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1.0 Introdução............................................................................................................................2
1.1 Objectivos............................................................................................................................2
1.1.1 Geral..................................................................................................................................2
1.1.2 Específicos........................................................................................................................2
1.2 Metodologia.........................................................................................................................2
5.1 CO2.......................................................................................................................................5
5.2 Luz........................................................................................................................................6
5.3 Temperatura.........................................................................................................................6
7.0 Conclusão.............................................................................................................................8
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Metodologia
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relacionado com o tema, e também pela internet. Os resultados desta pesquisa teórica foram
amplos assim concluindo.
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posteriores. O átomo de oxigênio liberado nesse processo será responsável, junto a outro
átomo de oxigênio liberado de outra molécula de água, pela formação de O2. Os elétrons
fotoexcitados passarão para o fotossistema I por meio de uma cadeia transportadora de
elétrons. O processo de fotólise da água também liberará prótons que serão bombardeados
para o lúmen do tilacoide, estimulando a síntese de ATP (Wikipedia, org. 2021).
Enquanto essas reações ocorrem no fotossistema II, no fotossistema I a energia luminosa é
transferida pelas moléculas de pigmentos até o centro de reação, energizando um elétron de
um dos pares de moléculas de clorofila-a. Esse elétron será transferido para o aceptor
primário de elétrons. O elétron proveniente do fotossistema II é recebido ao final da cadeia de
transporte de elétrons. Estes serão transferidos a uma segunda cadeia de transporte por meio
da proteína ferredoxina, o aceptor final dos elétrons. Ocorre então a transferência dos elétrons
para NADP+, reduzindo-os à NADPH, um processo catalisado pela enzima NADP+ redutase.
O fotossistema I pode atuar de forma independente do fotossistema II num processo
denominado fluxo cíclico de elétrons. Esse é realizado, por exemplo, por algumas bactérias e
produz ATP, no entanto, não produz NADPH ou O2 (Wikipedia, org. 2021).
2.2 Fase ou reação de fixação do carbono
Ocorre por meio de reações, executadas em três etapas, denominadas Ciclo de Calvin, no
estroma do cloroplasto. As moléculas de NADPH e ATP, produzidas na fase luminosa para a
produção de açúcares a partir da redução do carbono fixado, serão utilizadas nessa fase.
A primeira etapa consiste na fixação do carbono a um açúcar constituído por cinco carbonos
com dois grupos fosfato, conhecido como ribulose 1,5-bifosfato, formando, geralmente, duas
moléculas de 3-fosfoglicerato ou ácido 3-fosfoglicérico (PGA). Na segunda etapa, ocorre a
redução do 3-fosfoglicerato a gliceraldeído 3-fosfato ou 3- fosfogliceraldeído (PGAL).
Na terceira etapa, cinco das seis moléculas de gliceraldeído 3-fosfato formadas na segunda
são usadas para regenerar três moléculas de ribulose 1,5-bifosfato (Wikipedia, org. 2021).
3.0 Importância da fotossíntese
A energia contida na matéria orgânica produzida pelos organismos heterotróficos é
transmitida aos heterotróficos pela cadeia alimentar. Como dito, a fotossíntese é um processo
pelo qual são produzidas moléculas orgânicas, com base em água e dióxido de carbono, e que
apresenta também como produto final o oxigênio, que é liberado no ambiente. Assim, trata-se
de um processo essencial para a existência da vida na Terra da maneira que a encontramos
hoje, pois é por meio da fotossíntese que o oxigênio existente no planeta, essencial para a
sobrevivência de grande parte dos organismos, é produzido. Além disso, a fotossíntese
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também é responsável pela produção de energia para praticamente todos os seres vivos
(Wikipedia, org. 2021).
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É óbvio que a presença de luz determina a eficácia do processo fotossintetizante. A
intensidade luminosa determina a eficácia de absorção pelos fotossistemas e, conforme
aumenta, aumenta também a taxa de fotossíntese até um ponto máximo chamado de ponto de
saturação luminoso.
A partir desse ponto, a intensidade luminosa pode sofrer variação que não vai afetar o
processo fotossintético, pois as clorofilas estão todas absorvendo energia na máxima
velocidade que conseguem (NAFTAL, 2021).
Outro fator luminoso que afeta o processo de fotossíntese é o comprimento de onda incidido.
A taxa de fotossíntese é maior em comprimentos de onda entre 400 e 700 nm (nanômetros),
que são os comprimentos de onda absorvidos pelas clorofilas e de cor azul e vermelho,
respectivamente. A área de 500 a 600 nm correspondem com a cor verde e esse comprimento
de onda é refletido, por isso a principal cor presente nos vegetais é a cor verde. Uma vez
refletido esse comprimento, as clorofilas não são excitados e não liberam os elétrons
necessários para a etapa fotoquímica (NAFTAL, 2021).
5.3 Temperatura
A temperatura como fator limitante está relacionada com a atividade dessas enzimas.
Portanto, a fotossíntese, devido a ação enzimática, possui uma temperatura ótima para
ocorrer, geralmente entre 30 e 35 °C. Temperaturas muito elevadas podem desnaturar as
proteínas e enzimas necessárias para o processo de fotossíntese comprometendo sua eficácia.
Uma enzima desnaturada perde sua estrutura e uma vez sem estrutura, a proteína não
desempenha sua função (NAFTAL, 2021).
A célula fotossintetizante, embora produza oxigênio para ser liberado e compostos orgânicos
para serem armazenados em seu interior, também precisa de uma constante demanda desses
compostos para gerar ATP através do processo de respiração celular para ser utilizado nos
demais processos metabólicos como crescimento, divisão celular etc.
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Dessa forma, embora a planta produza O 2 para ser liberado, ela também consome O2 para o
processo de respiração celular (Ciclo de Krebs e Cadeia Respiratória). Com isso, é possível
estabelecer uma relação entre a taxa de liberação de O2 e a taxa de consumo de O2 pela célula
(Wikipedia, org. 2021).
Em pontos que a taxa de fotossíntese ultrapassa a taxa de respiração celular, a célula está
liberando mais O2 que consumindo. Há ainda um ponto em que a taxa de fotossíntese e a taxa
de respiração celular se equivalem, chamado ponto de compensação fótico. Nesse ponto, a
quantidade de O2 liberada pelo processo de fotossíntese é igual a quantidade de O 2 necessária
para a respiração celular (Wikipedia, org. 2021).
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7.0 Conclusão
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8.0 Referências bibliográficas
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