Mamborê Laudo - 183-08 Avaliações Casas Excelente

BRUNO FERNANDO JANSTSCH MANSUR
ENGENHEIRO CIVIL
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de

Mamborê – Pr:
CÓPIA
FAVOR RETORNAR,
Bruno Fernando Jantsch Mansur, já qualificado nos AUTOS DE

AÇÃO ORDINÁRIA DE RESPONSABILIDADE OBRIGACIONAL SECURITÁRIA (n.º 183 -
2008), em que OSVALDO STROCHINSKI e OUTROS movem contra a COMPANHIA

EXCELSIOR DE SEGUROS, vem pela presente, com a devida “Vênia”, devolver os
Autos que serviram de base para a elaboração dos trabalhos solicitados, bem como
apresentar seu Laudo Pericial, requerendo a sua juntada.
Outrossim, requer que o levantamento do restante dos

honorários profissionais depositados conforme fls. 275 / 276.
Termos em que, a douta consideração de Vossa Excelência,

pede e espera merecer
DEFERIMENTO
Mamborê, 07 de Dezembro de 2010
BRUNO FERNANDO JANTSCH MANSUR

Perito Judicial
Rua Pará n.° 1.628/1002 LONDRINA/PR - CEP 86.020-400 - Fone (43)9905-5000/(41) 8868-5006
brunomansur@globo.com
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ENGENHEIRO CIVIL
LAUDO PERICIAL
VARA CÍVEL
COMARCA DE MAMBORÊ - PR
Autos de:( n.° 183-2008)

AÇÃO ORDINÁRIA
Requerente:
OSVALDO STROCHINSKI e
OUTROS
Requerido:
COMPANHIA EXCELSIOR DE
SEGUROS
MAMBORÊ – PR
NOVEMBRO – 2010
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ENGENHEIRO CIVIL
SUMÁRIO
1. PRELIMINARMENTE ......................................................................................................................................... 4
2. OBJETO DOS TRABALHOS ............................................................................................................................. 4
3. CONJUNTOS HABITACIONAIS EM MAMBORÊ - PR .................................................................................... 5
4. PLANTAS DAS UNIDADES HABITACIONAIS .................................................................................................. 8
5. MEMORIAL DESCRITIVO COHAPAR ............................................................................................................. 15
6. MEMORIAL DESCRITIVO COHAB .................................................................................................................. 26
7. INSPEÇÕES REALIZADAS / PROBLEMAS APRESENTADOS ...................................................................... 28
8. CAUSAS DOS PROBLEMAS APRESENTADOS ............................................................................................ 28
9. REPAROS NECESSÁRIOS ............................................................................................................................. 29
10. COMPOSIÇÕES DE CUSTO .......................................................................................................................... 30
11. INSPEÇÕES REALIZADAS ............................................................................................................................ 38
12. QUADRO RESUMO ........................................................................................................................................ 50
13. RESPOSTAS AOS QUESITOS FORMULADOS .............................. ............................................................. 51
14. ENCERRAMENTO ......................................................................................................................................... 65
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ENGENHEIRO CIVIL
1. PRELIMINARMENTE:
T r at a- s e de u ma AÇÃ O ORDINÁRIA DE
RESPONSABILIDADE OBRIGACIONAL SECURITÁRIA em que OSVALDO
STROCHINSKI e OUTROS movem contra a COMPANHIA EXCELSIOR DE
SEGUROS.
Os Au tores, sendo moradores de diversos

C on jun tos Habitacion ais c on st ru í d os n e s t a c i d ad e d e M am b o r ê – P r e
t en d o a d q u i r i d o s eu s i m ó v e is d a C o mp anh i a d e Ha b i t aç ã o d o P a r an á –
COHA P A R e/ ou da C o m panhi a de H a b i t a çã o P o pu la r – C OHAB,
re c l a m a m ex i s t i r em p ro b l e m as nas const ruções de su as moradias.
Tais f at os f o r am c o mun i c ad o s à C o m p anh i a de

H a b i t aç ã o d o P a r an á – C OH A P A R e/o u d a C om p anh i a d e H a b it aç ã o
P op u l a r – C O HA B, ou s e ja , de que os imóveis não a p r e s en t a m
con d ições de h a bit a bilidade em v irt u d e da ocorrência do sin ist ro
A m e a ça d e D e smo r o na m ent o d e e leme nt os es t rutu r a is t a is c om o ,
s e la m en t o d a s c ober tu r as dev id o a o s e u su b- d im en s ion a m ent o, a
ex ist ência de problemas de in f ilt ra ç ã o p e l a s c ob e r t u r a s e x e cu t ad as ,
u m i d ad e n as p a r e d es i n t e rn a s e e x t erna s , d et er i o r a ç ã o do
r e v es t i m ent o d as p a r e des e x t ern a s e i n t e rn as (emboço), d an os n os
t a mp õ e s dos b ei r a i s da c o b e rtu r a , f e r ru g e n s e f u n c i on a l i d a d e
in c o rr eta das es qu ad r ias , in st ala ç õ e s elétricas d e f i c i ent e s,
a f u n d am en t o d o p is o d o ban h e i r o, t r in cas, f i ssu r as e r ac h a du r as n as
p a r e des int e rn a s e e xt e rn as d e a lgum a s mor ad i a s, t r i n c a s e f is su r as
n os p i s os i n t e rn os e c a lç a da s e x t ern a s d e a l gu mas m o r ad i a s .
2. OBJETO DOS TRABALHOS:
Nossos trabalhos terão por base as informações existentes

nos Autos, inspeções “in loco” nas residências dos Autores, medições,
levantamentos e orçamento para reconstrução dos danos constatados, sendo
seguidos todos os tópicos emanados pelas Normas Brasileiras vigentes.
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3. CONJUNTOS HABITACIONAIS EM MAMBORÊ - PR:
CONJUNTO HABITACIONAL MAMBORÊ:

O Conjunto Habitacional Mamborê foi construído sobre o Lote
de Terras 22 com área de 20.000,00 metros quadrados, situado no perímetro
urbano de Mamborê-Pr, conforme Matrícula n.° 6.960 de 13 de Agosto de 2001 do
Tabelionato de Mamborê-Pr.
Nesta área de terras foram destinados aos Lotes 5.679,00
metros quadrados e aos arruamentos 2.616,00 metros quadrados. Para o Município
foram destinados 11.705,00 metros quadrados.
Foram edificadas 23 Unidades Habitacionais Padrão PR 1-29.
O local possui toda infra-estrutura necessária.
CONJUNTO HABITACIONAL NOVO HORIZONTE:

O Conjunto Habitacional Novo Horizonte foi construído sobre o
Lote de Terras 22 com área de 24.200,00 metros quadrados da Gleba nº 04, da
Colônia Gioi-Bang, conforme Matrícula n.° 6.252 de 13 de Agosto de 2001 do
Tabelionato de Mamborê-Pr.
metros quadrados e aos arruamentos 6.625,33 metros quadrados. Para as Áreas
Verdes foram destinados 3.282,58 metros quadrados e para o Município foram
destinados 1.119,61 metros quadrados.
CONJUNTO HABITACIONAL VILA RURAL ALVORADA:

O Conjunto Habitacional Vila Rural Alvorada foi construído
sobre o Lote de Terras 141-C com área de 126.261,00 metros quadrados da Gleba
nº 01, da Colônia Gioi-Bang, conforme Matrícula n.° 5.867 de 14 de Janeiro de
1997 do Tabelionato de Mamborê-Pr.
metros quadrados e aos arruamentos 7.792,92 metros quadrados. Para as Áreas
Verdes foram destinados 14.118,20 metros quadrados e para o Município foram
destinados 5.093,88 metros quadrados.
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CONJUNTO HABITACIONAL ESPERANÇA I:

O Conjunto Habitacional Esperança I foi construído sobre a
chácara nº 11-A com área de 27.297,52, conforme Matrícula n.° 5.486 de 05 de
Outubro de 1995 do Tabelionato de Mamborê-Pr.
Foram edificadas 69 Unidades Habitacionais Padrão PR 1-44 e
Padrão PR 1-31. O local possui toda infra-estrutura necessária.
CONJUNTO HABITACIONAL ESPERANÇA II:

O Conjunto Habitacional Esperança II foi construído sobre a
chácara nº 11-A com área de 21.102,48, conforme Matrícula n.° 5.487 de 05 de
Outubro de 1995 do Tabelionato de Mamborê-Pr.
Foram edificadas 55 Unidades Habitacionais Padrão PR 1-44 e
Padrão PR 1-31. O local possui toda infra-estrutura necessária.
CONJUNTO HABITACIONAL GUARANI:

O Conjunto Habitacional Guarani foi construído com área de
12.800,00 metros quadrados, situado na localidade de Guarani-Pr, conforme
Matrícula n.° 19.368 de 28 de Fevereiro de 1986 do 1º Registro de Imóveis da
Comarca de Campo Mourão-Pr.
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Mamborê – Pr:
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4. PLANTAS DAS UNIDADES HABITACIONAIS:
BWC
USO MÚLTIPLO
COHAPAR PR
CASA TIPO 1.29
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SALA
BWC
QUARTO QUARTO
COHAPAR PR
CASA TIPO 2.32
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QUARTO
QUARTO
BWC
SALA
COZINHA
COHAPAR PR
CASA TIPO 2.38
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QUARTO
COZINHA
SALA
BWC
QUARTO QUARTO
COHAPAR PR
CASA TIPO 3.47
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BWC
A = 2,40 m²
VARANDA
A = 4,29 m²
USO MULTIPLO
A = 34,76 m²
COHAPAR PR ÁREA CONSTRUIDA = 44,52 m²

CASA TIPO 1.44 VR ÁREA ÚTIL = 41,45 m²
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QUARTO QUARTO
QUARTO
COPA/
SALA
COZINHA
PR 3 - 48 M
COHAPAR ÁREA = 48,30 m²
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QUARTO QUARTO
QUARTO
SALA COZINHA
PR 3 - 52 M
COHAPAR ÁREA = 52,26 m²
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5. MEMORIAL DESCRITIVO - COHAPAR:
MEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAIS E SERVIÇOS
PROGAMA CASA DA FAMILIA / MUNICIPALIZAÇÃO

01. NORMAS GERAIS:

1.1. ESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS SÃO DESTINADAS A COMPREENSÃO E

COMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS DAS HABITAÇÕES, ORÇAMENTOS DE
CUSTO, E CRONOGRAMAS DE OBRAS DAS CASAS PADRÃO DA COHAPAR, SENDO PARTE
INTEGRANTE DO CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O MUNICIPIO E O ESTADO DO PARANÁ,
ATRAVÉS DO SECRETÁRIO ESPECIAL DA POLÍTICA HABITACIONAL E COHAPAR.

1.2. A ASSINATURA DO CONVÊNIO PARA O PROGAMA CASA FAMÍLIA IMPLICA NA ACEITAÇÃO
INDUBITÁVEL DO PROJETO DE HABITAÇÃO E DESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E
SERVIÇOS DA COHAPAR. EVENTUAIS DUVIDAS DE INTERPRETAÇÃO ENTRE AS PARTES QUE
COMPÕE O PROJETO DE HABITAÇÃO DEVERÃO SER DISCERNIDAS COM A DIRETORIA
TÉCNICA DA COHAPAR.

1.3. PROCESSOS CONSTRUTIVOS NÃO CONVENCIONAIS, MATERIAIS E/OU SERVIÇOS NÃO

PREVISTOS NESTAS ESPECIFICAÇÕES, DEVERÃO SER PREVIAMENTE APRECIADOS PELA
DIRETORIA TÉCNICA DA COHAPAR, QUE PODERÁ EXIGIS INFORMAÇÕES
COMPLEMENTARES, TESTES OU ANÁLISES, PARA EMBASAR PARECER TÉCNICO FINAL À
SUGESTÃO ALTERNATIVA.
DEVERÃO SER APRESENTADOS MEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAL / SERVIÇO,
MEMORIAL JUSTIFICATIVO PARA SUA UTILIZAÇÃO E A COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
COMPLETA QUE PERMITA COMPARAÇÃO COM MATERIAIS E/OU SERVIÇOS
SEMELHANTES, ALÉM DE CATÁLOGOS E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES.
TODAS AS PEÇAS GRÁFICAS DEVERÃO OBEDECER AO MODELO PADRONIZADO PELA
COHAPAR, DEVENDO SER RUBRICADAS PELO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA
PREFEITURA MUNICIPAL.

1.4. SÃO OBRIGAÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL E SEU PRESPONSÁVEL TÉCNICO:
1.4.1. OBEDECER NORMAS E LEIS DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO.
1.4.2. CORRIGIR, ÀS SUAS EXPENSAS, QUAISQUER VÍCIOS OU DEFEITOS OCORRIDOS
NA EXECUÇÃO DAS OBRAS, RESPONSABILIZANDO‐SE POR QUAISQUER
DANOS CAUSADOS À COHAPAR E/OU A TERCEIROS, DECORRENTES DE SUA
NEGLIGÊNCIA, IMPERÍCIA OU OMISSÃO.
1.4.3. MANTER ATUALIZADOS NO CANTEIRO DE OBRAS: ALVARÁ, CERTIDÕES,
LICENÇAS E ART´s DE PROJETO E EXECUÇÃO, EVITANDO INTERRUPÇÕES POR
EMBARGOS.
1.4.4. MANTER SERVIÇO ININTERRUPTO DE VIGILÂNCIA DA OBRA ATÉ SUA
ENTREGA DEFINITIVA, RESPONSABILIZANDO‐SE POR QUAISQUER DANOS
DECORRENTES DA EXECUÇÃO DA MESMA.
1.4.5. MANTER LIMPO O LOCAL DA OBRA, COM REMOÇÃO DE LIXOS E ENTULHOS
PARA FORA DO CANTEIRO.
1.4.6. PROVIDENCIAR A COLOCAÇÃO DAS PLACAS EXIGIDAS PELA COHAPAR, CREA‐
PR., E AS DO ORGÃO FINANCIADOR, SE FOR O CASO.
1.4.7. TODOS OS PROJETOS DA HABITAÇÃO E PROJETO URBANISTICO, ASSIM COMO
ESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS DA COHAPAR, DEVERÃO
SER RIGOROSAMENTE OBEDECIDOS.

1.5. PARA A EXECUÇÃO DA OBRA, OBJETO DESTAS ESPECIFICAÇÕES, FICARÁ A CARGO DA
PREFEITURA MUNICIPAL O FORNECIMENTO DE TODO O MATERIAL, EQUIPAMENTOS E O
QUE SE FIZER NECESSÁRIO PARA O BOM ANDAMENTO DOS SERVIÇOS.

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ENGENHEIRO CIVIL
02. FISCALIZAÇÃO:

2.1. A FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS SERÁ FEITA POR ENGENHEIROS DA COHAPAR, E/OU POR
PROFISSIONAIS, E/OU POR ENTIDADES POR ELA CONTRATADOS, DE QUALQUER OCASIÃO,
DEVENDO AS PARTES SUBMETER‐SE RIGOROSAMENTE AO QUE DETERMINA O CONVÊNIO
FIRMADO.

2.2 PODERÁ A FISCALIZAÇÃO PARALIZAR A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, BEM COMO MANDAR
REFAZÊ‐LOS, QUANDO OS MESMOS NÃO FOREM EXECUTADOS DE ACORDO COM AS
ESPECIFICAÇÕES E PROJETOS, OU COM BOA TÉCNICA CONSTRUTIVA. AS DESPESAS DECORRENTES
DE TAIS ATOS SERÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL.

2.3. TODA COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DA OBRA POR PARTE DA FISCALIZAÇÃO DA COHAPAR
SERÁ FEITA ATRAVÉS DA FOLHA DE MEDIÇÃO EM DUAS VIAS, DIRETAMENTE À COHAPAR COM
CONHECIMENTO EXPRESSO DA PREFEITURA MUNICIPAL.

2.4. A PRESENÇA DA FISCALIZAÇÃO DA COHAPAR NA OBRA, NÃO ISENTA A RESPONSABILIDADE DA
PREFEITURA MUNICIPAL.

2.5. DEVERÁ SER MANTIDO NA OBRA UM JOGO COMPLETO E ATUALIZADO DOS PROJETOS,
ESPECIFICAÇÕES, ORÇAMENTOS, CRONOGRAMAS E DEMAIS ELEMENTOS QUE INTERESSAM AOS
SERVIÇOS.

03. MATERIAIS E MÃO DE OBRA:

3.1. AS NORMAS APROVADAS OU RECOMENDADAS, AS ESPECIFICAÇÕES, OS MÉTODOS E ENSAIOS,
OS PADRÕES DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS REFERENTES AOS MATERIAIS JÁ
NORMATIZADOS, SERÃO RIGOROSAMENTE EXIGIDOS.

3.2. EM CASO DE DUVIDAS SOBRE A QUALIDADE DOS MATERIAIS, PODERÁ A FISCALIZAÇÃO EXIGIR
ANÁLISE EM INSTITUTO OFICIAL, CORRENDO AS DESPESAS POR CONTA DA PREFEITURA
MUNICIPAL.

04. INSTALAÇÃO DA OBRA:

4.1. FICARÃO A CARGO EXCLUSIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL, TODAS AS PROVIDÊNCIAS E
DESPESAS CORRESPONDENTES ÀS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DA OBRA, COMPREENDENDO O
APARELHAMENTO, MAQUINARIA E FERRAMENTAS NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
PROVISÓRIOS TAIS COMO: BARRACÃO, ANDAIMES, TAPUMES, CERCAS, INSTALAÇÕES DE
SANITÁRIOS, DE LUZ, DE ÁGUA, ETC.

4.2. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE SANITÁRIOS NA OBRA – DEVERÃO SER EXECUTADAS AS
INSTALAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DO PESSOAL DA OBRA, NÃO SENDO, EM NÚMERO,
NUNCA INFERIOR A UMA UNIDADE PARA CADA 30 (TRINTA) PESSOAS E, NO MÍMINO, 2 (DUAS)
UNIDADES.

05. SERVIÇOS PRELIMINARES:

5.1. LIMPEZA DO TERRENO:
5.1.1. DEVERÁ A PREFEITURA MUNICIPAL EXECUTAR A LIMPEZA DA ÁREA RETIRANDO TODO E
QUALQUER TIPO DE ENTULHO INAPROVEITÁVEL E MATERIAL PROVENIENTE DE CAPINAGEM E
ROÇADA DE MATO, PRESERVANDO AS ÁRVORES EXISTENTES E, QUANDO ESTAS SE SITUAREM NAS
ÁREAS DE CONSTRUÇÕES E DE ARRUAMENTO, DEVERÁ SER CONSULTADA `A PRIORI` A
FISCALIZAÇÃO.

5.1.2. TENDO EM VISTA A DOAÇÃO DA ÁREA PELA PREFEITURA MUNICIPAL, ESTA NÃO
PODERÁ, SOB PRETEXTO ALGUM, ARGUMENTAR DESCONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES FISICAS DA
MESMA, OBRIGANDO‐SE A EXECUTAR AQUELES SERVIÇOS QUE, EMBORA NÃO DESCRITOS NESTAS
ESPECIFICAÇÕES, SEJAM NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA.
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ENGENHEIRO CIVIL

5.2. LOCAÇÃO DA OBRA:

A PREFEITURA MUNICIPAL SE RESPONSABILIZA PELA LOCAÇÃO DA ÁREA, DAS QUADRAS E DOS
LOTES, ENCARREGANDO‐SE DE ACOMPANHAR E GARANTIR O FIEL CUMPRIMENTO DOS PROJETOS.
SERÃO UTILIZADOS PARA DEMARCAÇÃO, ESTACAS DE CONCRETO OU MADEIRA NAS DIMENSÕES
(0,10x0,10x0,40m), PINTADAS A CAL.

5.3. A PREFEITURA DEVERÁ EXECUTAR, ÀS SUAS EXPENSAS, AS REDES PROVISÓRIAS DE ENERGIA
ELÉTRICA E ÁGUA POTÁVEL PARA A EXECUÇÃO DA OBRA.

5.4. LOCAÇÃO DAS UNIDADES HABITACIONAIS:
5.4.1. EM CADA LOTE DEVERÁ SER PROVIDENCIADO O ALINHAMENTO E A LOCAÇÃO DA OBRA
A SER CONSTRUIDA, OBEDECENDO‐SE SEMPRE OS RECUOS PROJETADOS NO PARTIDO
URBANÍSTICO E IMPLANTAÇÃO.

5.4.2. COM REFERÊNCIA AS COTAS DO PISO ACABADO, DEVERÃO SER OBSERVADAS AS
SEGUINTES CONDIÇÕES: AS COTAS DO PISO ACABADO DEVERÃO ESTAR, NO MINIMO, 0,23m
ACIMA DO NÍVEL DO PLATÔ CORRESPONDENTE, E ESTE ESTAR NA COTA MÉDIA DO TERRENO.

06. MOVIMENTO DE TERRA:

6.1. REGULARIZAÇÃO DO TERRENO:
6.1.1. DEVERÁ SER PROVIDENCIADA PELA PREFEITURA MUNICIPAL A REGULARIZAÇÃO DO
TERRENO EM ATENDIMENTO AOS NIVEIS DETERMINADOS PELA DISTRIBUIÇÃO DOS LOTES NO
PARTIDO URBANISTICO.
6.1.2. OS TALUDES DE OBRA DEVERÃO RECEBER ACABAMENTO MANUAL.
6.1.3. OS ATERROS E CORTES EVENTUAIS, DEVERÃO SER EXECUTADOS COM TÁCNICA
ADEQUADA E MANTIDAS AS RELAÇÕES DE 2:1 EM ATERRO E 1:1 EM CORTE
(HORIZONTAL/VERTICAL).
NÃO SERÃO PERMITIDAS AS IMPLANTAÇÕES DE UNIDADES HABITACIONAIS SOBRE ATERRO.
ESSAS RELAÇÕES PODERÃO SER ALTERADAS EM FUNÇÃO DO TIPO DE MATERIAL GEOLÓGICO DE
CADA REGIÃO, A CRITÉRIO DA FISCALIZAÇÃO.

OBSERVAÇÃO:
QUANDO O TIPO DE SOLO FOR ARENOSO DEVERÁ SER PRESERVADA A COBERTURA VEGETAL
EXISTENTE E, LOGO EM SEGUIDA À RETIRADA DESTA COBERTURA, DEVERÁ SER PLANTADA GRAMA
EVITANDO EROSÕES PRÓXIMAS ÀS CONSTRUÇÕES E ACESSOS AOS LOTES.

6.2. FUNDAÇÕES:
AS FUNDAÇÕES DEVERÃO SER EXECUTADAS OBEDECENDO PROJETO FORNECIDO PELA COHAPAR.
6.2.1. ESTACAS – AS FUNDAÇÕES EM ESTACAS SERÃO CONSTITUIDAS DE ESTACA EXECUTADAS
A TRADO, COM DIÂMETRO NOMINAL DE 0,20m E PROFUNDIDADE TAL QUE PENETRE NO MÍNIMO
1,50m EM TERRENO DE BOA QUALIDADE E QUE DÊ ADERÊNCIA LATERAL E, EM CASO DE TERRENO
ARENOSO, DEVERÃO SER EXECUTADAS COM PROFUNDIDADES MÍNIMAS DE 2,00m PARA ESTACAS
DO BANHEIRO. SERÃO EXECUTADAS, BEM COMO SEUS PROLONGAMENTOS, EM CONCRETO
ARMADO, fck=13,5 MPa, COM A SEGUINTE FERRAGEM:
a. NA ESTACA: 4 BARRAS DE AÇO Ø 4,2mm CA‐60B QUE DEVERÃO PENETRÁ‐LA NO MÍNIMO
0,70m E QUE SERVIRÃO PARA AMARRAÇÃO COM SEU PROLONGAMENTO OU COM O BALBRAME
PROPRIAMENTE DITO. AS BARRAS DE AÇO DE ANCORAGEM DA ESTACA AO SEU PROLONGAMENTO
OU AO BALDRAME DEVERÃO TEREM TRANSPASSE MÍNIMO DE 0,20m.
b. NO PROLONGAMENTO DA ESTACA: 4 BARRAS DE AÇO Ø 4,2mm CA‐60B. A SEÇÃO MINIMA
DO PROLONGAMENTO, EM CONCRETO ARMADO, DEVERÁ SER DE (0,15x0,20)m, PARA PAREDES
EXTERNAS E DE (0,10x0,20)m, PARA PAREDES INTERNAS.
c. SOBRE AS ESTACAS OU SOBRE SEUS PROLONGAMENTOS DEVERÃO SER EXECUTADAS VIGAS
BALDRAME, EM CONCRETO ARMADO, fck=13,5 MPa, COM 02 (DUAS) BARRAS DE AÇO Ø 4,2mm
CA‐60B, CONFORME PROJETO.

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ENGENHEIRO CIVIL
OBSERVAÇÃO:
SE NECESSÁRIA A EXECUÇÃO DE ESTACAS SOBRE ATERRO PARA A IMPLANTAÇÃO DE QUALQUER
UNIDADE, DEVERÁ A PREFEITURA MUNICIPAL SOLICITAR AUTORIZAÇÃO PRÉVIA À DIRETORIA
TÉCNICA, QUE EMITIRÁ UM LAUDO, FAVORÁVEL OU NÃO, APÓS ANÁLISE TÉCNICA DO LOCAL.
QUANDO AUTORIZADAS, AS ESTACAS EXECUTADAS SOBRE ATERRO, ALÉM DE TEREM DE
ALCANÇAR O TERRENO NATURAL E FIRME, DEVERÃO SER ARMADAS, OU SEJA, OS 4 (QUATRO)
FERROS DEVERÃO IR ATÉ O FINAL DA PERFURAÇÃO E TEREM ESTRIBOS COM O MESMO FERRO, A
CADA 0,10m.
6.6.2. FUNDAÇÃO OPÇÃO SAPATA CORRIDA – DEVERÃO SER EXECUTADAS EM SAPATA
CORRIDA, CONFORME PROJETO ESPECÍFICO DA COHAPAR, SOBRE LASTRO DE BRITA COMPACTADA
COM 0,30m DE LARGURA POR 0,10m DE ESPESSURA (CONCRETO fck=13,5 MPa) ARMADO COM 3
BARRAS DE AÇO Ø DE 4,2mm CA‐60B NO SENTIDO LONGITUDINAL COM ESTRIBO ABERTOS DE AÇO
Ø 4,2mm CA‐60B A CADA 0,10m.
DEVERÁ SER OBSERVADO QUA A LTURA MÁXIMA ENTRE O PISO E O TERRENO NATURAL EXTERNO
NÃO DEVERÁ EXCEDER 0,30m.

OBSERVAÇÃO PARA FUNDAÇÕES:
01. APÓS A EXECUÇÃO DAS FUNDAÇÕES DEVERÁ SER PROVIDENCIADO O REATERRO DAS VALAS
E ATERRO INTERNO, COM MATERIAL ISENTO DE SEDIMENTOS OGÂNICOS, DEVIDAMENTE
COMPACTADO, EM CAMADAS SUCESSIVAS DE 0,20m, MOLHADAS A APILOADAS PARA A SUA
PERFEITA CONSOLIDAÇÃO, QUANDO UTILIZADAS FUNDAÇÕES EM ESTACAS OU EM SAPATAS
CORRIDAS.
02. AS TUBULAÇÕES DE ESGOTO QUE ATRAVESSAM AS VIGAS DE BALDRAME, DEVERÃO SER
COLOCADAS ANTES DA CONCRETAGEM.

07. PAREDES DE ALVENARIA:

7.1. MATERIAIS COMPONENTES:
7.1.1. TIJOLO DE BARRO – DEVERÃO ATENDER A NBR 7171 ACEITANDO‐SE PEÇAS COM 04
(QUATRO), 06 (SEIS) OU 08 (OITO) FUROS, LARGURA MÍNIMA DE 0,09m, DE PRIMEIRA QUALIDADE,
BEM COZIDOS, LEVES, DUROS, SONOROS, COM FACES PLANAS E QUEBRA MÁXIMA DE 3% (TRÊS
POR CENTO).
7.1.2. ARGAMASSA – PARA ASSENTAMENTO DOS TIJOLOS DEVERÁ SER UTILIZADA ARGAMASSA
MISTA DE CAL E AREIA NO TRAÇO 1:4, REVOLVIDOS ATÉ OBTER‐SE MISTURA HOMOGÊNIA, COM
ADIÇÃO DE 100kg DE CIMENTO POR METRO CÚBICO.
A ESPESSURA DESTA ARGAMASSA NÃO PODERÁ ULTRAPASSAR 0,015m.
NAS DUAS PRIMEIRAS FIADAS DA ALVENARIA DE ELEVAÇÃO DEVERÁ SER UTILIZADA ARGAMASSA
DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:3 COM ADIÇÃO DE ADITIVO PARA ARGAMASSA, CONFORME
INDICAÇÃO DO FABRICANTE, À ÁGUA DE AMASSAMENTO. NA PRIMEIRA FIADA DEVERÁ SER
UTILIZADA PINTURA COM IMPERMEABILIZANTE.
7.1.3. VERGAS – SOBRE VÃOS DE PORTAS E JANELAS SERÃO EXECUTADAS VERGAS DE
ARGAMASSA DE CIMENTO (FORTE), NA LARGURA DA PAREDE E ALTURA MÍNIMA DE 0,02m,
CONTENDO 2 (DUAS) BARRAS DE FERRO Ø 4,2mm CA‐60B, PROLONGANDO‐SE 0,20m PARA CADA
LADO DO VÃO A COBRIR.
7.1.4. CINTA DE AMARRAÇÃO – DEVERÁ SER EXECUTADA SOBRE A ALVENARIA DE TODAS AS
PAREDES, CINTA DE CONCRETO ARMADO NAS DIMENSÕES DE (0,10x0,10)m, fck=13,5 MPa,
CONTENDO 2 (DUAS) BARRAS DE AÇO Ø 4,2mm CA‐60B, CORRIDOS, COM ESPAÇADORES DE
MESMA BITOLA A CADA 0,50m. A EXECUÇÃO DEVERÁ OBEDECER AOS DETALHES DO PROJETO.

7.2. EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
DEVERÃO OBEDECER A DETALHES ESPECÍFICOS DO PROJETO NA EXECUÇÃO QUANTO ÀS
DIMENSÕES E ALINHAMENTOS. AS ALVENARIAS DE EMBASAMENTO SERÃO EXECUTADAS SOBRE
VALAS COM FUNDO APILOADO, ENTERRADAS NO MÍNIMO 0,20m RELATIVAMENTE A SUPERFÍCIE
DO TERRENO. NAS ALVENARIAS DE EMBASAMENTO QUE ULTRAPASSAREM A ALTURA DE 1,00m,
DEVERÁ SER EXECUTADA CINTA INTERMEDIÁRIA DE CONCRETO ARMADO, fck=13,5MPa, COM
DIMENSÕES E ARMAÇÕES DO BALDRAME.
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ENGENHEIRO CIVIL
AS ALVENARIAS DE ELEVAÇÃO SERÃO EXECUTADAS EM PAREDES DE ½ TIJOLO ASSENTES DE
FORMA A APRESENTAR PARÂMETROS PERFEITAMENTE NIVELADOS, ALINHADOS E APRUMADOS,
DEVENDO A OBRA SER LEVANTADA UNIFORMEMENTE, EVITANDO‐SE AMARRAÇÕES DE CANTO
PARA LIGAÇÕES POSTERIORES.
A ESPESSURA DAS JUNTAS DEVERÁ SER NO MÁXIMO 0,015m, REBAIXADAS A PONTA DE COLHER,
FICANDO REGULARMENTE COLOCADAS EM LINHAS HORIZONTAIS CONTÍNUAS, E VERTICAIS
DESCONTÍNUAS.
A FIXAÇÃO DOS CAIXILHOS OU ESQUADRIAS DEVERÁ SER FEITA POR TACO DE MADEIRA OU
CHUMBADORES METÁLICOS SOLDADOS NOS CAIZILHOS OU ESQUADRIAS.
QUANDO UTILIZADOS TACOS DE MADEIRA, ESTES DEVERÃO SER RANHURADOS E PREVIAMENTE
IMUNIZADOS, COLOCADOS A CADA 0,70m, EMBUTIDOS NA ALVENARIA COM ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3. QUANDO UTILIZADO CAIXILHO OU ESQUADRIAS METÁLICAS COM
CHUMBADORES SOLDADOS, ESTES DEVERÃO SER EMBUTIDOS NA ALVENARIA COM ARGAMASSA
DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, APÓS NIVELAR E APRUMAR O CAIXILHO OU ESQUADRIA. AS
MURETAS, QUANDO EXISTIREM, DEVERÃO SER RESPALDADAS SUPERIORMENTE COM CINTA DE
CONCRETO ARMADO COM ESPECIFICAÇÕES IGUAIS À CINTA DE AMARRAÇÃO SUPERIOR DAS
ALVENARIAS DE ELEVAÇÃO.

7.3. OS PILARES DA VARANDA SERÃO EM TUBOS DE PVC COM 0,10m DE DIÂMETRO, PREENCHIDOS
COM CONCRETO fck=13,5 MPa OU EM CONCRETO, DE SEÇÃO 0,10x0,10m COM 4 FERROS Ø 4,2mm
E ESTRIBO A CADA 0,20m.

08. COBERTURA:

8.1. ESTRUTURA DE MADEIRA:
8.1.1. MADEIRA – DEVERÃO SER UTILIZADAS PEÇAS SERRADAS E BENEFICIADAS,
DESEMPENADAS, SECAS, DE MADEIRA DE LEI DE 1.ª (PRIMEIRA) QUALIDADE E PROCEDÊNCIA,
ISENTAS DE NÓS, BRANCOS, CASCA, BROCA, CARUNCHO, TRINCAS, FIBRAS TORÇIDAS OU OUTROS
DEFEITOS QUE VENHAM A DIMINUIR A RESISTÊNCIA FÍSICADAS PEÇAS E COMPROMETER SUA
DURABILIDADE E TRABALHABILIDADE.
OBSERVAÇÃO: PARA A UTILIZAÇÃO DE OUTRA ESPÉCIES DE MADEIRA, DEVERÁ HAVER
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA DIRETORIA TÉCNICA DA COHAPAR, À QUAL, PARA EMISSÃO DE LAUDO,
FAVORÁVEL OU NÃO, DEVERÁ SER APRESENTADO O PROJETO DE ESTRUTURA ESPECÍFICO.
8.1.2. EXECUÇÃO – DEVERÃO SER OBSERVADOS OS DETALHES FORNECIDOS PELA COHAPAR
PARA A COBERTURA EM TELHAS DE BARRO. A SUPERFÍCIE DAS ENSAMBLADURAS, ENCAIXES,
LIGAÇÕES E ARTICULAÇÕES DEVERÃO SER EXECUTADAS DE FORMA A PERMITIR PERFEITA
AJUSTAGEM ENTRE AS PEÇAS. OS COMPONENTES DA ESTRUTURA QUE NÃO SE ADAPTAREM
PERFEITAMENTE AO CONJUNTO, OU TENHAM EMPENADO, DEVERÃO SER SUBSTITUIDOS. AS
EMENDAS SÃO PERMITIDAS APENAS NOS LOCAIS E NAS CONDIÇÕES INDICADAS NO PROJETO DE
COBERTURA.
AS TESOURAS DEVERÃO SER FIXADAS À CINTA DE AMARRAÇÃO SUPERIOR NOS PONTOS
INDICADOS, CONFORME PROJETO DE COBERTURA.
TELHAS DE BARRO – SERÁ OBRIGATÓRIA A EXECUÇÃO DA COBERTURA EM TELHAS DE BARRO QUE
ATENDAM ÀS EXIGÊNCIAS DA ABNT.
8.1.3. SERÃO UTILIZADOS, NO ENCONTRO DE DUAS ÁGUAS, CUMEEIRAS DO TIPO
APROPRIADO, EMBOÇADAS COM ARGAMASSA MISTA DE CAL E AREIA MÉDIA, PENEIRADA, NO
TRAÇO 1:3, ADICIONADA COM 100kg DE CIMENTO POR METRO CÚBICO. EXIGE‐SE PERFEITA
EXECUÇÃO DE MODO QUE, QUANDO O TELHADO ESTIVER ACABADO, APRESENTE SUPERFÍCIES
PLANAS COM AS TELHAS PERFEITAMENTE ALINHADAS, QUER NA LINHA DO BEIRAL, QUER NA
SUPERFÍCIE DO TELHADO.
8.1.4. EXIGE‐SE A OBSERVÂNCIA DOS DETALHES CONSTANTES DO PROJETO ARQUITETÔNICO
ESPECIFICAMENTE NO QUE SE REFERE AO TAMANHO DOS BEIRAIS; OS CAIMENTOS DEVERÃO SER
COMPATÍVEIS COM AS TELHAS, DEVENDO AS DUAS FILEIRAS DE TELHAS DAS EXTREMIDADES DO
TELHADO SER REJUNTADAS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:6, PODENDO
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AINDA, COMO VARIANTE, SER EXECUTADO ARREMATE COM TELHAS GOIVAS, TAMBÉM
REJUNTADAS, COM ARGAMASSA DE TRAÇO IGUAL AO ACIMA CITADO.
8.1.5. DEVERÁ SER EXECUTADO FORRO DE MADEIRA NOS BEIRAIS, BEM COMO VISTAS DE
ARREMATE EM TODO O PERÍMETRO DA COBERTURA. VER ITEM 11.2.

9. REVESTIMENTOS:

9.1. REVESTIMENTOS COM ARGAMASSA – AS PAREDES INTERNAS E EXTERNAS RECEBERÃO

REVESTIMENTO EM ARGAMASSA CONSTANDO DE DUAS CAMADAS SUPERPOSTAS, CONTÍNUAS E
UNIFORMES, DE CHAPISCO E ARGAMASSA DE AREIA FINA DESEMPENADA.
ANTES DA EXECUÇÃO DE CADA ETAPA, AS SUPERFÍCIES DEVERÃO ESTAR LIMPAS DE GORDURAS,
VESTÍGIOS ORGÂNICOS E IMPUREZAS, E ABSOLUTAMENTE MOLHADAS.
9.1.1. CHAPISCO – AS SUPERFÍCIES A SEREM REVESTIDAS SERÃO CHAPISCADAS COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:4.
NAS PAREDES EXTERNAS DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO, SERÃO FEITOS REVESTIMENTOS COM
CHAPISCO EXECUTADOS COM PENEIRA NO TRAÇO 1:3. CUIDADOS ESPECIAIS DEVERÃO SER
TOMADOS QUANTO À PERFEITA ADERÊNCIA DO CHAPISCO NA ALVENARIA. O CHAPISCO DEVERÁ
SER PINTADO EM TONALIDADES ESCURAS.
9.1.2. ARGAMASSA DE AREIA FINA DESEMPENADA – AREIA FINA – SERÁ UTILIZADO AGREGADO
SÍLICO – QUARTZOZA, DE GRÃOS INERTES, LIMPOS E ISENTOS DE IMPUREZAS.
CAL VIRGEM – SEMPRE QUE FOR UTILIZADO ESTE TIPO DE CAL, DEVERÁ SER EXTINTA COM O
MÍNIMO DE 72 (SETENTA E DUAS) HORAS ANTES DE SUA APLICAÇÃO.
CIMENTO – DEVERÁ SER UTILIZADO CIMENTO `PORTLAND` COMUM, DENTRO DO PRAZO DE
VALIDADE.
9.1.2.1. PREPARO DA DOSAGEM – O PREPARO DEVERÁ SER FEITO POR PROCESSO
MECÂNICO E CONTÍNUO, EVITANDO‐SE PERDA DE ÁGUA OU SEGREGAÇÃO DOS MATERIAIS;
QUANDO O VOLUME DE ARGAMASSA FOR PEQUENO, PODERÁ SER UTILIZADO PREPARO MANUAL.
EM QUALQUER DOS CASOS, A MISTURA DEVERÁ APRESENTAR MASSA HOMOGÊNEA, DE ASPECTO
UNIFORME E CONSISTÊNCIA PLÁSTICA RECOMENDADA. A QUANTIDADE A SER PREPARADADEVERÁ
ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS SERVIÇOS A EXECUTAR EM CADA ETAPA. SERÃO REJEITADAS AS
ARGAMASSAS QUE APRESENTEM VESTÍGIOS DE ENDURECIMENTO, RETIRADAS OU CAÍDAS DOS
REVESTIMENTOS, SENDO EXPRESSAMENTE PROIBIDO TORNAR A AMASSÁ‐LA. A DOSAGEM A SER
ADOTADA SERÁ DE 1:4 DE CAL E AREIA, COM ADIÇÃO DE 100kg DE CIMENTO POR METRO CÚBICO.
9.1.2.2. APLICAÇÃO – ANTES DE INICIADO QUALQUER SERVIÇO DE REVESTIMENTO, AS
SUPERFÍCIES A REVESTIR DEVERÃO APRESENTAR‐SE LIMPAS E MOLHADAS. OS REVESTIMENTOS
DEVERÃO APRESENTAR PARÂMETROS DESEMPENADOS, PRUMADOS, ALINHADOS E NIVELADOS.
OS PEITORIS DAS JANELAS DEVERÃO SER QUEIMADOS A COLHER, COM ARGAMASSA DE CIMENTO
E AREIA.
OS REVESTIMENTOS DEVERÃO SER EXECUTADOS CONFORME INDICAÇÃO DE PROJETO
ARQUITETÔNICO.
A APLICAÇÃO DA ARGAMASSA DE AREIA FINA DESEMPENADA DEVERÁ SER FEITA APÓS
COMPLETADA A COLOCAÇÃO DAS TUBULAÇÕES EMBUTIDAS.

10. PISOS:

10.1. LASTRO DE BRITA E CONTRA‐PISO – SOBRE O ATERRO PERFEITAMENTE COMPACTADO, APÓS
COLOCADAS AS CANALIZAÇÕES QUE DEVEM PASSAR SOB O PISO, SERÁ EXECUTADO O LASTRO
COM UMA CAMADA DE BRITA N.º 02. APÓS A COMPACTAÇÃO DO LASTRO, SERÁ EXECUTADO O
CONTRA‐PISO COM CONCRETO SIMPLES, MISTURADO EM BETONEIRA, fck=10,5 MPa, COM
ESPESSURA MINIMA DE 0,05m.
DEVERÃO SER TOMADAS PRECAUÇÕES NO RECOBRIMENTO DAS CANALIZAÇÕES SOB O PISO E NO
ESQUADREJAMENTO ENTRE PAREDES E CONTRA‐PISO, QUE DEVERÃO FORMAR TRIEDROS
PERFEITOS.

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10.2. CIMENTO ALISADO QUEIMADO – NAS ÁREAS INTERNAS E NA VARANDA, SOBRE O CONTRA‐
PISO DE CONCRETO EM SEGUIDA À SUA CONCRETAGEM, SERÁ FEITA UMA CAMADA DE
REGULARIZAÇÃO, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, NA ESPESSURA MÍNIMA DE
0,02m, DESEMPENADA COM DESEMPENADEIRA DE AÇO E ADICIONADO ÓXIDOS NA TONALIDADE A
ESCOLHER.
NO BANHEIRO, ESTA CAMADA DEVERÁ TER CAIMENTO MÍNIMO DE 2% (DOIS POR CENTO) EM
DIREÇÃO A CAIXA SIFONADA.

10.3. CONCRETO SIMPLES EXTERNO – EM TODO PERÍMETRO EXTERNO, DEVERÁ SER EXECUTADO

PISO DE CONCRETO SIMPLES, fck=9,0 MPa, NA ESPESSURA MINIMA DE 0,05m APLICADO SOBRE
UMA CAMADA DE BRITA COMPACTADA. DEVERÃO SER PREVISTAS JUNTAS DE METRO EM METRO,
APROXIMADAMENTE, UTILIZANDO‐SE PARA TANTO, RÉGUAS DE MADEIRA, DE ½” x 2” OU EM
LANCES ALTERNADOS, OS QUAIS DEVERÃO, APÓS A PEGA DO CONCRETO, SER PREENCHIDOS. AS
DIMENSÕES E A LOCALIZAÇÃO DAS CALÇADAS DEVERÃO OBEDECER A DETALHES DE PROJETO
ARQUITETÔNICO, OBSERVANDO SEMPRE O NIVELAMENTO DAS MESMAS EM RELAÇÃO ÀS
PAREDES DA CONSTUÇÃO.

11. FORROS:

11.1. FORRO DE MADEIRA – EM TODAS AS PARTES INTERNAS DA CASA DEVERÁ SER EMPREGADO
FORRO DE TÁBUAS DE PINHO, DE PINUS OU DE MADEIRA‐DE‐LEI “PAULISTINHA” OU “PAULISTA”,
EM LAMBRIS MACHO E FÊMEA, DE 1.ª (PRIMEIRA) OU 2.ª (SEGUNDA) QUALIDADE, SEM NÓS
MORTOS OU NÓS PRETOS, FIXADO EM TARUGAMENTO DE PINHO OU MADEIRA‐DE‐LEI DE 1” x 2”,
COM ESPAÇAMENTO MÁXIMO DE 0,50m. NO ARREMATE JUNTO AS PAREDES DEVERÁ SER
COLOCADA MEIA‐CANA DE (0,025 x 0,02)m DE PINHO, DE PINUS OU DE MADEIRA‐DE‐LEI.

11.2. FORRO DE BEIRAL:
11.2.1. NO FORRO DE BEIRAL, DEVERÃO SER UTILIZADAS TÁBUAS DE PINHO, DE PINUS OU DE
MADEIRA‐DE‐LEI “PAULISTINHA”, EM LAMBRIS MACHO E FÊMEA, DE 1.ª (PRIMEIRA) OU 2.ª
(SEGUNDA) QUALIDADE, SEM NÓS MORTOS OU NÓS PRETOS, FIXADO EM TARUGAMENTO DE
PINHO OU MADEIRA‐DE‐LEI DE 1” x 2”. NOS ARREMATES JUNTO ÀS PAREDES E VISTA DO BEIRAL,
DEVERÁ SER COLOCADA MEIA CANA DE PINHO, DE PINUS OU DE MADEIRA‐DE‐LEI, CEPILHADA, DE
(0,025 x 0,02)m.
A VISTA DE BEIRAL DEVE TER AS DIMENSÕES DE 1” x 4”, EM PINHO, EM PINUS OU EM MADEIRA‐
DE‐LEI CEPILHADAS E FORMAR UMA PINGADEIRA DE, PELO MENOS, 0,01m. O FORRO DEVERÁ SER
APLICADO NO SENTIDO NO SENTIDO DA MENOR DIMENSÃO DO BEIRAL.

12. ESQUADRIAS:

12.1.1. BATENTES – AS PORTAS INTERNAS E EXTERNAS DEVERÃO SER COLOCADAS EM
BATENTES DE METAL FIXADOS NA ALVENARIA POR 6 (SEIS) CHUMBADORES EMBUTIDOS,
COLOCADOS NAS ALTURAS DE 0,25m, 1,05m, E 1,85m DO PISO ACABADO. DEVERÁ SER UTILIZADA
CHAPA N.° 18 COM DESENHO OBEDECENDO AOS DETALHES CONSTANTES DA PRANCHA DE
ESQUADRIAS.
12.1.2. PORTAS EXTERNAS – DEVERÃO SER UTILIZADAS PORTAS EXTERNAS
CONFECCIONADAS EM CHAPAS DE FERRO N.° 18, COM DESENHO E EXECUÇÃO COMPATÍVEL COM
O USO DAS DIMENSÕES EXIGIDAS EM PROJETO. O DETALHE DEVERÁ SER APRESENTADO E
EXPRESSAMENTE ACEITO PELA DIRETORIA TÉCNICA DA COHAPAR.
12.1.3. PORTAS INTERNAS – AS PORTAS INTERNAS DEVERÃO SER LISAS COM MIOLO
SEMI‐CHEIO E ESPESSURA NÃO INFERIOR A 0,035m. PODERÃO SER UTILIZADOS COMPENSADOS DE
PINHO OU MADEIRA‐DE‐LEI DE 1.ª (PRIMEIRA) QUALIDADE NAS DIMENSÕES EXIGIDAS EM
PROJETO.
12.1.3.1. PODERÃO SER UTILIZADAS PORTAS METÁLICAS, OBEDECENDO AS
ESPECIFICAÇÕES PARA PORTAS EXTERNAS.
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OBSERVAÇÃO: AS PORTAS EXTERNAS QUANDO PROTEGIDAS PELA COBERTURA DA VARANDA,
PODERÃO SER DE MADEIRA DE LEI MACIÇA, DE 1.ª (PRIMEIRA) QUALIDADE E COLOCADAS EM
BATENTES DE MADEIRA DE LEI, DE 1.ª (PRIMEIRA) QUALIDADE, FIXADOS NA ALVENARIA POR SEIS
TACOS EM MADEIRA NAS DIMENSÕES (0,060 x 0,060 x 0,10)m, EMBUTIDOS, NAS ALTURAS DE
0,35m, 1,05m E 1,75m DO PISO ACABADO. CADA TACO RECEBERÁ DOIS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO
DO BATENTE, SENDO OS FUROS REVESTIDOS EM CERA OU BASTÃO DE MADEIRA.
12.1.4. JANELAS – AS JANELAS PODERÃO SER EXECUTADAS EM PERFIS METÁLICOS “T”
(3/4” x 1/8”) E “L” (5/8” x 1/8”), CONFORME DETALHES APRESENTADOS EM PROJETO DE
ESQUADRIA.
A FIXAÇÃO SERÁ FEITA POR CHUMBADORES DE FERRO, SOLDADOS À ESQUADRIA, EM NÚMERO
NUNCA INFERIOR A 4 (QUATRO), NAS POSIÇÕES PREVISTAS NO PROJETO.
OBSERVAÇÕES:
01. AS ESQUADRIAS DE FERRO DEVERÃO SER EXECUTADAS DE ACORDO COM AS BOAS NORMAS
INDICADAS PARA O SERVIÇO, ACOMPANHANDO DETALHES ESPECÍFICOS DE PROJETO. ANTES
DE SUA FIXAÇÃO NA ALVENARIA, DEVERÁ A PREFEITURA MUNICIPAL SELECIONAR COM RIGOR
TODO O LOTE, REFUGANDO AS PEÇAS QUE APRESENTAREM DEFEITOS OU INCORREÇÕES NA
FABRICAÇÃO OU PARA O USO.
02. TODOS OS QUADROS, FIXOS OU MÓVEIS, ALÉM DE BEM ESQUADRINHADOS LEVARÃO SOLDAS
NAS EMENDAS E DEVERÃO SE APRESENTAR PERFEITAMENTE ESMERILHADOS E LIMADOS
PARA QUE DESAPAREÇAM SALIÊNCIAS E REBARBAS DE SOLDAGEM. OS FUROS DOS REBITES E
PARAFUSOS DEVEM SER ESMERILHADOS E LIMADOS.
03. A PINTURA DAS ESQUADRIAS SOMENTE PODERÁ SER FEITA APÓS EXPRESS AUTORIZAÇÃO DA
FISCALIZAÇÃO DA COHAPAR.

12.2. FERRAGENS PARA ESQUADRIAS:
12.2.1. PORTAS EXTERNAS – FECHADURA COMPLETA DE EMBUTIR TIPO TAMBOR DE DOIS
PASSOS DE LINGUETA E 3 (TRÊS) DOBRADIÇAS DE FERRO ZINCADO DE 3 ½ “ x 3”.
12.2.2. PORTAS INTERNAS – USA‐SE FECHADURA COMPLETA DE EMBUTIR TIPO GORGE OU
TARGETA DE FERROLHO INTERNO E 3 (TRÊS) DOBRADIÇAS DE FERRO ZINCADO.
12.2.3. JANELAS BASCULANTES – ALAVANCAS DE FERRO CROMADO.
12.2.4. JANELAS DE CORRER – PUXADOR COM TRAVA DE FERRO CROMADO DE BOA
QUALIDADE DOTADO DE PORTA‐CADEADO.
12.2.5. MOSTRUÁRIO – AS AMOSTRAS E PROTÓTIPOS REPRESENTATIVOS DAS FERRAGENS
ACIMA DESCRITAS, DEVERÃO SER SUBMETIDOS A APROVAÇÃO PRELIMINAR DA FISCALIZAÇÃO DA
COHAPAR ANTES DE SUA COLOCAÇÃO, DEVENDO SER INDICADAS PELA PREFEITURA MUNICIPAL AS
DIFERENTES MARCAS.

12.3. VIDROS – OS VIDROS DEVERÃO SER DO TIPO LISO, CANELADO, MARTELADO OU SIMILAR DE
BOA QUALIDADE, TRANSLUCIDOS, PLANOS, SEM MANCHAS, FALHAS, BOLHAS OU OUTROS
DEFEITOS DE FABRICAÇÃO, NA ESPESSURA MÍNIMA DE 3mm.
SEU ASSENTAMENTO DEVE SER FEITO COM MASSA BRANCA PREPARADA COM ÓLEO DE LINHAÇA
DE PRIMEIRA QUALIDADE DISTRIBUIDOS PELAS ESQUADRIAS CONFORME DETALHES DE PROJETO.

13. INSTALAÇÕES:

13.1. ÁGUA:
13.1.1. DEVERÁ SER OBSERVADO O PROJETO HIDRÁULICO, QUER NA EXECUÇÃO,
QUER NO QUE SE REFIRA AOS MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS.
OS TUBOS A SEREM USADOS SERÃO DE PVC SOLDÁVEL COM DIÂMETRO CONFORME PROJETO
ESPECÍFICO

13.2. ESGOTO SANITÁRIO:
13.2.1. DEVERÁ SER OBSERVADO O PROJETO SANITÁRIO QUER NA EXECUÇÃO, QUE
NO QUE SE REFIRA AOS MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS.
AS PEÇAS DE PVC DEVERÃO SER SODADAS CONFORME INDICAÇÃO DO FABRICANTE. AS
DECLIVIDADES DEVERÃO SER COMPATÍVEIS COM O DIÂMETRO E TIPO DAS TUBULAÇÕES.
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13.2.2. RAMAIS EXTERNOS – A REDE SERÁ EXECUTADA CONFORME O PROJETO

SANITÁRIO E CONSTARÁ DE:
13.2.2.1. UMA CAIXA DE INSPEÇÃO COM CAIXA DE GORDURA, EM
ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS OU MACIÇOS, REVESTIDOS INTERNAMENTE COM ARGAMASSA
DE CIMENTO E AREIA MÉDIA, TRAÇO 1:3 OU PRÉ‐MOLDADAS EM CONCRETO, OBEDECIDAS AS
DIMENSÕES PREVISTAS EM DETALHES DO PROJETOHIDRÁULICO, COM CAIMENTO SUFICIENTE
PARA PERMITIRPERFEITO ESCOAMENTO. A TAMPA SERÁ DE CONCRETO COM 0,05m DE
ESPESSURA, PRÉ‐MOLDADA.
13.2.2.2. A FOSSA SÉPTICA DEVERÁ SER DE CONCRETO OU ALVENARIA DE
TIJOLOS DE ½ VEZ CHAPISCADO E REVESTIDO INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIS MÉDIA, NO TRAÇO 1:3, TERÁ SEÇÃO CIRCULAR COM DIÂMETRO MÍNIMO INTERNO DE 0,75m
E PROFUNDIDADE MÍNIMA ÚTIL DE 1,10m, CONFORME PROJETO.
13.2.2.3. O SUMIDOURO DEVERÁ SER REVESTIDO COM TIJOLOS DE BARRO
COLOCADOS EM FORMA DE GRADE E ASSENTES COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA E
ANÉIS REJUNTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA MÉDIA NO TRAÇO 1:4 COM
ADIÇÃO DE 100kg DE CIMENTO POR METRO CÚBICO, QUANDO O TERRENO FOR ARENOSO.
TERÁ SEÇÃO CIRCULAR COM DIÂMETRO MÍNIMO INTERNO 0,90m E PROFUNDIDADE MÍNIMA ÚTIL
DE 3,00m, QUANDO O TERRENO FOR ARENOSO, E PROFUNDIDADE DE 6,00m PARA TERRENO NÃO
ARENOSO.
13.2.2.4. AS TUBULAÇÕES, QUANDO ENTERRADAS, DEVEM SER ASSENTES
SOBRE TERRENO COM BASE FIRME, RECOBRIMENTO MÍNIMO DE 0,30m.
NOS TRECHOS ONDE TAL RECOBRIMENTO NÃO SEJA POSSÍVEL OU ONDE A TUBULAÇÃO ESTEJA
SUJEITA A FORTES COMPRESSÕES DE CHOQUES, DEVERÁ RECEBER PROTEÇÃO QUE AUMENTE SUA
RESISTÊNCIA MECÂNICA, OU SER EXECUTADA EM FERRO FUNDIDO.

13.3. EQUIPAMENTOS – DEVERÃO SER FORNECIDOS E COLOCADOS PELA PREFEITURA

MUNICIPAL, OS EQUIPAMENTOS ABAIXO DESCRITOS:
13.3.1. BACIA AUTO‐SIFONADA, DE LOUÇA DE PRIMEIRA QUALIDADE, SEM TRINCAS
OU OUTROS DEFEITOS DE FABRICAÇÃO, FIXADOS COM PARAFUSOS DE FERRO GALVANIZADO,
LIGADA COM BOLSA DE BORRACHA.
13.3.2. TAMPO DE PIA EM MÁRMORE SINTÉTICO OU GRANITINA NA DIMESÃO
MÍNIMA DE (1,10 x 0,53)m, COM REBAIXOS, VÁLVULA DE PIA E SIFÃO DE BORRACHA 1 ½ “,
ASSENTE SOBRE PAREDE DE ALVENARIA, REVESTIDA COM CHAPISCO E ARGAMASSA OU SOBRE
ARMAÇÃO METÁLICA, E PINTURA A ÓLEO FOSCO.
13.3.3. CAIXA DE DESCARGA EXTERNA, COMPLETA, EM PLÁSTICO, COM CAPACIDADE
MÍNIMA DE 12 (DOZE) LITROS, COM TUBO DE LIGAÇÃO À BACIA, EM PVC RÍGIDO DE 1 ½ ”,
EMBUTIDO NA PAREDE.
13.3.4. RESERVATÓRIO COM TAMPA, EM FIBRI‐CIMENTO, COM CAPACIDADE ÚTIL
DETERMINADA EM PROJETO, ASSENTE SOBRE CAIBROS DE MADEIRA IMPERMEABILIZADOS.
13.3.5. TANQUE DE CONCRETO PRÉ‐MOLDADO COM CAPACIDADE DE 30 (TRINTA)
LITROS, DOTADO DE PORTA SABÃO, VÁLVULA DE TANQUE E SIFÃO FLEXÍVEL 1 ½ “. DEVERÁ SER
ASSENTE SOBRE PAREDES DE ALVENARIA, ENCOSTADO À PAREDE CONFORME ORIENTAÇÃO DO
PROJETO HIDRÁULICO.
13.3.6. TORNEIRAS – NO TANQUE DEVERÁ SER COLOCADA TORNEIRA DE PVC COM
ADAPTADOR E BICO; NA PIA, TORNEIRA DE PVC LONGA E, NO LAVATÓRIO TORNEIRA DE PVC,
CONFORME PROJETO HIDRO‐SANITÁRIO – COHAPAR.
13.3.7. LAVATÓRIO DE LOUÇA TAMANHO MÉDIO, NAS DIMENSÕES MÍNIMAS DE (0,44
x 0,32)m, COM VÁLVULA PLÁSTICA DE LAVATÓRIO E SIFÃO DE BORRACHA DE 1 ½ “. DEVERÁ SER
CONVENIENTEMENTE FIXADO À PAREDE ATRAVÉS DE TACOS DE MADEIRA E PARAFUSOS DE FERRO
GALVANIZADO.
13.3.8. CAVALETE COMPLETO DE ENTRADA DE ÁGUA, COM COMPROVANTE DO
PAGAMENTO DE TAXAS DE LIGAÇÃO À CONCESSIONÁRIA LOCAL.
13.3.9. CHUVEIRO – DUCHA ELÉTRICA EM PLÁSTICO OU SIMILAR.
OBSERVAÇÃO: OS EQUIPAMENTOS EM LOUÇAS DEVERÃO SER TODOS NA MESMA COR, EM
TONALIDADES CLARAS.
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ENGENHEIRO CIVIL
13.4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA – AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SERÃO EXECUTADAS PELA PREFEITURA
MUNICIPAL, DE ACORDO COM A NB‐3 DA ABNT E COM AS NORMAS DA COMPANHIA
CONCESSIONARIA DE ENERGIA ELÉTRICA, OBEDECENDO O PROJETO FORNECIDO PELA COHAPAR.
TODA INSTALAÇÃO DEVERÁ SER ENTREGUE TESTADA, FICANDO A PREFEITURA MUNICIPAL
RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DAS TAXAS E DEMAIS DESPESAS DECORRENTES DE SUA LIGAÇÃO
À REDE PÚBLICA, DEVENDO SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA DE QUE AS
ENTRADAS FORAM VISTORIADAS E ESTÃO EM ORDEM.
A ENTRADA DE SERVIÇO SERÁ SUBTERRÂNIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM POSTE DE CONCRETO.
ADMITE‐SE, CASO AS NORMAS DA CONCESSIONÁRIA O PERMITAM, A INSTALAÇÃO DE DOIS
MEDIDORES EM CADA POSTE DE ENTRADA.
A REDE INTERNA DE DISTRIBUIÇÃO SERÁ EM LINHA ABERTA, UTILIZANDO‐SE CONDUTORES DE
COBRE COM ISOLAMENTO EM PVC 70 GRAUS CENTÍGRADOS / 750V, BEM ESTICADOS, PRESOS EM
ROLDANAS OU CLEATS DE PVC OU PORCELANA. AS DESCIDAS PARA OS INTERRUPTORES E
TOMADAS DE CORRENTE FAR‐SE‐ÃO ATRAVÉS DE ELETRODUTO DE PVC EMBUTIDOS NA
ALVENARIA.
OS INTERRUPTORES SERÃO DE TECLAS E AS TOMADAS DE CORRENTE, DO TIPO UNIVERSAL,
CONJUGADOS, DE EMBUTIR, EM CAIXAS DE FERRO ESMALTADO A FOGO, PROTEGIDAS POR
ESPELHO DE PVC. A LINHA DOS ESPELHOS ADOTADOS SERÁ A COMERCIAL, DE BOA QUALIDADE.
A PROTEÇÃO DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO ESTARÁ NO QUADRO DE MEDIÇÃO. SERÃO
UTILIZADOS SOQUETE DE LOUÇA OU PVC, FIXADOS CONFORME PROJETO ELÉTRICO DA COHAPAR.
AS CAIXAS DE EMBUTIR DOS INTERRUPTORES SERÃO DE FERRO ESMALTADO A FOGO INTERNA E
EXTERNAMENTE, CHAPA N.° 18, NAS MEDIDAS DE 4” x 2”. AS CAIXAS DEVERÃO FICAR A O,20m DOS
ALIZARES DAS PORTAS.
OBSERVAÇÃO – NÃO SERÃO ADMITIDAS ENTRADAS DE SERVIÇO AÉREAS.

14. PINTURA – DEVERÃO SER OBSERVADAS AS DETERMINAÇÕES DE PROJETO DE HABITAÇÃO
QUANTO AO TIPO DE TINTA A SER UTILIZADA.

14.1. TINTA A BASE DE CAL – SERÃO UTILIZADOS NECESSÁRIAMENTE COM FIXADOR (ÓLEO,
COLA OU EQUIVALENTE), SENDO EXECUTADAS TANTAS DEMÃOS QUANTAS NECESSÁRIAS PARA O
PERFEITO RECOBRIMENTO (MINIMO DE DUAS DEMÃOS) DA SUPERFÍCIE.
14.2. TINTAS A BASE DE ÓLEO – SERÃO UTILIZADAS SOBRE SUPERFÍCIES ACABADAS, SEM
QUEIMAR A COLHER, SENDO EXECUTADAS TANTAS DEMÃOS QUANTAS NECESSÁRIAS PARA O
PERFEITO RECOBRIMENTO (MINIMO DE DUAS DEMÃOS) DA SUPERFÍCIE.
A TINTA A BASE DE ÓLEO SERÁ UTILIZADA NO BANHEIRO E COZINHA, CONFORME INDICADO EM
PROJETO, NA ALTURA DO PÉ DIREITO, NAS PARTES METÁLICAS (ESQUADRIAS E CAIXILHOS) E
MADEIRA.
14.3. CORES:
14.3.1. PARA PINTURAS DE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS PODERÃO SER ADOTADAS
AS CORES EQUIVALENTES A GELO, AREIA, MARFIM E CINZA CLARO.
14.3.2. PARA AS PINTURAS DE PAREDES INTERNAS QUANDO UTILIZADAS AS TINTAS
DO ITEM 14.2 (BWC E COZINHA) PODERÃO IGUALMENTE SER ADOTADAS CORES EQUIVALENTES A
GELO, AREIA, MARFIM E CINZA CLARO.
14.3.3. EM MADEIRA – APÓS EXPLICITAMENTE LIBERADO PELA FISCALIZAÇÃO, TODA
SUPERFÍCIE EM MADEIRA DEVERÁ SER LIXADA CONVENIENTEMENTE, E PREPARADA COM UMA
DEMÃO DE FUNDO. POSTERIORMENTE, DEVERÁ SER EXECUTADA A PINTURA A ÓLEO OU VERNIZ,
EM 2 (DUAS) OU MAIS DEMÃOS, APLICADAS A PINCEL, DEFININDO A COR A SER UTILIZADA
CONFORME TABELA DE CORES, ITEM 14.3.5.
14.3.4. EM FERRO – PRELIMINARMENTE, TODAS AS SUPERFÍCIES DEVERÃO SER
LIXADAS E RECEBERÃO 01 (UMA) DEMÃO DE FUNDO. POSTERIORMENTE, DEVERÁ SER EXECUTADA
PINTURA A ÓLEO, EM 02 (DUAS) OU MAIS DE DEMÃOS, APLICADAS A PINCEL, DEFININDO A COR A
SER UTILIZADA CONFORME TABELA DE CORES, ITEM 14.3.5.
14.3.5. TABELA DE CORES: PODERÃO SER OBSERVADAS AS COMBINAÇÕES ABAIXO
DEFINIDAS:
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ENGENHEIRO CIVIL
PAREDES .......................... ESQUADRIAS / CAIXILHOS / PORTAS E FORRO DE BEIRAL
CINZA CLARO ................... AMARELO OU VERDE
AREIA ............................... VERMELHO, LARANJA, AZUL OU MARRON
GELO .............................. AZUL, MARRON OU VERDE
MARFIN .......................... LARANJA, MARROM OU AZUL

OBSERVAÇÕES:
AS TINTAS A SEREM APLICADAS DEVERÃO SER AFINADAS OU DILUIDAS COM SOLVENTES
APROPRIADOS E DE ACORDO COM INSTRUÇÕES DOS RESPECTIVOS FABRICANTES. DEVERÃO SER DE
PRIMEIRA QUALIDADE.
AS DEMÃOS DE TINTA DEVERÃO SER TANTAS QUANTAS FOREM NECESSÁRIAS PARA SER OBTIDA
COLOCRAÇÃO UNIFORME E ESTÁVEL, PARA O NECESSÁRIO RECOBRIMENTO.
A DISTRITRIBUIÇÃO DAS COMBINAÇÕES DE CORES DEVERÁ SER ALEATÓRIA, LEVANDO‐SE EM
CONSIDERAÇÃO O NÚMERO DE UNIDADES HABITACIONAIS DO CONJUNTO, E AS CORES ACIMA
MENCIONADAS.
TODAS AS ESQUADRIAS, CAIXILHOS, PORTAS E FORRO DE BEIRAL DEVERÃO SER PINTADOS DA
MESMA COR, EM CORES FORTES, NÃO SENDO PERMITIDO O USO DA COR BRANCA OU
TONALIDADES CLARAS, COM EXCEÇÃO ÀS CORES EM MADEIRA, QUANDO USADO O VERNIZ.
O USO DO CALFINO OU MASSA CORRIDA NAS PAREDES, NÃO ISENTA O USO DE REVESTIMENTO DE
PINTURA NAS PAREDES.

15. MARCAÇÃO DE DIVISAS – AS DIVISAS DOS LOTES SERÃO MARCADAS COM MOURÃO DE
CONCRETO EM CADA EXTREMO DO LOTE.

16. LIMPEZA – APÓS O TÉRMINO DOS SERVIÇOS ACIMA ESPECIFICADOS, A PREFEITURA MUNICIPAL
PROCEDERÁ À LIMPEZA DO CANTEIRO‐DE‐OBRAS. AS EDIFICAÇÕES DEVERÃO SER DEIXADAS EM
CONDIÇÕES DE PRONTA UTILIZAÇÃO, BEM COMO OS LOTES DEVERÃO ESTAR PERFEITAMENTE
LIMPOS E REGULARIZADOS.
TODOS OS APARELHOS, FERRAGENS, ESQUADRIAS DE FERRO, INSTALAÇÕES DE ÁGUA, ESGOTO E
ELETRICIDADE, DEVERÃO ESTAR TESTADOS E ENTREGUES EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE
FUNCIONAMENTO.

17. ENTREGA DAS UNIDADES – SOMENTE PODERÃO SER ENTREGUES AS UNIDADES HABITACIONAIS
APÓS EMITIDO O TERMO DE AUTORIZAÇÃO PELO DEDS‐DEPARTAMENTO SOCIAL, EM CONJUNTO
COM O DEFO‐DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO E OBRAS, AMBOS DA COHAPAR, APÓS A
MEDIÇÃO FINAL (100%).

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ENGENHEIRO CIVIL

6. MEMORIAL DESCRITIVO - COHAB:
1. DESCRIÇÃO:
TRATAM-SE DE RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES, EM ALVENARIA
DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM ÁREA REAL E TOTAL DIVERSAS;
2. ACABAMENTOS:
2.1. SALÃO:
- PISO CIMENTO LISO;
- PAREDES EM ALVENARIA, REVESTIDAS COM CHAPISCO E
REBOCO, PINTADAS A ÓLEO (BARRADO h=1,50m) NA REGIÃO
ONDE SERÁ INSTALADA A PIA E A BASE DE CAL (CAIAÇÃO) NAS
DEMAIS PAREDES;
- TETO SERÁ EM LAJE PREMOLDADA REVESTIDA COM
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A BASE DE CAL;
- PIA EM GRANITINA, OU MARMORITE, CONTENDO UMA CUBA
DE ALUMINIO APOIADA SOBRE A MURETA DE ALVENARIA;
- TORNEIRA PARA A PIA;
2.2. CIRCULAÇÃO E DORMITÓRIO:

- PISO CIMENTADO LISO;
- PAREDES EM ALVENARIA, REVESTIDAS COM CHAPISCO,
REBOCO E PINTURA A BASE DE CAL (CAIAÇÃO);
2.3. BANHEIRO (BWC):

- - PISO CIMENTO LISO;
- PAREDES EM ALVENARIA, REVESTIDAS COM CHAPISCO E
REBOCO, PINTADAS A ÓLEO (BARRADO h=1,50m) NA REGIÃO
ONDE SERÁ INSTALADA A PIA E A BASE DE CAL (CAIAÇÃO) NAS
DEMAIS PAREDES;
- LOUÇAS SANITÁRIAS PADRÃO COMERCIAL, NA COR BRANCA,
SENDO: VASO SANITÁRIO, LAVATÓRIO SEM COLUNA COM
TORNEIRA E ACESSÓRIOS (SABONETEIRA, CABIDE E
PAPELEIRA), CAIXA DE DESCARGA;
- CHUVEIRO POR CONTA DO MUTUÁRIO;
2.4. ESQUADRIAS METÁLICAS E DE MADEIRA:

- PORTA INTERNA (SOMENTE NO BANHEIRO): SERÁ EM
MADEIRA, TIPO COMPENSADO, PINTADA A ÓLEO, COM
FECHADURA, COM BATENTE METÁLICO;
- PORTA EXTERNA SERÁ DE CHAPA METÁLICA, COM
FECHADURA;
- JANELAS SERÃO METÁLICAS, TIPO BASCULANTE, COM

PINTURA A BASE DE ÓLEO, COM VIDROS TIPO FANTASIA;
- ALÇAPÃO: SERÁ DEIXADO NO TETO DO BWC, UM ALÇAPÃO EM
CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, PINTADA A ÓLEO;
2.5. ACABAMENTO EXTERNO:

2.5.1. TANQUE:
- CALÇADA EXTERNA NA REGIÃO DO TANQUE, EM CONCRETO
DESEMPENADO (CONFORME PROJETO ARQUITETÔNICO);
- TANQUE DE LAVAR ROUPA EM CONCRETO;
- TORNEIRA PARA TANQUE;
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ENGENHEIRO CIVIL
2.5.2. PERIMETRO DA EDIFICAÇÃO:

- CALÇADA EXTERNA EM CONCRETO DESEMPENADO, COM 50 cm
DE LARGURA;
- PAREDES EM ALVENARIA DE TIJOLOS, REVESTIDAS COM
CHAPISCO, REBOCO E PINTADAS A BASE DE CAL (CAIAÇÃO);
- CERCAS E MUROS: NÃO SERÃO EXECUTADOS CERCAS E
MUROS DIVISÓRIOS;
2.5.3. COBERTURA:
- ESTRUTURA DE TELHADO SERÁ EM DUAS ÁGUAS, EM
MADEIRA;
- COBERTURA SERÁ COM TELHAS ONDULADAS, ESPESSURA
5mm;
2.6. INSTALAÇÕES:
2.6.1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:
- ÁGUA FRIA:
A ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA SERÁ FEITA POR DERIVAÇÃO DA
REDE PÚBLICA CABENDO AO MUTUÁRIO FAZER O PEDIDO DE
LIGAÇÃO BEM COMO PAGAR AS DESPESAS DE INSTALAÇÃO DO
CAVALETE;
- O RAMAL ALIMENTADOR, BEM COMO OS RAMAIS INTERNOS
SERÃO EXECUTADOS COM TUBULAÇÕES DE PVC SOLDÁVEL,
SENDO QUE O ABASTECIMENTO DA EDIFICAÇÃO SERÁ FEITO
ATRAVÉS DE RESERVATÓRIO SUPERIOR, CAIXA D´ÁGUA DE
FIBROCIMENTO COM CAPACIDADE PARA 375 LITRO,
ALIMENTAÇÃO PELA REDE PUBLICA;
2.6.2 ESGOTO SANITÁRIO:
- AS TUBULAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO SERÃO EXECUTADAS
EM PVC RÍGIDO;
- A REDE COLETORA DE ESGOTO SERÁ INTERLIGADA POR
CAIXAS DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA E POR INTERMÉDIO DE
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO SERÃO LIGADAS AO SUMIDOURO,
PASSANDO POR UMA FOSSA SÉPTICA (EM ALVENARIA OU
CONCRETO PREMOLDADO) LOCALIZADAS DENTRO DO LOTE;
2.6.3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

- A ENTRADA DE ENEGIA OBEDECERÁ AS NORMAS DO PADRÃO
COPEL, CABENDO AO MUTUÁRIO FAZER O PEDIDO DE LIGAÇÃO,
BEM COMO O PAGAMENTO DA RESPECTIVA TAXA;
- A REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA SERÁ EXECUTADA DE
ACORDO COM O PROJETO ELÉTRICO DA RESIDÊNCIA;
- NOS PONTOS DE LUZ SERÃO INSTALADOS PLAFUNIEIRA DE
ALUMINIO E SOQUETES;
LÂMPADAS E GLOBOS POR CONTA DO MUTUÁRIO;
2.7. ENTREGA DA OBRA:

- A CASA SERÁ ENTREGUE AO MUTUÁRIO, ATRAVÉS DA
CONSTRUTORA, QUE ENTREGARÁ COM AS CHAVES, AS
TORNEIRAS DA COZINHA E TANQUE;
- O IMÓVEL DEVERÁ ESTAR LIMPO INTERNAMENTE E
EXTERNAMENTE E EM PERFEITO FUNCIONAMENTO EM DATA A
SER DETERMINADA PELA COHAB-LD.
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ENGENHEIRO CIVIL
7. INSPEÇÕES REALIZADAS / PROBLEMAS APRESENTADOS:
Nestes Conjuntos Habitacionais foram vistoriadas as Unidades

Habitacionais descritas conforme item Vistorias Realizadas.
Algumas destas moradias, já não possuem suas áreas

originais, tendo sido ampliadas e construídas paredes divisórias internas.
Os problemas apresentados, de forma geral são comuns e de

origens de falha construtiva, e / ou aplicação de materiais de construção
inadequados, abaixo descritos:
a. Ondulações na estrutura da cobertura;
b. Deterioração no madeiramento da cobertura;
c. Deterioração das vistas de beiral da cobertura;
d. Deterioração dos forros de beiral da cobertura;
e. Deterioração das esquadrias metálicas (portas/janelas);
f. Deterioração da porta interna do BWC;
g. Deficiência nas instalações elétricas;
h. Afundamento no piso do banheiro;
i. Infiltrações na parte interna das moradias / Umidade nas

paredes;
j. Trincas / fissuras nas paredes e/ou calçadas

internas/externas;
k. Desabamento da fossa.
8. CAUSAS DOS PROBLEMAS APRESENTADOS:
a. Subdimensionamento da estrutura de madeira do telhado;
b. Falta de impermeabilização adequada nas vigas de

baldrame, paredes e contrapisos;
c. Vícios construtivos em geral.
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ENGENHEIRO CIVIL
9. REPAROS NECESSÁRIOS – (GERAL):
a. ESTRUTURA DE COBERTURA:
Retirada das telhas de barro, retirada da estrutura de
madeira, reconstrução da estrutura de madeira com
acréscimo de madeiramento, recolocação das telhas de
barro.
b. FORRO DE MADEIRA, VISTAS DE BEIRAL E MEIA CANA:

Retirada das vistas, do forro e meia cana de acabamento,
colocação de novos materiais.
c. RECALQUES DIFERENCIAIS (quando existirem):

Escavação, escoramento, construção de estaca em
concreto, viga, reaterro, compactação e reconstituição dos
pisos / paredes.
d. TRINCAS E FISSURAS NAS PAREDES:

Abertura nas alvenarias, construção de vigas em concreto
armado, e/ou costura de fissuras, colocação de ferragens
nos rasgos, chapisco, emboço, reboco, impermeabilização
e pintura.
e. TRINCAS / DESLOCAMENTO DOS PISOS:

Retirada dos pisos, reaterro, compactação e reconstrução
dos pisos.
f. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
Reparos e revisão nas instalações elétricas.
g. ESGOTO SANITÁRIO:
Refazimento da fossa da unidade habitacional.
h. UMIDADES INTERNAS:
Retirada das alvenarias, impermeabilização da viga de
baldrame, recolocação das alvenarias, chapisco, emboço e
pinturas.
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ENGENHEIRO CIVIL
10. COMPOSIÇÕES DE CUSTO E QUANTITATIVOS:

1 DEMOLIÇÕES UN Quant. P. Unit. Sub-totais
1.1 Cobertura e estrutura em madeira m² 1,00 18,50 18,50

BDI % 40,00% 7,40
Total 25,90
1.2 Forros em madeira m² 1,00 4,30 4,30

BDI % 40,00% 1,72
total 6,02
1.3 Remoção de pintura a cal m² 1,00 5,50 5,50

BDI % 40,00% 2,20
Total 7,70
1.4 Calçadas com carregamento m² 1,00 22,00 22,00

BDI % 40,00% 8,80
Total 30,80
1.5 Pisos Internos com carregamento m² 1,00 25,00 25,00

BDI % 40,00% 10,00
Total 35,00
1.6 Paredes internas / externas ml 1,00 12,50 12,50

BDI % 40,00% 5,00
Total 17,50
1.7 Revestimento de Paredes com carregamento m² 1,00 27,50 27,50

BDI % 40,00% 11,00
Total 38,50
1.8 Porta Interna / Externa un 1 12,00 12,00

BDI % 40,00% 4,80
Total 16,80
2 MADEIRAMENTO PARA TELHAS BARRO ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Madeira m³ 0,0260 885,70 23,03
Prego (18 x 27) kg 0,12 6,70 0,80
Ferragem kg 0,23 2,84 0,65
Materiais 24,49
Carpinteiro h 1,50 3,82 5,73

Ajudante h 1,50 2,96 4,44
Mão de Obra 10,17
Leis Sociais % 178,05% 10,17 18,11

BDI % 40,00% 34,66 13,86
Total 66,62
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ENGENHEIRO CIVIL
3 MADEIRAMENTO P/ TELHAS FIBRO-CIMENTO (m²) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Madeira m³ 0,0204 885,70 18,07
Prego (18 x 27) kg 0,13 6,70 0,87
Ferragem kg 0,26 2,84 0,74
Materiais 19,68

Ajudante h 1,15 2,96 3,40
Mão de Obra 7,80
Leis Sociais % 178,05% 7,80 13,88

BDI % 40,00% 27,47 10,99
Total 52,35
4 MADEIRAMENTO FIBRO-CIMENTO ( m² ) - ANC. UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Madeira m³ 0,0102 885,70 9,03
Prego (18 x 27) kg 0,12 6,70 0,80
Materiais 9,84

Ajudante h 0,90 2,96 2,66
Mão de Obra 6,10
Leis Sociais % 178,05% 6,10 10,86

BDI % 40,00% 15,94 6,38
Total 33,18
5 TELHAS CERÂMICAS - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Telhas cerâmicas francesa un 18,00 0,85 15,33
Material 15,33
Telhadista h 0,50 3,82 1,91

Ajudante h 1,00 2,96 2,96
Mão de Obra 4,87
Leis Sociais % 178,05% 4,87 8,67

BDI % 40,00% 20,20 8,08
Total 36,95
6 TELHAS CERÂMICAS - MATERIAL - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Telhas cerâmicas francesa un 18,00 0,85 15,33
Material 15,33
BDI % 40,00% 15,33 6,13

Total 21,46
7 TELHAS CERÂMICAS- MÃO DE OBRA - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Ajudante h 1,00 2,96 2,96
Mão de Obra 4,87
Leis Sociais % 178,05% 4,87 8,67

BDI % 40,00% 4,87 1,95
Total 15,49
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ENGENHEIRO CIVIL
8 TELHAS FIBROCIMENTO - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Telhas fibrocimento un 1,10 10,79 11,87
Parafusos 8 x 230 mm un 0,59 1,31 0,77
Conjunto de Vedação un 0,59 0,91 0,54
Materiais 13,17

Ajudante de Telhadista h 0,63 2,96 1,86
Mão de Obra 2,67
Leis Sociais % 178,05% 2,67 4,75

BDI % 40,00% 15,84 6,34
Total 26,92
9 CUMIEIRA FIBROCIMENTO - (ml) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cumieira fibrocimento un 1 11,24 11,24
Parafuso 8 x 250 mm un 2 1,31 2,61
Conjunto de vedação un 2 0,91 1,82
Materiais 15,67

Ajudante de Telhadista h 0,08 2,96 0,24
Mão de Obra 0,54
Leis Sociais % 178,05% 0,54 0,97

BDI % 40,00% 16,21 6,49
Total 23,66
10 EMBOCAMENTO DE CUMEEIRAS - ( ml ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 0,20 0,40 0,08
Areia m³ 0,002 50,53 0,10
Cal kg 0,52 0,34 0,18
Cumeeira telha cerâmica un 3,00 1,70 5,11
Materiais 5,47
Pedreiro h 0,50 3,82 1,91

Ajudante h 0,60 2,96 1,78
Mão de Obra 3,69
Leis Sociais % 178,05% 3,69 6,56

BDI % 40,00% 9,15 3,66
Total 19,38
11 FORRO EXTERNO EM MADEIRA - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Caibros (5 x 5) cm ml 2,20 2,16 4,75
Revestimento de forro (1 x 10) cm m² 1,10 8,97 9,87
Revestimento vista de beiral ml 1,10 4,77 5,25
Revestimento de meia cama ml 1,10 2,16 2,37
Pregos (12 x 12) kg 0,12 8,52 1,02
Pregos (18 x 27) kg 0,02 6,70 0,13
Materiais 23,39

Ajudante h 1,65 2,96 4,88
Mão de Obra 11,19
Leis Sociais % 178,05% 11,19 19,92

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ENGENHEIRO CIVIL
BDI % 40,00% 34,58 13,83

Total 68,33
12 FORRO INTERNO EM MADEIRA - ( m² )

Caibros (5 x 5) cm ml 2,20 2,16 4,75
Revestimento de forro m² 1,10 3,50 3,85
Revestimento de meia cama ml 1,40 2,16 3,02
Pregos (12 x 12) kg 0,17 8,52 1,45
Pregos (18 x 27) kg 0,05 6,70 0,33
Materiais 13,40

Ajudante h 1,60 2,96 4,74
Mão de Obra 10,85
Leis Sociais % 178,05% 10,85 19,31

BDI % 40,00% 24,25 9,70
Total 53,26
13 PINTURA - CAIAÇÃO - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cal kg 0,60 0,34 0,20
Óleo de linhaça L 0,023 15,78 0,36
Material 0,56
Pintor h 0,35 3,82 1,34

Ajudante h 0,02 2,96 0,04
Mão de Obra 1,38
Leis Sociais % 178,05% 1,38 2,46

BDI % 40,00% 1,94 0,78
Total 5,18
14 PINTURA - ÓLEO - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Tinta óleo L 0,16 12,59 2,01
Aguarrás mineral L 0,04 7,61 0,30
Lixa un 0,40 1,08 0,43
Material 2,75
Pintor h 0,40 3,82 1,53

Ajudante h 0,35 2,96 1,04
Mão de Obra 2,56
Leis Sociais % 178,05% 2,56 4,57

BDI % 40,00% 5,31 2,13
Total 12,00
15 FORMA PARA PISOS/CALÇADAS - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Sarrafo de Pinho (2,50 x 8,00) cm m² 1,20 1,59 1,91
Prego (16 x 24) kg 0,05 6,70 0,33
Material 2,24

Ajudante h 0,50 2,96 1,48
Mão de Obra 3,39
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ENGENHEIRO CIVIL
Leis Sociais % 178,05% 3,39 6,04

BDI % 40,00% 5,63 2,25
Total 13,92
16 CALÇADAS EXTERNAS - e = 6 cm - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 13,20 0,40 5,25
Areia m³ 0,0406 50,53 2,05
Brita 1 m³ 0,0527 40,74 2,15
Betoneira H 0,043 62,45 2,69
Materiais 12,13
Pedreiro h 1,20 3,82 4,58

Ajudante h 0,40 2,96 1,18
Mão de Obra 5,77
Leis Sociais % 178,05% 5,77 10,27

BDI % 40,00% 17,90 7,16
Total 35,33
17 ESCAVAÇÃO MANUAL / REATERRO - ( m³ ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Servente h 3,25 2,73 8,87
Mão de Obra 8,87
Leis Sociais % 178,05% 8,87 15,80

BDI % 40,00% 8,87 3,55
Total 28,22
18 ESTACA BROCA - CA - D = 25 cm - (ml ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 14,00 0,40 5,56
Areia m³ 0,0453 50,53 2,29
Brita 2 m³ 0,041 40,74 1,67
Aço CA-25 - 6,3 mm kg 0,98 4,54 4,45
Arame recozido - 18 kg 0,02 7,49 0,15
Materiais 14,12
Pedreiro h 0,25 3,82 0,96

Ferreiro h 0,08 4,22 0,34
Ajudante de Ferreiro h 0,08 2,96 0,24
Servente h 2,29 2,73 6,25
Mão de Obra 7,78
Leis Sociais % 178,05% 7,78 13,85

BDI % 40,00% 21,91 8,76
Total 44,52
19 FORMAS C.A. - FUNDAÇÃO - m² UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Tábua (1 x 12 )" m² 1,00 6,25 6,25
Sarrafo (10 x 2,5) cm ml 0,50 1,87 0,94
Prego (18 x 27) kg 0,15 6,70 1,00
Desmoldante L 0,40 5,34 2,13
Materiais 10,32

Ajudante h 1,30 2,96 3,85
Mão de Obra 8,81
Leis Sociais % 178,05% 8,81 15,69

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ENGENHEIRO CIVIL
BDI % 40,00% 19,14 7,65

Total 42,48
20 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL - m3 UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 220,00 0,40 87,43
Areia m³ 0,7780 50,53 39,31
Brita 1 m³ 0,2893 40,74 11,79
Brita 2 m³ 0,6765 40,74 27,56
Materiais 166,10
Pedreiro h 2,00 3,82 7,64

Servente h 10,00 2,73 27,30
Mão de Obra 34,94
Leis Sociais % 178,05% 34,94 62,21

BDI % 40,00% 201,04 80,41
Total 343,66
21 LASTRO DE CONCRETO - m3 UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 220,00 0,40 87,43
Areia m³ 0,6980 50,53 35,27
Brita 1 m³ 0,2630 40,74 10,72
Brita 2 m³ 0,6150 40,74 25,06
Materiais 158,48
Pedreiro h 2,00 3,82 7,64

Servente h 16,00 2,73 43,68
Mão de Obra 51,32
Leis Sociais % 178,05% 51,32 91,38

BDI % 40,00% 209,80 83,92
Total 385,09
22 CONCRETO ESTRUT. (m³) - fck=15 MPA UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 293,00 0,40 116,45
Areia m³ 0,9126 50,53 46,11
Brita 1 m³ 0,209 40,74 8,52
Brita 2 m³ 0,627 40,74 25,55
Betoneira H 0,714 62,45 44,59
Materiais 241,21
Pedreiro h 5,00 3,82 19,10

Ajudante h 14,00 2,96 41,44
Mão de Obra 60,54
Leis Sociais % 178,05% 60,54 107,79

BDI % 40,00% 301,75 120,70
Total 530,25
23 ARMADURA CA 50 (6,3 A 10) mm - (kg) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Aço CA 50 - (6,3 a 10) mm kg 1,15 3,41 3,92
Arame recosido 18 kg 0,02 7,49 0,15
Materiais 4,07
Ferreiro h 0,08 4,22 0,34

Ajudante de Ferreiro h 0,08 2,96 0,24
Mão de Obra 0,57
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ENGENHEIRO CIVIL
Leis Sociais % 178,05% 0,57 1,02

BDI % 40,00% 4,64 1,86
Total 7,52
24 ALVENARIA - E = 10 cm - OSSO - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 2,548 0,40 1,01
Cal kg 2,548 0,34 0,87
Areia m³ 0,017 50,53 0,86
Tijolo comum (10 x 20 x 20) cm un 31,00 0,25 7,74
Materiais 10,48
Pedreiro h 1,60 3,82 6,11

Ajudante h 1,74 2,96 5,15
Mão de Obra 11,26
Leis Sociais % 178,05% 11,26 20,05

BDI % 40,00% 21,75 8,70
Total 50,50
25 CHAPISCO - 1:3 - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 2,43 0,40 0,97
Areia m³ 0,0061 50,53 0,31
Materiais 1,27
Pedreiro h 0,10 3,82 0,38

Ajudante h 0,15 2,96 0,44
Mão de Obra 0,83
Leis Sociais % 178,05% 0,83 1,47

BDI % 40,00% 2,10 0,84
Total 4,41
26 EMBOÇO - 1:2:9 - ( m² ) UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Cimento kg 3,24 0,40 1,29
Cal kg 3,24 0,34 1,10
Areia m³ 0,0243 50,53 1,23
Materiais 3,62
Pedreiro h 0,60 3,82 2,29

Ajudante h 0,80 2,96 2,37
Mão de Obra 4,66
Leis Sociais % 178,05% 4,66 8,30

BDI % 40,00% 8,28 3,31
Total 19,89
27 IMPERMEABILIZAÇÃO BALDRAME UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Areia m³ 0,10 50,53 5,05
Cimento kg 8,00 0,40 3,18
Manta Asfáltica 3mm - tipo D m² 0,92 7,84 7,21
Viabit L 0,34 3,97 1,35
Tela de Estuque m² 0,60 1,25 0,75
Materiais 17,54
Pedreiro h 0,41 3,82 1,57

Servente h 0,85 2,73 2,32
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ENGENHEIRO CIVIL
Aplicador de Impermeabilização h 0,32 6,00 1,92

Mão de Obra 5,81
Leis Sociais % 178,05% 5,81 10,34

BDI % 40,00% 23,35 9,34
Total 43,03
28 REGULARIZAÇÃO DE PISOS e=3 cm UN Quant. P. Unit. Sub-totais

Queimado
Cimento 0 14,58 0,40 5,79
Areia % 0,0365 50,53 1,84
Material 7,64
Pedreiro h 0,75 3,82 2,87

Servente h 1,05 2,73 2,87
Mão de Obra 5,73
Leis Sociais % 178,05% 5,73 7,51

BDI % 40,00% 13,37 13,77
Total 34,65
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ENGENHEIRO CIVIL
11. INSPEÇÕES REALIZADAS:
Proprietário 01: OSVALDO STROCHINSKI
Local: Conjunto Habitacional Santa Luzia
Unidade Habitacional: LD 1-44 - Q: 8 - D: 2
Endereço: Rua Frutas nº 43
VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO:
Ondulações na cobertura ocasionando infiltrações na parte interna da

moradia (executado), deterioração dos forros de beiral (executado),
deterioração das vistas de beiral (executado), umidade nas paredes internas
e externas, rachaduras e trincas nos pisos externos (executado).
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ENGENHEIRO CIVIL
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ENGENHEIRO CIVIL
PADRÃO 1.44 un Quant. Unitário À EXECUTAR EXECUTADO
MOBILIZAÇÃO vb 1,00 300,00

LOCAÇÃO IMÓVEL SEMELHANTE vb 2,00 250,00
MUDANÇA (2x) vb 2,00 150,00
RETIRADA DA COBERTURA / MADEIRAMENTO m² 61,32 11,90 729,71
RETIRADA PORTA INTERNA un 0,00 12,21 0,00
RETIRADA PORTA EXTERNA un 0,00 15,00 0,00
REMOÇÃO JANELAS METÁLICAS un 0,00 25,00 0,00
RETIRADA PISO INTERNO m² 41,45 11,20 464,24
RETIRADA EMBOÇO / CHAPISCO m² 78,53 4,90 384,79
RETIRADA CALÇADAS EXTERNAS m² 20,36 11,20 228,03
RETIRADA ALVENARIA P/ IMPERMEABILIZAÇÃO ml 29,70 16,10 478,17
RETIRADA FORRO EXTERNO m² 21,09 6,02 126,96
RETIRADA FORRO INTERNO m² 37,16 6,02 223,70
PORTA INTERNA un 0,00 120,00 0,00
PORTAS EXTERNAS un 0,00 295,00 0,00
MADEIRAMENTO m² 42,11 66,62 2.805,47
TELHAS m² 61,32 36,95 2.265,79
CUMIEIRAS ml 9,20 22,53 207,26
PISO INTERNO m² 41,45 17,73 734,73
CHAPISCO m² 78,53 4,41 346,37
EMBOÇO m² 78,53 19,89 1.561,79
ESCAVAÇÃO MANUAL m³ 0,00 28,22 0,00
ESTACAS BROCA ml 0,00 44,52 0,00
FORMAS m² 0,00 42,48 0,00
FERRAGENS kg 0,00 7,52 0,00
CONCRETO m³ 0,00 530,25 0,00
CALÇADA EXTERNA m² 20,36 35,33 719,27
IMPERMEABILIZAÇÃO ml 29,70 43,03 1.277,88
ALVENARIA m² 14,85 50,50 749,89
JANELAS METÁLICAS un 0,00 152,86 0,00
VIDROS m² 0,00 63,00 0,00
FORRO INTERNO/EXTERNO m² 58,25 68,33 3.979,95
REVISÃO ELÉTRICA gl 0,00 200,00 0,00
FOSSA un 0,00 650,00 0,00
PINTURA CAIAÇÃO m² 78,53 5,18 406,53
PINTURA FORRO MADEIRA m² 58,25 12,00 699,24
PINTURA PORTAS E ESQUADRIAS METÁLICAS m² 0,00 26,59 0,00
PINTURA PORTA MADEIRA un 0,00 50,00 0,00
LIMPEZA GERAL vb 1,00 300,00 300,00
RETIRADA RESIDUOS vb 1,00 150,00 150,00
DESMOBILIZAÇÃO vb 1,00 300,00 300,00
SERVIÇOS EXECUTADOS / À EXECUTAR 5.955,43 13.184,35
O valor dos serviços necessários importa em R$ 5.955,43 (Cinco mil novecentos e

cinqüenta e cinco Reais e quarenta e três centavos),
dos serviços já executados importa em
R$ 13.184,35 (Treze mil cento e oitenta e quatro Reais e trinta e cinco centavos), que totalizam
R$ 19.139,78 (Dezenove mil cento e trinta e nove Reais e setenta e oito centavos) – NOVEMBRO
-2010.
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ENGENHEIRO CIVIL
Proprietário 02: VAGNER SALVAGNINI

moradia (executado), deterioração dos forros de beiral (executado),
deterioração das vistas de beiral (executado), umidade nas paredes internas
e externas (executado), rachaduras e trincas nos pisos externos (executado).
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ENGENHEIRO CIVIL
MOBILIZAÇÃO vb 1,00 300,00

LOCAÇÃO IMÓVEL SEMELHANTE vb 2,00 250,00
MUDANÇA (2x) vb 2,00 150,00
MADEIRAMENTO m² 41,25 66,62 2.748,28
TELHAS m² 61,32 36,95 2.265,79
CUMIEIRAS ml 9,20 22,53 207,26
PISO INTERNO m² 41,45 17,73 734,73
CHAPISCO m² 78,29 4,41 345,30
EMBOÇO m² 78,29 19,89 1.556,99
FORMAS m² 0,00 42,48 0,00
CONCRETO m³ 0,00 530,25 0,00
ALVENARIA m² 14,85 50,50 749,89
VIDROS m² 0,00 63,00 0,00
FOSSA un 0,00 650,00 0,00
SERVIÇOS EXECUTADOS / À EXECUTAR 0,00 19.074,29
O valor dos serviços necessários já executados importa em R$ 19.074,29 (Dezenove

– NOVEMBRO -2010.
mil e setenta e quatro Reais e vinte e nove centavos)
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ENGENHEIRO CIVIL
Proprietário 03: JOÃO ROBERTO PAVIN

moradia, deterioração dos forros de beiral, deterioração das vistas de
beiral, umidade nas paredes internas e externas, rachaduras e trincas nos
pisos externos (executado).
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ENGENHEIRO CIVIL
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ENGENHEIRO CIVIL
MOBILIZAÇÃO vb 1,00 300,00 300,00

LOCAÇÃO IMÓVEL SEMELHANTE vb 2,00 250,00 500,00
MUDANÇA (2x) vb 2,00 150,00 300,00
MADEIRAMENTO m² 41,34 66,62 2.754,00
TELHAS m² 61,32 36,95 2.265,79
CUMIEIRAS ml 9,20 22,53 207,26
PISO INTERNO m² 41,45 17,73 734,73
CHAPISCO m² 78,85 4,41 347,79
EMBOÇO m² 78,85 19,89 1.568,20
FORMAS m² 0,00 42,48 0,00
CONCRETO m³ 0,00 530,25 0,00
ALVENARIA m² 14,85 50,50 749,89
VIDROS m² 0,00 63,00 0,00
FOSSA un 0,00 650,00 0,00
SERVIÇOS EXECUTADOS / À EXECUTAR 18.053,10 2.146,27
O valor dos serviços necessários importa em R$ 18.053,10 (Dezoito mil e cinqüenta e

três Reais e dez centavos),dos serviços já executados importa em R$ 2.146,27 (Dois mil
cento e quarenta e seis Reais e vinte e sete centavos), que totalizam R$ 20.199,37 (Vinte mil
cento e noventa e nove Reais e trinta e sete centavos) – NOVEMBRO -2010.
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ENGENHEIRO CIVIL
Proprietário 04: ZELI MARTINS

moradia, deterioração dos forros de beiral, deterioração das vistas de
beiral, umidade nas paredes internas e externas, rachaduras e trincas nos
pisos externos.
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ENGENHEIRO CIVIL
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ENGENHEIRO CIVIL
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ENGENHEIRO CIVIL
MOBILIZAÇÃO vb 1,00 300,00 300,00

LOCAÇÃO IMÓVEL SEMELHANTE vb 2,00 250,00 500,00
MUDANÇA (2x) vb 2,00 150,00 300,00
MADEIRAMENTO m² 42,58 66,62 2.836,93
TELHAS m² 61,32 36,95 2.265,79
CUMIEIRAS ml 9,20 22,53 207,26
PISO INTERNO m² 41,45 17,73 734,73
CHAPISCO m² 76,36 4,41 336,78
EMBOÇO m² 76,36 19,89 1.518,59
FORMAS m² 0,00 42,48 0,00
CONCRETO m³ 0,00 530,25 0,00
ALVENARIA m² 14,85 50,50 749,89
VIDROS m² 0,00 63,00 0,00
FOSSA un 0,00 650,00 0,00
SERVIÇOS EXECUTADOS / À EXECUTAR 20.196,56 0,00
O valor dos serviços necessários importa em R$ 20.196,56 (Vinte mil cento e noventa e
seis Reais e cinqüenta e seis centavos) – NOVEMBRO -2010.
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ENGENHEIRO CIVIL
12. QUADRO RESUMO:

SERVIÇOS
AUTORES
NECESSÁRIOS JÁ EXECUTADOS TOTAIS
OSVALDO STROCHINSKI
1 R$ 5.955,43 R$ 13.184,35 R$ 19.139,78
Rua Frutas nº 43
VAGNER SALVAGNINI
2 R$ 0,00 R$ 19.074,29 R$ 19.074,29
Rua Frutas nº 112
JOÃO ROBERTO PAVIN

3 R$ 18.053,10 R$ 2.146,27 R$ 20.199,37
Rua Frutas nº 75
ZELI MARTINS
4 R$ 20.196,56 R$ 0,00 R$ 20.196,56
Rua Frutas nº 119
TOTAIS R$ 44.205,09 R$ 34.404,90 R$ 78.609,99
O valor dos serviços necessários importa em R$ 44.205,09 (Quarenta e quatro mil

duzentos e cinco Reais e nove centavos), dos serviços já executados importa em R$
34.404,90 (Trinta e quatro mil quatrocentos e quatro Reais e noventa centavos), que totalizam
R$ 78.609,99 (Setenta e oito mil seiscentos e nove Reais e noventa e nove centavos) –
NOVEMBRO -2010.
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ENGENHEIRO CIVIL
13. RESPOSTA AOS QUESITOS FORMULADOS:

FLS. 244 / 249:
1 . O QUE CARA CTER IZA UMA AMEA ÇA DE DESMOR ONAMENTO? ESSA AMEA ÇA PODE
SER IM INEN TE O U F UT U RA ? EX ISTEM CAS OS E M Q UE NÃ O SE PODE PREVER
QUAND O ESTE R IS CO VIRÁ A ACONTE CER A PESAR DE TER A IND I CAÇÃO DE Q UE
E LE A C ON TEC ERÁ ?

U m a ameaça de desmoronamento p od e ac on te ce r e m edif ic aç õe s c on struídas

f o ra d as d et e r m inaç õ es d a s Normas p re c on i za d a s pela Associação Brasileira d e
N o rma s T é c nic a s – ABNT.

O d e s mo ron a men to imi n ent e ou fu tu ro, é d e d if ícil p r evi s ão, dad a a
h et e rog en e id ad e d e mat e r ia is ap lica do s e m u ma o b r a .

P e l a a fi r m at i v a . Também e x i st e m c a s o s de p r ob l e ma s não ap a re nt es, c om o p or
e x e mp l o, de r ec a lqu e s d i f er enc i a is , que p odem ocasionar u m desab amento se m
a ind ic açã o o u p r e v is ão de qu e a c on tec e rá .

2 . EX IS TEM, P E LA A P ÓLI CE DAN OS Q UE SÃ O I N I CIA LME N TE E XC LU ÍD OS DA
C O B E R TU R A SE CURITÁ RIA, MAS Q UE P OR EX TENSÃ O D OS DAN OS DECORREN TES
DE A MEAÇA DE DESM OR ONAMEN TO, PASSAM A S ER ABRAN GID OS PE LA
C O B E R TU R A (V IDE C LÁ US ULA QUA RTA ITE M 4.2.1 DAS CO ND I ÇÕES PARTI C U LARES
PARA RIS C OS DE DAN OS FÍS I COS )?

A s f l s . 54 v, c on st a m o s r i s c o s e xc l u í d o s, dentre e l e s, n o item 4.1.f., o s l i g a d o s a

u s o e d e sgas t e . A c láu su l a 4.2.1 das Condições Particulares tem a seguinte redação: “ Não
obstante o disposto na alínea “f” do sub – item 4.1 , a seguradora se obriga a indenizar os prejuízos
causados aos bens relacionados no item 4.2, sempre que sofrerem os danos provocados por
extensão de riscos incidentes nas demais partes do imóvel ”.

3 . O Q UE É U M VÍCIO DE CO NS TRU ÇÃ O? EX PLIQUE.

V íc i o d e con strução é u m e rr o d e e x ec u ç ã o n a c on st ruçã o c i v i l . C on fo r me o s

levantamentos re a liz ado s nas mo rad ias dos Autores, ob servo u‐ se como v íc i o d e
c on st ruç ão o subd imensionamento d a e st ru t u r a de cobertura, con sta ta do e m
t od o s os imó ve is vi st o r ia do s .

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ENGENHEIRO CIVIL
4 . A A P Ó LI CE DE SEGURO H A B I TA CI ONA L, NO ANEX O 1 2, ITEM 3, BEM C OM O A

RES OLUÇÃ O BNH 114 /81 ( JUN TA DOS C OM A IN ICIA L) , C ON TE M P LA A CO BER TURA
SE CURITÁRIA PARA OS CHAMADOS VÍCIOS DE C ON S T R UÇÃ O, QUAND O E M
DE CORRÊN CIA DES TE O C ORR A AMEA ÇA DE DESM OR ONAMEN TO TOTAL O U
P A R CI A L (IM INEN TE OU F U TUR O) EM ELE MENTOS D OS IMÓVE IS ?

P e l a a f i rm at i v a . O it em 3 ‐ V íc i o s d e C on s tr u ç ã o ‐ sub ‐ it em 3 .1 . (fls. 78 v e 79) ,

t e m a se gu in te reda ç ã o: “ N os casos e m q ue o vistoria dor d a Se gu ra do ra referir‐
s e e xp re ss am en te à e xi s t ê n ci a d e vício de co ns tru ção co mo fat o ge ra do r do
s i n is t ro, a Seguradora, r e co nhe cen do a cobert ura, req ue re rá me d id a cau te la r
e spe c í f i ca, c onsi st indo e m exame p e r i c ia l, co m v is t a s à p ro du ç ão d e p ro v as e
a f im de r eq ue re r, em s e gu id a, s e fo r o caso, contra q ue m de dire ito, o
ressarcimento d a impo rt ân cia de spe nd id a a t í tu lo de ind en i za çã o “ .

5 . AS E D I F I CA Ç ÕE S DAS CO NS TRU Ç ÕES SE GUIRAM OS PR O JE TOS E ES PE CI FI CA Ç ÕES
F ORNE C IDAS PE LA COHAB? CAS O C ON TR Á R I O EM Q U E C ON S I S TE A
INOBSERVÂNCI A D O PRO J ETO E/OU MEMORIA L DES CR I TIVO ?

C on fo r m e es p ec if ic açõe s n o in íc io d e st e Laudo P e r i c i a l, e P r o je to s apre sen tad o s

a est e Pe rit o pela CO HAB de Lond rina, podemos obse r var qu e quanto à
estrutura do telhad o, não f o ra m e xe c u t ad o s de ac o rdo c om o s p ro je to s . Qua nt o
à p rofun didade das e st a c a s, t al d ef i n içã o f ic ou a critério d o c on st ru to r , d ada a s
n ec es s id ad es e spec í fic as p ar a d a r estab ilidade à ed if icaç ão de c ada un id ad e.
T a i s i n ob s e rvâ n c ia s podem oc a siona r ví c io s d e c on st ruç ão .

6 . F ORAM A TEND IDAS AS N OR MAS T É CNI CA S DA ABN T E T A M B É M AS NOR MAS
L E GAIS DE CONS TRU ÇÃ O?

N o caso da estrutura da cob e rtu r a, a m e s ma e n c on t ra‐ se e m d e sac or d o com o

qu e p rec oni z a a NB – 11 ‐ Cá lcu lo e E xecuç ão d e E st ru tu ra s d e Madeira,
pu b l icad o pela A s s o c ia ç ã o Brasileira d e N o rmas Técnic as ‐ ABNT.

7 . Q UA L A QUA LIDADE DO MATERIA L E MÃO DE OBR A EMPREGADOS ?

O s m a t e r ia is e mp r egado s n a s c onstruç ões têm qualid ade r eg u la r . A mã o de

o b ra, dado a o s p r ob l em a s ob ser va do s, f o i d e qua l id ad e re gu la r/ ru i m.

8 . Q UA L A(S ) DA TA(S ) DO HAB I TE ‐SE D O C ON JUNT O H A B ITA CI ON A L ?

T o da s a s in fo r maçõ e s est ão n o in ici o d es t e Laud o Pe r ic i a l.
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ENGENHEIRO CIVIL

9 . O Q UE SE EN TENDE P OR MANUTENÇÃ O N ORMA L ? EX PLIQUE.

M anu ten ç ão n o rma l sã o a s correç ões e/ ou re po s iç õe s necessárias d e material

o u ma te r ia is, rea liz ad as n o s imó veis n o d eco r re r do tempo d i re ta m en te ligadas
a o uso e ao d e sga s te do m e smo .

10 . A MAN UTEN ÇÃ O C OM UM PODE IM PED IR A OCORRÊN C IA DE DAN OS
DE CORREN TES DE MAU PR O JE TO O U FA LTA DE CUM PR IMEN TO DO MESM O,
U T I L IZA ÇÃ O DE MA TER IA L DE BA IXA QUALIDA DE, MÃ O DE OBRA SEM
Q UA LI FI CA ÇÃ O E FA LTA DE TRA TAMEN TO IM UNI ZAN TES PREVEN TIVOS NAS
MADE IRAS U T I LIZA D A S?

N ão . O s danos o b s e r vado s não se r ef e re m à fa lta d e manutenção.

11 . O S IM ÓVE IS A PRESEN TAM S INAIS DE MÁ U T I LIZ A ÇÃ O OU U T I L IZA ÇÃ O INDEV IDA
DE SUAS INSTA LA ÇÕES OU DE PENDÊN CIAS?

O s i mó v e i s e n c on t r am‐ se / enc on tr a va m ‐ se e m sua m a i o r parte e m más

c ond iç õe s d e h ab it ab il i d ade , p r inc ip a lmen te p e la oc o rr ê nc ia de in f ilt raç õ es
p e la cob e rtu ra, ocasionada p e l a s deformações d e su a e st ru tu ra .

12 . EX IS TEM F IS S URAS E/OU RACHAD URAS NAS F UNDA Ç ÕES E V IG AS DE BA LD RAME
( C IN TA DE FU NDA ÇÃ O) ?

N ão fo i c on s t at ad o e m n enhu m imó ve l vistoriado, a e x ist ên c i a de f i s su r as ou

rachaduras n a s vigas bald rames.

13 . EX IS TEM R EC A LQ UES D IFERE NCIA IS NAS FUN DAÇÕE S? Q UA IS AS SUAS POSSÍVEIS
CAUS AS E QUE EFEITOS A CARRE TAM A OS P I S OS , TELHADOS, PAREDES, E O U TR OS
E LEMEN TOS DOS IM ÓVEI S ?

N a s m o r a d ia s vist o r iad a s não f or a m ob se r va do s re ca lqu e s d if e ren c i a i s n a s

fund ações;

V íc i o s d e Con s truçã o.
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ENGENHEIRO CIVIL
14 . N O PR O JETO D OS IMÓVE IS, CORTE A B E CORTE CD, V E MOS OS BLOCOS

CANA LE TAS NA ZONA DE V I GA BA LD RAME ( C IN TA DE F UNDA ÇÃ O), VE RGAS,
CONTRA‐ VER GAS E V IG A DE RESPA LD O PARA A F ORMA ÇÃ O DE ELEMEN TOS
ES TR UTURA IS DE C ON C R ETO ARMAD O TAL C OM O IND I CA A ASS OC IA ÇÃ O
BR ASILE IRA DE NORMAS TÉCN ICAS, PARA ALV ENAR IAS P OR T A N TES . EX IS TE V I GA
DE RES PA LDO N O T O P O DAS A LVENAR IAS ? CASO NE GA TIVO É FA LHA T É CNI CA DE
CONSTRUÇÃO E CA USA S OBRE CAR GA NÃ O D IS TR IB UÍ DA UNIF ORMEMENTE SOBRE
AS ALVENARIAS DE SUS TEN TA ÇÃ O ?

N ão fo ram enc ontrados n os imóveis vistoriados prob lemas de f is s u ra s ligados à

f a lt a d e st a s v ig a s;

R e spo s ta p re ju di cad a .

15 . EX IS TEM VER GAS E CON TRA ‐VER GAS NAS A BER T URAS ? SE NE GA TIVO, SE IS TO
CONSTITUI FA LHA CONS TR UTIV A, BEM C OM O SUAS C ON S E Q UÊN CI A S .

N o s i m ó ve is inspecionados n ão fo ra m ob se rva d a s f i s su r a s p or f a lt a destas

v e r g a s;


16 . EX IS TEM F IS S URAS, TRI NC AS E RA CHA DURA S NAS A LVENAR IAS ? QUAIS S UAS
O R I GE N S ? SÃ O ES TA CIONÁR IAS O U PROGRESSIVAS ? J US TI F I Q UE .

‐ F o ra m ob se rvad as f i s su ra s e pequenas t r inc as nos r e ve stime nt o s;

‐ A s o r igen s e st ão desc ritas n a s fo lh a s a n t er i o re s d es t e Laud o Pericial;

‐ Po de m s e r e st ac io n á r ia s ou p ro g re s s i v a s .

17 . AS MADE IRAS D OS IM ÓVE IS FORAM S UBME TIDAS A A L GUMA ES PÉ CIE DE
T R A TA M E N TO PREVEN TIVO AN TI ‐CUPINS?

N ão f o i p o ss í v e l leva ntar t a l in fo rmaç ão .

18 . EX IS TEM DAN OS Q UE CO M PRO ME TAM A S O LIDE Z E SEGURAN ÇA DOS PI SOS ?

E m a lg u n s imó ve is, sim.

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ENGENHEIRO CIVIL

19 . CUPIM É UM ELEME NTO NA TURA L D A MADE IRA O U UM E LEMEN TO E XTE RNO
( INVAS OR) ?

C up in s sã o p r eda do res qu e se alimentam d a mad e i ra, p r in cipa lme nt e e m

c ond iç õe s d e s fa v o rá v e is d e umidade.

20 . Q UA IS AS CARA CTER ÍS TI CA S D OS DAN OS CA USAD OS P OR ES TE INVASOR ? Q UA IS
AS CONSEQÜÊNCIAS NO CAS O ?

A mad e i ra, qu e é o a l ime n t o deste pred ad or, p er de su a r e s i st ênc i a . N o caso de

estrutura da c obe r tu ra, a m e sma poderá vir a r u i r, se n e la e x i st i re m Cup ins.

21 . O S DAN OS P R OV OCA DO S PO R C UP I M SÃ O PROGRESSI VOS E S E A LAS TRAM PE LA
MADE IRA ATÉ A SUA DES TR UIÇÃ O?

P e l a af irma tiva .

22 . REFE RIDOS DAN OS ENQUADRAM ‐SE N A A PÓ L I CE C OM O CAU SA EX TERNA ?

O enqu ad ramento d entr o da apó lic e d e seguro s v a i d epend er d e int e r p r et ação
j u ríd ic a, o qu e fog e das a t r ib u iç õe s d e st e Pe ri to.

23 . EX IS TEM PROB LEMAS DE IN FI L TRA ÇÃ O DE UM IDAD E E DE Á GU AS N OS TELHADOS ?
Q UA IS SÃ O S UAS CA USAS ?

P e l a a fi r m at i v a . Co nf orme d e monst r ado n o s i t e n s an terio r es a s c a u sa s das

i n f il t raç õ e s estão d i re t am en te lig ado s ao subdimensionamento e e xe c u ç ã o
i nc o rre t a da e s t ru t u r a d a c ob er tu ra .

24 . A ES TRUTURA D O TE LH AD O P OS S U I U M D IMENS IONAMEN TO ADEQUAD O DE
MADE IRAS E E MENDAS DAS MESMAS TA IS COMO MAN DA A A BB T ?

N ão .

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ENGENHEIRO CIVIL
25 . F ORAM USADAS MADE IRAS B OM BITOLAS DE Q UA LI DA DE A DEQ UADA ? F O RAM

F IXADAS DE A C ORD O CO M A B OA T É CNI CA ? PO SSIBILITAM PE L O MOD O C OM O
F ORAM F IXADAS IN FI L TRA ÇÕES E GOTEIRAS?

A s b it o la s e q u a l ida d e d a s madeiras utilizadas p od em at é estar adequada, d e sd e

qu e o e sp aç am en t o ent r e a s tesou ra s que sup o rt a m a s d i v e rs a s carg as f o s se
menor.

C on fo r m e demon strad o nos en foq ue s d ig it a l iz ad o s d a s mo ra d ia s, não;

P e l a af irma tiva .

26 . A NÃ O OBSERV ÂNCIA DAS N ORMAS TÉ CN ICAS PODE CAU SAR SEDIMEN TO D OS
TELHADOS E A TÉ DESM OR ONAMEN TO PAR CI AL O U TO TA L ?

Sim.

27 . O S F ORR OS F ORAM CO L O CAD OS DE A C ORD O CO M AS ES PE CI FIC A ÇÕES DA
COHAB? DEM ONS TRAM PRESEN ÇA DE C U PIM OU M IC RO ORG AN ISM OS ?

P e l a af irma tiva . Não fo i c on st at ad a a p re s enç a d e c up in s nos f o rr o s .

28 . O S F ORR OS A PRESEN TAM REBA IXAMEN TO EM VIR TUDE D O CED IMEN TO DA
ES TR UTURA D O TE LH ADO ?

N ão . F o r a m co nsta ta dos emp enamento e d et er i o r açã o dos m e s mo s, e m virtude
d a s in f i l t raç õ e s de águ as p l u vi a i s pela c ob e rtur a .

29 . O REV ESTIMEN TO IN TER I OR E EXTER IOR D OS I M ÓVE IS (RE BOCO) SE A PRESE NTA
C O M PA C TAD O, RES IS TEN TE ME CANICA MEN TE DE A C ORD O C O M A ABNT, N O CAS O
DA NBR 7200 ?

O s p r ob le ma s no r eb oc o sã o d ec o r r en t e s da baixa qualidad e d o m a t e r i a l
ut i li z a do e a p ouca qu an tidade de c i me nt o n a s u a c om po si ç ão .

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ENGENHEIRO CIVIL
30 . EM CAS O NEGA TIVO, Q UA L É O ASPECTO DE RE COB O EX IS TEN TE ?


31 . O R EVES TIMEN T O EXTER IOR ( REB O C O) É O E LEMEN TO QUE P R O TE JE E
IMPERMEABILIZA AS ALVENA RIAS Q UE SÃ O PAR TE DA ESTR UTURA DO I M ÓVE L,
ASS IM COMO SERVE DE BASE PA RA O A CABAMEN TO F INA L T A L C OM O A P IN TURA .
PODEMOS AF IRMAR Q UE SE A AR GAMASSA É POBRE E M CIMEN TO, TEREM OS UM
RE BOCO P OR OS O Q UE P E R M I TE A IN FI L TRA ÇÃ O DE Á GU A PARA DEN TR O DO
I M ÓVE L COM F ORMA ÇÃ O DE M OFO E EFLORES CÊN CIAS ? TEREMOS U M RE BOCO
COMPROMETIDO NA RES IS TÊNC IA ME CÂN I CA E NA A DERÊN CIA C OM POSSÍVEIS
DE TER I ORAÇ ÕE S E DESCOLAME NTOS DAS PLACAS ? P OD E M OS AF IRMAR Q UE NÃO
F ORMA RA UMA B OA BASE C OM DURAB I LID ADE PARA PINTURA ? P OR Ú L TIM O,
PODEMOS AF IRMA R QUE ES TAS TRÊS S I TU AÇÕ ES CAUSAM SÉRIAS PA TOL O G IAS
A OS IM ÓVE IS REPR ESENTANDO UM GRAVE V ÍC IO DE CONS TR UÇÃO ?

C on fo r m e demon strad o n o s enf oqu e s a n t er i or e s, o s prob lemas n o r e b oc o sã o
d ec or r en t e s da p ouc a qu antidad e de c i m ent o utilizado, p er m i t ind o infiltrações
e o u t r os p ro b le m as j á d e sc ri t os n es t e Laudo Pe r ic i a l.

32 . A NBR 7200 REFERENTE A REVES TIMEN TOS , IND I CA O US O DE MA TER IA L
I M PER M E A B I L I ZAN TE NOS REBOCOS EM C ON TA T O C OM O S OL O PARA E VI TAR
I N F IL TR A Ç ÕE S NA S ALVENAR IAS E PA RA DE NTRO D OS IM ÓVE IS. EX ITEM
MAN C HAS DE UM IDADE NA BASE DAS A LVE NARIAS ?

N o s i mó v e is e m qu e os s e r v iç o s d e recup eração n e c e s sá r i o s n ão aind a fo ram
e x ecu t a d o s, sim.

33 . H Á IND ICI OS DE QUE F O I USAD O M A TERI AL I M PERME AB I LI ZAN TE A O PÉ DAS
A LVENAR IAS ? E M CASO NE GA TIVO, P OD E M OS AFIRMAR Q UE SE CARACTERIZA
S É R I O V Í CI O DE CONS TRU ÇÃ O ?

N ão h á ind íc io s d a u t i li z a ç ã o d e material i mp e r me a b i l iz a n t e na b a se das
a l v en ar i a s.

Sim.

34 . O S DAN OS EN CONTRADOS N OS IM ÓVE IS SÃ O PROGRESSI VOS ?

Sim.
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ENGENHEIRO CIVIL
35 . O S PI SOS E/OU ASS OALHOS POSSUEM, SEDIMEN TO OU DESN ÍVE IS ?

E m a lg u ma s das m o r a d ia s vistoriadas, sim.

36 . T A L CE DIMEN TO PODE CAUSAR AM EAÇA DE DESM OR ONAMEN TO E/OU
CONDIÇÕES DE INA B I TA B I LI D A D E ?

Sim.

37 . Q UA L O ES TADO GERA L D OS IM ÓVE IS V IS T OR IAD OS ? EX IS TEM DAN OS COMUNS A
T O D OS OS IM ÓVE IS ? ISTO É N ORMA L ? O QUE IND I CA ES TE C A R Á TER CO LE TIV O DE
DAN OS ?

P o r f in e za, report ar ‐ se ao s it en s an t erio re s d es te La ud o P e r ic ia l o n d e e st ão

i n f o r ma d o s/ d e mo n s t rad o s os estados ind i v id ua i s dos imóveis visto r iad o s;

E m p a rt e, sim;

N ão ;

A s c au sa s inf o r mad a s nos it en s ante rio re s deste Lau do P e ric ia l .

38 . CARACTERIZE OS DAN OS FÍS I COS EN CONTRADOS N OS IMÓVE IS E AS CAUS AS D OS
MESM OS .

P o r f in ez a, r e p o rt a r‐ se a o s in te ri ore s d es t e Laud o Pericial.

39 . COMO SE EX PLICAM TEC NI CAM ENTE ESSES MESM OS DANOS FÍS I COS C O LE T I V OS
EN CON TRADOS S IM ULTANEAME NTE N OS IM ÓVE IS ?

V íc i o s c on str ut i v o s.

40 . ESSES DANOS F ÍS I COS ENCON TRADOS NOS IM ÓVE IS PODEM E VO L U IR DE
I M E D IA TO OU N O F U TUR O C OM R IS C OS DE DESM OR ONAMEN TO SE JA E LE PAR CIA L
O U T O TA L ? (EXE MPLO: P O R FA LTA DE S UF I CIEN TE A P OI O D O A S S OA LH O PODE V IR
A CA IR UMA PAR TE O U N O T OD O; O U UMA P A R TE DE TE LH AD O PODE CAIR PE LA
MÁ Q UA LIDA D E D O MA TER IA L U T I LI ZA D O E/OU P E LA MÃO DE OBRA
DES QUA LIF ICADA ?) .

Sim.

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ENGENHEIRO CIVIL

41 . O S DAN OS FÍSICOS EN CON TRADOS TÊM CARA CTER ÍS TI CA IRRE VERSÍVEL, OU SEJA,
A SUA RE CUPERA ÇÃO IM PLI CA NA TR OCA DO MA TER IA L QUE ES TÁ
COMPROMETIDO PARA A S UA FUN ÇÃ O ?

A lgu ns d o s danos en contrados exigem a t ro c a d o mat e r ia l e em ou tr o s é

p o ss í v e l su a r ec u p e raç ã o .

42 . F ORAM CONS TA TAD OS NA V IS TOR IA RE PAROS E SE RVIÇOS JÁ FEITOS PE LO
M U TUÁR I O E JUS TIFI CA DOS PEL A UR GÊNC IA E M RA ZÃ O DO R IS C O DE
DESM OR ONAMEN TO DE A L G UM E LEMEN TO?

P o r f in ez a, r e p o rt a r‐ se a o item In sp eç õe s R e aliz ad as d es te Lau do P e ric ia l .

43 . A L GUM I M ÓVE L FOI R ECU PE RAD O PE LO M ORADO R ? F ORAM SA NAD OS OS VÍCIOS ?
Q UA N T O F OI DES PE ND ID O PARA A RE CUPE RAÇÃ O?(V IDE C L Á US U LA 5 .ª , A LÍNEA
“ A ” E “B ” DA C ON D I ÇÕES PAR TI CUL ARES, P.19 DA A P ÓL I CE)

P o r f in e za , r e p o rt a r‐ se a o it e m Insp eçõ e s R ea l i za d a s / Q u a d ro R e su m o deste
Laudo P e r ic i a l .

44 . Q UA L O VA LOR INDIVIDUAL PARA C OL O CAR O I M ÓVE L EM SEU ES TADO DE
ES TAB I LIDADE OR I GINA L, CONS IDERAND O PARA T A N T O DESM ON TA GEM,
MA TER IA L E MÃO DE OBRA, RETIRADA DE EN TULHOS, RES PONSAB I LIDADE
P R OF ISSI ONA L, LE IS SOCIA IS, L UC R O DA EMPRESA CO N TRA TADA, ALÉ M DE
ES TADIA DOS MOR ADORES, ENQUAN TO PERD URARE M OS RE PAROS ? ASS IM
O R ÇAR IM ÓVE L POR IMÓVE L ESSES C US T OS DE RE CUPER AÇÃ O D OS DAN OS E DOS
SERVIÇOS COM PLE MENTARES T I P O RE BOCO, PINTURA, E T C.

P o r f in ez a, r e p o rt a r‐ se a o item Quadro R es u mo deste Laudo Pe r ic ia l .

45 . O S DAN OS FÍSICOS CONS TA TAD OS PO DEM V IR A Q UA LQ UE R T E M P O A ACARRE TAR
R IS COS PESS OAI S A OS M ORA DORES IN CLUS IVE O RIS CO DE VIDA? EM CASO
NE GA TIV O PODE O PER I TO A FI RMAR E GARAN TIR IS TO C OM TODA A S UA
CONVICÇÃ O?

Ac red itamos que sim, pelo fa to dos danos e st a re m ligados a o s e l e me n t o s

estruturais ( e st ru tu ra da c obe r tu ra) e a s a lub r id ad e d a ed if icaç ão .

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ENGENHEIRO CIVIL
46 . DE TODOS O S DAN OS E PR OB LEMAS CO NSTA TAD OS NOS IM ÓVE IS, PODE‐SE
AF IRMA R QUE OS MESM OS POSSUEM C ON D I ÇÕ E S N ORMAI S DE HA BITAB I LIDADE ?

P a r a c o loc ar o s imóveis e m c ondi ç õe s normais d e h abitab ilid ade f a ze m‐se

n e c e s s á ria s a s rec uperaç õ es in for mad a s no i t e m In speçõ e s R ea l iz ad a s deste
Laudo P e r ic i a l .

47 . Q UA IS O UTR OS ES CLARE C IMEN TOS QUE O P E R I TO E ASS IS TEN TES TÉ CN I COS
JULGAM CONVEN IEN TES ACRESCENTAR PARA BEM ASSESSORAR O JU ÍZ O EM SUA
DE CISÃO?

N ada ma is a e sc la r ece r .

48 . Q UA L A CAU SA EFE TIVA PARA OCORRÊNCIA D OS DAN OS EN CON TRADOS N OS
I M ÓVE IS ?

V íc i o s d e c on s tr uçã o.

49 . SE OS DANOS A TU AIS N OS IM ÓVE IS ES TÃ O L O CA L IZ A D OS EM PARED ES O U
E LEMEN TOS ES TR UTURAIS E / O U AMBOS ?

O s prob lemas e n c on t r ad os t a mb é m e st ão localizados e m paredes e/ ou

e l e me n t o s est ru tu ra i s .

50 . AN TE AS RES POSTAS D OS Q UE S ITO S A C IMA PODE A FIRMA R O PER I TO SE
OCORRERAM FA TORES EX TERN OS PARA O A PARE CI MEN TO D OS D ANOS ?

O s dan o s existentes nos i mó v e i s vistoriados e b e m como su a s c au sa s , e st ão

i n f o r ma d o s n o s it en s ant e rio r e s d e st e Laudo Per ic ia l.

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ENGENHEIRO CIVIL
FLS. 228 / 229:
01. Com base no artigo 429 do Código de Processo Civil, queira o perito verificar, junto à
Companhia de Habitação do Paraná – COHAPAR, se os Autores estão vinculados à Apólice
de Seguro Imobiliária da Seguradora Suplicada.

Vide resposta única apresentada no quesito 13.

02. Ainda com base no dispositivo legal acima apontado, queira o perito, diligenciando junto à
COHAPAR, informar em que data a Seguradora Suplicada foi contratada pela COHAPAR
para emissão da Apólice de Seguro Habitacional.


03. Examinando a Apólice de Seguro Imobiliário acostada aos autos, na parte referente ao
seguro de danos físicos nos imóveis seguros, queira o perito informar se a cláusula 5ª,
item 5.1, letra j, expressamente exclui de cobertura os vícios de construção dos imóveis
segurados.


04. Examinando os contratos firmados com a COHAPAR, queira o perito informar se os
imóveis situados no Conjunto Habitacional Moradias Esperança, adquiridos pelos Autores,
foram construídos pelo sistema de autogestão, ou seja, em regime de mutirão. Descrever
como são construídos os imóveis pelo sistema de autogestão.


05. Queira o sr. Perito, mais uma vez utilizando a faculdade que lhe é concedida pelo artigo
429 do Código de Processo Civil, verificar junto à COHAPAR se constam dos arquivos
daquela companhia algum aviso de sinistro (solicitações de vistorias) referente aos
alegados sinistros de danos físicos nos imóveis dos Autores desta Ação e, em caso de
resposta afirmativa, informar se tal aviso foi repassado para a Seguradora Suplicada e em
que data ocorreu esse repasse.


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ENGENHEIRO CIVIL

06. Queira o perito esclarecer se os Autores realizaram obras de ampliação nos imóveis
apontados no pedido inicial e se executaram por conta própria obras que modificaram a
configuração original dos imóveis objeto desta Ação. Informação ainda, em caso de
resposta afirmativa, quando essas obras foram realizadas.

Em algumas moradias, sim, porém não só a vistoria, mas a perícia como um todo, se
restringiu apenas à parte construída “originalmente” entregue, esta sim segurada.
Os imóveis tiveram suas obras de reparos e/ou ampliação em datas diversas e imprecisas,
tendo cada morador “recuperado” sua residência de acordo com a urgência do caso e sua
condição financeira, tendo em vista o agravamento dos vícios de construção apresentados.

07. Queira o perito informar se os imóveis construídos no Conjunto Habitacional Moradias
Esperança são imóveis de baixo custo e utilizaram material condizente com o padrão
utilizado nesse tipo de construção.

Sim, porém a mão de obra e os materiais utilizados foram de baixa qualidade.

08. Queira o perito informar quando ocorreram os alegados danos nos imóveis dos Autores,
uma vez que o pedido inicial alega que os sinistros ocorreram há mais de cinco anos desde
a comercialização e financiamento dos seus imóveis.

Os danos ocorrem desde a entrega dos imóveis.

09. Ainda com base nas verificações acima solicitadas, queira o perito informar se os danos
mencionados colocam em risco a estabilidade dos imóveis e se podem ocasionar o
desmoronamento dos imóveis.

Os danos verificados e apontados no Laudo podem ocasionar o desmoronamento de
elementos estruturais da construção (total ou parcial).

10. Ainda com base na peça indicada no quesito anterior, queira o perito informar se a
Apólice de Seguro Imobiliário prevê indenização para reparação da rede hidráulica e
recuperação de manchas causadas por infiltrações provenientes de defeitos na rede
hidráulica.


11. Queira o perito informar o estado de conservação dos imóveis vistoriados.

Favor reportar‐se ao item Inspeções Realizadas neste Laudo Pericial.
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ENGENHEIRO CIVIL

12. Queira o perito informar se os Autores possuem documentos que comprovem a realização
de reparos, por eles próprios, nos imóveis que são objeto desta Ação.

Não foram apresentados documentos que comprovem a realização dos reparos pelos
próprios Autores.

13. Queira o perito informar se os Autores se encontram em dia com o pagamento das
parcelas mensais de amortização dos imóveis e pagamento dos prêmios mensais do
Seguro Imobiliário.

Resposta apresentada em face dos quesitos 1, 2, 3, 4, 5, 10 e 13.
Em se tratando de perícia na área de engenharia, obviamente o Perito/Engenheiro se atem
a questões de sua área de atuação, levando em conta os documentos fornecidos pela
COHAPAR, referente à área de engenharia, tais como: Planta de Urbanização, Planta de
Localização de Quadras e Lotes, Projetos Estruturais, Arquitetônicos, Hidráulicos, Elétricos
e outros.
Os quesitos mencionados pela Requerida/Seguradora sob número 1, 2, 3, 4, 5, 10 e 13,
envolvem questões de ordem contratual‐jurídica e contábil, que tratam p.ex. do alcance
de determinadas cláusulas da apólice securitária, da quitação de financiamentos, de
notificações de sinistros, etc, fogem do âmbito do conhecimento/atribuição deste Perito,
de modo que seja até temerário respondê‐los.
Com a devida vênia, sem qualquer parcialidade ou má‐vontade com qualquer das partes,
os documentos necessários para responder aos referidos quesitos, pelo visto
fundamentais para a defesa da Requerida/Seguradora, podem ser obtidos pela própria
parte, que possui profissionais capacitados para examiná‐los adequadamente, podendo,
ainda, se for o caso, contar com o auxílio do Judiciário para tal solicitação mediante o
envio de um mero ofício à própria COHAPAR, podendo assim obter as informações que lhe
interessam.

14. Queira o perito fornecer outras informações necessárias ao esclarecimento dos debatidos
neste processo.

Nada mais a acrescentar.

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ENGENHEIRO CIVIL
FLS. 216:
1. Qual são os danos existentes no imóvel ?

Os danos existentes estão explicados nos itens anteriores deste Laudo Pericial e demonstrados
nos enfoques digitaliados.

2. O que determinou a causação desses danos: Vícios de construção ? Vícios do material utilizado
na construção ? Má conservação da propriedade pelo dono ou outros fatores?

Vícios de construção.

3. Trata‐se de danos progressivos ?

Sim.

4. Os danos constatados são passíveis de conserto mediante reforma ou há necessidade de
demolição e nova construção ?

É possível a recuperação dos imóveis vistoriados mediante reforma.

5. Os danos constatados representam risco para a vida, segurança ou saúde dos moradores ?

Sim.

6. Qual o valor da reforma para que o imóvel seja recuperado de modo a não colocar mais em
risco a vida, a saúde e a segurança dos moradores ?

SERVIÇOS
AUTORES
NECESSÁRIOS JÁ EXECUTADOS TOTAIS
OSVALDO STROCHINSKI
1 R$ 5.955,43 R$ 13.184,35 R$ 19.139,78
Rua Frutas nº 43
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ENGENHEIRO CIVIL
VAGNER SALVAGNINI
2 R$ 0,00 R$ 19.074,29 R$ 19.074,29
Rua Frutas nº 112
JOÃO ROBERTO PAVIN

3 R$ 18.053,10 R$ 2.146,27 R$ 20.199,37
Rua Frutas nº 75
ZELI MARTINS
4 R$ 20.196,56 R$ 0,00 R$ 20.196,56
Rua Frutas nº 119
TOTAIS R$ 44.205,09 R$ 34.404,90 R$ 78.609,99
O valor dos serviços necessários importa em R$ 44.205,09 (Quarenta e quatro mil

duzentos e cinco Reais e nove centavos), dos serviços já executados importa em R$
34.404,90 (Trinta e quatro mil quatrocentos e quatro Reais e noventa centavos), que totalizam
R$ 78.609,99 (Setenta e oito mil seiscentos e nove Reais e noventa e nove centavos) –
NOVEMBRO -2010.

7. Qual o valor já gasto pelos moradores com os reparos necessários já realizados no imóvel ?
Favor reportar‐se ao item Quadro Resumo, neste Laudo Pericial.

Favor reportar‐se ao item Quadro Resumo, neste Laudo Pericial.

14. ENCERRAMENTO:
Este Perito Judicial coloca-se a inteira disposição de

Vossa Excelência e das partes litigantes para prestar quaisquer informações
a respeito do trabalho apresentado.
Mamborê, 07 de Dezembro de 2010
BRUNO FERNANDO JANTSCH MANSUR
Perito Judicial
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Mamborê Laudo - 183-08 Avaliações Casas Excelente

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BRUNO FERNANDO JANSTSCH MANSUR

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de

Bruno Fernando Jantsch Mansur, já qualificado nos AUTOS DE

2008), em que OSVALDO STROCHINSKI e OUTROS movem contra a COMPANHIA

Outrossim, requer que o levantamento do restante dos

Termos em que, a douta consideração de Vossa Excelência,

Mamborê, 07 de Dezembro de 2010

BRUNO FERNANDO JANTSCH MANSUR

Autos de:( n.° 183-2008)

2. OBJETO DOS TRABALHOS ............................................................................................................................. 4

3. CONJUNTOS HABITACIONAIS EM MAMBORÊ - PR .................................................................................... 5

4. PLANTAS DAS UNIDADES HABITACIONAIS .................................................................................................. 8

5. MEMORIAL DESCRITIVO COHAPAR ............................................................................................................. 15

6. MEMORIAL DESCRITIVO COHAB .................................................................................................................. 26

7. INSPEÇÕES REALIZADAS / PROBLEMAS APRESENTADOS ...................................................................... 28

8. CAUSAS DOS PROBLEMAS APRESENTADOS ............................................................................................ 28

9. REPAROS NECESSÁRIOS ............................................................................................................................. 29

10. COMPOSIÇÕES DE CUSTO .......................................................................................................................... 30

11. INSPEÇÕES REALIZADAS ............................................................................................................................ 38

12. QUADRO RESUMO ........................................................................................................................................ 50

13. RESPOSTAS AOS QUESITOS FORMULADOS .............................. ............................................................. 51

14. ENCERRAMENTO ......................................................................................................................................... 65

Os Au tores, sendo moradores de diversos

Tais f at os f o r am c o mun i c ad o s à C o m p anh i a de

2. OBJETO DOS TRABALHOS:

Nossos trabalhos terão por base as informações existentes

3. CONJUNTOS HABITACIONAIS EM MAMBORÊ - PR:

CONJUNTO HABITACIONAL MAMBORÊ:

CONJUNTO HABITACIONAL NOVO HORIZONTE:

CONJUNTO HABITACIONAL VILA RURAL ALVORADA:

CONJUNTO HABITACIONAL ESPERANÇA I:

CONJUNTO HABITACIONAL ESPERANÇA II:

CONJUNTO HABITACIONAL GUARANI:

4. PLANTAS DAS UNIDADES HABITACIONAIS:

COHAPAR PR ÁREA CONSTRUIDA = 44,52 m²

5. MEMORIAL DESCRITIVO - COHAPAR:

1.1. ESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS SÃO DESTINADAS A COMPREENSÃO E

1.3. PROCESSOS CONSTRUTIVOS NÃO CONVENCIONAIS, MATERIAIS E/OU SERVIÇOS NÃO

9.1. REVESTIMENTOS COM ARGAMASSA – AS PAREDES INTERNAS E EXTERNAS RECEBERÃO

10.3. CONCRETO SIMPLES EXTERNO – EM TODO PERÍMETRO EXTERNO, DEVERÁ SER EXECUTADO

13.2.2. RAMAIS EXTERNOS – A REDE SERÁ EXECUTADA CONFORME O PROJETO

13.3. EQUIPAMENTOS – DEVERÃO SER FORNECIDOS E COLOCADOS PELA PREFEITURA

6. MEMORIAL DESCRITIVO - COHAB:

2.2. CIRCULAÇÃO E DORMITÓRIO:

2.3. BANHEIRO (BWC):

2.4. ESQUADRIAS METÁLICAS E DE MADEIRA:

- JANELAS SERÃO METÁLICAS, TIPO BASCULANTE, COM

2.5. ACABAMENTO EXTERNO:

2.5.2. PERIMETRO DA EDIFICAÇÃO:

2.6.3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

2.7. ENTREGA DA OBRA:

7. INSPEÇÕES REALIZADAS / PROBLEMAS APRESENTADOS:

Nestes Conjuntos Habitacionais foram vistoriadas as Unidades

Algumas destas moradias, já não possuem suas áreas

Os problemas apresentados, de forma geral são comuns e de

a. Ondulações na estrutura da cobertura;

b. Deterioração no madeiramento da cobertura;

c. Deterioração das vistas de beiral da cobertura;

d. Deterioração dos forros de beiral da cobertura;

e. Deterioração das esquadrias metálicas (portas/janelas);

f. Deterioração da porta interna do BWC;

g. Deficiência nas instalações elétricas;

h. Afundamento no piso do banheiro;