Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria da Evolução
Tópicos fundamentais[Expandir]
Processos[Expandir]
História natural[Expandir]
Campos e aplicações[Expandir]
Implicações sociais[Expandir]
Portal da Evolução
v
d
e
Na biologia, Evolução (também conhecida como evolução
biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de
uma população de seres vivos de uma geração para outra. Este processo faz com
que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo. O
termo "evolução" pode referir-se à evidência observacional que constitui o fato
científico intrínseco à teoria da evolução biológica, ou, em acepção completa, à
teoria em sua completude. Uma teoria científica é por definição um conjunto
indissociável de todas as evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e
testadas àquelas atreladas.
Do ponto de vista genético, a evolução pode ser definida como qualquer alteração
no número de genes ou na frequência dos alelos de um ou um conjunto
de genes em uma população e ao longo das gerações. Mutações em genes podem
produzir características novas ou alterar as que já existiam, resultando no
aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas
características também podem surgir pela transferência de genes entre populações,
como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência
horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias
tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória,
através de seleção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética.
A seleção natural é um processo pelo qual características hereditárias que
contribuem para a sobrevivência e a reprodução se tornam mais comuns numa
população, enquanto características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre
porque indivíduos com características vantajosas têm mais sucesso na reprodução,
de modo que mais indivíduos na próxima geração herdem tais características. Ao [1][2]
Índice
1Hereditariedade
2Variação
o 2.1Mutação
o 2.2Recombinação
o 2.3Transferência horizontal de genes
o 2.4Genética populacional
3Mecanismos
o 3.1Selecção natural
o 3.2Deriva genética
o 3.3Fluxo génico
4Consequências
o 4.1Adaptação
o 4.2Co-evolução
o 4.3Cooperação
o 4.4Especiação
o 4.5Barreiras ao cruzamento entre espécies
o 4.6Barreiras que previnem a fertilização
o 4.7Barreiras atuando após a fertilização
o 4.8Extinção
5História evolutiva da vida
o 5.1Origem da vida
o 5.2Origem comum
o 5.3Evolução da vida
6Evolução Convergente
7Evolução Paralela
8História do pensamento evolutivo
9Perspectivas sociais e culturais
10Aplicações na tecnologia
11Ver também
12Referências
13Leitura adicional
14Ligações externas
Hereditariedade
Ver artigo principal: Genética e Hereditariedade
Variação
Ver artigo principal: Variação genética e Genética populacional
Como o fenótipo de um indivíduo resulta da interação de seu genótipo com o
ambiente, a variação nos fenótipos de uma população reflete, em certa medida, a
variação nos genótipos dos indivíduos. A síntese evolutiva moderna define
[20]
Mutação
Ver artigo principal: Mutação
Grandes porções de DNA também podem ser duplicadas, fenômeno que funciona
como fonte de material para a evolução de novos genes, sendo estimado que
dezenas a centenas de genes são duplicados nos genomas de animais a cada
milhão de anos. A grande maioria dos genes pertence a famílias de
[30]
Recombinação
Ver artigo principal: Recombinação
Em organismos de reprodução assexuada, os genes são herdados todos juntos,
ou ligados, dado que eles não podem se misturar com genes de outros organismos
durante a reprodução. Por outro lado, a prole de organismos sexuados contêm uma
mistura aleatória dos cromossomos de seus pais, produzida por meio da
segregação independente durante a meiose. No processo relacionado
de recombinação gênica, organismos sexuados também podem trocar DNA
entre cromossomos homólogos. Esses processos de embaralhamento podem
[41]
Genética populacional
Para entender os mecanismos que fazem com que uma população evolua, é útil
considerar quais as condições necessárias para que a população não evolua.
Segundo o princípio de Hardy-Weinberg, as frequências de alelos numa população
suficientemente grande irá se manter constante apenas se as únicas forças atuando
na população forem a recombinação aleatória dos alelos na formação
dos gametas e a combinação aleatória dos alelos nessas células sexuais durante
a fecundação. Uma população em que as frequências dos alelos é
[48]
Mecanismos
Há três mecanismos básicos de mudanças evolutivas: selecção natural, deriva
genética e fluxo génico. A selecção natural favorece genes que melhoram a
capacidade para a sobrevivência e reprodução. A deriva genética é mudança
aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de
uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes
entre (e dentro de) populações. A importância relativa da selecção natural e deriva
genética numa população varia conforme a intensidade da selecção e do efectivo
populacional, que é o número de indivíduos capazes de se reproduzir. A seleção
[50]
Selecção natural
Ver artigo principal: Selecção natural e Aptidão
Selecção natural de uma população para coloração escura.
Selecção natural dentro de uma população, de uma característica que pode variar
dentro de uma gama de valores, tal como a altura, pode ser categorizada em três
tipos diferentes. A primeira é selecção direccional, que é um desvio do valor médio
de uma característica ao longo do tempo - por exemplo, certos organismos que vão
lentamente ficando mais altos de geração para geração. A segunda é selecção[53]
grupo, pode permitir a evolução de cooperação, como discutido mais abaixo. [62]
Deriva genética
Ver artigo principal: Deriva genética
Simulação de deriva genética de 20 alelos numa população de 10 (em cima) e 100 (em baixo) indivíduos. A deriva é
mais rápida na população pequena.
Deriva genética é a mudança na frequência alélica de uma geração para a outra que
acontece porque os alelos nos descendentes são amostras aleatórias dos presentes
nos progenitores. Em termos matemáticos, os alelos estão sujeitos a erros de
[21]
amostragem. Como resultado disto, quando forças selectivas estão ausentes ou são
relativamente fracas, frequências alélicas tendem a "andar à deriva" para cima ou
para baixo ao acaso (numa caminhada aleatória). Esta deriva termina quando um
alelo eventualmente fique fixado, quer por desaparecer da população, ou por
substituir completamente todos os outros alelos. A deriva genética pode assim
eliminar alguns alelos de uma população meramente devido ao acaso, e duas
populações separadas que começaram com a mesma estrutura genética podem
divergir para duas populações com um conjunto diferente de alelos. [63]
O tempo necessário para que um alelo se fixe por deriva genética depende do
tamanho da população, com a fixação acontecendo mais rapidamente em
populações mais pequenas. A medida mais importante para este caso é o efectivo
[64]
Fluxo génico
Ver artigo principal: Fluxo génico e Híbrido
Fluxo génico é a troca de genes entre populações, que são normalmente da mesma
espécie. Exemplos de fluxo génico entre espécies incluem a migração seguido de
[68]
Leões machos deixam o bando onde nasceram e tomam conta de outro bando para acasalarem. Isto resulta em fluxo
génico entre bandos.
Migração para dentro ou para fora de uma população pode mudar as frequências
alélicas. Imigração pode adicionar material genético novo para o pool genético já
estabelecido de uma população. Por outro lado, emigração pode remover material
genético. Barreiras à reprodução são necessárias para que as populações se
tornem em novas espécies, sendo que o fluxo génico pode travar este processo,
espalhando as diferenças genéticas entre as populações. Fluxo génico é impedido
por barreiras como cadeias montanhosas, oceanos ou desertos ou mesmo por
estruturas artificiais como a Grande Muralha da China, que tem prejudicado o fluxo
de genes de plantas. [69]
criação de novas espécies de animais não é clara, apesar de haver alguns casos
conhecidos em muitos tipos de animais, sendo a espécie Hyla versicolor um
[72]
porque assim que uma bactéria adquire genes de resistência eles podem-se
transferir rapidamente para outras espécies. Também é possível que tenha
[79]
Consequências
A evolução influencia cada aspecto da estrutura e comportamento dos organismos.
O mais proeminente é o conjunto de adaptações físicas e comportamentais que
resultam do processo de seleção natural. Essas adaptações aumentam a aptidão
por contribuírem com atividades como busca por alimento, defesa contra
predadores ou atração de parceiros sexuais. Outro resultado possível da seleção é
o surgimento de cooperação entre organismos, evidenciada geralmente no auxílio a
organismos aparentados, ou em interações mutualísticas ou simbióticas. A longo
prazo, a evolução produz novas espécies, por meio da divisão de populações
ancestrais entre novos grupos que se tornam incapazes de intercruzarem. [carece de fontes]
Essas consequências da evolução são comummente divididas
entre macroevolução, que é a evolução que ocorre acima do nível de espécies, e
trata de fenómenos como a especiação, e microevolução, que trata das mudanças
evolutivas que ocorrem dentro de uma espécie, como a adaptação a um ambiente
específico por determinada população. Em geral, macroevolução é o resultado de
longos períodos de microevolução. Assim, a distinção entre micro e
[84]
espécie é que são consideradas. Por exemplo, uma grande quantidade de variação
entre indivíduos permite que uma espécie se adapte rapidamente a novos habitats,
diminuindo as possibilidade de se tornar extinta, enquanto que uma grande área de
distribuição aumenta a possibilidade de especiação, por fazer com que seja mais
provável que parte da população fique isolada. Neste sentido, microevolução e
macroevolução podem por vezes estar separadas. [8]
planeta, sendo que a formas de vida mais complexas parecem mais diversas
apenas porque são mais evidentes para nós. [90]
Adaptação
Ver artigo principal: Adaptação
Ossos homólogos de extremidades de tetrápodes. Os ossos dos quatro animais têm a mesma estrutura básica, mas
têm adaptado para utilizações específicas.
permitem que estas bactérias cresçam nos produtos da manufactura do náilon, [94]
função numa espécie, apesar de terem uma função clara em espécies ancestrais ou
relacionadas. Exemplos incluem os remanescentes não funcionais de olhos em
alguns peixes de cavernas, asas em aves incapazes de voar e a presença de
[105] [106]
Co-evolução
Ver artigo principal: Co-evolução
Interações entre organismos podem produzir tanto conflito como cooperação.
Quando a interação ocorre entre pares de espécies, como um patógeno e
um hospedeiro, ou um predador e uma presa, essas espécies podem desenvolver
séries de adaptações combinadas. Nesses casos, a evolução de uma espécie
causa adaptações numa outra. Essas mudanças na segunda espécie, por sua vez,
causam novas adaptações na primeira. Esse ciclo de seleção e resposta é chamado
de co-evolução. Um exemplo é a produção de tetrodotoxina numa espécie
[113]
Cooperação
Ver artigo principal: Cooperação (biologia)
No entanto, nem todas as interações entre espécies envolvem conflito. Muitos [115]
Especiação
Ver artigo principal: Especiação
Especiação é o processo pelo qual uma espécie diverge, produzindo duas ou mais
espécies descendentes. Eventos de especiação foram observados diversas vezes,
[121]
Diferentes espécies de vaga-lumes não reconhecem os sinais de outras espécies, e consequentemente, não cruzam.
Exemplos incluem:
Degeneração do Híbrido – Alguns híbridos são férteis por uma única geração,
se tornando então estéreis ou inviáveis. [141]
Extinção
Ver artigo principal: Extinção
Um esqueleto de Tarbosaurus. Todos os dinossauros, com exceção das aves, se extinguiram no evento de extinção
em massa entre o Cretáceo e o Terciário.
intermitentes também são importantes, mas ao invés de agir como força seletiva,
elas reduzem drasticamente a diversidade, de forma não específica, promovendo
picos de radiação adaptativa e especiação nas espécies sobreviventes. [144]
constitui a vida provém de reacções químicas mais simples, mas que não é claro
como ocorreu esta transição. Não há muitas certezas sobre os primeiros
[149]
desenvolvimentos da vida, a estrutura dos primeiros seres vivos, ou a identidade ou
natureza do último ancestral comum ou do pool genético ancestral. Como [150][151]
Origem comum
Ver artigo principal: Evidências da evolução, Origem comum e Homologia
quatro simples factos sobre seres vivos: Primeiro, eles têm distribuições geográficas
que não podem ser explicadas por adaptações locais. Segundo, a diversidade da
vida não é uma série de organismos completamente únicos, mas os seres vivos têm
semelhanças morfológicas. Terceiro, características vestigiais com nenhuma
utilidade evidente são parecidas com características ancestrais funcionais e
finalmente, que organismos podem ser classificados usando estas semelhanças
numa hierarquia de grupos aninhados uns nos outros. [12]
Árvore evolutiva mostrando a divergência das espécies actuais a partir do seu ancestral comum no centro. [161] Os
três domínios estão coloridos de amarelo (bactéria), azul (archaea) e vermelho (Eucarioto).
Evolução Convergente
Na natureza existem exemplos de espécies que mesmo sem ter ancestral comum
quando comparado com a outra, desenvolveram tamanha similaridade quando se
diz respeito a forma e comportamento, essas espécies similares irão apresentar
estruturas análogas quando estas apresentam similaridade na forma superficial ou
na função, o que difere de estruturas homólogas que se originam estruturas de um
ancestral em comum com as espécies comparadas. Um exemplo desse tipo de
evolução no reino animal é encontrado quando comparado as asas dos morcegos e
das aves. [174]
Evolução Paralela
Certa forma de evolução foi acrescentada na história, através de isolamentos entre
indivíduos de um grupo. Um exemplo de evolução paralela se apresenta nos
mamíferos, em que se diferem entre placentários e marsupiais, sendo que
geralmente, alguns pares de animais tais como: Canis (Placentário)
e Thylacinus (marsupial), Felis (placentário)
e Dasyurus (marsupial), Glaucomys (placentário)
e Petaurus (marsupial), Marmota (placentário)
e Vombatus (marsupial), Myrmecophaga (placentário)
e Myrmecabius (marsupial), Talpa (placentário) e Notoryctes (marsupial),
apresentam similaridades tanto na aparência quanto em hábitos. Ao contrário da
evolução convergente, a evolução paralela ocorre conforme uma mesma linhagem
ancestral evolui. [175]
das espécies teve grande influência. Charles Darwin formulou a sua ideia
de selecção natural em 1838 e ainda estava desenvolvendo a sua teoria em 1858
quando Alfred Russel Wallace lhe enviou uma teoria semelhante, e ambas foram
apresentadas na Linnean Society of London em dois artigos separados. No final [181]
Mais importante do que isso, Darwin não consegui explicar como características
[185]
Esta contradição só foi reconciliada nos anos 1930 por biólogos como Ronald
Fisher. O resultado final foi a combinação da evolução por selecção natural e
hereditariedade mendeliana, a síntese evolutiva moderna. Na década de 1940, a[187]
Caricatura de Charles Darwin como um macaco, refletindo a reação cultural contra a evolução.
Mesmo antes da publicação d'A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era
fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções
da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas
implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a
proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção
natural é padrão na literatura científica. [188]
ideias não são nem mandatadas pela teoria evolutiva nem sustentadas por
quaisquer dados. [195][196]
Aplicações na tecnologia
Ver artigo principal: Selecção artificial e Computação evolucionária
Uma grande aplicação tecnológica da evolução é a selecção artificial, que é a
selecção intencional de certas características em populações de seres vivos. Os
seres humanos têm usado a selecção artificial há milhares de anos
na domesticação de plantas e animais. Mais recentemente, tal selecção tornou-se
[197]
Ver também
Abiogênese Evolução celular Linha do tempo da evoluçã
Altruísmo Evolução convergente Macroevolução
Anagênese Evolução cultural Panspermia
Antropogênese Evolução da mente Primatologia
Árvore evolutiva Evolução da vida Psicologia evolutiva
Atavismo Evolucionismo social Seleção de parentesco
Disgenia Evolucionismo teísta Seleção sexual
Eugenia Evolução sociocultural Sociobiologia
Evidência da evolução Fluxo dos genes Teoria da endossimbiose
Gradualismo
História da biologia
Referências
1. ↑ Ir para:a b c Douglas Joel Futuyma (2005). Evolution. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates,
Inc. ISBN 0-87893-187-2
2. ↑ Ir para:a b Lande R, Arnold SJ (1983). «The measurement of selection on correlated characters». Evolution. 37:
1210–26. doi:10.2307/2408842
3. ↑ Ayala FJ (2007). «Darwin's greatest discovery: design without designer». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 104
Suppl 1: 8567–73. PMID 17494753. Consultado em 10 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 8 de abril
de 2008
4. ↑ Ir para:a b c d Kutschera U, Niklas K (2004). «The modern theory of biological evolution: an expanded
synthesis». Naturwissenschaften. 91 (6): 255–76. PMID 15241603
5. ↑ Ir para:a b «IAP Statement on the Teaching of Evolution» (PDF). The Interacademy Panel on International
Issues. 2006. Consultado em 25 de abril de 2007. Arquivado do original em 27 de setembro de 2007 Joint
statement issued by the national science academies of 67 countries, including the United Kingdom's Royal
Society
6. ↑ Ir para:a b Board of Directors, American Association for the Advancement of Science (16 de fevereiro de
2006). «Statement on the Teaching of Evolution» (PDF). American Association for the Advancement of
Science. Consultado em 14 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 21 de fevereiro de 2006 from
the world's largest general scientific society
7. ↑ «Special report on evolution». New Scientist. 19 de janeiro de 2008. Consultado em 20 de novembro de
2005. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2005
8. ↑ Ir para:a b c Stephen J. Gould (2002). The Structure of Evolutionary Theory. Cambridge: Belknap Press (Harvard
University Press). ISBN 0-674-00613-5
9. ↑ Palmer, Douglas; Barrett, Peter - Evolução, A História da Vida - Larousse - 2009 - ISBN 978-85-7635-464-2
10. ↑ Ian C. Johnston (1999). «History of Science: Early Modern Geology». Malaspina University-College.
Consultado em 15 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 17 de junho de 2013
11. ↑ Peter J. Bowler (2003). Evolution:The History of an Idea. [S.l.]: University of California Press. ISBN 0-520-
23693-9
12. ↑ Ir para:a b c Charles Darwin (1859). On the Origin of Species 1st ed. London: John Murray. p. 1. Consultado em
1 de abril de 2017. Cópia arquivada em 13 de julho de 2007. Ideias semelhantes anteriores foram
reconhecidas em Charles Darwin (1861). On the Origin of Species 3rd ed. London: John Murray. pp. xiii.
Consultado em 1 de abril de 2017. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2010
13. ↑ AAAS Council (26 de dezembro de 1922). «AAAS Resolution: Present Scientific Status of the Theory of
Evolution». American Association for the Advancement of Science. Consultado em 14 de fevereiro de
2008. Cópia arquivada em 20 de agosto de 2011
14. ↑ «Statements from Scientific and Scholarly Organizations». National Center for Science Education.
Consultado em 14 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 28 de março de 2008
15. ↑ Sturm RA, Frudakis TN (2004). «Eye colour: portals into pigmentation genes and ancestry». Trends
Genet. 20 (8): 327–32. PMID 15262401
16. ↑ Ir para:a b Pearson H (2006). «Genetics: what is a gene?». Nature. 441 (7092): 398–401. PMID 16724031
17. ↑ Peaston AE, Whitelaw E (2006). «Epigenetics and phenotypic variation in mammals». Mamm.
Genome. 17 (5): 365–74. PMID 16688527
18. ↑ Oetting WS, Brilliant MH, King RA (1996). «The clinical spectrum of albinism in humans». Molecular
medicine today. 2 (8): 330–35. PMID 8796918
19. ↑ Mayeux R (2005). «Mapping the new frontier: complex genetic disorders». J. Clin. Invest. 115 (6): 1404–
07. PMID 15931374
20. ↑ Ir para:a b Wu R, Lin M (2006). «Functional mapping - how to map and study the genetic architecture of dynamic
complex traits». Nat. Rev. Genet. 7 (3): 229–37. PMID 16485021
21. ↑ Ir para:a b c Harwood AJ (1998). «Factors affecting levels of genetic diversity in natural populations». Philos.
Trans. R. Soc. Lond., B, Biol. Sci. 353(1366): 177–86. PMID 9533122
22. ↑ Draghi J, Turner P (2006). «DNA secretion and gene-level selection in bacteria». Microbiology (Reading,
Engl.). 152 (Pt 9): 2683–8. PMID 16946263
*Mallet J (2007). «Hybrid speciation». Nature. 446 (7133): 279–83. PMID 17361174
23. ↑ Butlin RK, Tregenza T (1998). «Levels of genetic polymorphism: marker loci versus quantitative
traits». Philos. Trans. R. Soc. Lond., B, Biol. Sci. 353 (1366): 187–98. PMID 9533123
24. ↑ Wetterbom A, Sevov M, Cavelier L, Bergström TF (2006). «Comparative genomic analysis of human and
chimpanzee indicates a key role for indels in primate evolution». J. Mol. Evol. 63 (5): 682–
90. PMID 17075697
25. ↑ Ir para:a b c Bertram J (2000). «The molecular biology of cancer». Mol. Aspects Med. 21 (6): 167–
223. PMID 11173079
26. ↑ Aminetzach YT, Macpherson JM, Petrov DA (2005). «Pesticide resistance via transposition-mediated
adaptive gene truncation in Drosophila». Science. 309 (5735): 764–
67. PMID 16051794. doi:10.1126/science.1112699
27. ↑ Burrus V, Waldor M (2004). «Shaping bacterial genomes with integrative and conjugative elements». Res.
Microbiol. 155 (5): 376–86. PMID 15207870
28. ↑ Sawyer SA, Parsch J, Zhang Z, Hartl DL (2007). «Prevalence of positive selection among nearly neutral
amino acid replacements in Drosophila». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 104 (16): 6504-10. PMID 17409186.
Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 9 de março de 2008
29. ↑ Sniegowski P, Gerrish P, Johnson T, Shaver A (2000). «The evolution of mutation rates: separating causes
from consequences». Bioessays. 22 (12): 1057–66. PMID 11084621
30. ↑ From DNA to Diversity: Molecular Genetics and the Evolution of Animal Design. Second Edition. Oxford:
Blackwell Publishing. 2005. ISBN 1-4051-1950-0
31. ↑ Harrison P, Gerstein M (2002). «Studying genomes through the aeons: protein families, pseudogenes and
proteome evolution». J Mol Biol. 318 (5): 1155–74. PMID 12083509
32. ↑ Orengo CA, Thornton JM (2005). «Protein families and their evolution-a structural perspective». Annu. Rev.
Biochem. 74: 867–900. PMID 15954844
33. ↑ Pál C, Papp B, Lercher MJ (2006). «An integrated view of protein evolution». Nat. Rev. Genet. 7 (5): 337–
48. PMID 16619049
34. ↑ Bowmaker JK (1998). «Evolution of colour vision in vertebrates». Eye (London, England). 12 (Pt 3b): 541–
47. PMID 9775215
35. ↑ Gregory TR, Hebert PD (1999). «The modulation of DNA content: proximate causes and ultimate
consequences». Genome Res. 9 (4): 317–24. PMID 10207154. Consultado em 29 de fevereiro de
2008. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2008
36. ↑ Zhang J, Wang X, Podlaha O (2004). «Testing the chromosomal speciation hypothesis for humans and
chimpanzees». Genome Res. 14(5): 845–51. PMID 15123584. Consultado em 29 de fevereiro de
2008. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2008
37. ↑ Ayala FJ, Coluzzi M (2005). «Chromosome speciation: humans, Drosophila, and mosquitoes». Proc. Natl.
Acad. Sci. U.S.A. 102 Supplement 1: 6535–42. PMID 15851677. Consultado em 29 de fevereiro de
2008. Cópia arquivada em 29 de março de 2008
38. ↑ Hurst GD, Werren JH (2001). «The role of selfish genetic elements in eukaryotic evolution». Nat. Rev.
Genet. 2 (8): 597–606. PMID 11483984
39. ↑ Häsler J, Strub K (2006). «Alu elements as regulators of gene expression». Nucleic Acids Res. 34 (19):
5491–97. PMID 17020921
40. ↑ Aminetzach YT, Macpherson JM, Petrov DA (2005). «Pesticide resistance via transposition-mediated
adaptive gene truncation in Drosophila». Science. 309 (5735): 764–67. PMID 16051794
41. ↑ Radding C (1982). «Homologous pairing and strand exchange in genetic recombination». Annu. Rev.
Genet. 16: 405–37. PMID 6297377
42. ↑ Lien S, Szyda J, Schechinger B, Rappold G, Arnheim N (2000). «Evidence for heterogeneity in
recombination in the human pseudoautosomal region: high resolution analysis by sperm typing and radiation-
hybrid mapping». Am. J. Hum. Genet. 66 (2): 557–66. PMID 10677316
43. ↑ Sabeti P, Schaffner S, Fry B, Lohmueller J, Varilly P, Shamovsky O, Palma A, Mikkelsen T, Altshuler D,
Lander E (2006). «Positive natural selection in the human lineage». Science. 312 (5780): 1614–
20. PMID 16778047
44. ↑ Ir para:a b Otto S (2003). «The advantages of segregation and the evolution of sex». Genetics. 164 (3): 1099–
118. PMID 12871918
45. ↑ Muller H (1964). «The relation of recombination to mutational advance». Mutat. Res. 106: 2–
9. PMID 14195748
46. ↑ Charlesworth B, Charlesworth D (2000). «The degeneration of Y chromosomes». Philos. Trans. R. Soc.
Lond., B, Biol. Sci. 355 (1403): 1563–72. PMID 11127901
47. ↑ Stoltzfus A (2006). «Mutationism and the dual causation of evolutionary change». Evol. Dev. 8 (3): 304–
17. PMID 16686641
48. ↑ O'Neil, Dennis (2008). «Hardy-Weinberg Equilibrium Model». The synthetic theory of evolution: An
introduction to modern evolutionary concepts and theories. Behavioral Sciences Department, Palomar
College. Consultado em 6 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2008
49. ↑ Ir para:a b c d e Bright, Kerry (2006). «Causes of evolution». Teach Evolution and Make It Relevant. National
Science Foundation. Consultado em 30 de dezembro de 2007. Arquivado do original em 7 de fevereiro de
2008
50. ↑ Ir para:a b Whitlock M (2003). «Fixation probability and time in subdivided populations». Genetics. 164 (2): 767–
79. PMID 12807795
51. ↑ Ohta T (2002). «Near-neutrality in evolution of genes and gene regulation». PNAS. 99 (25): 16134–
37. doi:10.1073/pnas.252626899. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 3 de abril de
2019
52. ↑ Haldane J (1959). «The theory of natural selection today». Nature. 183(4663): 710–13. PMID 13644170
53. ↑ Hoekstra H, Hoekstra J, Berrigan D, Vignieri S, Hoang A, Hill C, Beerli P, Kingsolver J (2001). «Strength
and tempo of directional selection in the wild». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 98 (16): 9157–
60. PMID 11470913
54. ↑ Felsenstein (1979). «Excursions along the Interface between Disruptive and Stabilizing
Selection». Genetics. 93 (3): 773–95. PMID 17248980
55. ↑ Andersson M, Simmons L (2006). «Sexual selection and mate choice». Trends Ecol. Evol. (Amst.). 21 (6):
296–302. PMID 16769428
56. ↑ Kokko H, Brooks R, McNamara J, Houston A (2002). «The sexual selection continuum». Proc. Biol.
Sci. 269 (1498): 1331–40. PMID 12079655
57. ↑ Hunt J, Brooks R, Jennions M, Smith M, Bentsen C, Bussière L (2004). «High-quality male field crickets
invest heavily in sexual display but die young». Nature. 432 (7020): 1024–27. PMID 15616562
58. ↑ Ir para:a b Gould SJ (1998). «Gulliver's further travels: the necessity and difficulty of a hierarchical theory of
selection». Philos. Trans. R. Soc. Lond., B, Biol. Sci. 353 (1366): 307–14. PMID 9533127
59. ↑ Mayr E (1997). «The objects of selection». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 94 (6): 2091–94. PMID 9122151.
Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 11 de março de 2007
60. ↑ Maynard Smith J (1998). «The units of selection». Novartis Found. Symp. 213: 203–11; discussion 211–
17. PMID 9653725
61. ↑ Hickey DA (1992). «Evolutionary dynamics of transposable elements in prokaryotes and
eukaryotes». Genetica. 86 (1–3): 269–74. PMID 1334911
62. ↑ Ir para:a b Gould SJ, Lloyd EA (1999). «Individuality and adaptation across levels of selection: how shall we
name and generalize the unit of Darwinism?». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 96 (21): 11904–
09. PMID 10518549. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 9 de março de 2008
63. ↑ Lande R (1989). «Fisherian and Wrightian theories of speciation». Genome. 31 (1): 221–27. PMID 2687093
64. ↑ Otto S, Whitlock M (1997). «The probability of fixation in populations of changing size». Genetics. 146 (2):
723–33. PMID 9178020
65. ↑ Nei M (2005). «Selectionism and neutralism in molecular evolution». Mol. Biol. Evol. 22 (12): 2318–
42. PMID 16120807. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 5 de julho de 2008
66. ↑ Kimura M (1991). «The neutral theory of molecular evolution: a review of recent evidence». Jpn. J.
Genet. 66 (4): 367–86. PMID 1954033. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 11
de dezembro de 2008
67. ↑ Kimura M (1989). «The neutral theory of molecular evolution and the world view of the
neutralists». Genome. 31 (1): 24–31. PMID 2687096
68. ↑ Morjan C, Rieseberg L (2004). «How species evolve collectively: implications of gene flow and selection for
the spread of advantageous alleles». Mol. Ecol. 13 (6): 1341–56. PMID 15140081
69. ↑ Su H, Qu L, He K, Zhang Z, Wang J, Chen Z, Gu H (2003). «The Great Wall of China: a physical barrier to
gene flow?». Heredity. 90 (3): 212–19. PMID 12634804
70. ↑ Short RV (1975). «The contribution of the mule to scientific thought». J. Reprod. Fertil. Suppl. (23): 359–
64. PMID 1107543
71. ↑ Gross B, Rieseberg L (2005). «The ecological genetics of homoploid hybrid speciation». J. Hered. 96 (3):
241–52. PMID 15618301. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 16 de maio de 2008
72. ↑ Burke JM, Arnold ML (2001). «Genetics and the fitness of hybrids». Annu. Rev. Genet. 35: 31–
52. PMID 11700276
73. ↑ Vrijenhoek RC (2006). «Polyploid hybrids: multiple origins of a treefrog species». Curr. Biol. 16 (7): R245–
47. PMID 16581499
74. ↑ Wendel J (2000). «Genome evolution in polyploids». Plant Mol. Biol. 42(1): 225–49. PMID 10688139
75. ↑ Ir para:a b Sémon M, Wolfe KH (2007). «Consequences of genome duplication». Curr Opin Genet Dev. 17 (6):
505-12. PMID 18006297
76. ↑ Comai L (2005). «The advantages and disadvantages of being polyploid». Nat. Rev. Genet. 6 (11): 836–
46. PMID 16304599
77. ↑ Soltis P, Soltis D (2000). «The role of genetic and genomic attributes in the success of polyploids». Proc.
Natl. Acad. Sci. U.S.A. 97 (13): 7051–57. PMID 10860970
78. ↑ Boucher Y, Douady CJ, Papke RT, Walsh DA, Boudreau ME, Nesbo CL, Case RJ, Doolittle WF
(2003). «Lateral gene transfer and the origins of prokaryotic groups.». Annu Rev Genet. 37: 283–
328. PMID 14616063
79. ↑ Walsh T (2006). «Combinatorial genetic evolution of multiresistance». Curr. Opin. Microbiol. 9 (5): 476–
82. PMID 16942901
80. ↑ Kondo N, Nikoh N, Ijichi N, Shimada M, Fukatsu T (2002). «Genome fragment of Wolbachia endosymbiont
transferred to X chromosome of host insect». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 99 (22): 14280–
85. PMID 12386340
81. ↑ Sprague G (1991). «Genetic exchange between kingdoms». Curr. Opin. Genet. Dev. 1 (4): 530–
33. PMID 1822285
82. ↑ Baldo A, McClure M (1999). «Evolution and horizontal transfer of dUTPase-encoding genes in viruses and
their hosts». J. Virol. 73 (9): 7710–21. PMID 10438861
83. ↑ Ir para:a b Poole A, Penny D (2007). «Evaluating hypotheses for the origin of eukaryotes». Bioessays. 29 (1):
74–84. PMID 17187354
84. ↑ Hendry AP, Kinnison MT (2001). «An introduction to microevolution: rate, pattern, process». Genetica. 112–
113: 1–8. PMID 11838760
85. ↑ Leroi AM (2000). «The scale independence of evolution». Evol. Dev. 2 (2): 67–77. PMID 11258392
86. ↑ Scientific American; Biology: Is the human race evolving or devolving? Arquivado em 21 de maio de 2020,
no Wayback Machine., veja também de-evolução biológica.
87. ↑ Carroll SB (2001). «Chance and necessity: the evolution of morphological complexity and
diversity». Nature. 409 (6823): 1102-09. PMID 11234024
88. ↑ Whitman W, Coleman D, Wiebe W (1998). «Prokaryotes: the unseen majority». Proc Natl Acad Sci U S
A. 95 (12): 6578–83. PMID 9618454. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 5 de
março de 2008
89. ↑ Ir para:a b Schloss P, Handelsman J (2004). «Status of the microbial census». Microbiol Mol Biol Rev. 68 (4):
686–91. PMID 15590780
90. ↑ Nealson K (1999). «Post-Viking microbiology: new approaches, new data, new insights». Orig Life Evol
Biosph. 29 (1): 73–93. PMID 11536899
91. ↑ Orr H (2005). «The genetic theory of adaptation: a brief history». Nat. Rev. Genet. 6 (2): 119–
27. PMID 15716908
92. ↑ Nakajima A, Sugimoto Y, Yoneyama H, Nakae T (2002). «High-level fluoroquinolone resistance in
Pseudomonas aeruginosa due to interplay of the MexAB-OprM efflux pump and the DNA gyrase
mutation». Microbiol. Immunol. 46 (6): 391–95. PMID 12153116. Consultado em 29 de fevereiro de 2008.
Arquivado do original em 13 de janeiro de 2009
93. ↑ Blount ZD, Borland CZ, Lenski RE (2008). «Inaugural Article: Historical contingency and the evolution of a
key innovation in an experimental population of Escherichia coli». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 105 (23):
7899–906. Bibcode:2008PNAS..105.7899B. PMC 2430337 . PMID 18524956. doi:10.1073/
pnas.0803151105
94. ↑ Okada H, Negoro S, Kimura H, Nakamura S (1983). «Evolutionary adaptation of plasmid-encoded enzymes
for degrading nylon oligomers». Nature. 306 (5939): 203–
6. Bibcode:1983Natur.306..203O. PMID 6646204. doi:10.1038/306203a0
95. ↑ Ohno S (1984). «Birth of a unique enzyme from an alternative reading frame of the preexisted, internally
repetitious coding sequence». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 81 (8): 2421–
5. Bibcode:1984PNAS...81.2421O. PMC 345072 . PMID 6585807. doi:10.1073/pnas.81.8.2421
96. ↑ Copley SD (2000). «Evolution of a metabolic pathway for degradation of a toxic xenobiotic: the patchwork
approach». Trends Biochem. Sci. 25 (6): 261–5. PMID 10838562. doi:10.1016/S0968-0004(00)01562-0
97. ↑ Crawford RL, Jung CM, Strap JL (2007). «The recent evolution of pentachlorophenol (PCP)-4-
monooxygenase (PcpB) and associated pathways for bacterial degradation of PCP». Biodegradation. 18 (5):
525–39. PMID 17123025. doi:10.1007/s10532-006-9090-6
98. ↑ Eshel I (1973). «Clone-selection and optimal rates of mutation». Journal of Applied Probability. 10 (4): 728–
738. JSTOR 3212376. doi:10.2307/3212376
99. ↑ Masel J, Bergman A, (2003). «The evolution of the evolvability properties of the yeast prion
[PSI+]». Evolution. 57 (7): 1498–1512. PMID 12940355
100. ↑ Lancaster AK, Bardill JP, True HL, Masel J (2010). «The Spontaneous Appearance Rate of the Yeast Prion
[PSI+] and Its Implications for the Evolution of the Evolvability Properties of the [PSI+]
System». Genetics. 184 (2): 393–400. PMC 2828720 . PMID 19917766. doi:10.1534/genetics.109.110213
101. ↑ Draghi J, Wagner G (2008). «Evolution of evolvability in a developmental model». Theoretical Population
Biology. 62: 301–315
102. ↑ Bejder L, Hall BK (2002). «Limbs in whales and limblessness in other vertebrates: mechanisms of
evolutionary and developmental transformation and loss». Evol. Dev. 4 (6): 445-58. PMID 12492145
103. ↑ Salesa MJ, Antón M, Peigné S, Morales J (2006). «Evidence of a false thumb in a fossil carnivore clarifies
the evolution of pandas». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 103 (2): 379–82. PMID 16387860. Consultado em 29
de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 8 de abril de 2008
104. ↑ Ir para:a b c Fong D, Kane T, Culver D (1995). «Vestigialization and Loss of Nonfunctional Characters». Ann.
Rev. Ecol. Syst. 26: 249–68. doi:10.1146/annurev.es.26.110195.001341
105. ↑ Jeffery WR (2005). «Adaptive evolution of eye degeneration in the Mexican blind cavefish». J.
Hered. 96 (3): 185–96. PMID 15653557. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 20 de
julho de 2008
106. ↑ Maxwell EE, Larsson HC (2007). «Osteology and myology of the wing of the Emu (Dromaius
novaehollandiae), and its bearing on the evolution of vestigial structures». J. Morphol. 268 (5): 423–
41. PMID 17390336
107. ↑ Bejder L, Hall BK (2002). «Limbs in whales and limblessness in other vertebrates: mechanisms of
evolutionary and developmental transformation and loss». Evol. Dev. 4 (6): 445–58. PMID 12492145
108. ↑ Silvestri AR, Singh I (2003). «The unresolved problem of the third molar: would people be better off without
it?». Journal of the American Dental Association (1939). 134 (4): 450–
55. PMID 12733778. doi:10.14219/jada.archive.2003.0194. Consultado em 29 de fevereiro de 2008.
Arquivado do original em 23 de agosto de 2014
109. ↑ Johnson NA, Porter AH (2001). «Toward a new synthesis: population genetics and evolutionary
developmental biology». Genetica. 112–113: 45–58. PMID 11838782
110. ↑ Baguñà J, Garcia-Fernàndez J (2003). «Evo-Devo: the long and winding road». Int. J. Dev. Biol. 47 (7–8):
705–13. PMID 14756346. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 28 de novembro de
2014
*Gilbert SF (2003). «The morphogenesis of evolutionary developmental biology». Int. J. Dev. Biol. 47 (7–8):
467–77. PMID 14756322
111. ↑ Allin EF (1975). «Evolution of the mammalian middle ear». J. Morphol. 147 (4): 403–37. PMID 1202224
112. ↑ Harris MP, Hasso SM, Ferguson MW, Fallon JF (2006). «The development of archosaurian first-generation
teeth in a chicken mutant». Curr. Biol. 16(4): 371–77. PMID 16488870
113. ↑ Wade MJ (2007). «The co-evolutionary genetics of ecological communities». Nat. Rev. Genet. 8 (3): 185–
95. PMID 17279094
114. ↑ Geffeney S, Brodie ED, Ruben PC, Brodie ED (2002). «Mechanisms of adaptation in a predator-prey arms
race: TTX-resistant sodium channels». Science. 297 (5585): 1336–9. PMID 12193784
*Brodie ED, Ridenhour BJ, Brodie ED (2002). «The evolutionary response of predators to dangerous prey:
hotspots and coldspots in the geographic mosaic of coevolution between garter snakes and
newts». Evolution. 56(10): 2067–82. PMID 12449493
115. ↑ Sachs J (2006). «Cooperation within and among species». J. Evol. Biol. 19 (5): 1415–8; discussion 1426–
36. PMID 16910971
*Nowak M (2006). «Five rules for the evolution of cooperation». Science. 314 (5805): 1560–
63. PMID 17158317
116. ↑ Paszkowski U (2006). «Mutualism and parasitism: the yin and yang of plant symbioses». Curr. Opin. Plant
Biol. 9 (4): 364–70. PMID 16713732
117. ↑ Hause B, Fester T (2005). «Molecular and cell biology of arbuscular mycorrhizal
symbiosis». Planta. 221 (2): 184–96. PMID 15871030
118. ↑ Reeve HK, Hölldobler B (2007). «The emergence of a superorganism through intergroup competition». Proc
Natl Acad Sci U S A. 104 (23): 9736–40. PMID 17517608. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia
arquivada em 8 de abril de 2008
119. ↑ Axelrod R, Hamilton W (1981). «The evolution of cooperation». Science. 211 (4489): 1390–
96. PMID 7466396
120. ↑ Wilson EO, Hölldobler B (2005). «Eusociality: origin and consequences». Proc. Natl. Acad. Sci.
U.S.A. 102 (38): 13367–71. PMID 16157878. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 8
de abril de 2008
121. ↑ Ir para:a b Gavrilets S (2003). «Perspective: models of speciation: what have we learned in 40
years?». Evolution. 57 (10): 2197–215. PMID 14628909
122. ↑ Jiggins CD, Bridle JR (2004). «Speciation in the apple maggot fly: a blend of vintages?». Trends Ecol. Evol.
(Amst.). 19 (3): 111–4. PMID 16701238
*Boxhorn, J (1995). «Observed Instances of Speciation». The TalkOrigins Archive. Consultado em 10 de
maio de 2007. Cópia arquivada em 23 de maio de 2018
*Weinberg JR, Starczak VR, Jorg, D (1992). «Evidence for Rapid Speciation Following a Founder Event in
the Laboratory». Evolution. 46 (4): 1214–20. doi:10.2307/2409766
123. ↑ Hoskin CJ, Higgle M, McDonald KR, Moritz C (2005). «Reinforcement drives rapid allopatric
speciation». Nature. 437: 1353–356. doi:10.1038/nature04004
124. ↑ Templeton AR (1980). «The theory of speciation via the founder principle». Genetics. 94 (4): 1011–
38. PMID 6777243. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 4 de junho de 2009
125. ↑ Antonovics J (2006). «Evolution in closely adjacent plant populations X: long-term persistence of
prereproductive isolation at a mine boundary». Heredity. 97 (1): 33–
37. PMID 16639420. doi:10.1038/sj.hdy.6800835. Consultado em 29 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada
em 5 de fevereiro de 2017
126. ↑ Nosil P, Crespi B, Gries R, Gries G (20