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SEGOR: Segurança orgânica. Conjunto de ações responsável por adotar o conjunto de medidas de
caráter eminentemente defensivo, destinado a garantir o funcionamento da instituição, de modo a
prevenir e obstruir as ações adversas de qualquer natureza. Seg. do Pessoal, Seg. da Documentação,
Seg. das Instalações, Seg. do Material, Seg. das Operações, Seg. das Comunicações, Seg. da
Informática
INVESTIGAÇAÕ POLICIAL: 1. CF/88 (art. 144) 2. Sob demanda; reativa; ponderado; 3. Fixa no tempo; 4.
Agentes públicos oficiais; 5. Executam ações ostensivas; prisões; 6. Busca prospectar provas e indícios da
ocorrência de uma infração penal e sua autoria; 7. Destinatário: Autoridade Policial Civil/Militar;
Ministério Público; Juiz. 8. Sempre deverá haver uma tomada de decisão sob pena de prevaricação
(crime).
TECNICA OPERACIONAL: É o exercício de uma ou mais ações e técnicas operacionais, executadas para
obtenção de dados negados de difícil acesso ou para neutralizar ações adversas que exigem, pela
dificuldade e/ou risco iminente um planejamento minucioso, um esforço concentrado e o emprego de
pessoal, técnica e materiais especializados
GRAVAÇÃO TELEFONICA: Comunicação telefônica entre duas pessoas : A e B (ou mais). Captação desta
conversa por um dos comunicantes ( A ou B). Desconhecimento de um dos comunicantes sobre a
captação realizada pelo outro participante da conversa.
2 - GRAVAÇÃO TELEFONICA, INTECEPTAÇÃO E ESCUTA
GRAVAÇÃO TELEFONICA: Comunicação telefônica entre duas pessoas : A e B (ou mais). Captação desta
conversa por um dos comunicantes ( A ou B). Desconhecimento de um dos comunicantes sobre a
captação realizada pelo outro participante da conversa.
Interceptação telefônica: Comunicação telefônica entre duas pessoas : A e B (ou mais). Captação desta
conversa por uma terceira pessoa: C. Desconhecimento de A e B sobre a captação realizada por C.
ESCUTA: Comunicação telefônica entre duas pessoas : A e B (ou mais, no caso de teleconferências).
Captação desta conversa por uma terceira pessoa: C. Conhecimento de A ou B sobre a captação
realizada por C
3 – PULOU
INVESTIGAÇAÕ POLICIAL: 1. CF/88 (art. 144) 2. Sob demanda; reativa; ponderado; 3. Fixa no tempo; 4.
Agentes públicos oficiais; 5. Executam ações ostensivas; prisões; 6. Busca prospectar provas e indícios da
ocorrência de uma infração penal e sua autoria; 7. Destinatário: Autoridade Policial Civil/Militar;
Ministério Público; Juiz. 8. Sempre deverá haver uma tomada de decisão sob pena de prevaricação
(crime).
INTELIGENCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA: 1. CF/88 (art. 144); Lei 9883/99; Lei 12527/11; Port. Min. 02 de
12/01/16 (DNISP/2016);Pró-ativa; Iniciativa; Sem tempo previsto; Agentes oficiais e não oficiais; Não
executam ações ostensivas; prisões; Ativada para a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos
sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório. Destinatário:
variados. Nem sempre implica em tomada de decisão (ação) por parte do decisor.
INTELIGENCIA CORRECIONAL: levantar dados acerca de ações de Militares BM que se configure em atos
transgressionais, os quais após “lapidados” pela Seção de Inteligência da Corregedoria (AICI), serão
repassados através de Relatórios Técnicos ao decisor. A Inteligência Correcional está inserida dentro do
ramo da Contra-Inteligência (CI) no que concerne à Segurança de Assuntos Institucionais (SAI).
PROPAGANDA: A propaganda é a manipulação da comunicação com uso dos recursos mais persuasivos
(folhetos, TV, rádio, outdoor, redes sociais, blogs, mídias) e visa produzir um comportamento em
benefício de quem está promovendo, informando, traduzindo ou anunciando. A propaganda é
possuidora de poder de convencimento e busca influenciar indivíduos sociáveis nos seu atos
ideológicos.
CONTRA ESPIONAGEM: São medidas destinadas a detectar, identificar, analisar e neutralizar ações de
busca de dados e/ou conhecimentos sigilosos por meio de ações adversas. Formas de Contra-
espionagem: ANTI-GRAMPO; VIGILANCIA DISCRETA; VARREDURA DE VEÍCULOS; CRIPTOGRAFIA DE
DADOS;
7 – FAZER UMA DESCRIPTOGRAFIA, UM TEXTO PEQUENO, UMA FRASE CURTA, ZENIT POLAR QUE
PRECISAMOS SABER ZENIT POLAR
8 – QUANDO VAI SER ADMITIDA OU NÃO A INTERCEPÇÃO TELEFONICA – NÃO ESTÁ NO ESUDO
9 – PRAZO DETERMINADO PELO JUIZ, PEDIDO DE INTERCPEÇÃO TELEFONICA O QUE CONSTA = SE ELE
PODE SER OU NÃO ESCITO, QUEM PODE REQUERE A DILIGÊNCIA DA INTERCEPTAÇAO
Prazo de interceptação é de 15 dias. O pedido pode ser feito de forma verbal, desde que estejam
presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada a
sua redução a termo;
As autoridades que podem requerer as diligencia são as autoridades militar, autoridades policiais e os
representantes do MP;
DADO: Toda e qualquer representação de fato, situação, documentos, fotografia, gravação, relato,
denúncia, etc., ainda não submetida, pelo profissional de ISP, à metodologia de Produção de
Conhecimento
CONHECIMENTO: É a representação de um fato ou de uma situação, real ou hipotética, de interesse
para a atividade de inteligência, processada pelo profissional de inteligência
É a etapa na qual se determina a pertinência e o grau de credibilidade dos dados e/ou conhecimentos, a
fim de classificar e ordenar aqueles que, prioritariamente, serão utilizados e influenciarão decisivamente
no Conhecimento a ser produzido. É a etapa na qual o analista verifica e estabelece julgamentos sobre a
fonte e o conteúdo.
É a etapa na qual o analista monta um conjunto coerente, ordenado, lógico e cronológico, com base nas
frações significativas, já devidamente avaliadas. O conjunto coerente é montado na etapa da integração.
O Conhecimento é produzido pela Agência de Inteligência (AI) nas seguintes situações: de acordo com
um Plano de Inteligência; Em atendimento à solicitação de uma Agência congênere.E m atendimento à
determinação da autoridade competente; Por iniciativa própria do analista
Controlador: É o agente responsável pelo controle dos componente de rede (conjunto de pessoas
organcia e não orgânicas);
Colaborador: É uma pessoa não-orgânica, recrutada operacionalmente ou não, que, por suas ligações e
conhecimentos, cria facilidades para a AI, podendo ainda, eventualmente fornecer dados obtidos.
Informante: É uma pessoa recrutada operacionalmente para fornecer dados negados a que tenha
acesso e que seja de interesse da ISP. Podendo ser treinado para tal.
17 – INFILTRAÇÃO DEEP E LIGHT COVER
Deep Cover: Exigem imersão no meio em que se encontra o inimigo. Abandono das origens familiares
e empregatícias e perda de contato total com a base de sustentação profissional. Somente o
controlador e a equipe de apoio têm ciência das poucas e seguras formas de contatar o infiltrado,
mediante códigos, datas e sinais previamente convencionados. Por estar intrisicamente colocado no
organismo criminoso, o agente tem, necessariamente, de se comportar de forma convincente e esta é
a forma mais efetiva de levantar as nuanças dessas estruturas e sabotá-las de forma terminal.
Light Cover: O infiltrado não passa a habitar o meio criminoso, mas somente mantém contatos
esporádicos com os meliantes. As habilidades que ele deve possuir em conquistar e manter
relacionamentos em ambiente hostil são importantes para a produção de resultados. Pelo fato de não
estar profundamente infiltrado o Agente pode cometer erros e colocar em risco sua segurança e a de
seus familiares. Uma foto fardada na Internet pode redundar num desastre, no caso de um meliante
reconhecer nela o agente.
INFORME: Esse documento é a transcrição de qualquer dado relevante, podendo ser uma observação ou
um relato que auxilie na produção do conhecimento. O documento Informe não deve conter qualquer
tipo de conclusão ou sugestão
INFORMAÇÃO: Compõe a expressão escrita do conhecimento por meio de um estudo realizado pelo
analista de inteligência. Todas as informações nele contidas devem ser verídicas, portanto, é um
documento que não aceita probabilidades, somente certezas
PEDIDO DE BUSCA: É o documento externo, padronizado, utilizado para solicitação de dados e/ou
conhecimentos entre Agências de Inteligência, dentro ou fora do sistema de ISP.
ORDEM DE BUSCA: É o documento interno, padronizado, utilizado para solicitação de dados, no âmbito
de uma Agência de Inteligência. Uma Ordem de Busca pode ser emitida para a busca da informação
específica e necessária para a produção do conhecimento. É emitida do Órgão Central de Inteligência
para as Agências Periféricas.
APRECIAÇÃO: Nesse documento, o analista pode opinar sobre o assunto, de acordo com a objetividade
dos dados compilados
ESTIMATIVA: Nesse documento, os analistas devem opinar sobre o que poderá acontecer futuramente
em relação ao assunto, de acordo com a objetividade dos dados compilados e probabilidades
estudadas.