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TNBR
j5 6

ira edição
 09 2005

Válida a partir de
31 10 2005

Argamassa para assentamento e


revestimento de paredes e tetos-
Determ nação da variação dimensional
 retração ou expansão linear
Mortars applied on walls and ceilings   Determination of dimensional
changes shrinkage)

Palavras chaC ~amassa Revestimento Parede Teto


Descriptors: M ottà . Wall. Covering. Ceilin

: I3ferência

~ ~61 :2005
6 páginas

@ABNT 2005
 

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1 Objetivo

Esta Norma estabelece o método para determinação da variação dimensional (retração ou expansão linear) das
argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos na fase de endurecimento e secagem, curadas
em condições padronizadas.

2 Referência normativa

A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a
edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado
momento.

NBR 13276:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparoda misturae
determinação do índice de consistência.

3 Condições ambientais do labora ório

3.1 Salade moldagem

o laboratório deve apresentar temperatura do ar de (23 :t 2 2C e umidade relativa do ar de (60 :t 5) .

.2 Câmara seca

3.2.1 Deve apresentar temperatura iva do ar de (50 :t 5) . A câmara deve ser


ventilada ou provida de dispositivos q iais entre os corpos-de-prova, prejudicando
a avaliação dos resultados.

.2.2 A os corpos-de-
prova livr, e material não
absorvente~om'\1;u,, ê1fre1ê   i conta' nsversal ao eixo
do corpo-de-prova, constituindo apenas dois apoios.

3.2.3 Para controle efetivo das condições termoi icas da câmara, a temperatura e a umidade relativa do
ar devem ser tomadas no mínimo duas vezes por jo e trabalho.

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4.1.1 Os moldes devem ser feitos de aço ou outro material rígido não absorvente pela argamassa e d vem ser
construídos de acordo com a figura 1, de modo a possibilitar a moldagem de corpos-de-prova prismáticos de
25 mm x 25 mm x 285 mm, com comprimento efetivo de 250 mm. comprimento efetivo deve ser considerado
como o comprimento entre as extremidades internas dos pinos de medida.

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argamassa,ssim que isso for possível. Esses pinos devE:)JJ1star simetricamê'h'têcolocados, coincidentes com o
eixo do corpo-de-prova. A distância interna livre entre ~~1:Ieve ser de (250,0 : : 2,5) mm, sendo que cada ino
devepenetrarno corpo-de-prova17,5 : : 0,5)mm.I~~ ~

4.1.4 As juntas exteriore

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ABNT NBR 15261:2005

4.
. ura2.

Figura 2 - M r de comprimento

  gio comparador
nos de med da

4.2.3 O aparelho deve possuir espaço suficiente ue os corpos-de~ prova sejam girados lentamente a fim
de precisar a leitura Os corpos-de-prova devem cados sempre na mesma posição com um dos lados
para cima e após girados deve-se ler o valor mais presentado.

 turas com auxílio de barra padrão


que é utilizada como padrão para
iga de aço com um coeficiente de
mm deve ser:coberta
~\\~ . por um tubo
. . uraduranteo
a vez que o

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4.4 Espátula

Espátula metálica, com lâmina de aproximadamente 25 mm de largura e 200 mm de comprimento.

4.5 Utensílios de uso geral emlaboratório

5 Execução do ensaio

5.1 Corpos-de-prova
Devem ser mol ados no mfnimo três corpos-de-prova para representar cada condição.

5.2 Preparação dos moldes

Aplicar uma fina camada de óleo mineral nas faces internas dos moldes e, se necessário remover o excesso com
pano (ou papel) absorvente, limpo e seco. Depois dessa operação, os pinos de medida devem ser colocados,
tomando-se c idado pa a mantê-Ios limpos e livres de óleo, a fim de garantir sua aderência à rgamassa.

NOTA Para facilitar a desmoldagem, pode-se recobrir o fundo do molde com filme de PVC.

5.3 Preparação da argamas a

Preparar a argamassa conforme a NBR 13276.

5.4 Moldagem dos corpos-de-prova

5.4.1 Os moldes devem ser colocados sobre uma base nivelada, livre de choques e vibrações.
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5.4.2 A moldagemdeve ser efetuada., ~ a~ . '. as.pl . . -se 25 golpes em cada camada com o
soquete descrito em 4.3. Deve-se tomar c a ~~,c~ me , .~IOS ao longodassuperffcies arestas
dosmoldese emtornodospinosde medid~_ _ ~ c' o-arp~ homogêneo.
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5;4.3 Após~c -~r.~~d~~ ~s<le ~~~ â~, a~e comuma


regua.l~
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5.4.4. Terminada
. t a -moldagem, remover os parafusos, segurando
. a extremld dos blocos, de õrma a permitir
I ,~ ,.
suaIvre
movlmençao. ._
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5.4.5 Os corpos-de-provadevempermanecernos m ~ ~urante as primeiras (48 : :6) h, contadas a partir do
infcio da mistura, em ambiente de laboratório conforme 3.1, devidamente protegidos contra a perda de umidade
(cobrir com filme PVC). ~. ,~, ~~, ,,,*'.~, ,,~..~, ...'...
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I~ .
.5 Procedimento ,#~,

permita ..
e efetuar

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1
ABNT NBR 15261 :2005

Na apresentaçãodos resultadosdevemconstaros valorescorrespondentesàs variações dimensionais(expansão


ou retração)e de massa calculadoscomoestabelecidoem 6.1a 6.3.

6.1 Variação dimensional

Avariaçãodimensionaldeve ser calculadapela expressão a seguir:

L.
..1.-Lo
 j = 0,25
onde:

  j é a medidada variaçãodimensional,caracterizadacomoretração(quandonegativa)ou expansão(quando


positiva),na idade i ,arredonda ao centésimo mais próximo,em milfmetrospor metro;

Lj é a leitura efetuada na idad final, em milfmetros;

Loé a leitura efetuada após a desforma, em milímetros;

i é a idad de leitura.

6.2 Variação de massa

A variação de massa deve ser calculada pela equação a seguir:

onde:

11mé a variação de massa, arredo em porcentagem;

6.3 Apresentação dos resultados

.3.1 Calculara variaçãodimensionalmédiae a o de massa média de no mínimotrês corpos-de-prova.

6.3.2 O desvioabsolutom ~1 iferençaentre a variaçãomédiae a


variação individualque ma
arredondadoao centésimom I menos. O valor obtidodeve ser

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a) caracterfstica do material submetido a ensaio tipo, cor, lote ou data de fabricação);

b) marca comercial do produto e fabricante;

c) proporção água/argamassa anidra, em massa;

d) média e desvio absoluto da variação dimensional e média da variação de massa.

II
U

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