teu ou tudo meu"..." vamos dar bolotas
"...mas é estranho não a tecnologia mas a velocidade estranha que se
impôs e se implantou. As coisas mudam quando a rotina se torna
obececada e dão um salto radical como estivessem a mudar uma omelete
numa frigideira.

Mas dou um extendido exemplo, sou tecnologicamente e cientificamente


muito avançado, saio do meu nicho e na minha viagem planetária vou
explorar com intenção de explorar mal um planeta onde estão primatas
nas árvores com alimentos e a viverem em conexão animalesca com a
natureza. O que faço, observo com invejas e sem invejas ou antes faço a
interferência no planeta para pior nunca para melhor ou como tenho
poderes maquiavélicos faço uma experiência naquele zoo.

É este o mito da religião?

É ético interferir no ecossistema de um planeta ou este planeta é o mesmo


o tal experimento de testes ? E não venham com esta coisa do pecado.
Deus criou o pecado e depois voltou se contra o pecado algo que foi o
próprio que criou é um absurdo é ridículo.Isto é um deus falso.Um criador
verdadeiro cria e aceita tudo que cria.Estou infinitamente farto desta
brincadeira. Os Arctulianos que dizem estar a reger este planeta de cocós .
É cocós por todo o planeta.Está inundado de merda e isto faz algum
sentido. É tudo uma merda. Caga se a cada momento dia e tempo e isto faz
algum sentido.Tamanha a imundície. Não faz sentido nenhum.

É regra visitar planetas e modificá-los ?. Faz parte dos mundos haver


visitas e modificações assim de qualquer jeito de qualquer modo ? O
mundo não sabe e está na ignorância porque nunca saiu da terra e nada
sabe o que existe para além da terra. Este é enigma que convem manter o
sigilo.

Então o mundo dividiu se as línguas dividiram se e foi fácil


agrupar todas as utopias e anormalidades de opção porque no
experimento houve avisos de palhaçada tipo não toques na árvore [ e nem
no tronco desde logo um destino irónico porque quem estivesse interessado
que ninguém tocasse numa árvore bastaria esconde la ] que se
transformaram e inverteram e são irreconhecíveis como as nuvens nos
refúgios da caverna do tesouro e estarão a qualquer momento no êxtase do
medo final ou início [ se é que há um medo final ou vários medos finais
findos cada época de existência deste tipo de palhaçadas ] .

Solipsismos

Solipsismo sempre começa numa espécie de rasteira . [ o Solipsismo é o


que sempre fiz porque no meu tipo de filosofias ao analisar do cogitāre,
«pensar; refletir, cuidar», das palavras que se julgou que são ideias é
importante entender melhor esta viagem que não é facil] a injeção para
interpretar conceitos filosóficos; interpretar não é o mesmo que
representar; assim como na filosofia existe o conceito que a filosofia é não
empírica e não formal; a partir do solipsismo é natural não vago mas
comum que se entre numa vaga de egegocentrismos. No entanto há divisão
das várias correntes panteístas e cartesianas em discussão; a filosofia tem
o total índice de coisas ora boas e más que às vezes ficam perdidas; é
necessário que através do meu instinto não fujam para não sair da
temática central; não é do interesse que esta mensagem faça parte porque
não vai fazer de certeza do "Index Librorum Prohibitorum mas também se
fizesse era porque valeria muito a minha fama que a mim não me doe nem
me colhe . Em termos ontológicos [Ontologia (do grego ontos "ente" e -
logia, "discurso lógico"; no conjunto, "ciência do ser") é o ramo da filosofia
que estuda os conceitos como a existência, ser, devir e realidade ; não
confunda com oncológicos senão estamos a navegar nas maledicências ou
confusões ;a epistemologia;" é engraçado estas coisas da filosofia porque
quase sempre acabam em logias; e epicuro não entra neste contexto e
enveredei pelo estoicismo e não exagerei e entrei no hedonismo é sempre
saber o que é, ou começo numa erecta pulsação mas esta direção diz me
para seguir sempre no cético e questione o que me rodeia porque é
fundamental não acercar tudo e logo tudo da primeira vez; porquê e eis que
entro outra vez neste meu corajoso solipsismo.

Filosofar a respeito da filosofia", é e pode ser um típico exercício


metalinguístico.

Para interpretar a filosofia é melhor usar sempre uma linguagem nativa a


que estiver melhor elaborada para um começo.

Porquê?

Por que a confusão das línguas dificulta o verdadeiro conceito que se


pode ter acerca da filosofia, e a filosofia pode confundir [ ainda ou ainda
mais] acerca da filosofia.

[repito] a filosofia pode confundir [ ainda ou ainda mais] acerca da


fillosofia .

Porém a filosofia e por razões de conveniência e melhor estruturação das


áreas a serem abordadas tem subdivisões agrupadas em temas as quais
podem ter o caráter classificatório, ao contrário do termo filosofia como um
todo uma vez que não perdem a razão de ser com o tempo.

Pode até ser que surjam até mim (o que não é improvável), outras
subdivisões de acordo com novas temáticas que possam se fazer pertinentes
com o avanço dos estudos filosóficos adequados à corrida evolutiva.

Vamos então por algumas classificações!

Metafísica. Do grego (meta), quer dizer 'depois de além, ou dalém de'; e


physis = física ou natureza. Ou seja, metafísica significa: além do físico ou
além da natureza.
Pode-se dizer que é a investigação do “ser enquanto ser” a ontologia, a
ciência do ser.

A metafísica tem o objetivo principal buscar a essência, a natureza


específica de todas as coisas fornecendo a visão ampliada e dinâmica do
mundo que reúna os diversos aspectos da realidade autônoma investigando
além do que a experiência sensorial possa descrever, transcendendo o que
se pode ver ou tocar. Ou seja, investiga coisas interiores e exteriores ao ser,
coisas que possam ser da existência dependente ou derivada, coisas que
existam por si próprias ou que dependam de outras para existir. Há algo
que o mundo nunca descortinou.As mulheres elas são iguais em todo o lado
Não apresentam traços faciais.O que quer dizer que não têm
personalidade. A personalidade que tentam adquirir é aquela e é se a
encontram porque a maoiria dos machos também não tem esses tracos
personalicos é quando se acoplam com os maridos.Dai a mulher ser a
criatura difícil de se entender porque a mulher não é para ser
compreendida simplesmente se compreende.Dou um exemplo.Eu tenho
traços personalizados muito fortes e faciais.Por isso tenho um grande
carácter. Sou forte de espírito

Em síntese pode-se dizer que a metafísica visa oferecer a visão do real


[ realidade] tal e qual como é, além do que a aparência possa dizer indo
além do físico e do palpável, investigando também e mais enfaticamente, as
experiências e sensações.

Epistemologia. Do grego (episteme), quer dizer conhecimento ou ciência e


logia/logos = investigação , ou discurso, ou seja, investigação do
conhecimento.

É também chamada de teoria do conhecimento. A palavra "ciência" vem do


latim "scientia", e afirma-se muito sem sentido que é "conhecimento"[ mas
está errado porque ciência não é conhecimento é um trabalho transitório
para um dado resultado]. O conhecimento é algo perceptível e não é
preciso nenhuma conjuntura para obtê-lo.

Mas para que a busca de mais variados conhecimentos seja obtida a


prática da ciência [ embora sejam num contexto filosófico de áreas
distintas ] corretas e efetivas é necessário o domínio do conjunto de
metodologias que incluem correção, seriedade e validade . No aprendizado
da máquina havia um jogo em que a máquina parace atingir certos
resultados havia uma recompensa. A questão é porque haveria de haver
uma recompensa se o jogo poderia ser ganho na mesma . A questão da
recompensa passa a ser uma incógnita. Ou estamos perante um puritano
jogo no universo? A raiz "ciência" encontra-se em outros termos tais como
"a consciência" (etimologicamente, "com o conhecimento"), "presciência"
("o conhecimento do futuro algo desnorteado"), "onisciência" ("o
conhecimento de tudo à volta embora ambíguo ou num todo ").

A epistemologia investiga também origens, causas e métodos utilizados e


limites dos mais variados tipos e definições que se tenha para o
conhecimento.

No entanto a filosofia tem vários truques dentro da filosofia; que às


vezes até a chamo de " infiltrações" que passam sempre despercebidos ou
lá estão mas são importantes unicamente porque tendem a acoplar -se à
uma noção sem pertencerem a essa noção. Ê o caso de se tentar fazer a
Ciência do Conhecimento [ que é possível] com a gnosiologia uma teoria
que se volta para a análise reflexiva acerca da origem, natureza e essência
de ação cognitiva, e a epistemologia que é o conhecimento através do do
resultado científico embora ambas necessitam do cognitivo.

É caso para dizer ; que a epistemologia pode ter uma ligação direta ou
indireta com a relação da crença [ que não têm, a crença é um abismo ]
uma vez que " crença" gera conhecimento é absolutamente falso[ que gera
curiosidades apenas em situações específicos como o gnose ou não gera e
persistem que devem ser um alvo desnorteado e objeto também de estudo da
epistemologia mas sempre insólito ]. Há muitas criaturas que jogam jogos
mas não têm catacteristicas para jogar esses jogos.Mas jogam.O que é um
desperdício de tempo.

Resumindo: No entanto e deixando de lado a "crença" , a epistemologia é


a investigação prática do conhecimento enquanto conhecimento,

o estudo do saber, como aprendê-


lo e onde aplicá-lo.

Lógica. Derivada do grego (logos), quer dizer pensamento / estudo. É a


ciência que estuda a funcionalidade dos métodos de pensamento, que se
enquadra numa das origens matemática [ao que parece mas não está
comprovado] visando a exatidão no que seja o método, e ainda assim
tentando; diferenciar um pensamento ou o pensamento,[ porquanto se diz
que há várias formas de pensar e qual é a forma mais exata de pensar]. ou
método relativo ou métodos relativos, do pensamento exato e lógico.

Pode-se dizer sem equívocos [ e este sem equívocos é subjectivo porque na


fiilosofia não há certezas absolutas no entanto à falta do melhor corre no
erro das certezas] que a lógica é uma espécie de reguladora do pensamento,
do bem pensar

ou seja, o pensamento com logos

(ou a busca dele) que visa à


verdade, uma vez que a
propriedade principal do
conhecimento

é essa,

a verdade da lógica e a
verdade na lógica; A lógica
fundamenta-se em buscar a
exatidão, para que se criem
métodos seguros de
pensamento, uma vez que o
pensar é a manifestação visível
ou não do conhecimento e que o
conhecimento é

, em suma, a busca da verdade [ ou acumulação de conhecimentos para


o conhecimento] independente do que seja a verdade,[mais uma vez
aqui o erro da certeza pode sempre ser posta em causa] conforme a
linha de pensamentos que se exerce.

Uma cadeia de estudos lógicos busca,[ se a lógica na essência estiver


toda fundamentada] de maneira a estimular as propriedades cognitivas do
ser, estabelecer padrões de pensamentos [ ora estes padrões de
pensamentos é que são perigosos, podem estar correctos ou podem estar
errados]

Uma espécie de manual, ou cartilha é essencial.

“como se deve pensar para que não se pense


equivocadamente”. [aleatoriamente porque neste tema
parece criar se uma disciplina de pensar, subjacente em
contraste com o livre pensamento, porque o livre
pensamento também pode ter a sua linha orientadora de
pensar, sem estar ligada a métodos antecipados e rígidos
de pensar] Mas tudo isto é discutível... e entramos na
sofisticação da Filosofia, através da Dialéctica.´ No
entanto, pensar, dialogar e atos são coisas diferentes. A
Filosofia é um o bolo inteiro que começa a ser fatiado, e
quando se dá conta está todo fatiado mas nunca totalmente
consumido.
Ética. Do grego = ethos; quer dizer caráter, modo de ser ou
comportamento.

A ética é o estudo da moral [e entra o que é moralmente correcto e o que é


moralmente ético] visa encontrar a melhor forma de se viver num meio e
individualmente para com um meio.

Embora analise da moral enquanto marco para um dos pontos de partida


dos estudos.

A ética se diferencia fundamentalmente dessa (moral) no seu sentido


essencial.

Enquanto que a moral se dá por meio de obediência às regras, estatutos,


convenções hierarquias, hábitos de cultura e religião, entre outros.

A ética visa a melhor vivência do ser no meio através do pensamento [ mas


este pode ser diferenciado ou comandado]

Ou seja, a ética visa estabelecer o exercício da consciência [ embora esta


consciência esteja cheia de paradoxos]

do que se é certo e errado. No entanto recordo a ética não nasce


estruturada mas se estrutura conforme o devir ou as mudanças.

O estudo ético abrange todas as áreas de conhecimento possíveis quando


coletivo [quando se diz possíveis, pode parecer que se estabelecem limites
mas não existem também limites e possíveis é porque ainda poderão existir
outras alternativas que não foram exploradas e é bom haver algo que não
foi explorado porque é um caminho para a inovação ] estabelecendo
limites para a boa execução dessas ciências, de maneira a estimular a
consciência, [ esta frase estimular a consciência repito pode parece muito
interessante do ponto morfológico mas não estão de todo capacitadas
porque há uma consciência individual e outra que pode ser coletiva] a fim
de que funcione como o limitador saudável , tanto para o próprio, quanto
para o meio em que está a ser desenvolvido uma espécie de ciência a esses
pensamentos. Em síntese um conceito mais atual de ética é:

“a área de conhecimento filosófico que estuda as normas morais na teia de


uma aranha embora imperfeita ”, buscando entender os padrões morais ,
da mesma teia de aranha e solucionar dilemas decorrentes de
determinados padrões, mesmo que existam no caos.

Filosofia a fazer política. É o campo de investigação filosófica


[ investigação não estudo coletado] que tem por objectivo o estudo das
relações no mais amplo sentido,

[embora diga se Filosofia Política seria mais correcto apelidar de


Filosofias Sociais] englobando também por ser a das mais notórias formas
de relações num meio, entendendo-se política como qualquer forma de
organização do ser, [ diz-se qualquer forma e não específica logo não
fundamentada]

(no modo geral da palavra quer dizer a arte da organização, seja de um


estado, ou mesmo de criaturas entre si como numa colméia). Focalizada
nas organizações de estados e cidades-estado na Grécia antiga, [ aqui
aplica se o reto, um retículo não tem que ter necessariamente uma
organização,

ou mesmo que a tivessem não seriam a base do conceito filosófico


convencional, dado que a Filosofia não nasceu,

numa determinada época nem entre muros ou cavernas. A Filosofia


sempre existiu e não é necessário dar lhe um ponto de partida na Grécia
antiga, embora e por lá se tenha começado a designar se o termo Filosofia]
os pensadores dedicados à Filosofia política tentavam entender até onde
iam os limites do meio inseridos , tida ou caracterizada como justa e ideal,
[e justa e ideal ainda fica com um fim à vista muito longe ]

A Filosofia política visa de forma a entender e estruturar conceitualmente [


conceitos subjectivos ou conceitos práticos] as formas de governo ou de um
palco, verificar os limites e a melhor forma de execução das relações no
meio, moral e cada espécie. Poderemos através desta explicação mais para
a frente falar de um modo mais amplo o que é que se entende por Estado de
Direito ou Torto a subjetividade persiste.

Estética. Do grego: aisthésis; poderá ser a percepção ou sensação. Se


estética engloba arte esta não produz fatos.

Não existe nenhuma arte nas coisas criadas estas são alienações que não
obedecem a traços geométricos cores e cheiros mas serão sempre enredos
de confusão.

...[ agora o aviso antes que prossiga esta viagem]

É preciso entender a Filosofia através da Hermenêutica Correta senão


desde o início todos os germicidas que invadiram a Filosofia começarão
inda hoje a desviar se da temática da verdadeira filosofia.

E mais e porque entramos na Gênese do pensamento e as formas de


pensamento farei em primeiro a síntese de como se criou o pensamento ou
se construiu o pensamento, tentando perceber desde a origem como e ou o
pensar e pensativo se desenvolveu ;porque há o pensar e como se ha de
pensar seja evolutivo. Para tentar perceber melhor [é perceptível] que no
dicionário informal quer dizer;percepção compreensível claro inteligível
perceptível distinto abalizado alinhado aristocrático assinalado benemérito
conspícuo decente desadunado diverso donairoso egrégio elegante
esmerado especificado excelente extremado graduado ilustre inconfundível
insigne marcado nobre notável preciso preeminente primoroso privilegiado
pronunciado qualificado singular visível decifrável evidente transparente
cristalino diáfano límpido translúcido transluzente vaporoso aberto
apreciável exposto manifesto ostensivo palpável patente conceptível
acessível concebível perceptível sensível visível entre outros ou seja em
resumo que seja compreensível; que poderíamos abordar aqui várias
facetas desde a neurobiologia à metafísica e numa classificação cientìfica
mas dentro do comum o que é verdade e perceptível chega me para aceitar
como verdadeiro.A vida para mim é como um fósforo que se acende e se
apaga.

Começarei pela paleontologia e questões na teoria da evolução que os


arcturianos tanto se aplicaram e na desmistificação do mito.

Desmistificações

Desmistificação do Mito. Dentro do critério filosófico o mito salvaguarda


que o pensamento não é selvático de todo … já nasce com premissas
estabelecidas e ao contrário de Rousseau que disse que a criatura é bom
nasce bom não é propriamente verdade , há um dna que esconde a
verdadeira leitura [ não efectuou ou esclareceu foi o bom epistemológico
ou relação do normal com o intelectual porque um simples mortal à
nascença jamais vai encontrar a verdade em termos banais ] mas é num
meio ou num lodo que se corrompe não conseguindo fazer a relação entre o
selvagerismo e o acidentalismo [ e se tentou fazê lo ficou um tanto a meio
do caminho ] os mitos foram muito enraizados em muitas culturas antigas e
para não começar pelo pré histórico [ainda que falte demonstrar se houve
alguma pré história nos moldes que a ciência insinua e a ciência sempre o
digo não é vertical e nem horizontal também tem sempre vertigens e
nunca será o sempre certo concluir que o sempre certo está ali a verdade
absoluta porque não está ] e diferentes e mal interpretados prevalecem à
ideia de que o pensamento não nasce selvagem para ser domesticado mas já
nasce construído para ser desmistificado. Os mitos desvendados depois da
escrita não descuida de modo que não tenha havido outros mitos antes
destes e não tenham ficado em registo no entanto mais para a frente
destes mitos vem e depois uma mitologia da Gene Bíblica da Criação; a
Questão óbvia da Curiosidade é o de saber o Porquê desta Pausa entre a
Criação e o que foi Criado. Anunciada depois que idos em tempos para a
frente; Esta pausa teve um propósito ou foi factual ou preparada antes da
anunciação mas nisso os arcturianos são muito fugases ao esconderem a
verdade; não tenho que acreditar que isso fosse de uma imposição,

a "Criação" fazer se junto de um certo tipo de "Criação ou de quem era a


"Criação; creio que se tenha manifestado de outros modos que não a
escrita; a Escrita que conhecemos, porque é óbvio que também possam ter
havido outros tipos de escritas ou mensagens que foram apagadas com os
tempos e razões as quais não me enuncio neste mito da "Criação que
considero que foi agoniada à nascença e depois uma boa obra de poesia
para os ouvidos e se contradizem e muito e no entanto aparentam ter
sempre alguns dilemas e semelhanças e estão longe e ambíguas com as
descritas na Gene bíblica da" Criação.

Mas antes e para que não haja baralhos na filosofia há algo muito
importante a dizer e isto para que não se fique confuso e seja algo sério
antes de prosseguir com a filosofia e a filosofar; no entanto estudei muito
afincadamente a gnose de Adão e Eva e se num ciclo de Criação que não
foi original antes fico abismado como Deus tratou Adão desde o início com
uma total arrogância, menosprezo e falsidade que sinceramente não acho
que tenha criado com Amor, antes um artífice ou experimento envaidicido e
paradoxal e contraditório com escondidas intenções e porque se fosse um
filho de Deus estaria a ser muito mais estimado do que foi desde a oferece
lhe figos quando este tinha fome ou deixa lo viver numa caverna numa
montanha quando o tal reino que tanto Deus se purificava e proclamava era
cheio de luxúrias ouros e diamantes e pedras preciosas e tapetes luxuosos e
mansões magestosas.

“O mundo foi galgado em muitas épocas das existências de "pensadores" e


quando apareceram "pensadores" seja. ..o mundo foi atrás das diversas
teorias nas criadas a começar pela criação de reuniões ou bibliotecas que
se transformaram em universidades [ hoje podemos camparar a arquivos
digitais onde se reúne a informação acessível] onde foram ou têm sido o
trampolim e se diga e o sustentáculo dos arquivos do intitulado
conhecimento [ verdadeiro ou falso há que prová lo sempre ou reconhecê
lo]...porque houve ou há "pensadores" e "pensativos" numa linha prática da
vida e desafiaria até em saber em jeito de piada [ embora não seja de
todo uma comédia minha porque detesto comédias estúpidas e a comédia é
desprezível e apenas despejada para fracos ] com tanto aquele esforço que
houve que pergunto qual seria a recompensa destes um dia " dos
pensadores" e “ dos pensativos" depois das mortes ; os primeiros ficariam
inesquecíveis os outros ou restantes simples mortais esquecidos…”.porque
todos são encefálicos com um tronco como os espermatozóides mas nem
todos são hábeis e assim apareceram e desaparecem. Obras de uns diabos
Arcturianos.

paleontologias

Dinossauros desapareceram ao que se consta à milhões de anos antes que


os primeiros primatas na sua sequência vagueassem erradamente sobre a
terra, [ até aqui é conclusivo o volume substancial de evidências
antropológicas e históricas a favor dessa existência, há outras evidências
físicas como as pegadas fossilizadas]. Os que ditaram e incentivaram a
escrita da Bíblia ou saberiam ou poderiam não ter visto ou simplesmente
ignoraram o fato de os dinossauros terem vivido, [ e nisto é absurdo
porque a crença é muito mais abrangente que o empírico].

Alguém perguntou como foi o mundo antes do mundo, mesmo que tudo fosse
naquele ato tudo passageiro ?; assim como o Universo é vasto e infinito?
Alguém perguntou como era ou como foi o planeta experimento da Terra a
Criação descrito na Bíblia? Alguém perguntou ou nunca se lembrou de
questionar como foi a Terra ou se a Terra houve uma história alguma vez
ou ainda antes da tal história bíblica ? Não , mas estamos no Universo
estático e não finito [então como isso é possível e pode ser esquecido mas
existem sempre várias ocorrências múltiplas que convém mencionar] e
assim que se fala no Big Bang que é demasiado longínquo para se falar
num Big Bang e ao que parece até existe já uma teoria que põe de parte
algum Big Bang e mesmo haver conceitos que foram e apenas formulados
por telescópios visionários mas não palpáveis ou seja o Universo não
pode ser aquilo que um telescópio envia com fotos é demasiado vazio esse
tipo de informação. Oriente mo nos então agora mais da galáxia onde está
a Terra e o que ocorreu na galáxia onde está a Terra e admita se isto que a
Terra não passa de um simples e minúsculo ponto num universo imenso ;
Eu entendi o relato bíblico, os telescópios,as tentativas de ida a Marte
[ tentativas falhadas] e nada mais. Mas sim o mundo dos Dinossauros
existiram antes do relato bíblico e portanto poderiam vir no relato bíblico
mas não estão lá; então o mundo dos dinossauros foi um mundo
independente; Na terra existiu a camada de terra e um pequeno oceano ou
nada que o envolvia e o Criador dos Dinossauros poderá não ser o mesmo
dos relatos bíblicos, fica esta sugestão poderá não ser o mesmo,certo?
Estamos assim relativos à terra após a extinção acidental dos dinossauros [
os acidentes neste universo são constantes ao que parece ou provocados
por alguma ordem demoníaca] que se atribui a um impacto de meteoro mas
não confirmado, a terra voltava a mergulhar num abismo vezes sem conta e
esteve assim durante muito tempo mergulhado sempre em trevas ao que se
diz até que passaram pela terra uns outros Criadores ou Criador" se a
bíblia fica mentirosa assim " e a terra foi desarticulada em várias partes
que se chamaram continentes e os oceanos que até voltariam a ser
exagerados envolventes e assim começou uma nova existência aqui no
relato bíblico. Não gostaria de implementar a descrição tão académica e
machista sim porque sei que isso é discernível no meu discurso machista no
sentido do que quem fala aqui é um macho alfa ou sigma pouco interessa e
as palavras que uso e frases até existem na ciência e se não existe , existirá
que vai pontuar o conteúdo do meu mais machismo,ou macho feroz ou
ainda macho machista ou um macho educado através do meu discurso
nesta Obra.

Tenho estado a alimentar com sardinhas sempre o mundo passageiro ?


Alimentos. Não vou dar satisfações do que isto significa porque a surpresa
é sempre enorme. Fica a incógnita.

involuções

Evolução ou involução . Poucas palavras precisam ser ditas sobre a


“evolução” que a maioria entende ser a proposição de que os organismos
evoluíram a partir de ancestrais comuns que é mentira e descomunal. Na
linguagem do dia-a-dia, “teoria” muitas vezes significa a hipótese ou
mesmo mera especulação. Mas em ciência [ o alvitre de todas as possíveis
explicações num parâmetro de geometria analítica ]“teoria” significa “a
proposição do que é sustentado como sendo leis gerais princípios ou causas
de algo conhecido ou observado”, como define o Oxford Dictionary. A
teoria da evolução é um conjunto de afirmações interligadas sobre seleção
natural e outros processos que conforme se pensa causaram a evolução
assim como a teoria atômica, da química e a teoria da mecânica
Newtoniana são conjuntos de afirmações que descrevem as causas de
fenômenos químicos e físicos. Em contraste, a afirmação de que organismos
descendem com modificações a partir de ancestrais comuns – a realidade
histórica da evolução – é apenas a teoria. É fato como o fato das
revoluções da Terra ao redor do Sol. Assim como o sistema solar
heliocêntrico, a evolução começou como a hipótese e atingiu o status de
“fato” à medida que as evidências a favor se tornaram tão fortes que
nenhuma pessoa destituída de preconceito e munida de conhecimento pode
negar essa alienada realidade. Nenhum biólogo pensaria hoje em dia em
apresentar um artigo para publicação intitulado “Novas Evidências para
Evolução”; faz um século que simplesmente isto não é questionável.

Nova tese. A evolução não é um fato mas teoria; desde que obedeça ao
critério que semelhança não queira dizer o critério de evidência mas para
explicar melhor, o porquê da teoria da evolução parecer o que não é
pegamos no "mito que pode não ser " mito de" Prometeu e Epimeteu que
Criou vários criaturas com diferentes qualidades e deixou por último
aquele que seria provavelmente " para " Prometeu;é evidente que um
Criador na visão de um Criador pode criar a criatura baseada já no que foi
criado antes" aqui aparece a explicação da evolução que não é evolução; É
um critério de Criador da qual a ciência por muitas e imaginárias intuições
não pode pôr em causa mas Darwin ficou radiante a pensar que ao fazer a
seleção das espécies tinha pelas semelhanças descoberto algo que iria
chocar a religião o que não é verdade; faltou lhe foi a perspicácia de não
encontrar a sabedoria de Criador ou criar a máquina para viajar no
espaço universo.

Fragmentações

Fragmentação da Filosofia. Moderno x pós-moderno ou o mundo nunca


deixou de existir na pré história. A diferença no pós-moderno [ que é uma
palavra interessante, o moderno pode parecer algo motivante não deixo de
esclarecer que o moderno não existe porque no intemporal é novidade
sendo assim que o que parece ser civilização não é mais que uma etapa
pode ser o caos de uma passagem ] é o que não é mais possível montar o
quebra-cabeça. [intuitivamente é o que se pensa] ou seja não existe a
doutrina que dê um sentido único para as vidas [a doutrina existe mas foi
abalada].

Convive se no caos feito de propósito no zoo de bestas [ existe mesmo a tal


séria doutrina que a terra foi a lixeira de um zoo abestalhado de
experimentos e não é doutrina é um fato consumado como esta obra deixa
tudo explícito ] , a relativização e a instantaneidade das coisas [ busca da
verdade deixou de ser busca e aleatoriamente convivieu se e viveu se com
uma mentira porque o predicado do pré histórico prevalece embora no
imediático isso se revele perdição depois de tudo ter ficado perdido e sem
nenhum controle]. É como se estivéssemos no barco à deriva sem âncora ou
não encontrar uma terra firme para acionar assim é de fato as inausitadas
explicações da Bíblia que não explica nada mas apenas diz aqueles
conselhos de colo colo. Em filosofia um dos debates mais polêmicos da
segunda metade do século se é que os séculos também existiram até hoje
[ são fórmulas matemáticas idealizadas] também e porque até hoje os
relógios nunca foram necessários ou sendo usos de caprichos de uma
escravatura climática envolveu se do lado, filósofos pós-modernos, também
conhecidos como pensadores do pós-estruturalismo e outro filósofos que
defendiam a continuidade de um utópico projeto de modernidade.... - Para
os filósofos pós-modernos não é mais possível pensar em sistemas
filosóficos pois a cultura contemporânea foi profundamente marcada na
desconfiança em relação aos ideais totalizantes como o idealismo do
marxismo e nisto discordam dos iluministas [iluministas frouxos] que viam
na razão e no progresso científico o instrumento de uma emancipação, a
emancipação muito drástica a dar se pela rapidez e estupidez passepartout
e materialista de gaveta e os desenhos dos projectos . Entre as
características do chamado pensamento pósmoderno estão o
irracionalismo, o antifundacionismo (a impossibilidade de se fundamentar
a filosofia num princípio universal) e o relativismo. ... Alguns dos filósofos
mais influentes no pensamento pós-moderno foram Nietzsche, Heidegger e
Wittgenstein. Nenhum deles é bom frisar, tomou parte no debate moderno x
pós-moderno - e tampouco poderia ter as ideias restritas aos tópicos. Tudo
aqui são pickles. Porque nem os natais existiam e nem as pascoas e nem o
pai natal e o absurdo da criação de uniões e desuniões e pactos falsos ou
casamentos nascidas de onde apenas se fizeram guerras eram tudo
fachadas. Nietzsche foi crítico da doutrina platônica e da religião que
concebiam o mundo ideal apartado do mundo material e imperfeito;
questionava também a tarefa da filosofia de remontar a uma suposta
essência das coisas. Segundo Nietzsche valores como o bem e a verdade
não são absolutos, eternos, universais ou imutáveis; ao contrário, são
socialmente e historicamente construídos e portanto tão contingentes
quanto a passagem do absurdo ou absurdos pois absurdos também é um
vocabulário muito vago em filosofia. Diz em sobre a verdade e a mentira
no sentido extra-moral, de : "(...) as verdades são ilusões, das quais se
esquecem que o são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível,
moedas que perderam a efígie e agora entraram em consideração como
metal não mais como moedas". Se não há mais bens últimos e supremos que
balizam ações então o que resta ao ser aceitar a provisoriedade da
existência e interpretar o mundo ao invés de descobrir o suposto significado
oculto sob a aparência das coisas, [ que no método filosófico quer dizer
que deixou de aceitar a investigação de tudo em meios existenciais é
enigmático ou seja acreditou na fácil e suja mentira da existência e é mais
uma artimanha conduzida para gerar a confusão ] se deixaram de filosofar
apenas não admitiram que filosofem porque o pensamento para os
verdadeiros artistas é filosófico em tudo e em certo grau o resto passa a
ser poético ou então simplesmente parafraseado e o mundo deixou de ter
valores morais ou seja já nem conseguiu

mais discernir do que é estético do que não é estético,

do que é certo ou do que nao é certo ou errado do que é o bem do bem ou


ou o mal do mal virados ao avesso; não há mais portanto, o ponto de vista
privilegiado da qual seja possível fazer julgamentos ativistas ou nunca
houve e nem tiveram sequer alguma fraccionaria inteligência para tal mas
os julgamentos já foram feitos e antecipados e até agora estão ocultos.
Nem mesmo a razão iluminista atingiu nada pois em Nietzsche a vida não se
restringe apenas ao pensamento lógico e racional em detrimento dos
instintos e do corpo. Comportamentos são pautados em grande parte não
por regras conscientes nem racionais mas por a força que move e estimula
e que o filósofo não explícita mas inventa mais uma preposição , mais uma
palavra do vocabulário sem sentido estrito;aquilo que chama “vontade de
potência” ou eu chamaria “a potência de uma vontade instantânea e
desnutrida de falta de sentido, [continuamos com Nietzsche].

Depois da crítica dos valores metafísicos, depois do ceticismo frio, depois


dos experimentos, o ser poderia ser grato pelos frutos que colheu e nem
soube absorver agora na paixão de um suborno conhecimento, aliás a
barafunda é tanta que acabam barafrustrados de tanta frustração com telas
e luzinhas nos joelhos.

A leveza que nunca antes havia experimentado o ter uma tela à frente que
tudo domina! Superou-se aqui a ordenação moral do mundo. O corpo
aberto a subvenções abriu trilhas que o comum jamais conseguiria trilhar
antes ou melhor conseguiria se tivesse autoridade para dizer não a
determinadas convenções . Mesmo no ridículo como o uso das gravatas e
antes eram chapéus e os fatos desajeitados e das vestes loucas e depois e
tanto que da moda atoa hoje ate os velhinhos usam ténis e meyade dos
incautos faz tatuagens. A metafísica foi destituída e o espírito agoniado se
sentiu agora e é o que acham os armadilhados das coisas mais leves. Não
há mais castigos divinos embora a vida já seja um castigo e estes sempre
existiram e vão acabar quando acabar o mundo também nunca houve
ressentimentos e arrependimentos perpétuos porque vivem cegos da
ganância e tudo foram até ao fim paródias! Ah agora sim, pode-se respirar
à vontade porque viver na mentira é mais fácil e a roupa apertada da
verdade demais para quem desejava ser livre e permitir as ações mais
espontâneas e passageiramente até que fosse tanta a gabarolice do
ridículo que a febre de tal ócio em pouquíssimo tempo tornou-se epidêmica.
Pouco a pouco a seriedade, a gravidade tornavam a vontade da não
vontade numa ditadura da vontade. Nietzsche foi inflamado por uma espécie
de paixão de hospício deste tipo desigual do conhecimento desmesurado e
ateado e sem regras, era uma simples paixão do nada! a paixão hospício
então desconectou-se da personificação temática do conhecimento! porque
diz porquê eu , porquê os outros, o ser; a paixão [ embora nem seja paixão
nem seja nada ] do conhecimento leva o ser para além de o ser [ isto bem
dito se estiver na corrente correta do conhecimento porque se não
apanham as cordas da música do conhecimento é como ouvir o som e a
música mas não entender nada e nem sequer o que seja da vibração] que
entendo na época a temática filosófica de Nietzsche porque este já não
seguia o conhecimento mas as ideias da epoca das revoluções e dos tiques
pitorescos da baixa classe mas a ter a visão de um milagreiro pedinte de
flores à porta do cemitério e confuso do dia seguinte. Nietzsche não se
filosofa então mas se profetiza como muitos esquecidos em teorias do
hospício;o mundo hoje não tem a paixão do conhecimento mas vive os
restos dos dilemas vindos dos arcturianos e porque não se questiona não
sabe de onde vieram e não são impelativos tudo o que arcturianos desejam
a confusão; são as manobras do aleatório ; guiados e sem sofismas e nem
razão e vazios de qualquer espécie de coordenadas ; instrumentos vazios de
um conhecimento criado no embuste dos arcturianos; tão frios e vazios e
sem traços personalizados e carácter que agarram se adormecidos nas
piratarias dos iphones à procura do egoísmo informático e informações
desordenadas e se tornam zombies nos dias do amanhecer e a ritmos de
uma existência monótona e rotineira sem planos objetivos …. se é
momentânea e já contentes por estarem.vivos mais um dia e sem retorno e
caminho ou retorno confuso e despertados pelos cabeçalho das notícias dos
média de cada manhã ou dos tiques dos videos do tic toc ou instragramas e
por aí fora e o que mais se não vai inventar de tanta idiotice e
paranóia ;aglomeram se aos poluídos ares da chuva e do calor e do clima
todo louco com gazes e fumos de escapes nas estradas e montes e tão
poluidos e voláteis do cérebro ficam que conectados porque já não
imaginam mais viver sem as máquinas e as máquinas que escondem
armadilhas agradecem para serem a extensão de todos exterminados.
Lugares superlotados e abafados morrem como formigas num mundo todo
prestes a explodir [ que não sabem como apareceram ou invenções
ingênuos dos arcturianos que tão depressa vieram das nuvens em sinais ou
as camadas de ozono aumentaram e macharem o ar de compressas
vermelhas e por incrível que pareça ainda ficam desejosos das
deflagraçães nucleares ] para ficatem sob o comando de robôs ou
induzirem se em atitudes estranhas ; embustes tão frios e vazios que se
tornaram o lixo do dia a dia com insistência e aberrações e nem calculam a
surpresa que por fim vem do piorio ao piorio pela frente [ e os avisos
disse sempre não de forma sarcástica… pra frente pra frente que é
caminho ….. quando ainda em fase de testes e sei porque disse isto] porque
perderam todo o tipo de quietude de pensar e questionar ; porque
perderam toda a estética, a ética e toda a moral em tudo o significado de
tudo porque ficaram perdidos e esmagados e encolhidos no mundo do
mediático que lhes tomou conta da alma e do corpo e os desfez por
fim ;dizia certa vez um Einstein; o mundo encharcou se de tantas
anormalidades que nunca mais serão normais até ao fim e já advinhava
com antecedência ;Nietzsche usava frases intimidativas e algumas até de
algum fulgor evanescente mas essas de todo não encontraram o eco na
razão e profetizou o mundo que é no caótico mas acudido para dar lhe
uma leve ou pesada esperança que é da praxe [é certo que o
biodiversificado ou biodiversidade teve sempre um mau propósito
assombrá lo ].Tudo roda à minha volta por incrível que pareça é que
comando.

Genetismos

Genesismo " acredito no que acredito e isto não é lema nem insistência é
algo mais do isso" e fervoroso aquilo que acredito como" Genesismo"; dir
me ão no que acredito; acredito em " Gênesis" e religioso no sentido se
quiser posso falar com o Diabo que não é de todo o meu aptidão; dir me ão
se acredito nos mensageiros ou falseiros ou bolseiros que por aí
aparecerem eu digo em parte em algo que disseram mas nem tudo; acredito
se tiver que retirar daí algo positivo; dir me ão se acredito nas religiões
quais e tais que sejam eu digo em parte em algo que disseram mas nem
tudo; dir me ão se acredito nas várias e diferentes crenças eu digo em algo
que ouvi que li mas nem tudo ; acredito porque foram feitos para acreditar
de qualquer forma em alguma coisa ;mas há uma coisa que não podem me
pedir que me misture em todas essas e várias religiões , em todas essas e
várias crenças que não passaram e o tempo vai me dar razão de mitos;
acredito que para tudo isso possa haver ainda algum sentido porque faz
sentido terem algum sentido senão estariam desde o começo apagadas ;
acredito também que poderia constatar se que algo existiu independente
das crenças mas também acredito que haja um universo que não tenha
ou não possa me justificar perante quaisquer dessas religiões e que o que
apregoam e o que trouxeram e o que ajuizaram, bem ou a mal para mim
foram apenas inventos de mitos; acredito que posso ser livre e tenho o
direito de ser livre e ainda mais ter algo adequado no que quero acreditar;
porque não posso de todo generalizar; porque assim como a salvação as
opções passaram a ser de cada um.

Contemplação

Nada surge do nada. Uma pergunta ? Não pediste para Existir , não pedi
para Nascer. É paradoxo mas pode ser óbvio.
Dado a confusão disse que ;... é omnisciente, omnipotente e
omnipresente porque criou satã sabendo que se tornaria satã?

《Agora a maior revelação de um tempo para todos tempos》

A Verdade Que o Deus deste mundo Escondeu até Hoje é que Deus e
Lúcifer são a mesma criatura. E agora para que não hajam más
interpretações.O que é que quis dizer com isto?

Deus não é mais Deus ou Deus não é mais Lúcifer. Deus quando quer é
Deus e Deus quando quer é Lúcifer.

Seja transforma se num e noutro.

Se vim a esta vida para dizer isto então já valeu toda a minha existência.

Contemplo e fico ao longe assistir à sua explosão.

Este mundo não é uma criação inata.

Este mundo não é a Criação à imagem de… é sim uma criação imagem
de [ um experimento].

O que um deus mundano deste mundo fez até hoje ao criar a confusão das
línguas a comédia e palhaçada foi com base em esconder o segredo da
sua essência.

Se não estivesse nada a esconder e mais este segredo não criava este tipo
de palhaçada no mundo.

A criação de Jesus Cristo é apenas a capitulação de um deus imperfeito.

Uma figura de redentor de uma salvação iludida que nasceu e morreu no


mesmo tempo apenas para ganhar tempo.

Este Deus luta entre si entre o bem e o mal e não sabe como se livrar de tal
pragmatismo.
Quando ele se auto destruir acaba toda a imperfeição causada.

Hedonismo

Hedonismo é uma pressuposição de que o é ou que procura aumentar ou


diminuir o sofrimento e assim a busca é a única força motivadora da ação [
se o faz através ou não dos atos ou órgãos é óbvio que não é este o melhor
princípio e nem o princípio explicativo embora Freud tenha incentivado ao
pressuposto das pulsões que inventou; nem o mesmo seja derivado da
caótica ancestralidade ou a pura ilusão ] isto porque a corrente do
pensamento que coloca o costume o fim palpável e desejável para ação é
tomada no sentido equivocado que se quer evitar é mais do que isso
responder com outro entendimento possívelNo entanto existe uma busca
para tudo mas eu não sou clone não dou bases para nada.Buscaremos
então com este texto mostrar o outro lado da moeda: o que se opõe à
interpretação de que o hedonista é aquele que busca a qualquer custo sem
limites e nada encontra senão parvoíce.

O conflito do significado em torno do termo nasceu do embate entre fictícios


materialistas e idealistas ao longo de algumas épocas. Da historiografia
dominante, de platônico, de culto à ideia acabaram por subverter o
hedonismo, associando o conceito à “vulgaridade”, à “indisciplina”, à
“imoralidade” [no entanto se achar que os maus hábitos é desses tempos
enganam se porque maus hábitos já se faziam e sempre se fez embora
cuídos de sombras ou às ocultas]. Costumou-se também associá-lo ao
consumismo do “pós-moderno” [ que não deixa de haver uma sinistra
verdade porque o consumismo é a epistemologia ligada aos maus e
preguiçosos comportamentos e más orientações e por fim a educações ].

Conceitos desvinculados do“ prazer” [ que é necessário diferenciar o cio


de outras palpitações] de Epicuro , o “prazer dos filósofos” de Diógenes de
Sínope, e de Aristipo de Cirene, constituem o corpo de diferentes apreensões
que possibilitava encontrar no hedonismo grego digno deste nome a
aritmética dos prazeres e dores mas isto são apenas sintomas curativos. Em
nenhum momento estes filósofos falam da busca cega, irracional, irrestrita
ao cio, pelo contrário, prazer foi a palavra e a diretriz e a razão o
instrumento usado na obtenção destes na opinião daqueles parolos.

As obras destes filósofos são proposições sobre a ética baseada no júbilo


como sendo o parâmetro real de consideração. São portanto, a antítese
deste paradigma de hedonismo estabelecido, afinal, cada um deles verá no
corpo e na matéria possibilidades diferentes de obtenção do cio e caberá à
filosofia a discussão, a proposição, a reflexão sobre os meios desta
obtenção. O cio nos animais pode ser um fim mas não justifica todos os
meios, de forma alguma que dai represente o motivo da existência.

relatividades

Filosofia e a relatividade . Dos afetos primários a alegria e tristeza, talvez


nasçam outros mas tudo é subjetivo porque nada exuste sem mim.Amor
como explicação nada de explicação nata poderá ser uma alegria
acompanhada da causa exterior; o ódio é a tristeza acompanhada de uma
causa exterior. No entanto amor não é algo inato mas que se cria ou vai se
reformulando com o tempo. Estas ações refletem-se diretamente em ideias
das afecções e a mente tem a potência de pensar tanto maior quanto mais
tem a capacidade de ser afetada por múltiplas maneiras em matérias de
acessórios do pensamento e das emoções. É importante notar também como
estes afetos nascem e se mantêm devido à constituição do corpo, mas
também ao modo como o mundo exterior está disposto. De quais encontro e
são capazes mas também quais encontros são possíveis num meio em que se
vive? Ou seja, todos os afetos são também a causa dos afetos ou apenas
causa parcial, uma parte mínima. Eles são causa necessária de um mundo
que se impõe no corpo. Ao sabor de encontros podemos ser afetados
positivamente ou negativamente (achar notas no chão ou tropeçar e
machucar o pé). Mas estes afetos são inconstantes e não podemos depender
deles já que da noite para o dia aquilo que nos dava alegria pode no
momento seguinte nos trazer tristeza. Pai pode ser uma palavra muito
afetiva mas também possessiva assim como mãe. Filho é outra palavra
afetiva mas também possessiva. Embora a posse seja uma ilusão mas um
vínculo.

Já afetos ativos também chamados de ações podem ser alegres porque o


corpo sempre se esforça para aumentar a potência de agir. O corpo se for
de uma criatura normal e com um bom dna é a potência que busca
expandir-se e tornar-se alegre. Por isso podemos dizer que não há pulsão
de morte para Espinosa (veja aqui). Quando o corpo age na sua própria
natureza, que se esforça para crescer, ser cada vez mais forte, mais poderá
e capaz de ser afetado de múltiplas maneiras e agir no mundo de muitas
formas, aumentando a potência e ser afetado cada vez mais por afetos
alegres ou tristes depende de cada um.

A pergunta de Espinosa é: como evitar a tristeza? E mais como produzir


paixões alegres e posteriormente ações alegres? Ora o corpo está inerte e à
espera de movimento e exaltação.

Parece fácil esta explicação mas num primeiro momento mas é na verdade
muito difícil já que no meio parece estar inteiramente construida e
constituída para a tristeza, o ódio e a melancolia [ isto porque este mundo é
inadequado para a criatura que foi criada para morar nele ], habitar nessa
tristeza e quiçá maldição. O cinza das cidades não parece apropriado para
nenhuma felicidade, das casas desajeitadas e aglomeradas e as disposições
geométricas muito agressivas. Mas são afetados de múltiplas maneiras ao
longo do dia e dentre estes afetos quase sempre se dão alguns bons
encontros. A Ética de Espinosa procurou transformar afetos passivos em
ativos e assim sair da servidão para a liberdade [que em Ciências
cognitivas parece ser mais o desbloqueio da frustração para o ânimo e
para o entusiasmo mas atenção isto foi uma sugestão não uma prática
comum]

 Afetos passivos alegres são bons encontros que aumentam a


potência no corpo e também mental e esse aumento de potência no
pensar pode gerar opções de algum conforto : passa se a entender
talvez melhor o mundo ou conhecê-lo melhor mas tudo isto é
subjectivo. Conhecer melhor a relação com o mundo é ter a chance
de escolher melhor encontros com a metodologia da escolha e ser
ativo na geração de afetos, o que alimenta a potência em ato para
ser e agir [é certo que tudo isto dito assim parece facílimo e
reconfortante como estivesse a ligar um tipo de filosofia apenas ao
corpo e ao físico e não se aliar o espírito ou não se aliar a
Psicanálise ou a mente]. A busca de Espinosa é por essa hierarquia
dos encontros.

Espinosa busca caminhos para que se possa, através do conhecimento dos


afetos, organizar escolhas e fazer com que sejam parte ativa do que nos
acontece. Poderíamos chamar ao modo de Nietzsche de uma avaliação dos
valores. Ora, por que não? Selecionar escolhas é nos afirmar no acaso dos
escolhas o que se quer e o que se não quer, o que podemos realizar e o que
não podemos realizar. Para quais caminhos a mente e corpo ativos nos
levam então? A existência do campo da passividade e da reatividade para o
campo da ação e da atividade! No mundo de hoje com a inércia da internet
o mais vulgar é ficar em casa e esperar!

A Ética pode ser um guia prático para encontrar um certo tipo de alegria.
Pode ser mas não depende apenas dela. Através da análise dos afetos que
ocorrem na terceira parte, Espinosa segue pela quarta parte procurando
entender porque “se percebe

melhor mas entretanto,se faz o pior“, e finalmente na última parte, o que é a


liberdade. Seguindo por este caminho percebemos para o filósofo, que há a
possibilidade de fazer do conhecimento um potente dos afetos em vulgo
termos teóricos! Sim, não há nada mais poderoso do que conhecê-los para
saber se são ou não ou porque são a fonte para se formar as noções
comuns, conhecimento de segundo gênero e se libertar das tristezas, medos
e outros afetos que impedem de ser livres [é certo que Espinosa aqui torna-
se mais num ser com uma boa vontade em dar conselhos que propriamente
analisar a Filosofia como funciona].

A afetividade é uma matéria prima das relações, e somente pode apontar o


caminho que retira da moral, do julgamento e das paixões tristes para
verdadeiramente mostrar o ponto comum onde se encontram e interagem. É
a partir dos afetos que se pode sair da servidão, alcançar a liberdade, a
virtude e a beatitude.[isto também em muitos textos do Estado de Direito é
extremamente fácil e benévolo tendo em conta que aqui já se começa a
misturar filosofia com politica, ou normas filosóficas e isto de normas
filosóficas cada um pode criá las ao jeito e a quem de" ou mais dá jeito
mas entende se o contéudo afetuoso].

Espinosa nunca fala contra a felicidade ou a tristeza, contra o amor ou o


ódio estão presentes tanto na servidão quanto na liberdade. A diferença é
que para compreender que o ser livre é a causa ativa dos afetos, dito de
outro modo, provêm da própria natureza de cada um. Por isso o sábio é
mais potente que o ignorante porque através da análise da capacidade atual
de afetar e ser afetado aprendeu a interagir com o mundo de modo a evitar
más escolhas e maximizar boas escolhas. Espinosa diz que o conhecimento
é o mais potente dos afetos porque a mente tem a força de afirmar e negar
certas ideias e este conhecimento é o caminho para a liberdade [que é um
tanto efêmero porque necessita dos atos e provas].
Busca se ativamente aquilo que convém com a natureza, procura se
experimentar o máximo de paixões alegres possíveis e evitar paixões
tristes? As alegrias passivas aumentam a potência de agir, nascem desejos e
paixões, mas que ainda são ideias ainda inadequadas. Enquanto estamos
apenas nas paixões, não somos causa direta da potência mas ainda assim é
das paixões que aumenta o conatus que se conquista a potência. Isso
porque as paixões alegres, quando constantes aumentam o conatus e logo a
capacidade de pensar permitindo formar então as primeiras noções. As
alegrias passivas pouco a pouco se tornam capazes de alegrias ativas, as
ideias adequadas nasce das paixões alegres. Quanto mais se aumenta a
potência de pensar e agir com as noções menos universais que dizem
respeito aos corpos particulares com o meu, mais se pode formar noções
universais. A alegria ativa passa a explicar-se por si mesma através da
natureza e potência de agir. À alegria passiva somam-se então alegrias
ativas fruto do pensamento racional que compreende o que há de comum
entre o corpo e a melhor maneira de se relacionar com desejos
inadequados (dos quais não se é a causa) é substituído por desejos
adequados.

É pela razão que é se capaz de ações alegres e não pela tristeza! E quanto
mais se compreende talvez mais se alegra [ a contemplação] de contemplar
é uma própria potência de pensar e agir adequadamente em alguns fatos
adequados. Pouco a pouco a natureza substitui signos, a razão substitui a
religião, o amor substitui a obediência e a equidade a iniquidade. O
pensamento racional é como a liberdade leva tempo e precisa de cuidado
porque demora para ficar madura.

[ boas escolhas e más escolhas têm a indução demasiado otimista ou


peculiar pessimista] ;a falar de boas escolhas e boa potência é tudo muito
fácil ; como se houvesse apenas uma perspectiva; como o mundo fosse feito
apenas de açúcar e não de sal; entendo aqui o autor que eu retifiquei no
vocabulário como o guia, mas um guia é o aviso, não um conceito perfeito
para se ou na ordem ou mesmo o manual de um tipo de boas maneiras;isso
implicava todo o gênero de absentismo, racismo, xenofobia, assim como
também nesta Ética era como se tivesses um tacho com alguns alimentos e
na lógica do autor seria apenas com estes e não os outros não existiam e se
existissem fazia se de conta que não existiam; é uma leitura um tanto
fanática e atípica dos boas escolhas e más escolhas mas entendo a
pretensão do autor; se tivesse que me dirigir a Espinosa, dir lhe ia; "tiveste
uma ideia fantástica e não brilhante mas fantástica, diz me esse mundo que
estás a interagir essa filosofia é de um delírio ou é este mesmo onde estás".
No entanto aprecio o esforço do filósofo que desenvolveu a temática
absorvente e antiga do ditado" faz as escolhas e não aquelas que te saem
num baralho de cartas, escolhe boas opções e não más opções".É certo que
há uma toda a patologia da razão mas acreditar que caia de um paraquedas
num lugar onde apenas tens boas escolhas vais te transformar na potência
de ser com alegrias extremas era como reformular todo o mundo desde o
início. E mais uma vez aqui a filosofia está fragmentada; não é universal é
fragmentada dirigida a uns quantos que a querem escutar que no óbvio e
no insoluto acabará sempre por encontrar a plebeia desorientada porque
como tudo e ao retalho esta é a filosofia que estimula não convence mas fica
a intenção mas aconselho vvivamente depois de lerem isto a refletirem; não
tanto que isso vá de todo ajudar no egocentrismo e altruísmo do viajante. É
certo que a viagem acelerada com o ritmo de conceitos positivos não
implica no entanto acrescento que para o bem ou para o mal prepara te
antes antes de dares um mergulho ou então se dai sair alguma lição faz um
bom uso.
Indumentárias

Comédias naturais ou risadas poderá ser um ato de exclusão, de vivência


e nenhum dom. No entanto a comédia é a representação da risada
mundana e porca e nenhuma diversão, não é analogia de nenhum tipo
filosofia porque comportamentos abstratos e absurdos são a outra área do
tipo o quanto é absurdo dar risadas quando se está esfarrapado num
palco a dizer coisas ordinárias [ o que se traduz nisso aceitação,
reprovação ou simples ignorância de não saber agir ou nem saber onde se
está ou porque se está].

Comédia institucional é defeito doentio de imperfeições , não é cultura. O


rir pode ser natural se tiver algum dom carismático e se for de
naturalidade, assim como o choro se for puro natural pode ser um de dom
de abstinência ou de pureza. O exagero da comédia é doença e pode ser já
uma espécie de neurose coletiva . A constante comédia é paradoxo de
corrente e fuga do incerto para ocultar a bestialidade e a tremenda
ignorância. A balança entre o sério e a comédia talvez seja um reencontro
de reflexão para começar numa espécie de de ociosidade de equilíbrio.
Não é proibido rir mas antes fosse, mas há estereótipos de risos, risos
nojentos e risos irônicos, risos sujos ,risos porcos. Mas tornar o hábito
viscoso e adulterado de tal hipocrisia e falsidade é atitude de desperdício
e vício e é doentio e por conseguinte uma área para uma severa cura nas
neurociências.
maquinarias

A tecnologia enquadra várias áreas em que se projeta. A Quântica


tecnológica é um ramo da física. No entanto nota se que entre tecnologia e
filosofia há concepções divergentes acerca da relação entre filosofia e
ciência. Há quem simplesmente ignore tal interação, não a considerando
relevante, e quem defenda como sendo fundamental. Qual será a posição de
filósofos como Heisenberg e Schrödinger e por que a consideramos a mais
acertada? Para estes, filosofia e tecnologia são indissociáveis. Uma vez
que sendo cientista, a questão não é se fará com a filosofia, mas como e
quais implicações a se faz a ciência com a filosofia . A ciência levanta
dilemas filosóficos, de epistemologia, ontologia, lógica e ética. Ignorar tais
dimensões da pesquisa científica e tecnológica é desconhecer a parte
fundamental da própria ciência. Em sentido mais forte, a ciência é antes de
ser ciência um questionário filosófico. Deste modo, quando fazemos a
pergunta do tipo: “Por que não podemos conhecer o momentum e a posição
do elétron, ao mesmo tempo?”, ou, “como unificar uma mecânica quântica
e relatividade?” deseja-se entender o mundo, compreender a natureza, a
matéria e os instrumentos que lidam com a matéria. O que move agora não
pode ser algo muito distinto do que outrora, que motivou filósofos da
natureza e da matéria na pesquisa do real.

A sabedoria do além é uma tecnologia num todo porque usa


instrumentos.Nos sétimos céus tudo é avançadíssimo. A Origem da Criação
do universo e de tudo que desde então existe com a ciência e a tecnologia
nas mais avançadíssimas áreas .

A tecnologia térrea é a mais primitiva em todo universo e ninguém a usa.


Não é necessário sequer fazer comparações. Mas voltando ao tema aqui;

As perguntas erguidas e os modos de respondê-las podem se ter variado


enormemente, mas a paixão pela compreensão, a curiosidade intelectual, e
a atitude de investigação da natureza parece ser comum entre os físicos e
filósofos como Heisenberg e gregos. Desde os primeiros iniciantes
cosmólogos, os physikós pré-socráticos, buscou-se compreender a natureza,
pressupondo uma ordem e uma unidade. Movidos de uma curiosidade
intelectual inesgotável, não se cansaram de questionar antes como pode
haver algo ao invés do nada, e por que esse algo é como é e não de
nenhuma outra maneira. Conforme Boltzmann foi a atitude filosófica que
animou a pesquisa natural. A filosofia coloca sempre as questões mais
básicas, sem as quais nunca se pode começar uma pesquisa científica ou
outra de índole carismática.

Diferentemente da Filosofia, a Ciência não cria conceitos. Não está no


campo dessa área trabalhar os conceitos. Por isso o cuidado de Deleuze ao
separar bem cada campo e dar a cada um o que é seu. A Ciência também
cria mas quando cria são funções e proposições. Esta é a arma, a
especialidade e apenas desta maneira pode ser definida com precisão:
criação constante de funções.[O Deleuze começa por fragmentar a filosofia
como se a filosofia não estivesse ligada à Ciência e daí nascerem novas
comungadas crenças como a cientologia que parece no vocabulário estar
ligada à Ciência mas não está ligada à Ciência].

Qual é a definição de filosofia que se impõe como força irresistível? Sente-


se o pesadelo e a sensação de que seria o enigma insolúvel a questão de
como é possível que exista, a questão de como é possível que exista o
mundo e a questão sobre o porquê do mundo ser exatamente como é e não
de algum outro modo. A ciência que conseguisse resolver este enigma
pareceria ser a maior, o verdadeiro rei das ciências, mas foi chamado de
filosofia (Boltzmann).

Edward O. Wilson [entomologista e biólogo] diz que as criaturas térreas "


têm cérebros paleolíticos, leis medievais e tecnologia para além de". E esse
é o problema. Teriam que atualizar a consciência e depois atualizar as leis
se é que algum dia o conseguirão antes do mundo acabar.

A primeira tecnologia foi o domínio do fogo. Quando ao fazer isso, foi


cozinhar pela primeira vez. Mas o fogo também permite queimar uma vila.
O alfabeto, os idiomas e a tecnologia da informação permitiram transmitir
conhecimento. Mas a linguagem pode ser usada para propagar discurso de
ódio. Com as mídias sociais, o conhecimento do mundo está no bolso, mas,
adivinhe!, toda a ignorância e desinformação do mundo também estão lá. A
realidade é que a tecnologia conecta, mas também serve para espalhar
notícias falsas. Os anti-vacina são um ótimo exemplo da tragédia: devido a
uma campanha de desinformação ideológica e ignorante que levou a
acreditar em besteiras, uma doença que foi erradicada em diferentes
lugares. Há uma frase que diz: "criaturas térreas não têm ideias, ideias têm
criaturas térreas ". E as ideias são como vírus que podem infectar ou
iluminar. A multitude são infectadas por ideias ignorantes e são possuídas
por informações erradas por terem medo. E o medo se propaga como um
vírus. E a razão é clara: poderão ser os descendentes que mais tiveram
medo no passado e faziam planos conforme os movimentos do leão. Os
relaxados foram comidos. Moynihan dizia que "cada um tem direito a suas
próprias opiniões, mas não tem direito a seus próprios fatos". Que pela
inocência pode me calhar a mim também. A ciência tem medo de se
envolver na história porque quer apenas apresentar fatos passageiros. Mas,
para uma multitude que não é cientificamente orientada, ainda é preciso
trazer admiração à forma como os dados são expostos e experimentar
êxtase quase religiosa para que a verdade científica aterrize com o mesmo
poder que a religião. É interessante como o aprendizado de máquinas
expõe a palavra “preditors” como predador. Ora predador já é um
comando ofensivo induto de ações ameaçadoras e de extermínio

David Chalmers e Andy Clark crêem que o smartphone é uma extensão do


aparato cognitivo assimilado para controlo parental dos sentidos. E mais
do que isso, é literalmente parte da extensão da mente, na maquinaria
mental [que é um substrato fora da filosofia e não corresponde ao melhor
caminho].

Transferir tarefas cognitivas para ferramentas é básico e fácil de


dominação e não acrescenta nada. [ veja se uma opinião] mente e cérebro
são coisas diferentes. A mente precisa do cérebro, mas é algo para além
dele. A mente surge em ciclos de resposta entre cérebro, ferramentas e
ambiente. Os ambientes mediam a mente e as ferramentas informam a
função mental. A tecnologia sequestra a mente? A tecnologia mostra as
maneiras pelas quais a mente é apenas um epifenômeno que excede o
cérebro. Os sinais do mundo descrevem o mundo, mas, em seguida, o
cérebro cria um modelo do mundo. Ele precisa constantemente atualizá-lo
de acordo com a realidade. Ainda assim, não tem a mesma resolução da
realidade. Sabe quando comprime um vídeo na internet e o faz ter resolução
HD? É uma renderização do mundo que tem resolução suficiente para se
sentir totalmente imerso nele. Só que o território real além dos mapas
provavelmente tem tantos dados que mal consegue interpretar. O cérebro
responde à resposta. Se der novos sensores ao cérebro ou ao sistema
nervoso, receberá novas respostas, o que mudará o grupo de ações
possíveis em resposta ao estímulo. Os relógios revolucionários funcionam
como novos sensores no corpo, que dão uma nova visão da saúde. Essas
novas informações permitem que o cérebro tome medidas para melhorar a
saúde. Há quem faça uma distinção entre criatura e transumano
[ continuamos a ouvir uma opinião]. É a mesma coisa. As criaturas são
animais que fazem ferramentas e, por definição, esse é o animal que
constantemente excede os limites, porque a ferramenta se torna uma
extensão. Assim, amplia o alcance, a validade, o impacto e estende a
definição do que pode ser em círculos cada vez mais amplos. E isso é
transumano, é o ser que constantemente se transcende. Mas o
transumanismo não é ficção científica? Se usar óculos de leitura já o fazem
um ser transumano, porque são ferramentas que aumentam os sentidos. Um
primata com uma tacape de pedra na mão já era transumano. Como
Marshall McLuhan diz, tu constróis uma ferramenta e a ferramenta
constrói-te a ti . Tem se estado num ciclo de resposta com as ferramentas
desde os primórdios da pré-história.

Investigações pioneiras tanto no estabelecimento da tecnologia como a


teoria quântica, quanto a física relativística faziam da ciência e filosofia da
ciência um todo . Cito físicos filósofos [ embora aqui separe-se ventos dos
mares física é física e filosofia é filosofia ] Planck, Bohr, Heisenberg,
Schrödinger, Weizsäcker, Born, Eddington, Dirac, de Broglie, entre
outros.. Fazer ciência, era participar da tradição de investigação da
tecnologia e na filosófica a busca pela compreensão da realidade. Quando
se faziam perguntas específicas de um determinado campo científico, em
último caso estavam a perguntar “O que é a realidade?”, “Quais as
leis?”, “Por que as coisas são como são?”, “Como funcionam?”, “A que
mecanismos obedecem?”. Pressupunham assim a ordem e a unidade da
natureza da matéria e a capacidade de entendêla. Apartar a ciência da
reflexão epistemológica, ontológica, lógica, ética, enfim, filosófica, seria
retirar-lhe a parte constitutiva do essencial ou a pedra angular.

Para Heisenberg, portanto, filosofia e tecnologia formam a unidade


coerente e complementar. Um cientista, não pode escolher entre fazer ou
não filosofia, uma vez que a atividade à partida é intrinsecamente
filosófica. O mesmo se dá com a história das ciências.

Qual é o valor das ciências?

A física ia pela via utilitarista ou instrumentalista que concebia ciências


[ embora vale realçar que a filosofia também é e acaba por ser uma
ciência] como algo importante ao fomentar um progresso material,
produção e desenvolvimento. Derek Schuurman cita o crítico cultural Neil
Postman, ao afirmar que “as novas tecnologias alteram a estrutura dos
interesses: as coisas sobre as quais se pensa. Alteram o caráter dos
símbolos: as coisas com as quais se pensa. E alteram a natureza de uma
comunidade: a arena na qual as ideias se desenvolvem”.

Indo ainda mais longe, Marshall McLuhan afirmou com uma célebre frase:
“o meio é a mensagem”, sugerindo que mensagens incrustadas nas criações
tecnológicas [ os média têm tido uma força demoníaca sobre as massas
isso é um fato] são tão importantes quanto o conteúdo que possam
transmitir. No entanto, a esperança mundana acredita que a tecnologia,
em algum momento, resolverá e redimirá todos os problemas foi o caminho
escolhido pelo mundo nesta vaga de ilusões. Chegam mesmo a pensar que
a tecnologia vencerá a morte, retirará a dor, gerará a satisfação [não sei
como] num futuro talvez a pensarem na robótica ou sem lógica num
mundo onde navegam apenas robôs por aí não sei nem me interessa.

Deixe-me acrescentar que nunca acreditei na tecnologia súbita que


repassa no mundo agora e já fiz referência a isso na obra quando disse que
houve uma interferência alien [ quando digo alien posso estar a referir me
ao deus deste mundo] no mundo e nada que cá se encontra é produto das
criaturas que cá habitam [ há até gravuras que mostram que este tipo de
tecnologia já houve antes e noutros lugares] é tudo tão subjetivo .

A distinção entre estrutura e direção é necessária ao analisar a tecnologia,


pois há o erro de considerar que a produção foi má, mas isso é um
problema deste mundo. Albert Wolters descreve que a estrutura denota a
“essência” de algo criado. A direção, pelo contrário, referese ao desvio
pecaminoso da ordem estrutural . Ou seja, quanto à direção, refere-se à
maneira como qualquer coisa pode ser dirigida em obediência ou
desobediência à lei de um Deus que referi é uma transa de captar
malabarismo . A tecnologia é então desdobrada em maneiras obedientes e
menos obedientes. O mundo tornou-se superlotado porque está a ser
rastreado. É uma rasteira passageira .
Em busca de esconder esse fato, o mundo criou a metáfora onde deposita a
confiança e dá o nome à tecnologia. A tecnologia acabou sendo um tipo de
cosmovisão térrea onde o progresso gerado foi o caminho a se tomar para
eludir o que Deus escondeu até hoje que é Deus e Lúcifer ao mesmo
tempo. À custa de conforto, utilidade e eficiência, tornou-se tudo refém
desse artefato, mesmo que isso implique o gasto de energia renováveis, a
produção da poluição,camada de ozono e destruição total da atmosfera. Um
dia destes não haverá oxigênio para respirar. O pior é que a comodidade
tornou-se tão devota e complexa que perderam o interesse naquilo que é
essencial. Conforme Verkerk et al. argumentam, utilizando o pensamento de
Hannah Arendt, não se sabe mais se a tecnologia serve um propósito real
ou se tornou-se o próprio propósito. O fim de tudo mundano. A tecnologia
muda a maneira como se pensa e estrutura o mundo. John Culkin escreve
que: “Moldamos ferramentas e, depois, essas nos moldam”. A tecnologia
acaba criando necessidades que só podem ser supridas e não se sabe se
pela tecnologia. É uma teia de aranha rompida.

Até o modo que se aprende está moldado pela tecnologia, estar


constantemente online, sempre em contato com algum artefato tecnológico.
Se não se refutar ou aprender a lidar com isso, as criaturas tornam-se
superficiais, apressados, distraídas e precipitadas. Pensam raso e acabam
imersos numa vida rasa e apagada e apenas o fim de tudo será um alívio.

Agora sem especificar falarei do tempo e mais a frente explicarei na


filosofia o que é o tempo.

Exemplos: O relógio é um exemplo contundente de tecnologia que se molda,


que molda e molda profundamente. Derek Schuurman escreve que os
relógios foram criados originalmente para melhorar as práticas
devocionais, mas terminaram influenciando quase todos os aspectos da
vida. Verkerk et al. ao citar Lewis Mumford afirmam: “O relógio preparou
os para a ‘batida e o ritmo cardíaco e o ritmo regular da máquina’. O
relógio não é apenas o meio para medir o tempo; também é o instrumento
para controlar, avisar que o dia está a começar ou a noite a chegar e um
fim está a chegar e o comportamento destes ao sintonizá-los com a
máquina. Parece que o relógio é a extensão do movimento e da carga e da
escravidão , ninguém mais está alheio à marcação do tempo. O relógio
inclusive está embarcado na maior parte dos artefatos tecnológicos. Possui
uma dependência determinante da batida e do ritmo cardíaco que os
dispositivos fornecem em formato de horas, minutos e segundos. Verkerk et
al. afirmam que: “A tecnologia tornou-se um monstro oculto que ninguém
mais se acautela ou importa e dá mais atenção ao funcionamento e
condições”.

Depois de entender que a tecnologia não é neutra e que o que molda, surge
a pergunta: o que a tecnologia tem a ver com as crenças ? Partimos da
ideia que a tecnologia não é autônoma, é a área onde se exerce alguma
iludida liberdade e responsabilidade. O envolvimento responsável é
indispensável [ embora não se saiba porque se criam bombas nucleares
também são tecnologias talvez sirvam de remédio de suicídio à última da
hora e quando o sistema dar conta que sempre foi caduco ].

Egbert Schuurman sugere que “a perspectiva dominante técnico-científica


deve dar lugar à perspectiva da Terra como um adulterado jardim a ser
sacrificado nas cinzas ou cultivado ou ainda para quê, para que possa
florescer e não se sabe porquê dado que os recursos estão todos no fim”.
Schuurman afirma que o pensamento do egocentrismo não é bíblico porque
na verdade é , mas provém de ideias do Renascimento e do Iluminismo
[ outros carismas mundanos]. O “eu” tornou-se o ponto de partida para
pensar e agir. Sendo precisamente a desmedida atitude que levou à crença
de um atípico progresso.

As tecnologias devem obedecer ao que parece a três comandos: (1)


Integridade, que é a oposição à fragmentação. McLuhan acreditava que
quanto mais extensões possui, mais fragmentado era. (2) Presença, em
oposição ao isolamento, não apenas na questão de isolamento físico, mas
também relacionado com a presença mental e emocional. (3) Realidade, em
oposição à fantasia, pois a tecnologia proporciona meios facilitados mas
virtuais e falidos que não se reproduzem e não são baseados na realidade.

As ciências necessitam sempre de buscar a legitimação dos processos e as


ciências necessitam de arquivos, de ficheiros para continuarem a
desenvolver-se porque o mesmo que fique por cá o que interessa se
transforma um dia em poeira.

A busca do conhecimento é o valor em si. Heisenberg sustentou que o valor


da pesquisa científica não é por ser utilitário, mas epistêmico [ é utilitário
e epistêmico].

computação com linguística

A linguagem máquina são os códigos numéricos para as operações que um


determinado computador pode executar diretamente. Os códigos são
cadeias de 0s e 1s, ou dígitos binários (bits), que são frequentemente
convertidos tanto de, e para, hexadecimal (base 16) e modificados para a
visão humana. As instruções em linguagem máquina normalmente usam
alguns bits para representar operações, tais como, a adição, e alguns para
representar operandos, ou a localização da próxima instrução. A linguagem
máquina é difícil de ler e escrever, uma vez que não se assemelha à notação
matemática convencional ou à linguagem humana, e os seus códigos variam
de computador para computador.
As Redes Neurais Artificiais (RNAs) são modelos computacionais inspirados
no sistema nervoso central, ou seja, capazes de realizar o aprendizado de
máquina (machine learning) e reconhecimento de padrões. O tipo mais
simples de rede neural artificial foi proposto por Frank Rosenblatt,
conhecido como perceptron. A palavra em latim para o verbo compreender
é “percipio“, e sua forma supina é “perceptum”, ou seja, a rede deve ser
capaz de compreender o mundo exterior. Esse algoritmo de aprendizagem
supervisionada considera o período de treinamento (com valores de entrada
e saída) para definir se uma nova entrada pertence a alguma classe
específica ou não.

O Mark I Perceptron foi a máquina projetada para reconhecimento de


imagem e foi a primeira implementação do algoritmo. Tinha uma matriz de
400 fotocélulas, conectadas aleatoriamente aos “neurônios”. Os pesos
foram codificados em potenciômetros, e as atualizações de peso durante a
aprendizagem eram realizadas por motores elétricos. Atualmente, o
algoritmo pode ser implantado em qualquer computador e usar algumas
linguagens de programação. Engraçado é como as redes neurais artificiais
tentam ser sem o ser uma cópia dos neurônios do cérebro.

A UTCS possui uma versão online desse problema, na qual é possível


incluir pontos vermelhos e azuis, recalculando-se automaticamente uma
espécie de melhor reta para separar os conjuntos e depois apresentando a
classificação pelo algoritmo pressionando os botões “train” e “classify”.

Agora e se existissem dois pontos vermelhos, um em (-1,-1) e outro em (1,1),


e dois azuis, um em (-1,1) e outro em (1,-1). Não teria como passar uma
linha reta dividindo o gráfico em duas regiões. Esse é conhecido como
“problema XOR” (“ou exclusivo”), sendo que XOR é uma operação lógica
entre dois operandos que resulta em um valor lógico verdadeiro se e
somente se exatamente um dos operandos possui valor verdadeiro. Esse
problema pode ser solucionado com a criação de uma camada
intermediária em uma rede com dois neurônios e graficamente com uma
estrutura em três (ou mais) dimensões. Desse modo, é possível o uso de
funções não-lineares

O Perceptron é um classificador linear, ou seja, os problemas solucionados


devem ser linearmente separáveis.

No exemplo XOR é comum a utilização da conjunção “OU” para indicar


que uma condição será verdadeira (igual a 1) se a condição A ou a
condição B for verdadeira. Portanto, as condições {A=1,B=1}, {A=0,B=1}
e {A=1,B=0} satisfazem a proposição (A+B=1). Isso é chamado de
Disjunção Inclusiva.

Já a Disjunção Exclusiva (ou XOR) é caracterizada pelo termo “OU…OU”,


sendo verdadeira quando ambas são diferentes. Portanto, as condições
{A=1,B=1} e {A=0,B=0} satisfazem a proposição (A#B=1) e as condições
{A=1,B=0} e {A=0,B=1} não.

A arquitetura do computador. Assim, utiliza somente instruções que serão


executadas pelo processador, em contrapartida as linguagens de alto nível
que utilizam de instruções abstratas.

Nesse sentido, as linguagens de baixo nível estão diretamente relacionadas


com a arquitetura do computador. Como exemplos, temos Binário e
Assembly.

E aqui tento esclarecer como nasceu isto e aquilo e não foi num dia.
Linguagem assembly ( é um software para facilitar) é o nível acima da
linguagem de máquina. Usa códigos mnemônicos curtos para obter
instruções e permite que o programador possa introduzir nomes para blocos
de memória que armazenam dados. Pode-se, assim, escrever “enciclopédia
temática Knoow”, em vez dos 0s e 1s para uma instrução.
Onde queremos chegar aqui é o tal flash com o hardware e software da
máquina funcionando com comandos e executando tarefas. Quê o como ter
um isqueiro e um fósforo e daí fazer se fogo. E pergunta se fogo como é
que uma peça estática ali consegue comunicar comigo?

Lembre se o computador foi possível pelas primeiras máquinas de calcular


e escrever assim como os aviões baseados na observação das aves e assim
como perguntas do gênero consideradas filosóficas como um
espermatozóide chega a um útero e gera a criatura como isso acontece,
como isso é possível? Pois tem que haver o como foi possível e não foi
milagre um flash um algo que faz acontecer como uma faísca nas velas que
fazer o motor de um carro trabalhar, uma faísca talvez o termo exato em
vez de impulso que é abstrato uma faísca mais palpável algo que se sabe
que existe e mesmo sendo misterioso talvez o factor fonte, a fonte de toda a
existência, o raio a fricção a faísca que faz a vida faz a existência faz a
realidade.

Continuando com um pouco do interlúdio da explicação como funciona a


computação a linguagem assembly é projetada para ser facilmente
traduzida em linguagem de máquina. Embora os blocos de dados possam
ser referidos pelo nome em vez dos endereços de máquina, a linguagem
assembly não fornece meios mais sofisticados de organização da
informação complexa. A linguagem de máquina, tal como, a linguagem
assembly requer um conhecimento detalhado de uma arquitetura em
particular de um computador. É útil, quando esses detalhes são
importantes, como programar um computador para interagir com os
dispositivos de entrada ou saída (impressoras, scanners, dispositivos de
armazenamento, e assim por diante).
Os códigos binários de 0s e 1s representam impulsos elétricos ou desligados
e ligados respectivamente. Um grupo de dígitos é chamado de instrução e é
traduzido num comando que o CPU entenda.

Mais especificamente, instruções são organizadas em padrões de 0s e 1s


com vários comprimentos, tais como 16, 24, 32 e 64 dígitos ou bits, que
representam tarefas específicas, tais como, o armazenamento ou
transferência de dados. Uma instrução é composta de duas partes: o
operador ou o código de operação e o operando. Os primeiros bits de uma
instrução são o operador ou código de operação, cujo papel é o de
especificar o tipo de operação que precisa ser executada. O resto dos bits
são o operando, cujo papel é o de indicar o local onde a operação está a ser
executada. Por exemplo, um código de operação binário tal como o 000001
pode ser uma instrução para armazenar o conteúdo de um acumulador num
dado endereço de memória. Toda a instrução poderia ser assim:
00000100011100000000000100000010.

Outro exemplo de linguagem de máquina binário é o decimal codificado em


binário, em que os números decimais são codificados em formato binário.
Cada algarismo decimal é codificado como um número binário de quatro
dígitos, como segue no exemplo.

0000 = 0

0001 = 1

0
0
1
0

=
2

0
0
1
1

0100 = 4

0101 = 5

0110 = 6

0111 = 7

1000 = 8

1001 = 9

Por exemplo, o número decimal 5270 é representado pelo código binário


para 5, 2, 7, 0, o que se traduz em 0101 0010 0111 0000. Para melhor
fluidez de compreensão.

O CPU tem a capacidade de executar milhões de instruções por segundo e


este facto faz com que a linguagem de máquina binário seja eficaz, apesar
do volume de bits ( com os tais impulsos eléctricos sem electricidade nada
disto funcionava). Os CPUs de fabricantes diferentes usam diferentes
linguagens de máquina.
Então, cada processador tem a própria linguagem de máquina específica, e
lê e lida com um certo número de bits de cada vez. Como é projetado para
saber quantos bits (e quais bits) dizem que operação há a fazer, o
processador pode olhar para a sequência correta de bits e executar a
próxima operação ( daí a leitura de um aparelho quantos mais megabytes
de potência tem mais esse aparelho é mais rápido ou consegue executar
maior número de tarefas). Em seguida, lêse a instrução seguinte, e assim
por diante. Cada instrução de código de máquina faz com que o CPU possa
executar uma operação simples, tais como um cálculo aritmético ou
armazenar dados na memória RAM. A execução de código máquina pode
ser controlada por firmware ou então efetuada por meio de cabos internos
da CPU.

Programação raro, ou nunca, escreve ou lê em código de máquina, porque


é impossível traduzi lo para algo que a mente possa compreender... o que é
estranho.... em computação escreve nas chamadas linguagens de alto nível
que são mais compreensíveis do que o código de máquina, e exige menos
caracteres para representar a tarefa .A ACM ( Associação para maquinaria
da Computação ) mantém um sistema de classificação com os seguintes
subitens:

Linguagens aplicativas, ou de aplicação

Linguagens concorrentes, distribuídas e paralelas

Linguagens de fluxo de dados

Linguagens de projeto

Linguagens extensíveis

Linguagens de montagem e de macro

Linguagens de microprogramação
Linguagens não determinísticas

Linguagens não procedurais

Linguagens orientadas a objeto

Linguagens de aplicação
especializada Linguagens de
altíssimo nível.

É aqui que desenvolvem os vários tipos de linguagem.

As chamadas linguagens de programação que estruturadas podem ser


definidas de duas formas ortogonais quanto a sua estrutura de tipos.

Forte ou Fracamente Tipada

Fracamente tipada, como PHP e Smalltalk, onde o tipo da variável muda


dinamicamente conforme a situação.

Fortemente tipada, como Java, Ruby e Python onde o tipo da variável, uma
vez atribuído, se mantém o mesmo até ser descartada da memória.

Dinâmica ou Estaticamente Tipada

Dinamicamente tipada, como SNOBOL, APL, Awk, Perl, Python e Ruby,


onde o tipo da variável é definido em tempo de execução.

Estaticamente tipada, como Java e C, onde o tipo da variável é definido em


tempo de compilação. E estes entre montes de exemplos.
Adivinhação

Agora tratarei do conceito prático da Filosofia e do filosofar nas apostas


pois ambos caracterizam-se por terem certa relação com o que é misterioso
[embora o mistério ou místico sejam diferentes modos de filosofia].O céu é
mistério assim como o inferno é mistério ou uma mentira . Lugares
inteiros serão lançados no inferno ou no fogo. Fogo e inferno referem-se a
altas temperaturas que poderiam dizimar a crosta terrestre.

Mas antes faço a introdução à Gnose;“Gnose, ou Gnosis, é o substantivo do


verbo gignósko, que significa conhecer ou o conhecimento verdadeiro muito
oposto ao conhecimento científico mundano [ interpretamos para que não
haja confusões então e para já na base do teísmo].Gnose vem da palavra
grega gnosis (γνῶσις) “conhecimento” significando o conhecimento direto
sobre o divino no mais puro sentido e sabedoria que por si provê a
salvação [ e também associado à soteriologia] (assim conquistando o
codinome de “alta Teologia”). Para os gnósticos antigos, a gnosis existia
no âmbito da cosmologia, do mito, da antropologia e da prática usada
dentro de grupos. Assim a gnose não era apenas a iluminação mas também
viria acompanhada com a compreensão; sobre que se é , o que se torna,
onde se está, para onde foram lançados, para onde está se indo, do que se
está a ser libertado, o que é o nascimento e o que é o renascimento.O que é
a alma?

Aplica-se portanto à Gnose ao conhecimento superior, interno, espiritual,


iniciático. No grego clássico e no grego popular, koiné, o sentido é
semelhante ao da palavra episteme. Em filosofia, episteme significa
“conhecimento científico” em oposição a “opinião”, enquanto gnosis
significa conhecimento em oposição a “ignorância”, chamada de ágnoia. A
gnose é o conhecimento que brota do coração de forma misteriosa e
intuitiva [ por ser misterioso não é levianamente inteligível]. É a busca do
conhecimento, não o conhecimento intelectual mas aquele conhecimento
[que integra também o intelectual] que dá sentido à vida humana que a
torna plena de significado porque permite o encontro com a essência .

No entanto é mais importante que ao introduzir algo novo e fundamental


para Unir a Filosofia em torno da Filosofia e melhor entender a
Cosmologia e Epistemologia do Conhecimento, do Entendimento e até do
Pensamento sem atrapalhos e nem baralhos, e modificar os vocábulos que
elaborei de todo na Obra filosófica e que Lhe dão o sentido do arcano
sobre o dualismo do "Bem versus Mal" chamar Lhe ei de "Ordem e
Desordem " no ou do Raciocínio na Temática e no Teórico e na
Prática" .O conteúdo do Códices de Hag Hammadi foi em muito das
análises de estudo conectado às vezes ao hiperbólico e gnóstico no estilo
[na forma como foi anunciado] e mais no sentido ao que parece de
transmitir o conhecimento mais privado que absoluto ao arcano sobre o
dualismo do "Bem versus Mal"[ Ordem e Desordem] e de referências à
elaborada cosmologia gnóstica as alusões ao Pleroma e à "Luz versus
Fogo" (dualismo) indicam que seja de origem gnóstica:

Recuemos no entanto no histórico pragmático para saber como em termos


práticos tudo começou; Pitágoras segundo uma antiga lenda foi um grande
mestre quem pela primeira vez empregou a palavra “filósofo”. Deus pode
ser sábio e até malabarista: a criatura pode ser – quando muito – um
buscador de sabedoria se não estiver atordoado da sabedoria.

Platão também fala da contraposição entre filosofia e sabedoria, entre


sophos e philosophos. No diálogo Fedro, põe em boca de Sócrates: “Sólon e
Homero não devem ser chamados de sábios. Isso parece-me, ó Fedro,
grande demais: é algo que corresponde a um Deus. Mas parece-me correto
e adequado chamá-los de filósofos”. E no Banquete, Diotima pronunciou as
palavras que expressam, os mais profundos pensamentos platônicos:
“Nenhum dentre esses deuses filosofa”.
Filosofia e filosofar foram desde o princípio, entendidos como algo que não
é Sophia, [ Filosofia e Filosofar são modos de pensar e sabedoria e o
conhecimento adquirido] que não é sabedoria que não é conhecimento
[ conhecimento é] que não é compreensão [ que é compreensão] que não é
posse da verdade [é posse da verdade].

Essa maneira de pensar não é a particularidade pitagórico-platônica. Com


efeito, Aristóteles – o fundador do filosofar crítico-científico – vai pelo
mesmo caminho, pelo menos no que se refere à Metafísica, a mais genuína
disciplina filosófica. E Tomás de Aquino, em magistral comentário à
Metafísica de Aristóteles, segue de forma escrupulosamente fiel a opinião
do genial grego ao dizer que a verdade metafísica sobre o ser não é em
sentido estrito, algo cuja posse corresponda ao ser (non competi homini ut
possessio): não é adquirida pelo ser como propriedade, mas como
voluntário (sicut aliquid mutuatum) assim como um doutor nasce doutor
não é um doutor adquirido. E acrescenta a isso a base especulativa cuja
profundidade mal se consegue alcançar: diz que somente podemos enunciá-
la. Tomás de Aquino diz que a sabedoria não pode ser a propriedade do ser
precisamente porque é desejada por si mesma; e aquilo que podemos
possuir plenamente não pode proporcionar a satisfação de ser, desejado
por si mesmo: “unicamente é buscada por si mesma aquela sabedoria que
não é suscetível de ser possuída pelo ser”[ que é vácuo e suscetível, pode se
adquirir e não ser de ninguém ]ou seja sem ser pode ser.

Antes de continuar a temática importantíssima digo algo maravilhoso


através da citação ; A Filosofia em muitos casos é parecida com a Poesia
porque cito ;

"poema não é a translineação de palavras ou frases pode ser uma fonética a


formação quântica de tantos sons que possam inspirar, dão prazer esse
aparelhado de sons que me agradam;"
Não é que o ser – segundo a opinião de Aristóteles e de São Tomás de
Aquino – esteja separado da Sophia ou não tenha nenhuma relação .

A questão filosófica incide precisamente na sabedoria: o filosofar consiste


precisamente em inquirir os mais profundos fundamentos do conhecimento.
Pois bem (e isso é algo que precisa ser dito da maneira mais rotunda): não
somente não possuímos o conhecimento como também está descartado que
se possa possuir de modo que também não irá possuí-lo no futuro [ muito
divagado este lema por este andar] estamos em condições de obter
respostas para as questões das ciências particulares, mas tais respostas não
nos podem proporcionar a satisfação de serem buscadas “por si mesmas”
[é lógico que o si mesmas não está esclarecido].

A essência das questões filosóficas consiste em indagar em última essência


o significado extremo da raiz mais profunda da realidade. O modelo da
autêntica questão filosófica é: Qual é o último e decisivo fundamento do ser
da verdade do conhecimento da vida?

Perguntas deste tipo apontam por sua própria natureza para a resposta que
pretende conter plenamente a essência daquilo pelo qual se pergunta. Como
diz São Tomás (ao definir o que é compreender), tais perguntas requerem
respostas nas quais a coisa é “conhecida a tal ponto que chega a ser
reconhecida em si mesma” [continua a não esclarecer o que é em si
mesma].

Com outras palavras: a resposta adequada a uma questão filosófica teria


que ser a resposta que esgotasse por completo o objeto, [ o esgotasse é
intempéries então o porquê da questão do esgotar nesta questão]

; nela, a cognoscibilidade do real pelo que se pergunta teria que ser


averiguada exaustivamente de modo a não restar nada desconhecido que
não esteja já conhecido. Digo que essa seria a resposta “adequada” para a
questão filosófica – “adequada” significa aqui que a resposta corresponde
formalmente à pergunta –, mas é de lembrar que a pergunta refere-se à
última essência e às mais profundas raízes da realidade:

A questão filosófica na própria natureza pugna por uma resposta do


conhecimento em sentido estrito. Mas, como dizia São Tomás, estamos
apenas em condições de compreender do modo aquilo que é obra (desde
que seja realmente obra : o mármore, por exemplo, não é mesmo obra do
escultor).Tudo o que dissemos até aqui faz compreender que a questão
filosófica por sua própria natureza não pode ser respondida no mesmo nível
em que é formulada.

Nesse sentido, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino


estão de acordo com a grande tradição de todo o gênero. Seria a aberração
racionalista perante a philosophia perennis lt;“filosofia perene”gt; [ A
Filosofia Perene é um termo geralmente usado como sinônimo de Sanatana
Dharma (sânscrito para “Verdade perene ou eterna”).O filósofo Gottfried
Leibniz o utilizou para a filosofia comum e eterna subjacente às grandes
religiões mundiais, em particular as místicas ou esoterismos.

O termo foi cunhado na época do Renascimento por Agostinho Steuco,


bibliotecário do vaticano no século XVI, no livro De Perenni Philosophia
libri

X ] Santo Agostinho de certa forma se referiu à sabedoria perene quando


escreveu: “Aquilo que hoje é chamado de 'religião ' já existia entre os
antigos e nunca cessou de existir desde as origens do gênero até o tempo em
que um autodenominado mensageiro veio e os começaram a chamar de
'cristã' [ ima rasteira mais sofisticada ] a uma póstuma verdadeira religião
que já existiu anteriormente.” (De Vera Religione: X, ) O conceito é o
princípio fundamental da “Escola perenialista” (ou tradicionalista),
formalizada nos escritos dos metafísicos Frithjof Schuon (1907-1998) e
René Guénon (1886-1951). A ideia central da Filosofia perene é que a
verdade metafísica fundamental é una, universal e perene, e que as
diferentes religiões constituem distintas linguagens que expressam o
labirinto de uma Verdade única [num conceito uno de religiosidade
filosófica pode ser verdade ou fazer sentido ou ser mentira ].

A Filosofia Perene reconhece o fato de que os sistemas de Pitágoras,


Platão, Aristóteles e Plotino indubitavelmente expõem as mesmas verdades
que estão no pleito do cristianismo [ completamente desmesurado].
Subsequentemente o significado do termo foi ampliado para englobar as
metafísicas e as místicas das chamadas entre <aspas> grandes religiões,
especialmente cristianismo, islã, budismo e hinduísmo.

Um dos conceitos fundamentais da escola perenialista é o da "unidade


transcendente das religiões" – . Afirma que no coração [ou o centro diga se
para não confundir] de cada religião há um cerne de verdade ou mentira
(sobre um Deus, o ser, a oração e a moralidade) que é idêntico [ a Oração
ou busca de Oração pode ser bastante interpretativo consoante a ideia que
seja tenha da Oração mas é divertido para quem não tenha nada que fazer
senão orar ]. As diversas religiões são, de fato, diferentes – e esta é
precisamente a razão de ser. É o cerne que é idêntico, não a forma exterior.
Todas as grandes religiões foram reveladas por um Deus senão o mesmo
[ou a causa explícita de um Deus senão o mesmo] e é por causa disso que
cada qual fala em termos absolutos. Se não o fizesse, não seria a religião
nem poderia oferecer meios de salvação [ se fala em termos absolutos pode
ser gincana ou em salvação é porque o mundo foi o tal experimento o tal
zoo] a querer passar por cima desse elemento no conceito original de
Filosofia. Lancemos novamente um olhar sobre a tradição da philosophia
perennis para ver se nela se mantém alguma estranha e até asserção.
Falando de maneira solene e por assim dizer pouco aristotélica, este afirma
que a questão do ser permanece aberta “em todos os tempos, agora e
sempre”. São Tomás comenta a frase da Metafísica não sem fazer-lhe
nenhuma objeção, como tornando-a sua. Ele mesmo diz, por exemplo, que o
esforço de todos os filósofos não conseguiu ainda fazer vislumbrar a
essência nem mesmo de um mosquito ou mosquetão.

A frase reaparece com freqüência na Suma Teológica e nas Questões em


disputa: não conhecemos as diferenças essenciais entre as coisas o que
significa que não conhecemos as coisas em si mesmas;[mais uma vez valho
esclarecer que não é esclarecido este em si mesmas] é essa a razão pela
qual não se pode dar nomes especiais. São Tomás fala inclusive da
imbecilitas intellectus nostri, da idiotice do espírito, que não consegue ler"
nas coisas naturais o que manifestam a respeito de Deus ou Aquela fonte ou
Origem da vida.

Por muito que estabelecemos que o mundo foi criado cruel por arcturianos
porque foi em ambiente animalesco e os animais comem animais para se
manterem vivos e outra metáfora e outros animais criados que não
matam animais para se manterem vivos então estamos num dualismo.

Parece realmente que São Tomás não somente estabeleceu – a formulação


extrema – os fundamentos de uma Teologia não completa (“o máximo
conhecimento de um Deus que o ser pode alcançar é o de saber que não
conhecemos a Deus já que a Sua essência está acima de tudo o que dEle
conhecemos ou não depende da busca da causa e do conhecimento ”),
como também não estabeleceu nenhum princípio de Filosofia no desafio
(cujo enunciado em palavras prestase facilmente a abusos e a
interpretações errôneas, mais ainda do que a Teologia não está
completada).
Essa particularidade essencial que se dá numa questão filosófica – o fato de
exigir a resposta que não pode ser dada de forma adequada – é uma
diferença com relação às questões que se formulam nas ciências exatas.

As ciências particulares têm por princípio uma relação completamente


diferente com o seu objeto. Por sua própria natureza, as ciências
particulares formulam as suas questões de tal forma que podem ser
adequadamente respondidas ou que pelo menos não sejam por princípio
irrespondíveis. Um dia a Medicina saberá qual é a origem do câncer. Mas a
questão da essência do conhecimento, do espírito, da vida; a questão do
significado último de todo esse tal iludido mundo maravilhoso e terrível;
todas essas questões jamais poderão ser respondidas filosoficamente de um
modo definitivo apesar de estarem formuladas filosoficamente pelo menos
por agora.

Na genuína questão filosófica pergunta-se expressamente pelo


conhecimento da causa suprema (o qual é simplesmente, como diz São
Tomás, a essência da sabedoria), mas a Filosofia porém, continuará
estando à sua busca, permanecerá a caminho enquanto o ser e o próprio
mundo estiverem também a caminho, in statu viatoris lt;“em condição de
viajantes”gt;. Por isso a pretensão de ter encontrado a “fórmula do
mundo” pode ser qualificada, sem nenhum reparo [ interessante nas
análises filosóficas quando se pretende uma fuga usa se uma palavra
dissociada da análise] de não-filosófica.. [ e diz se esta asneira do não-
filosófica quando tudo é Filosofia] Forma parte da essência da Filosofia o
fato de poder oferecer um “sistema fechado”, em que “fechado”
significaria que no seu seio pode-se incluir adequadamente toda a realidade
do mundo.

O que ocorre com esse elemento “negativo” da Filosofia, quando se trata


da Filosofia cristã? É sabido – segundo uma opinião bastante difundida –
que a Filosofia cristã pode superar a Filosofia não-cristã pelo fato de
poder oferecer respostas rotundas e definitivas.[ não se sabe as tendências
do autor mas aqui optou por um clube, a Filosofia não tem nome, é
Filosofia]. Maliciosos afirmam que a igreja entraria em colapso se não ao
evocar maldade para defender as suas idéias masoquistas. Haverá alguma
bondade em maldade? Foi criado primeiro Satã e depois Deus ou vice-
versa? Afinal quem se proclamam como os senhores da razão? E quem terá
razão?

De fato a Filosofia cristã [ sofisma pretensioso] oferece alguma vantagem


ou pelo menos esteve em condições de oferecê-la, mas não porque disponha
de respostas concludentes e definitivas sobre questões filosóficas. Em que
consiste, pois, tal vantagem? Garrigou-Lagrange, no seu livro sobre o
sentido do mistério, diz que a característica diferencial da Filosofia cristã
[ um imbróglio ] é justamente não dispor de soluções concludentes mas
possuir no mais alto grau – mais do que em qualquer outra Filosofia – o
sentido do mistério. Pergunta uma vez mais em que consiste essa diferença:
como pode dar-se a superioridade na Filosofia cristã [ o cristianismo é
apenas uma jogada] se nem mesmo esta pode oferecer a solução definitiva
para todos os problemas?

Pois bem: a superioridade de que aqui se trata consiste num maior grau
adjetivo na ocultação da verdade. O maior grau de verdade reside em
descobrir que o mundo e o próprio ser são o mistério e portanto,
inesgotáveis [ aqui é o mesmo que dizer que criamos a palavra `` mistério''
e solucionamos todas as respostas, porque o mistério a um mais milhões de
mistérios que nunca acabam vão ficar por responder embora estejam
respondidas desde o início ].

Quanto mais profundamente se reconhece a estrutura da realidade, tanto


mais claramente se verá que a realidade é mistério mas faz sentido ser
mistério porque a experiência de filosofia de uma religião vaga foi feita
para ficar no mistério já que não era verdadeira era um experimento . E o
fundamento dessa inesgotabilidade é este: o mundo é criação, é a criatura é
uma mentira. O mundo reconhece a origem no reconhecimento
incompreensível e criador de um deus mundano. O fato de serem fruto do
conhecimento criador semi divino ou não divino– que supera absoluta e
infinitamente o conhecimento de qualquer criatura – é o que dá a todos
que é inesgotável e de mistério, que se manifesta de forma tanto mais
convincente quanto mais profundamente oculto sejam considerados [o
mistério é interessante mas o mistério não é capaz de absorver a filosofia, a
não ser que gostemos do mistério na mística e acreditemos que não
queremos acreditar na filosofia, porque viver no mistério ou com o mistério
faz estar o mundo mentirosamente tranquilos até a farsa se desfazer].

Mas ao nos remontarmos à verdade teológica não acaba sendo possível a


solução definitiva? Perante essa pergunta, é possível formular a seguinte
contra-pergunta: O sentido da Teologia – o sentido do que se considera
sagrado [ porque a religião se reúne de tantos obuses de defesas e o
ingrato chega a ser apelido de sagrado] por assim dizer – não estaria
impedindo o pensamento de chegar a certas conclusões, cuja abstrata
penetrabilidade talvez acarrete a perigosa tentação e confusão que afinal
não estariam de acordo com as múltiplas e misteriosas estruturas da
realidade? .

Esse “impedimento” (que na verdade é um grande dom) faz com que a


filosofia cristã mais uma vez reforce que não seja mentalmente
compreensível; ou, melhor dizendo: a complicação que aqui surge é
precisamente a outra característica diferencial da tentativa de criar uma
filosofia cristã. Quando São Tomás se remonta aos argumentos teológicos,
não o faz com a intenção de oferecer soluções definitivas: o que quer é
romper as barreiras metodológicas que limitam tudo o que é “puramente
filosófico”, e levar o autêntico ímpeto das questões filosóficas – superando
as aporias do pensamento natural – para o terreno do mistério.
Antes de mais nada, falar de mistério não significa falar de algo
exclusivamente negativo: não é referir-se somente à obscuridade. Olhando
bem o mistério não significa de todo obscuridade de modo nenhum:
significa também luz, mas uma luz de plenitude que nem o conhecimento
nem a linguagem a podem captar na totalidade [ é preciso ser perspicaz
para encontrar a verdadeira luz]. Mistério não significa que o esforço do
pensamento choca-se contra o muro. Significa, pelo contrário, que esse
esforço atreve-se a penetrar naquilo que não se pode abarcar com a vista: o
espaço – ilimitado em largura e profundidade – de uma Criação.

A aspiração e a vantagem da filosofia cristã apoia-se portanto no fato de se


sentir chamada a conseguir a visão mais profunda de um certo tipo de
verdade, na plenitude e na inesgotabilidade próprias de uma verdade,
mesmo que se trate de imposições . Quanto mais profunda seja a
penetração na plenitude, mais profunda será a visão da inesgotabilidade
pode parecer para quem a concebeu. Mas com a plenitude do universo que
não se sabe nada a conclusão é de esperar para descobrir mais para a
frente. A convicção do não de todo conhecimento cresce na mesma medida
em que cresce esse mesmo conhecimento [ irá parecer uma descompressão
quanto mais sei nada sei].

A Ciência pode estabelecer limites no terreno do conhecimento positivo.


Mas a Filosofia, cuja natureza é questionar as raízes do real e assim
penetrar no metafísico, enfrenta-se formalmente com o incompreensível no
mistério [ não existe nenhum mistério mas o invento do mistério ou
mistérios assim como as nuvens na atmosfera para não mostrar o universo
].
façanhas

Justiça num mundo tão falso como este é um anagrama baralhado e


iníquo e nunca existiu e não faz parte pelo menos por agora nem do
vocabulário moralmente correto e nem do dicionário [ há lá qualquer
coisa dita com esse nome mas é o desperdício no tempo ] deste mundo
porque muito que está errado não faz parte da justiça e não sabe julgá-
las . Assim justo por injusto e como o mundo é uma zoologia de
experimentos de bestas todos ...a coisa cai mais por injusto talvez porque
os céus [ estes céus mais próximos do planeta não os outros céus
querem contemplar o sofrer sem acudir logo no justo momento ou têm mais
gozo ou não se sabe] . É a miragem errada e ofuscante que atinge esta
existência. Sempre que se fala em justiça estará a se calçar o mito. Mas
apesar de tudo algo incógnito está longe há de vir um dia e tudo pode
existir nesse elo de justiça.

Cognitivas

Filosofia e Ciências Cognitivas. As Ciências Cognitivas como recorte


metodológico adotado para a elaboração de modelos mecânicos da mente
não considera inicialmente, fatores como os emocionais, culturais,
contextuais, entre outros;... O que são as Ciências Cognitivas?;...

A despeito do grande esforço explicativo empreendido pelos estudos


behavioristas o progressivo sentimento de insatisfação foi manifestando-se
em psicólogos e filósofos diante da abordagem que deixava de lado os
aspectos até então considerados típicos da vida mental, quais sejam, as
crenças, os desejos, as emoções em geral, e que dificilmente poderiam
continuar a ser ignorados. O behaviorismo procurou redefinir os estados
mentais em termos de comportamentos e disposições, tendo enfrentado
várias críticas ;estados e eventos mentais são em certo sentido, internos e
não podem ser simplesmente identificados ao comportamento ou às
disposições comportamentais. Os estados mentais seriam internos não
porque sejam da alçada exclusiva da vida privada do “fantasma na
máquina”, mas porque estados e eventos mentais seriam idênticos
numericamente, um-a-um, a estados e eventos físicos que ocorrem no
sistema nervoso.

Assumindo que os estados e eventos mentais são idênticos aos estados e


eventos cerebrais, defende que os termos mentalistas e fisicalistas, embora
diferente, teriam o mesmo referente cerebral (a situação análoga pode ser
considerada através do exemplo, na Filosofia da Linguagem, das
expressões estrela da tarde e estrela da manhã que apesar de possuir
sentidos diferentes, ambas se referem ao planeta Vênus). Quando, por
exemplo, sinto dor e digo “estou sentindo dor”, esta descrição na
linguagem comum não dá conta de expressar o conjunto de eventos
neurofisiológicos responsáveis pela sensação de dor. Contudo, segundo
Place uma boa descrição em termos neurofisiológicos (a “ativação das
fibras c ”) se refere precisamente ao mesmo evento descrito pela frase
“estou sentindo dor”. Isto porque “sentir dor” é um processo cerebral
(resultante da ativação das fibras C) a ser investigado rigorosamente pela
neurofisiologia. Mas na filosofia estuda se a causa para reparar a causa
não está no estado físico e isso seria reparado com uma ajuda de fármacos
e na medicina, mas na metafísica "sentir dor""sentir se feliz""sentir
choro"... é completamente diferente.
surrealismos

Embora o Cognitivo faça parte da Ciência faz parte também das Ciências
da Filosofia [o Cognitivo é por assim dizer não a máquina mas o
combustível da máquina que é a Filosofia mas o que invariavelmente faz o
fogo agir e o fogo estar vivo é a Filosofia] para chegarmos ao "Cognitivo
Alegre"[ que é um termo inventado por mim também tenho o direito de
inventar termos para melhor explicar o bem agir e o bem viver na essência]
temos que ultrapassar toda esta barreira translúcida a nível do trajeto
filosófico até atingir o topo da Pirâmide. Esta é a base final do meu
estudo académico e universalista na Filosofia: a etapa final ou o começo
para a Felicidade que nunca será efémera mas passional. Algo de
importante para importante analisar; estudar : são frases como estas que
fazem o tema principal onde é direcionado esta Obra: Alguém
disse ;Schopenhauer / Analisei o autor com cuidado.

"O que me torna imediatamente feliz é a alegria do meu pensamento, [ esta


frase diga se é o cume até onde cheguei na montanha seja a base de tudo
que disse é uma das mais importantes que memorizei na minha vida,
explica em si toda a essência da vida e da filosofia e da existência] pois a
boa qualidade se recompensa logo por si mesma. " O que de maior se torna
a Filosofia; a filosofia tem a explicação para tudo; é invariavelmente um
erro achar que mundo não filosofa ou tem um acesso para filosofia ; o
mundo filosofa simples ou complexa ou não ; pode erroneamente estar a
filosofar todo mal ou mau que seja mas filosofa ou não filosofa. Como
Catedrático" [ e as universidades onde andei são supersônicas] tenho
explicação para o começo" desligado e ligado.. O mundo é falso que se
tornou alienado( falso) mas existo; mas isto é algo que passará sempre ao
largo e explicações ficarão para sempre as minhas hierarquias no
universo.

Existo;

É mais comumente conhecido como a plataforma para começar a


filosofar bem.

À parte isto é o princípio da boa disciplina filosófica… o começo do


princípio.

instantâneos

Entusiasmo ou especulação é interesse [vantagem, proveito, ganho ]


dedicação, paixão, veemência com o que se fala ou escreve ou com o que se
faz. Entusiasmo e admiração, arrebatamento, explosão de alegria, excitação
pode ser ou não de maneira exagerada e por motivos simples ou altivos .
Com relação à etimologia, a palavra entusiasmo deriva do grego
"enthousiasmos" que significa "ter uma alegria " ou "estar possuído por
uma alegria"[que em termos metafísicos por ignorância a fazem se
associar a um Deus o que é absurdo].
No Entusiasmo ou na especulação ; [ não temos necessariamente que entrar
na religião porque a religião é um mito uma interferência alien passageira
no mundo e longe de explicar o que é o entusiasmo ou especulação mas
vejamos quais os conceitos que prevalecem].

Por outro lado observa-se entusiastas livres do jugo dos eclesiásticos, manifestando
grande independência na devoção, com o desprezo pela formalidade, pelas cerimônias e
pelas tradições. Os quacres [ palavra interessante ] são os mais notáveis. Em
contrapartida, são também os mais inocentes [ não se sabe bem a inocência que se
refere] entusiastas de que já se ouviu falar e talvez, representantes da única seita que
nunca admitiu sacerdotes em seu meio. Os independentes entre todas as seitas, se
aproximam dos quacres em fanatismo e a independência da opressão sacerdotal. Os
presbiterianos vêm logo em seguida em igual distância em ambos os casos. Esta
observação deriva da experiência, mas parecerá fundada na razão se considerarmos que à
medida que os entusiastas surgem da presunção orgulhosa e confiante julgam-se
suficientemente qualificados para se aproximarem de um teor que chamam de divino, sem
qualquer mediador. As devoções arrebatadoras são tão fervorosas que chegam a
imaginar-se próximos a um divino pela via da contemplação e do diálogo interior [ o que
é uma pulsão de emoção] o que leva a negligenciar as cerimônias e observâncias
externas, às quais a assistência de sacerdotes [ sem dotes e oportunistas ] parece tão
necessária aos mais devotos supersticiosos. O fanático então entra em cena e consagra-se
a si mesmo e outorga-se o caráter sagrado muito superior àqueles que as instituições
formais e cerimoniais .

competição

O estoicismo tem alguns valores de sobrevivência porque não têm medo de


morrer. Na verdade, formam-se treinos na filosofia para abandonar a vida
sem medo ou arrependimento, defender princípios racionais acima de
qualquer ameaça ou suborno". Mesmo que esteja tudo acabado, mesmo que
se diga já fiz tudo o que teria de fazer nesta vida, abandonar a vida de
qualquer jeito absorve um ainda último impulso que se chama de
sobrevivência.

O último impulso de sobrevivência pode ser a chave de um sinal vindo


dos confins do universo e que por sinal não precisa de ser questionado.

mentalidade

A mente [Ciências Cognitivas] está sujeita a certos peismas e apreensões


inumeráveis, procedentes ou da situação em assuntos públicos e privados
ou de problemas de saúde ou da disposição sombria e melancólica ou do
concurso de todas circunstâncias. Quando os objetos reais de medo são
escassos, a alma ativa em prejuízo próprio e alimenta a inclinação
predominante, cria objetos [ sincronismo defasado], para cujo poder e
malevolência não encontra limites [limites encontra podem não estar
interligados ou dominados]. Como as falácias [ blasfémias falo antes de
reagentes] são inteiramente invisíveis e desconhecidos,[outra blasfêmia
maior nem são invisíveis e nem são desconhecidos] os métodos empregados
para apaziguá-los são igualmente incompreensíveis e consistem em
cerimônias, observâncias, mortificações, sacrifícios, presentes, ou em
qualquer prática ainda que absurda ou frívola, em que o desatino ou a
malícia recomenda a credulidade e amedrontada.

A fraqueza, o medo, a melancolia, juntamente com a ignorância são, pois as


verdadeiras fontes de uma superstição; a terra dos tremores ou terrores
ocultos, estas coisas não são visíveis mas podem ser sentidas ", há qualquer
coisa no subsolo que define ou condiciona o comportamento o que não é
variável a não ser que um íman comande a gravidade do corpo. A Lua
continua imóvel e impressionante ali está como um quadro ou um enfeite
mas pode se deslocar e sair do estado hipnótico que se encontra e chocar
contra a terra. Tudo é possível.

êxtases

A mente sujeita-se também a um estado de incompreensível exaltação


[ incompreensível não é] e presunção, oriunda da prosperidade ou da
saúde e ainda luxuriante, de um espírito forte como eu sou ou da disposição
ousada e confiante. Neste estado de espírito, a imaginação se inflama com
concepções grandiosas mas nunca confusas, às quais a beleza sublunar ou
alegrias podem corresponder. Tudo que é mortal e perecível desaparece.
Segue-se a série completa de fantasias de regiões invisíveis ou do mundo
dos espíritos, onde a alma é livre com tudo que imagina e que possa melhor
se adequar à disposição atual. Assim eleva-se e se explica o êxtase.

Transportes e vôos surpreendentes de fantasias onde não se sabe onde está


um líder podem vaguear na minha vida.

A confiança e a presunção aumentam arrebatamentos incompreensíveis que


parecem estar além do alcance de faculdades ordinárias e atribuídos à
inspiração imediata de um objeto que passa a se denominar de divino,
objeto de devoção [acredito que possa haver um certo sincronismo mas
não é tão devasso] Em pouco tempo, uma criatura inspirada neste
semiótico estado chega a considerar-se um favorito ilustre de uma
Divindade [ porque o incompreensível entra sempre no vácuo] e quando
tomado por o frenesi, o ápice de entusiasmo, capricho é consagrado: a
razão e mesmo a moralidade, são rejeitadas como guias falaciosos.
Entra se sem exagero numa loucura fanática que se entrega cegamente e
reserva a um suposto arrebatamento do espírito e à inspiração daí
derivado.

A esperança, o orgulho, a presunção, a calorosa imaginação, juntamente


com a ignorância são os condimentos portanto das verdadeiras fontes de
um entusiasmo lúdico momentâneo.

Faíscas
Eu posso ganhar biliões ficcionado
em faíscas

Um mestre do pensamento filosófico distingue entre a sorte e casualidade,


ambas «causas acidentais das coisas», colocando a sorte como a espécie
dentro do género casualidade: a sorte pode me estar atribuída pelos
arcturianos.

Mas não defino isso assim.

«As causas do que sucede como resultado de uma sorte são


necessariamente indeterminadas e intempéries. Daí que se pense que sorte
é algo indeterminado ou imperscrutável para o ser sorte mas também se
pode pensar que tudo ou nada sucede devido a um certo tipo de sorte. E
tudo isto que se diz está justificado já que há intensas e boas razões para
isso. Porque em certo sentido há factos que provêm da sorte pois há que
sucedem acidentalmente e a sorte é uma causa acidental mas calculista e
sofisticada calculada. Mas em sentido estrito a sorte não é causa de nada
ou pode ser a causa de tudo.» [ tanto relativo dado que no caos há sempre
a ordem]

«A casualidade (Automatón) diferencia-se da sorte (Týchê) por ser a noção


mais ampla. Porque tudo quanto se dá à sorte dá- se também à casualidade
mas nem tudo o que se dá à causalidade se dá à sorte daí o jogar
acreditando que se ganha uma vez pode se ganhar nesse dia. A sorte e o que
resulta pertencem aos que podem ter a sorte e em geral ter atividade na
vida. Por isso, a sorte limita-se necessariamente à atividade e descobri la é
necessário muita inteligência. Um sinal disso está na crença de que a sorte
é o mesmo que a felicidade ou quase o mesmo, pois a felicidade é uma certa
atividade a saber a pouco ou muito e uma atividade bem lograda ou no
ponto exato em cheio . Logo o que é incapaz de tal atividade é também
incapaz de fazer algo fortuito mas é errado. Por isso nada que seja feito
pelas coisas inanimadas, os animais é resultado da sorte, já que não têm
capacidade de escolher; não há boa ou má sorte, a menos que se fale por
semelhança, como quando dizia Parménides que eram afortunadas as
pedras quando se faziam os escadas enquanto que as companheiras eram
pisadas.»

Assim a causalidade é o acaso, o indeterminismo entendido como


inexistência de leis de causa e efeito que permitam predizer ou como espaço
livre, interstício imprevisível entre as rodas dentadas (leis naturais) do
determinismo cosmo biológico ou carruagem celeste. E a sorte é o acaso
adicionado à atividade planificada se tiver paciência e intencional isto é no
uso consciente do determinismo (a causa final ou finalidade) mas o acaso
não é tanto o acaso.Vemos, pois, que um mestre não desligou o conceito de
sorte dos de subjetividade e intencionalidade. A sorte é a casualidade
procurada ou evitada mas nem sempre conseguida porque está escrita mas
precisa ser decifrada.
Deste modo a sorte seria menos casual do que a causalidade pura porque a
sorte é a casualidade em ousadia ou desejada e intenção. A sorte é a
mistura de acaso/ casualidade com não acaso ou seja com intencionalidade,
consciência mas nem sempre ministrada e com um determinismo existente
ou uma cábula a percorrer.

«Mas posto que a casualidade e a sorte são causas de coisas que podendo
ser causadas pela intencionalidade racional e natureza, foram causadas
acidentalmente por racionalidade e por algo, e posto que nada é acidental e
anterior ao que é por si, é evidente que a causa acidental é anterior a uma
causa por si. A casualidade e a sorte são então, posteriores à
intencionalidade racional e à natureza.» A causalidade isto é, o que
acontece a uma coisa ou ser raramente, esporadicamente, de certo modo
imprevisivelmente [ sorte acontece por intencionalidade racional e
metafísica que conseguem se emergir com resultados e

com bastante antecedência antes que aconteça].

ímpetos

Os ímpetos de suicídios podem ser a corrente do fim que ganha anilhas nas
filas nos hospitais, nas pontes, nos terraços, nos quartos escuros, nos ramos
das árvores e em tudo que tem vida. O peso do corpo é a corda do suicídio
quando as escadas levam ao último piso. Uns entre roupa molhada enfiam
o pescoço no estendal e fazem a vida secar para sempre. A água do mar, do
rio também serve de corda para afogar a vida.
Sartre dizia que o único problema filosófico verdadeiramente sério eram
os suicídios.

Pequenas dimensões de matéria sinalizam o suicídio em todo lugar. Um


pano branco que tapa o chão avermelhado de sangue, rodeado por
criaturas que lamentam o desconhecido que desenhou um fim, a camisa que
flutua no mar dá o último sinal de vida que foi diluída por ondas e espuma,
a corda que segura o corpo que flutua nas ondas do vento, o revólver com
sangue, tudo espalhou-se nos horizontes . Os suicídios testam-se em toda
parte como se fossem a nova ciência da vida. E a dor é maior porque o
suicídio tem um perímetro mais vasto que uma vida. Não se intenta aqui
levar ninguém para o suicídio mas alertar que a intenção do suicídio já
ela vale pelo suicídio nem que se dê uma vez na vida.

Para Nietzsche a morte, eleita livremente, a morte no tempo certo, com


claridade e alegria, empreendida em meio a testemunhas: de modo que uma
real despedida ainda é possível, onde este que se despede ainda está aí,
assim como a apreciação real do que foi alcançado e querido, a soma da
vida – tudo em contraposição à comédia deplorável e horripilante que o
pseudo cristianismo levou a cabo com a hora da morte (…) a morte sob
condições desprezíveis não é uma morte livre, não é uma morte no tempo
certo, é a morte de covardes. Dever-se-ia por amor à vida – desejar a
morte de outra forma, a morte livre, consciente, sem acaso, sem a tomada
de assalto. Não se está de posse da possibilidade de impedir o nascimento:
mas pode se então corrigir uma vez mais o erro – pois até aqui foi sempre
um erro. Quando a criatura se suprime a si mesmo, faz a coisa mais digna
de respeito. Quase se conquista com isto o viver… A própria vida tem mais
ganho através daí do que qualquer “vida” em abnegação, abstinência e
outras virtudes, – se libertou de sua visualização, se libertou a vida de uma
objeção… O pessimismo, puro, só se prova através da auto- refutação do
pessimista: é preciso que se dê um passo adiante em meio à lógica, não
meramente negar a vida com “Vontade e Representação”, como
Schopenhauer o fez – precisa-se negar primeiramente …”Nietzsche, que
exaltava as pulsões e apego à vida como é, afirmava que “os suicídios são
um potente meio de conforto: com isso se supera muitas noites más.”"
morrer orgulhosamente quando não é mais possível viver orgulhosamente".

Os suicídios podem ser a fórmula vital das probabilidades e do reencontro .


Novos suicidam-se e velhos suicidam-se no tempo suicida. Vincent Van
Gogh atirou contra o peito, Adolf Hitler e a esposa envenenaram-se, Amy
Winehouse explodiu por conta da overdose, Gilles Deleuze atirou-se dum
prédio. Nas esquinas os sofrimentos das estátuas mastigam com a revolução
dos suicídios.

O físico Hawking teórico e cosmólogo , um dos sucessores de Isaac Newton


na Universidade de Cambridge no cargo de titular da cadeira Lucasiana de
Matemática, disse antes da morte que apoiava os suicídios assistidos
somente quando os envolvidos fizessem a escolha sem nenhuma pressão.
Em seu último suspiro defendeu que a partir do Big Bang, o Universo se
expandiu como nos suicídios no ponto minúsculo criando universos infinitos
que poderiam ser muito diferentes em vários lugares .

Voltando à Grécia antiga encontramos o tratado “Elogio da Morte” de


Alcidamante. Orador celebre, Alcidamente argumentava que o acto
supremo da vida era o de aniquilá-la voluntariamente. Os suicídios eram
atos de liberdade e sabedoria. Convidava todos a se suicidarem.

A Filosofia do Suicídio do grego soou, mais alto, com Filipe Batz, que
publicou com o nome de Filipe Mainlander o livro “Filosofia da
Redenção”. Mainlander convidava tudo para o suicídio universal.
Mainlander defendeu a teoria com a própria vida; suicidou-se tempo
depois.

E a possível filosofia dos suicídios ganhou um capítulo importantíssimo.


Entre Hawking, Alcidamente e Mainlander há o caminho que “legitima” o
suicídio. O tempo é andarilho e peregrino do caminho. Suicidar e deixar
tudo suicidar. Há uma pressa sempre na vida de morrer e uma impaciência
em esperar a morte.

Escreve-se com a grafia do tempo o compêndio dos suicídios. O suicídio


nunca poderá ser catalogado como um ato generalizado mas particular
porque cada caso é um caso. Não é nenhum pecado e nem a pseuda bíblia
a isso e raro ou nunca faz referência. É entre inúmeros adjetivos um
altíssimo ato de bravura e coragem ou noutros o melhor refúgio.

Suicídio em certo sentido ( tal como no melodrama), é um confesso de que


não se liga com este mundo. É confessar que é ultrapassado pela vida e
que não se compreende. No entanto, também não há motivos para o
suicídio ser considerado crime. A moral utilizada pelos filósofos não têm
bases nunca para condená-lo, mas somente a partir talvez do ponto de vista
ascético é que se pode entender se é errado ou não. O pai da computação
moderna, Alan Turing, trincou uma maça envenenada com cianeto e
consumou o suicídio. No entanto lembro que isso está nos textos
apócrifos. Adão suicidou-se múltiplas vezes ao que parece quando se lê a
lenda. No entanto lembro a intenção aqui não é o suicídio de ser
apenas material é o suicídio das ideias das fórmulas do mundo que se vive
e não apresenta nenhuma lógica nem argumentos para prevalecer.
farmalogias

No ócio de idades [ palavra banalizada ] e sem originalidade (do termo


latino societas que significa "associação amistosa subjacente" amistosa e
de amistosa sem laços parentescos ") é o conjunto de que se compartilham
propósitos, gostos é laico, preocupações e sumariamente fora do contexto
e costumes é surreal e vertiginoso de massas, pode-se observar que o tédio
se espalhou de maneira vertiginosa principalmente em virtude do número
crescente de “placebos sociais” [Um placebo (do latim placebo, que
significa "agradarei") é um fármaco, terapia ou procedimento inerte, que
apresenta no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos da crença do
paciente de que está a ser tratado ou, em outras palavras, substitutos de
sentido: quanto mais substitutos de sentido são criados, mas deve haver
sentido a ser substituído não haver sentido vulgo faz parte de um mundo
de " sombras" onde um filósofo disse; que o mundo é pó à procura de
fantasmas. Quando Svendsen presume que o sentido global desapareceu, é
claro que se trata apenas de uma hipótese extrema da parte, pois depois irá
afirmar que “continua havendo sentido, é claro, mas parece haver menos;
Cabe ressaltar que a qualidade do sentido acentuada pelo filósofo não é a
que atende a um sentido amplo de seu uso pois se assim o fosse não haveria
a falta de sentido, mas superabundância, visto que estamos imersos num
meio que a todo momento produz informação. [ a informação é o ópio do
tédio]. O sentido referido pelo pensador é o que “está ligado à relação que
a pessoa motivada mantém com o mundo” , capaz de orientar o seu agir
nele.

Deus na verdade não criou um jardim do éden mas um lugar de farmacos


pois as frutas e árvores e frutas é donde advenham todos os medicamentos
por conseguinte um autêntico lugar de fármacos.

Esse sentido pode ser concebido como já existente e que se pode inserir
(numa comunidade pseudo religiosa) ou que precisa ser criado (como uma
nova religião); e também é concebido como algo coletivo ou algo
individual dependendo do contexto de sentido com o qual se relaciona.
Quando esse sentido se mostra escasso para satisfazer a existência, todas
as espécies de diversão têm de criar o sentido substituto, artificial ou virtual
ou nenhum.

Outra solução é o culto a ícones falsos e falsas famas em que ficam


completamente envolvidos na vida dos cafajestes porque a própria carece
de sentido [ estamos a falar de fatores negativos]. Será que a fascinação do
estranho, alimentada diariamente pelos meios de comunicação que são tão
infantis [ infantilidade em fase adulta é insanidade] de massa [a porca
publicidade de consumismo doido é feita por doidos algo que cria imensas
depressões] em resumo são resultados de um tipo de percepção dos
entediantes? [ é os tédios fatiados por fugas]. A corrida desordenada às
falsas diversões, lazer, indica precisamente o vazio em que tudo está
cercado [ exaltações é quanto haja terramotos e atentados de terrorismos,
pandemias como os covids e pestes negras e ainda guerras, acidentes mas
os mais terríveis porque a natureza já provou ser mais potente na
destruição como terramotos, incêndios, colisões etc etc ].

É necessário entender que Svendsen está focado no âmbito onde a diversão


está dominada pelos aparatos de controle da “indústria pseudo maníaca
cultural como os média ”. Como já foi mostrado, Adorno diz que a diversão
livre desses mecanismos de controle - o lúdico por si – é capaz de trazer
desvios e nenhuma satisfação [ dominado pelo tédio não se consegue sair
nunca do tédio].

A pergunta que poderíamos entrepor é: “A que ponto o lúdico chegou visto


que o principal substrato de uma imaginação, é cada vez mais retratada no
meio?”. O desespero e depressões que grande parte apresentam para
passar o tempo talvez seja o principal exemplo de quantas ainda que
podem criar algo por si próprias. Quando incapazes de fazê-lo de modo
autônomo, presas no tempo vazio, surge um paradoxo ;o que se busca
recuperar - o sentido - é de antemão condenado à irrecuperabilidade. [os
tédios podem ser estendidos pela falta de filosofia]

Na ânsia de resgatar o sentido perdido uma espécie de cegueira invade o


espírito , de maneira que ao invés de atacar se a causa, acabam atacar é os
sintomas; [os tédios são a consequência e não uma causa] antes de tentar
entender e atacaram os motivos que se inseriram nesse estado urgem se e
aguentam se pelo consumo de “placebos ”[fármacos que não são nem uma
solução nem a solução ].

A atividade vazia é no meio integrada dado ao fracasso da transcendência


[Em fenomenologia, o "transcendente" é aquilo que transcende a própria
consciência - aquilo que é objetivo, mais do que apenas fenômeno da
consciência] ante a lógica imanente do tédio,[é entediante como autores
interpõem proposições entre o objeto do sujeito e o sujeito do objeto
apenas para confundir].

Hoje em dia não faltam inventos de conceitos e são muitos e abstratos que
nem seja que hajam conceitos por existirem para ocupar a outro tipo de
vaga de conceitos [basta entrar num site como o Quora para vermos a
quantidades de conceitos antes de fazerem e receberem respostas] haja
uma falta vaga de conceitos inventa se uns tantos outros conceitos; fale
se por exemplo do fisicismo; entre outros depois abordarei todo o tipo de
conceitos que estão em voga mesmo que estes não prestam para nada e
nem façam sentido.Ha conceitos pelo simples fato de não fazerem sentido
e de serem aceites como conceitos.

O fisicalismo é uma doutrina de que tudo o que existe no mundo espaço-


temporal é uma coisa de espécie física e toda a propriedade de algo de
física ou é propriedade física ou propriedade que está de algum modo
intimamente relacionada com algum tipo de natureza. Formulada assim,
essa doutrina é de uma afirmação ontológica, hajam importantes corolários
epistemológicos e metodológicos.
Mas voltemos ao tédio: Estar submetido à pura imanência é um conceito
filosófico e metafísico que designa aquilo que tem em si o próprio o
princípio e o fim. É portanto antitético ao conceito de transcendência
(daquilo que tem uma causa que lhe é exterior e superior) acarreta em
tédio: “Muito tédio deriva da repetição” é a imanência em estado absoluto,
o total predomínio da falta da variedade no fluxo de uma vida. Sobre a
crítica filosófica de Adorno ao tédio exaustivamente repetitivos entediam
facilmente ao passo de tudo soar monótono até demais. Uma existência
cercada por monotonias exige alguma forma de novidade ou variedades em
vista de não se suportar por um tempo, um tempo dominado pelo tédio, pois
“um tempo no tédio não é fruto de nenhuma conquista: é aprisionamento''.

Tornaram-se inumeráveis consumidores de coisas virtuais para quebrar a


monotonia da mesmice” . No meio , no entanto, grande parte do que é novo
(Neuen) assume a aceitação da supremacia da forma na instantânea sobre
o conteúdo pela negação abstrata do que costuma ser o “sempre-igual”
(Immergleichheit). Como mostra Adorno, o novo, ao ser fetichizado “quase
sempre se choca [...] com a discrepância entre meios novos e fins antigos”
de maneira que mesmo que qualquer possibilidade de inovação esteja
esgotada, continua-se “mecanicamente na linha do que se repete” ad
infinitum.

Sob essa dinâmica o próprio nada novo se converte no “sempre-igual” e


assim “se transforma rapidamente em rotina e então, também o novo
entedia pois é sempre o mesmo; entendia quando se descobre que tudo é
intoleravelmente idêntico” . Uma das mais claras amostras dessa
fetichização do novo pode ser encontrada no fenômeno da moda tão
estúpida como a existência dos mesmos como o uso da gravata tipo os
enforcados do mundo – antítese da continuidade e estabilidade das coisas -,
na qual o ritmo de criação e descarte de objetos cresce de maneira
assustadora e pavor. O que está na moda dos esquizofrênicos não
necessariamente precisa ter alguma qualidade mas somente ser qualquer
coisa como as marcas ; na preponderância dessa falta de genuinidade,
“tudo se torna intercambiável e em termos de nenhum valor, não diferente,
preferências genuínas tornam-se impossíveis e terminam se em total
aleatoriedade ou em total paralisia da ação”.[ disse e repita se o mundo
encheu se e ficou lotado demasiado com lixo para um planeta pequeno de
muito tóxico de encefálicos apodrecidos diga se que é mau e tudo deverá
ter um fim de ciclo trágico por culpa dos mesmos ].

adversidades

A vida poderá ser apenas o desempenho o quanto e por demais o tenha que
ser mesmo no absurdo . Falar da vida e da morte é tão enigmático quanto
e numa instância enigmático é a monstruosidade do tipo de palhaçada que
se instalou no mundo.E por mais terreno que seja que não sou que tenha
que ter explicações concretas sobre o tema porque estou a falar da área
que não tenho acesso, logo e de tão todo que se dignifique a falar sobre o
mesmo. É uma área da qual não tenho domínio, tenho o na minha
compleição e não de um mundo que não me identifico [ainda que haja uma
certa evidência de curiosidade e modéstia] e da qual ainda me diz respeito
indiretamente mas não diretamente; seja não sou quem tenha que alicerçar
conceitos concretos das quais existe uma barreira intransponível e das
quais não tenho acesso neste momento por enquanto [não estou a fingir à
impossibilidade mas à introdução do tema que merece a primeira
introdução]. Posso tentar arranjar um lobby mas logo ficarei descabido de
conceitos tantos os quantos os que comecei e não convém ir por aí. Se
tivesse conceitos concretos acerca da vida e da morte, então teria que
transpor uma área quando não estiver neste mundo.
egocentrismos

A ganância e o egoísmo pode se esclarecer como uma raiva da falta e ou


pouco convém ou não se é capaz da intelectualidade em estado hipotético
ou num estado cíclico nas escolhas.

O pensamento é a única força que dá vida ou a destrói dependendo de


como é dirigido se para um fim (Prentice Mulford).

O que são as causas e os arrependimentos ? O budismo diz em nota de


curiosidade que existem três venenos principais dos quais dependem os
sofrimentos. São : o apego, a ignorância da lei de causa e efeito e o ódio e
os rancores. Desses três venenos, o apego é o pior. Merece adiantar alguns
esclarecimentos para não ser confundido com afeto ou amor. Com efeito,
frequentemente ouve-se dizer que é apego a um tipo de criatura e que isso
se deve a uma espécie de atração ou afeto que se sente . A prova de fogo
para se determinar se aquilo que se sente é amor verdadeiro [ se o amor já
é difícil de explicar imagine se o verdadeiro] ou apenas um mero apego
simples: basta examinar o que a relação traz para o quem inicia ou para a
outra. Um verdadeiro amor é sempre difícil de definir. Se isso não
acontece, não se trata de nenhum amor verdadeiro ou em pausa [ intrínseco
que seja porque está se a tratar de filosofia]. O amor não corre atrás de um
certo tipo de satisfação e felicidade e sim da criatura de quem se julga que
se ama embora translúcidos sejam sempre ímpetos passageiros.

Como afirmou Paramahansa Yogananda: “Quando parar de querer encher


a própria taça de felicidade e começar a encher a taça de uma ação óbvia
, descobrirá com espanto e alegria que a taça que procura está sempre a
encher.”

O apego pode ser uma causa real de sofrimentos. Luta se para obter o
objeto ou criatura e isso pode ser uma causa de sofrimento. Depois, logo
após se ter obtido o objeto ou criatura, começa a se preocupar no medo de
perder ou alcançar outra coisa.

Pode-se ainda ser apegado a situações ou a um tipo de11 corpo e ambas


são causa de sofrimento. O medo de morrer embora um absurdo pode ser
uma causa de sofrimento, [ o quê é abstrato sem o medo de morrer pode
ser a causa da felicidade] pois a mente dos néscios acha que sem o corpo
estará perdida. Também aqui está em jogo o apego.

Enfim, é fácil verificar que todos os males do mundo, as guerras inclusive,


possuem como causa principal pelo menos um dos três venenos primários:
apego, ódio e ignorância.

A ignorância da lei de causa e efeito por seu lado é a coisa mais perigosa
que existe. Não saber que o sofrimento nasce das ações não-virtuosas não
permite tomar a decisão de mudar as atitudes certas e posturas com a força
necessária para fazê-lo realmente.

Com um tipo de meditação é possível adquirir o controle da mente e em


consequência uma paz interior. Essa é a principal razão para se praticar
uma técnica de meditação.

Quando se conquista a paz interior atinge-se a postura existencial mais


eficaz para a satisfação de uma dessas exigências.

O ser é a única criatura que com o uso da razão pode adquirir e praticar
técnicas para buscar conscientemente o controle mental. Afirmo se no uso
correcto da razão. Para que se tenha uma vida sem sofrimento é
fundamental cortar pela raiz as causas que o provocam o que não é fácil e
bem sempre está ao alcançe.

O intelecto possibilita em muitos casos discriminar tudo que é bom e tudo


que é mau, assim como evitar todas as ações que por não serem corretas
criam causas cujos efeitos serão sentidos com sofrimentos [ é uma
constatação não uma aprovação] . Uma felicidade não chega sozinha, é
preciso um bom remédio para a conseguir . Pode se esperar durante anos,
mas apenas chegará quando se passar seriamente a seguir o modo justo de
agir. Quando postos em prática no cotidiano os ensinamentos desta obra
por exemplo são capazes de cortar inevitavelmente às vezes as raízes do
sofrimento. Mas a prática em geral não é fácil e é necessário manter o
controle mental para evitar que a parte instintiva não siga com as
exigências egoístas.

Não se pode pretender saborear frutos se antes não se plantar sementes e


cuidar das plantas que crescem até que esteja em condições de haver
recompensa pelo trabalho. Da mesma forma ensinamentos se vividos dia
após dia no devido tempo não deixarão de produzir transformações
mentais que levarão a agir de modo diverso. Um modo que permitirá evitar
a prática de ações não-corretas cujos efeitos são os sofrimentos.

desperdícios

O mundo apegou-se arbitrariamente e temporariamente [no tempo e na


intempérie] pela representação; cai a representação, cai todo o resto assim
acontece a cada momento. Não é por acaso que em hag hammadi falam
de coisas modelares, não modelos , mais sombras. As sombras não têm
força e nem poder e nem energia e são caracterizações emblematicamente,
são projéteis disfarçados vindos do céus próximos algo muito
misterioso e enigmático e falsos que podem arquitetar as mais insígnias
ilusões e enganos sem que sejam descobertos ou descoberta que seja a sua
mentira e nesta obra já disse qual era a mentira seja a verdade descuberta
agora a mentira.
Hoje a maioria tenta arranjar o refúgio na através das representações ;
não há nada nas fascíolas e facetas que a isto os liguem a algo; estão
absolutamente descaracterizados perdidos nas múltiplas e diversas crises
existenciais sem o saber [crises existenciais] haver que não há nada que
nada ligue a nada; estão fugidos e intimidados daquilo que poderia
explicar o sentido da vida; a tela e a cinematográfica [ não foi nem
invenção mas o desespero e rocambolesco assim como o espelho e tantos
outros mitos de fábulas] o ícone mais patético [ apareceu nos fins e não
foi casual foi casuístico]; não vêem em si mesmos vêem se em coisas e
a reboque de representações não é por acaso que se apegam a coisas
desatualizadas de chantagem, a estúpidos jogos e irritantes e chatos como o
futebol, espetáculos de música lixo onde a resposta das bancadas é de nha
nha nhas [ será que os nhas nhas nhas são uma expressão linguística se o
for é estranha] , aninham se e passam a ser sombras anónimas.

O obsessivo da tela mesmo a nível das internets, vestem se onde estão,


porque estão, o que fazem ao detalhe de terem sempre [ uma rotina que não
é novidade que se torna na enfermidade, nas ciências cognitivas] se estará
associado à neuroses obsessivas e daí depressões em massa.

Mas o mundo tornou se no puzzle de pedacinhos recortados e misturados


onde não se sabe quem foi quem e para o que servem onde coisas que não
diferenciam são ícones [ da palavra Grego "eikon" o simbolismo do
símbolo, gráfico] resultantes da impunidade de regras e substituintes
tecnológicos. A revolução (do latim revolutìo,ónis: ato de revolver) é a
mudança abrupta no politizado ou na organização estrutural que ocorre
no período relativamente curto de tempo ,termo igualmente apropriado
para descrever mudanças rápidas e abismais nos campos científico-
tecnológico, econômico e comportamental e industrial transformaram se em
estéticos absurdos e valores nulos criaram nulidades. Nunca o mundo ao
que parece teve tanta e tão desgradável aberração e degradante existência.
Toda a existência de rastos e crises existenciais tornaram-se então no
palco de um mundo desordenado e numa falsa euforia materialista [ um
exemplo disso são a construção de casas por montes e vales que não
serviriam para construir mas constrói-se em tudo que é lugar mesmo que
seja inclinado esteja a cair com lixeira por berma com riachos de poluição
por berma desde que haja um telhado e nem que isso seja e é autênticas
prisões de existências de desperdício].

A casuística destes elementos absortos e o que fazem da " crise


existencial" tão confusa como tão confusa é a própria existência dos
ditos." A luta por uma subjectividade passaria para Foucault por a
resistência às formas actuais de sujeição, passaria por individuar para além
das exigências do poder aquém também, da determinação da identidade
constituída e reconhecida decidida de uma vez.

perspectivas

Quando se está assim num mundo mais que de todo confuso, encontrar a
perfeita perspectiva do Conhecimento nunca foi e nunca será fácil até
hoje e também da Perspectiva que se quer impor mas aquela que se segura
e que se tem a certeza que é certa é ainda a que se tem que seguir. O rasto.

Se estiver em vários pontos do mundo há várias perspectivas ; a


perspectiva certa que se globaliza.
Quero dizer que há certas criaturas e digo certas mas de certa forma
globalizadas passam a inúmeras estão num determinado lugar vão
vasculhar histórias e acham que mentalmente apenas nas mentes fazem
parte dessa história e são cegos por essa utopia de palhaçada ;é mentira
não há associação legítima com nenhuma história [ no tempo não têm
nenhum vínculo].

Deus até pode me responder; eu sou mais maluco que tu. Ainda que convide os
arcturianos a responderem me.

De nada deriva o nada deriva e a tudo vai dar.Daí o juízo final.

estimulação

Como a vontade [ que é um ímpeto sensitivo] é destituída do princípio de


Razão [ existe uma espécie de razão na vontade porque a vontade em si
nem chega a ser conceito mas um apenas estímulo de fuga parafraseado
para uma ação não sei o porquê se dá e o porque ao tema da vontade ] é
criada a ilusão de que cada ser é a vontade particular em luta com outras
vontades, enfim e a luta incessante que culmina sempre na finalidade do
tema recorrente na filosofia de Schopenhauer. Para superar os obstáculos é
necessário o reconhecimento de que há somente a vontade independente,
livre e a essência do universo. Há uma mesma vontade no leão, num insecto
ou numa pedra.
Isto de certa forma diminui o famoso "pessimismo" de Schopenhauer, pois
abre a oportunidade de cada ser libertar-se das amarras da representação.
A essência da realidade (Vontade) é o próprio cerne do sujeito, o ser que
leva dentro de si a chave que lhe permite ver a unidade dos fenômenos.
Para isto, o ser deve contemplar a si mesmo, reconhecer-se como Vontade e
notar que a vida é apenas a sequência de fenômenos representados que
nada tem a ver com a essência do Ser. [ a prática do egoísmo e o egoísmo
do Ser] [o Ser nasce sem a essência do Egoísmo; O Egoísmo não renasce
com o Ser é objeto; alienação apenas passa a ser essência. Falarei mais
adiante do Egoísmo. Aquando da observação do erro querer sem querer ,
querer sem poder; querer sem estar licenciado para o querer; esbarrar com
o escape da convivência ideológica do querer é certo de o obter e querer
não errar dentro do campo da especificidade, do querer ou não querer "
não pedi para nascer" é uma pergunta interessante.

Antes um Deus não nos tinha criado à ? [Algo teleologicamente não


comprovado ]Então o Erro é Criado à por experiência por experimento …
é Desordenado; Criado à mas Diferente uma intrusão ? O que confere a
este criado o tema filosófico de Importância de revelia e frustração.

fractais

Filosofia da mente e corpo também pode ser uma espécie de uma ciência
fractal na comparação da auto-similaridade entre os fractais naturais e as
matemáticas que ensina algo também: a auto-similaridade mental (ou seja,
no fractal matematicamente criado) é perfeita. A alma, como fractal em si
mesma, tem possibilidades ilimitadas de renovação em todos os
momentos .Posso nascer em todos os momentos se quiser de novo. E em
cada dia, em cada ação, se escondem todas as minhas novas facetas. Em
cada momento posso conhecer toda a verdade. Em cada ação posso
descobrir o verdadeiro divino, a essência. Se este processo natural for
impedido, pode surgir a estagnação, que pode levar a desorientação de
psíquicos como medos, complexos ou mesmo dormitórios psíquicos ou uma
crise de existência .

Sabe-se que quase todas as células do corpo se renovam regularmente se


estiver de boa saúde. No entanto, a importância de tal processo para a
psique é desconhecida . Deveria se aprender a ver o mundo com novos
planos em cada momento, com os planos de Afrodite de Ouro (eterna
juventude como faço do conceito grego), para se libertar dos clichés
adquiridos, do peso das opiniões “absorvidas” e para entrar em contacto
com um verdadeiro Deus.

A este respeito, os fractais aleatórios, ou casuais, refletem um padrão


combinado de causalidade e ordem. Dão a ideia de que em cada estrutura
existe um lugar para a ordem, tal como existe também espaço para a
casualidade. Quer se trate de pequenos ou grandes ciclos da história ou
como se falasse da vida de um único ser: tudo segue a lei da unidade
inseparável da ordem e do caos. Esta lei ensina que mesmo um plano
perfeito tem de deixar espaço para a improvisação e as surpresas, e que
para a auto-organização da natureza, há que deixar de escape que ainda
não foi fechado aberta uma certa instabilidade da ordem.

O arquétipo dos fractais casuais dá a resposta à pergunta eterna sobre o


destino e liberdade, ou sobre a combinação da predeterminação e do acaso
na vida.
Sinfonias

A ciência moderna reconheceu que a visão determinista mecânica do


mundo, como Newton a tinha, não corresponde à realidade e que o “acaso”
desempenha um papel essencial no mundo. Os Fractais são ferramentas
matemáticas da ciência moderna que deixam mais espaço para o caos e a
imprevisibilidade. Os fractais, portanto, representam a ponte entre o caos e
a ordem, de tal forma que onde reina o caos há um lugar para a ordem, e
vice-versa. Isto significa que ordem e caos têm sido forças em combate
mas não são essenciais na natureza, e que, inalienavelmente, existem fases
de ordem e fases de caos estéticos que poderão não ser maliciosas e
apenas etapas a ser ultrapassadas . O cosmos respira, e essa respiração é
sentida mesmo num microscópico.

Crendices

Filosofia e Crenças ; a superstição é favorável às religiões ou poderes


sacerdotais é um absurdo e nem tudo chega a tudo [não existe nenhum
poder sacerdotal e nem sacerdotes têm poderes ] [ afirmar que as buscas
das religiões se apoiam muito nas buscas supersticiosa é falacioso, a
superstição por si não é o motivo da busca da religião poderá sê lo em
casos específicos porque as respostas não foram encontradas ] e o
entusiasmo não é menos contrário [afirmar que o entusiasmo facilita uma
busca], ou melhor mais contrário que a boa razão [mas o entusiasmo pode
se incluir na razão] e a filosofia [o entusiasmo faz parte da filosofia].

Como a superstição se assenta no absurdo, no medo, no sofrimento e no


abatimento do espírito, representa ser para si mesmo em cores tão
desprezíveis que se julga indigno de nenhuma presença divina [explicação
falaciosa], e naturalmente tem de recorrer a alguma outra santidade ou
algo que não atingiu ainda [o que é que santidade e vida têm haver uma
coisa com outra ou melhor santidade é um alojamento dentro da outra
embora santidade seja sui generis que precise de explicação porque não
existe nada mas nada comprovado que se diga o que é santo e nada a leva
ou não santo apenas uma palavra criada vã ou se é ainda mais
enumerativo se refira tão e apenas a um tipo de piedade falso ], ou talvez
imprudência e astúcia [termos que não a análise] o tornaram supostamente
mais favorecido pela infiltrada divindade [ esta frase está ressentida na
explicação]. Se dirigem as devoções das superstições e ao cuidado
recomendam-se orações, petições e sacrifícios, o que é um absurdo. Por
intermédio têm-se esperança de oferecer súplicas aceitáveis às falsas
divindades sem honras com incenso, atos desperdiçados a estátuas de
barro, uma aberração .Uma calúnia tremenda.

Na Origem e a organização de seitas eclesiásticas; eis a origem de


sacerdotes a quem se pode com justiça granjear a invenção superstição
medrosa e abjeta que mesmo envergonha a si mesma não ouça nada e não
tenha nada a oferecer [algo de conclusivo ] as próprias devoções mas de
forma ignorante [ esta palavra é sempre subjetiva se não for bem
empregue] pensa em recomendar-se a si mesma a um divino que não
explorou pela mediação de supostos servos [ não há servos na religião
podem até ser intrusos]. Como a superstição é ingrediente considerável em
quase todas religiões mesmo as mais fanáticas não havendo coisa alguma
[interessante que aqui nem se refere à avanços científicos] exceto a
filosofia que seja inteiramente capaz de vencer estes incontáveis temores
segue-se que em quase toda a seita religiosa pode-se encontrar orientadores
para parecer algo com ordem. Quanto mais forte for a mistura de
superstição, mais forte é a autoridade falsa sacerdotal [específica que
através da ingenuidade aparecem mesmo convicto que se tire proveito ].

Prosseguimos com a análise de Hume; religião é que as religiões que


partilham do entusiasmo são no primeiro momento mais furiosas e violentas
que aquelas que partilham de superstições; mas em pouco tempo se tornam
mais gentis e moderadas. Atenção:as religiões não são necessárias mas
foram sedimentadas para colher muito para a perdição e não para a
salvação.

A violência da espécie de religiosidade quando excitada por uma falsa


novidade e animada pela oposição, prova-se com incontáveis exemplos: os
anabatistas , os camisars , os levellers e outros fanáticos os covenanters.
Apoiando-se o entusiasmo em disposições ferrenhas e presunçoso
atrevimento promove naturalmente as resoluções mais extremadas,
especialmente depois de se elevar àquela altura a fim de inspirar o fanático
iludido com a convicção de ser iluminado por algum ato falso divino e com
o desprezo pelas regras comuns da razão, da moralidade e da prudência.

É assim que o entusiasmo produz as mais cruéis desordens no meio mas a


fúria é semelhante à do trovão e da tempestade que se esgotam em pouco
tempo e deixam o ar mais calmo e puro que antes. Quando o primeiro fogo
do entusiasmo arrefeceu em todas as seitas fanáticas entregaram-se à
indolência e indiferença em assuntos que diziam ser sagrados [ embora seja
benévolo saber o que é sagrado]. Não há grupo que seja dotado de
suficiente autoridade e cujo interesse esteja voltado para o apoio ao espírito
religioso. Não há rituais, cerimônias ou observações as tais sagradas que
possam ser inseridos na trilha da vida comum a fim de serem preservados
do esquecimento. A superstição, pelo contrário, infiltra-se gradual e
insensivelmente fazendo que quem siga se torne dóceis e submissos. A
princípio parece aceitável a magistrados até que finalmente o sacerdote,
tendo estabelecido firmemente a autoridade, se torne no tirano e
perturbador do meio por contendas sem fim, perseguições e guerras
religiosas.

A terceira observação sobre o assunto é que a superstição é inimigo da


liberdade civil e o entusiasmo é seu amigo.

Porque a superstição ruge sob o domínio do sacerdócio e o entusiasmo


destrói o poder eclesiástico, isto já é suficiente para justificar a presente
observação. Para não mencionar que o eufemismo, neologismos de
temperamentos ambiciosos e ousados é naturalmente acompanhado de
espírito de liberdade, enquanto a superstição ao contrário, torna dóceis e
abjetos e os habilita e os humilha à servidão.

A história ensinou que durante as guerras , independentes e os deístas,


apesar de grandes opositores em princípios religiosos, aproximavam-se em
princípios políticos. Desde a origem dos whig e tory, os líderes dos whigs
têm sido deístas ou tolerantes professos em princípios; isto é, amigos da
tolerância e indiferentes a qualquer seita particular. Por outro lado, os
sectários, todos com forte matiz de entusiasmo, têm sempre concorrido por
aquele partido em defesa da liberdade civil.

Uma semelhança nas superstições há muito tempo vem unindo o clero dos
tories e os católicos romanos [ porque estas guerras convém a um deus
que algo mantém escondido ] em apoio de prerrogativas embora a
experiência do espírito tolerante dos whigs pareça ter tardiamente
reconciliado os católicos com aquele partido. Os molinistas e os jansenistas
participaram de disputas ininteligíveis, que não valem a reflexão mas o que
principalmente distingue estas seitas e merece atenção por si é o fanatismo
único que seguem da religião [ a legião dos ressabiados]. Os molinistas
conduzidos pelos jesuítas [ prevalece que este hematoma é bastante eficaz ]
foram sempre colonizadores da superstição, observadores rígidos de
formalidades e cerimônias e devotos à autoridade dos sacerdotes e
tradição. Os jansenistas são entusiastas e promotores zelosos da devoção
tendo sido pouco influenciados pela autoridade. As consequências são
exatamente confortáveis ao raciocínio precedente. Os jesuítas são tiranos
e escravos da corte: e os jansenistas preservam pequenas centenas de afetos
à liberdade.

empatias

“Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os
meus caminhos [ presumo que sim] mais altos do que os vossos caminhos, e
os meus pensamentos, mais altos [ presumo que sim] do que os vossos
pensamentos” (Isaías 55.9).“Porque eis que crio céus novos e novos
lugares; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se
recordam ” (Isaías 65.17). Quando morrer ninguém me seguirá a não ser
eu e os meus íntimos. Entro agora no tema bastante sofisticado e nada
acessível a não ser iniciáticos bastante sofisticado para explicar a
estrutura cósmica ; o universo; estruturas que estão a governar partes do
universo; o todo em comum e incomum; a terra com os textos de Hag
Hammadi;

Mas aqueles quem ungiu são os únicos que se tornaram perfeitos [ que me
considero gostaria, gosto, talvez sem falsa modéstia ] o texto é composto
por treze questões dos discípulos (e de Maria), seguidas por breves
discursos dados em resposta; sobre a vaidade e futilidade da busca de um
Deus. Como encontrar a Verdade apenas explicando o que não é. Como a
verdade foi revelada aos Gnósticos no início dos tempos. Como é preciso
despertar para ver a Verdade. Sobre o início de tudo. Como o mundo
chegou à Gnosis. Como o espírito se conecta ao mundo material. Sobre a
imortalidade. Fico a conhecer os nomes demoníacos e atos demoníacos com
o testamento de Solomon. E as questões como e se Deus existe é claro que
existe e sendo omnisciente como não sabia o que criou e se sabia o que não
evitou.

O termo gnose deriva do termo grego "gnosis" que significa "conhecimento


``.[não no sentido lato do conhecimento empirista mas do conhecimento
intuitivo] . É um fenômeno de conhecimento espiritual vivenciado pelos
gnósticos (primitivos sectários do gnosticismo). Para gnósticos, gnose é
conhecimento que faz parte da essência. É um conhecimento intuitivo,
diferente do conhecimento científico ou racional. Gnose é o caminho que
pode guiar a iluminação através do conhecimento pessoal que conduz à
salvação. A existência de um Deus transcendente não é questionada pelos
gnósticos, pelo contrário, vêem no conhecimento divino o caminho para
atingir o conhecimento mais profundo da realidade do mundo. O
gnosticismo relacionado com ensinamentos esotéricos da cultura grega e
helenística que expõe aos iniciados o caminho de salvação que tem como
base o conhecimento de certas verdades ocultas a respeito de Deus, do ser
e do mundo. O gnosticismo designa o conjunto de crenças de natureza
filosófica e religiosa cujo princípio básico assenta na ideia de que há em
cada ser a essência imortal que transcende o próprio ser. Assim, o ser que
não é divino pode ascender a ser divino. Que caiu na terra de forma
desastrosa [ desastre por ser um experimento que esteve no mundo foi um
experimento ] e que pode se libertar da condição de experimento através de
uma verdadeira Revelação. Desejar a imortalidade é desejar a perpetuação
de um grande erro." [Desejar disso o Bem, a Imortalidade pode ser
Desejado; porque é um Triunfo Inóculo dissociado do Desejo].

O que é Sabedoria da Fé, Sabedoria na Fé ou Fé na Sabedoria.

As criaturas apenas aspiram sem ser filósofos;[ não estou a dizer que sou
um Filósofo perfeito e viverei em ser um Filósofo na busca do perfeito a
minha busca na vida]. Dentro do pragmatismo lúcido é o que se explica de
filósofos errarem nas teses confiantes que estão certos;

O mundo da Luz in versus com a Escuridão;não interliga que um e outra


tenham que coabitar juntos até a certa Ordem; Sim mas nem sempre : É
Quando Sophia ganha sobre a Escuridão que se dá o Saber Íntegro: O
Conhecimento Perfeito; a Luz da Luz no Universo que já Existe e a
Escuridão restos como a Terra: Essa Batalha está a se dar no Universo e
na Terra e a chegar ao fim.

Excelências

A minha Filosofia pessoal por Excelência seria por cada coisa que entro
agora, descanso, cada vez que atuo , repouso, cada trabalho ou
movimento intelectual, repouso para estar no meu melhor perfeito
Equilíbrio; é a Filosofia de Excelência que criei digo o sem exageros.
Desde as origens a física tem procurado entender como as coisas se movem.
Neste sentido o movimento está associado a uma série de conceitos como
força, velocidade, inércia ou gravidade.

A velocidade angular está integrada dentro de um tipo de movimento, a


cinemática. A mecânica é a parte física que estuda o movimento dos corpos.
Esta disciplina está dividida por sua vez em três ramos: cinemática,
dinâmica e estática. A velocidade angular está relacionada à cinemática,
uma vez que este ramo estuda o movimento dos corpos sem levar em conta a
massa nem as forças produzidas. A dinâmica trata de estudar o movimento
dos corpos levando em conta as forças que produzem este movimento. E
finalmente a estática estuda corpos que se encontram em equilíbrio ou seja,
que estão em repouso.A inerência da velocidade dá-nos a sensação de
conforto mas de todo não é básica ao ser no sentido da estabilidade
física. A pedra angular é um termo esotérico que refere se à base onde
assenta pressupostos ou seja um suporte onde o peso e a medida são
confrontados [ este angular é no entanto discutível e não suscetível na
filosofia].

Existe [a Filosofia não diz Existe, porque o Existe é vago em Filosofia


não dilacera nenhum conceito e nem está no campo da Filosofia] que
acreditam estar neste mundo "para algo". Isso significa que de alguma
forma acredita numa espécie de plano e que a missão na vida é realizar o
plano da obra da melhor maneira possível. Este tipo de crença é teleológico
pois pressupõe que a vida está destinada a um objetivo. Para este objetivo
ou propósito pode ser de caráter espiritual ou natureza material.
De qualquer forma trata-se de uma ideia muito comum e com certo atrativo
(não é o mesmo afirmar que temos um fim na vida do que dizer que se existe
sem nenhum propósito). No entanto existem duas formas de entender a
importância da vida: o próprio objetivo ou pelo contrário considerar que o
objetivo não depende de si mas da força superior que impulsiona para uma
direção.

A morte determina o final da vida mas pode não ser o final da vida.
Geralmente passa por um processo de desgaste físico na última fase vital e
como consequência do envelhecimento ou doença grave leva ao final. Por
meio da tanatoestética especialistas em maquiagem procuram dar ao morto
a

imagem melhorada. Por outro lado, a tanatopraxia compreende métodos


que buscam preservar o corpo como um todo, mas isso não é de
importância.

Este aspecto psicologicamente é um alívio uma vez que no velório


compareceram para despedir-se de um falecido e aliviar a dor quando
reconhecem na essência física. Ou seja, apesar de falecido utilizam a
metáfora para exemplificar a situação do ente : "Parece que está a dormir".
Diante a perspectiva de uma dor são separados de uma inércia.

Mas se fizermos uma mesma pergunta a um filósofo poderá talvez de


confessar que a filosofia tem alcançado resultados positivos tais como têm
sido alcançados por outras ciências. É verdade que isso se explica em parte
pelo fato de que se torna possível o conhecimento preciso naquilo que diz
a determinado assunto e este assunto deixa de ser chamado de filosofia e
muitas vezes torna-se ciência. O que é errado.Todo o estudo dos corpos
celestes hoje pertence à Astronomia e se incluía outrora na filosofia; a obra
de Newton tinha por título: Princípios matemáticos da filosofia natural.
Interessante. De maneira semelhante, o estudo da mente que era a parte da
filosofia, está separado da filosofia e tornou-se ao que se fala na ciência da
psicologia.O que está errado.Assim, em grande medida, a incerteza da
filosofia é mais aparente do que real: aquelas questões para as quais já se
tem respostas positivas vão sendo colocadas nas ciências ao passo que
aquelas para as quais não foi encontrada até ao presente nenhuma
resposta exata continuam a constituir um resíduo mas de todo o mais
importante que é chamado de investidas da filosofia. O valor da filosofia
na realidade deve ser buscado em grande medida na própria incerteza. O
ser que não tem algumas noções de filosofia caminha pela vida afora
perdido e preso a preconceitos derivados de um falso senso comum, das
crenças habituais e das convicções que cresceram sem a cooperação ou o
consentimento da razão deliberada. Para tal, o mundo tende a tornar-se
finito, definido, óbvio; objetos habituais não levantam problemas mas uma
rotina insuportável e as possibilidades familiares são desdenhosamente ou
ajeitadas ou rejeitadas. Quando começamos a filosofar pelo contrário,
imediatamente nos damos conta (como vimos nos primeiros capítulos da
obra) de que até as coisas mais ordinárias conduzem a problemas para os
quais somente respostas muito incompletas podem ser dadas. A filosofia
apesar de incapaz de nos dizer com certeza qual é a verdadeira resposta
para as dúvidas que própria levanta é capaz de sugerir numerosas
possibilidades e alternativas que ampliam pensamentos, livrando-os da
tirania do hábito [ este hábito que cria o tédio]. Além da utilidade ao
mostrar insuspeitas possibilidades, a filosofia tem um valor — talvez o
principal valor — por causa da grandeza dos objetos que contempla e da
liberdade proveniente da visão rigorosa e livre resultante da contemplação.
A vida do ser reduzido ao instinto encerra-se no círculo de interesses
particulares; podem ser excluídas, o resto do mundo não conta, exceto na
medida em que pode ajudar ou impedir o que surge dentro do círculo dos
desejos instintivos. Em tal vida existe alguma coisa que é febril e limitada
em comparação com a qual a vida filosófica é serena e livre. Situado em
meio ao mundo vasto que mais cedo ou mais tarde deverá deitar o mundo
privado em exaltação , o mundo privado dos interesses instintivos é
incluído . A não ser que ampliemos o interesse de maneira a incluir todo o
externo e escolhas do universo fica como a guarnição na praça ao saber
que um inimigo foi destruído e não se deixará fugir da liberdade. Neste
mundo não há paz, mas a luta contínua entre a insistência de um desejo e a
potência da vontade. De uma maneira ou de outra se pretende a vida e livre
devemos escapar desta rotina e da luta. Por isso o espírito livre valorizará
mais o conhecimento abstrato e universal em que não entram acidentes da
história particular que ao conhecimento trazido nos conceitos babilônios
mas nos sentidos e dependente — como tal conhecimento deve ser — da
busca da verdade e do ponto de vista pessoal e exclusivo e do corpo cujos
órgãos dos sentidos o controle se impõe ao invés da distorção tanto
quanto revelam.

mentes

Consulte a WIKIPÉDIA.

UM TEMA QUE VAI ENCONTRAR OU ALGO CHAMADO DE"


FILOSOFIA DA MENTE"

[HAHAHAH...]

MAS COMO É POSSÍVEL HAVER UMA FILOSOFIA DA MENTE; NÃO É


POSSÍVEL;

NÃO HÁ NENHUMA FILOSOFIA DA


MENTE;

E A MENTE ATÉ PODE SER INVESTIGADA PELA NEUROCÎENCIA,

PODEM LHE DAR OS NOMES QUE QUISEREM NA MEDICINA,

BOM APARTE ESTA BRINCADEIRA.

NA BIOLOGIA MAS NA FILOSOFIA É IMPOSSÍVEL OU SERÁ


POSSÍVEL?

PARÊNQUIMA NESTE MOMENTO NÃO É CIRCULAR QUE SE


AFIRME.

MAS É INCRÍVEL COMO O MUNDO FOGE DA TEMÁTICA

PRINCIPAL PARA SE AGRUPAR EM TEMAS HIPOTÉTICOS;

É DISPARATE :

COMEÇA SE A PERDER O FIO À MEADA ATÉ DA CIÊNCIA

; PORQUE NÃO É POSSÍVEL HAVER A FILOSOFIA DA MENTE; OU


MESMO QUE A QUEIRAM CRIAR

ESTARÍAMOS A CENTRAR O ESTUDO DA FILOSOFIA NUMA ÚNICA


MENTE, E

SE ESTA BRINCADEIRA TIVESSE OUVINTES ENTÃO

HAVERIA SIM UMA PRISÃO DA MENTE

OU UMA MENTE APRISIONADA,

OXALÁ QUE NUNCA CHEGUE ESSE DIA? QUE ACREDITO QUE SEJA
IMPOSSÍVEL.
AGORA UMA FILOSOFIA DA MENTE PODE

É HAVER NUM ROBÔ

NUMA TECNOLOGIA ROBÓTICA,

PELO APRENDIZADO DA MÁQUINA ATÉ EXISTE MESMO UMA


FILOSOFIA DA MENTE.

ENTÃO SERIA UMA MENTE ROBÓTICA ;

MAS AÍ VAMOS DAR AO INEVITÁVEL TEMA DA ROBÓTICA;

A FALAR DE UMA ESPÉCIE DE FILO ROBÓTICA DA MENTE;

A UMA MÁQUINA DE AÇOS E FIOS E CONDUTAS

E ONDAS

E ELETROGRAMAS

E ATÉ ANAGRAMAS

HALOGRAMAS

TUDO MUITO BONITO

MAS UM AUTÊNTICO ENFEITE

FOLCLÓRICO

RETRÓGRADO MAS APARENTEMENTE

QUE SE INDUZ DE EXPERTEZA,

AS MÁQUINAS NÃO DEIXAM DE SUPREENDER

PELA CAPACIDADE DE FAZEREM


COISAS QUE CHEGAM A SER CONSIDERADOS MILAGRES ENTRE
ASPAS MAS

E SE ALGUM DIA ISSO ACONTECESSE ESTARIAMOS

NUM AUTÊNTICO RETROCESSO. PROVAVELMENTE NUMA


REVOLTA DAS MÁQUINAS NO MUNDO.

Primeiro nunca alie Filosofia da Mente com Ciências Cognitivas; não


existe nenhuma Filosofia da Mente [ou então estamos a criar e apenas um
título enciclopédico ou académico pelo morfismo das palavras mas sem
significado, ativo ou prático e este título não significaria nada, não faz
sentido ou o mesmo que dizer que existia a mente filosófica implantada ou
de raiz ,no âmbito do aspecto terreno, material ou para vendas ou
marketing comercial ou clínicas a venderem teorias falsas] para valorizar o
debate; partindo do fato que não se pode compatibilizar Filosofia da Mente
com Ciências Cognitivas [seja comecemos primeiro pelo último mas não
comecemos pelo primeiro];então a Ciência Cognitiva [descomplique ou se
quiser pode se apetrechar a esta explicação ao reducionismo] resume se à
neurobiologia [é a hipótese embora possa pertencer a classes científicas],a
aspectos mecânicos fragmentados do Cérebro e não à metafísica;a
Consciência pertence à metafísica e a Filosofia é empírica [se entendermos
que na Filosofia o empirismo é mais que um recurso] e não consubstancial
com experîencias metafóricas[ "nos discursos"ainda que experiências
elaborem temas interessantes] realizadas em laboratório [estas é onde
certos filosóficos tentaram alcançar resultados] ou in loco , logo será a
arêa na perspectiva vã e vai ser sempre vã de alguns analistas filosóficos[ e
não cito nomes alguns estão no texto de cima] de pertencer ao subjetivo e
inacessível [no raciocínio lógico];entendo o esforço da tentativa [ e depois
todos anagramas que tentam criar como o fisicalismo, a intencionalidade,o
inter modus e até o mecanismo de turing ]e mais todo o charme na arêa; no
entanto não é por aí que haverá os óbvios progressos; poderão resultar até
artefatos interessantes para o estudo de uma suposta e pseudo falhada
inteligência arteficial do liga ou desliga a tomada ou o robotismo ou o
modo como se compreende [ou compreender] as máquinas, como lidar com
o digital, as redes sociais; as Ciências Cognitivas poderão ser o elemento
essencial a todo este elaborado tema [especificamos tema sem ser problema
mas o descartar do puzzle] , um complemento mas nunca a solução final
para a intuição , para uma espécie de nova consciência [ e perguntam-me
porquê ] porque na metafísica não se depende do esforço, a metafísica
remete para o espaço para além de; que seja ou o mesmo tema além do
cubismo existencial para o espaço, para o Universo.Uma máquina nunca
me poderá substituir.

[Texto apócrifo]

Mestre, aquele que tem uma visão vê com a alma ou

como espírito?' Mestre respondeu e disse: "Não vê nem


com a alma nem com o espírito, mas com a consciência,
que está entre ambos - assim é que tem a visão

[...]".

E o desejo disse à alma: 'Não te vi descer, mas agora te


vejo subir. Por que falas mentira, já que pertences a
mim?' A alma respondeu e disse:'Eu te vi. Não me
viste, nem me reconheceste. Usaste-me como acessório
e não me reconheceste.' Depois de dizer isso, a alma
foi embora, exultante de alegria. "De novo alcançou a
terceira potência , chamada ignorância. A potência,
inquiriu a alma dizendo: 'Onde vais? Estás
aprisionada à maldade.
Estás aprisionada, não julgues!' E a alma disse: ' Por que
me julgaste apesar de eu não haver julgado? Eu estava
aprisionada; no entanto, não aprisionei. Não fui
reconhecida que o Todo se está desfazendo, tanto as
coisas terrenas quanto algumas celestiais.' "Quando a
alma venceu a terceira potência, subiu e viu a quarta
potência… que assumiu sete formas. A primeira
forma, trevas, a segunda, desejo; a terceira, ignorância,;
a quarta, é a comoção da morte; a quinta, é o reino da
carne; a sexta, é a vã sabedoria da carne; a sétima, a
sabedoria irada. Essas são as sete potências da ira. Elas
perguntaram à alma: ´De onde vens, devoradoras de
criaturas , ou onde vais, conquistadora do espaço,
criador ?' A alma respondeu dizendo: ' O que me
subjugar foi eliminado e o que me fazia voltar foi
derrotado..., o meu desejo foi alcançado e a ignorância
morreu. Num mundo fui liberto de outro mundo; num
tipo fui libertado de um tipo celestial e também dos
grilhões do esquecimento, que são transitórios. Daqui em
diante, alcançarei em silêncio o final do tempo propício,
do meu reino eterno.
Consciências

Filosofia e consciência. Espírito, Alma e Consciência. Há uma afirmação


que diz que a alma fica entre o espírito e o consciente. A relação
mente/corpo tem sido o tema mais antigo das filosofias. O dualismo de
substância, materialismo, o behaviorismo e o funcionalismo não conseguem
abarcar a experiência subjetiva, ou seja, a forma como alguém experimenta
algo. Segundo o filósofo Thomas Nagel, a consciência é o que torna a
relação mente/corpo um tema insolúvel. O problema da consciência, como
chamaremos as características subjetivas da experiência, abrange a
experiência consciente, a intencionalidade e qualidades ( experiências
subjetivas).

Desta forma, quando se percebe algo, como a cor, essa experiência tem a
característica completamente privada. Esse fato já havia sido notado pelo
filósofo John Locke (1632-1704), que afirmou que o fato de existir a palavra
para uma determinada cor não significa que essa palavra transmita a
mesma sensação a todos ou o mesmo sentimento.

O que obriga a pensar melhor é o fato de que, ao longo das“certezas” tidas


como “a priori” mostraram não passar de puros erros empíricos, por mais
óbvias e sinceras que tivessem sido no auge. A impossibilidade de o espaço
ser não-euclidiano, a impossibilidade de que no espaço real linhas
paralelas possam convergir, a impossibilidade de possuir provas firmes de
que alguns acontecimentos são indeterminados ou de se estar a sonhar no
momento ou de que o universo tenha tido o começo — cada destas
impossibilidades foi apanhada no próprio nó lógico à medida que me
aproximo da compreensão mais profunda do modo como as coisas são.
(Churchland). Devemos lembrar que pareceu muito estranha aos
contemporâneos de Copérnico a afirmação de que a terra é um planeta e
que se move; soou estranho dizer que o calor é movimento molecular ou que
o espaço físico é não-euclidiano, ou ainda que não há algo como a
unicidade absoluta. E por aí fora. (Churchland). Podemos chamar isso de
caráter subjetivo da experiência. Não é capturado por quaisquer das
recentes análises redutivas do mental já que todas são logicamente
compatíveis com a sua ausência. Não é analisável em termos de nenhum
sistema explicativo de estados funcionais ou de estados intencionais pois
poderia ser atribuídos a robôs ou autômatos que se comportassem como
criaturas , embora não experimentassem nada

(Nagel, 1991)

Esse filósofo não nega que o avanço das neurociências possam fornecer
novas informações relevantes para a consciência. Entretanto, mapear e
analisar o cérebro e descobrir relações entre cérebro e consciência não
responde à questão sobre o que origina a consciência; não nega que o
avanço das neurociências possam fornecer novas informações relevantes
para a consciência.

Eu não nego que estados e eventos mentais causem o comportamento nem


que possam ser dadas caracterizações funcionais . Nego apenas que esses
tipos de coisas esgotam a análise dos mesmos. Qualquer programa
reducionista tem que se basear em uma análise do que deve ser reduzido. Se
a análise deixa algo de fora, o problema será colocado erroneamente.
(Nagel).O reducionismo materialista exclui a subjetividade e sendo assim
Nagel não vê como se possa excluir algo que se pretende no final das
contas, compreender. Paradoxalmente qualquer abordagem materialista,
quando se depara com a subjetividade, é obrigado a colocá-lo de
lado;argumenta de forma a mostrar que o problema é intratável apesar de
tornar a relação mente-corpo um tema filosófico. Sua postura com relação
ao fisicalismo é totalmente cética. Apesar disto, Nagel admite que a ciência
fornece dados importantes sobre o funcionamento dos organismos, contudo,
são dados objetivos que não abarcam a subjetividade.
Os problemas relativos à qualia, à intenção permanecem na relação mente-
corpo como temas filosóficos, apesar dos constantes avanços científicos e
das esperanças de filósofos como Churchland. Mantêm a fronteira filosófica
sempre presente em todos empreendimentos e investigação. Essas
características da consciência citadas acima já haviam sido apontadas por
Wittgenstein como experiências privadas inacessíveis, sendo então campo
ainda aberto à pesquisa, pois nada podemos supor acerca da “linguagem
interior” que se interpreta nas experiências. Para Wittgenstein sequer existe
tal linguagem ou se existe é desconhecida . Supor a subjetividade, ou até
mesmo característica da personalidade e a intencionalidade através de
dados objetivos ou descrições analíticas supõe, também, certa ingenuidade.
Claro que isso não invalida o trabalho analítico e descritivo das
neurociências, mas como sugere Nagel, parece que a consciência é
confortavelmente colocado de lado como a equação a ser resolvida
futuramente.

A consciência é uma das áreas em desenvolvimento e vai se lo na


filosofia . No entanto e nos eventos de Psicanálise protagonizados por
Freud discordo que haja um inconsciente mas a “Pausa do Consciente”
porque a criatura não tem o inconsciente mesmo quando dorme mas o
descanso ou seja o Consciente entra na pausa no estado de soniplisciência,
de empatia com o exterior e todos os sentidos para continuar consciente e
neste quadro o Consciente de Pausa inflerte outro estado do Pensamento
que dá maior vigor à Imaginação, daí a experiência dos sonhos; a
imaginação não tem a acção tão absoluta enquanto conscientes acordados
porque se intercruzam para actuar no âmbito mais global ou absoluto com
toda a linha de pensamento coadjuvado com os sentidos. Enquanto
acordado funciona com a máquina obligatoirement absoluta dos órgãos e
sentidos; pode pensar, sentir e emocionar se mas no plano ativo e também
no plano passivo ;quando dorme nem todos os sentidos são desligados e
entram na pausa que possibilita a sensação ou procura de conforto e bem
estar físico de relaxamento para dar lugar à atuação da imaginação que
procura de algum modo compensar o estado de pausa do Consciente.
Muitos redutos da consciência ficam armazenados e que se auto ativam em
estados de Pausa da Consciência como sonhos ou lembranças de sonhos
onde a Conscîencia tem fugas nos sonhos;muitos redutos da consciência
armazenados atuam com a Consciência ativa quando a Criatura está
acordada e na plenitude dos sentidos e emoções em junção com reflexões
[O Pensamento]. A Consciência faz parte do Pensamento mas não é o
Pensamento absoluto, a Consciência é o Periférico do Pensamento.

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