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CIRCUITOS ELÉTRICOS I

aula 11/09/2020
PARTE I e II
PROF.: JOAO PAULO PERBICHE
TURMA: 2°, 3°, 4°, 5° ECOMP /MANHA
2° EE/MANHA

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CONTATOS:
joaoperbiche@gmail.com

(41) 9 9244 – 8363

Pasta das vídeo-aulas:

https://drive.google.com/drive/folders/1BLp5yXdZnuV6_54VAHy_c_vDxJqTyRuc?usp=sharing

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1 - Unidades de medidas de grandezas elétricas.
2 - Conceitos básicos.
3 - Resistência Elétrica.
Transformacoes de unidades
Principais leis da eletrica
Resistencia eletrica serie e paralelo

4 - Circuitos CC em Série e Paralelo.


5 - Métodos de Análise Nodal.
Definicoes de circuito, no, ramo, malha
Correntes entrando e saindo de um no
Tensoes em uma malha
Fontes dependentes e independentes

6 - Métodos de Análise de Malhas.

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SOFTWARE DE SIMULACAO:
http://www.falstad.com/circuit/

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EXERCICIO DE FIXACAO: resolva por Nodal

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TIPOS DE FONTES: fontes independentes
A saída de uma fonte independente não depende da tensão ou corrente de
qualquer outra parte da rede. Quando a tensão do terminal de uma fonte
não é afetada pela corrente ou tensão de qualquer outra parte da rede,
então a fonte é considerada uma fonte de tensão independente.

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TIPOS DE FONTES: fontes dependentes
Fonte de tensão controlada ou dependente:
• tensão depende de tensão / corrente existente em outra parte do circuito.

Fonte de corrente controlada ou dependente:


• corrente depende de tensão / corrente existente em outra parte do circuito.

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Polaridade invertida

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ANALISE DE MALHAS

A análise de malhas fornece outra maneira para resolver circuitos usando as


correntes de malha como variáveis de circuito. Usar essas correntes em vez das
correntes de elementos como variáveis reduz o número de equações que devem ser
resolvidas matematicamente. A análise nodal aplica a LKC para encontrar as tensões
em cada um dos nós do circuito, enquanto a análise de malhas aplica a LKT para
determinar as correntes desconhecidas. Esta análise não é tão genérica quanto a
análise nodal porque é aplicável apenas a um circuito planar, que pode se desenhado
em uma plano sem ramos cruzados entre si; caso contrário torna-se um circuito não
planar. Um circuito pode ter ramos cruzados e ainda assim ser planar se puder ser
redesenhado no plano.

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CIRCUITO PLANAR CIRCUITO NAO PLANAR

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Leis de Kirchhoff
A lei de Kirchhoff para tensão (LKT) diz que a soma algébrica de todas as tensões
em torno de um caminho fechado (ou laço) é zero.

onde M é o número de tensões no laço (ou o número de ramos no laço) e Vm é a m-ésima tensão.

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Para ilustrar a LKT, considere o circuito abaixo. O sinal em cada tensão é a polaridade do terminal
encontrado primeiro à medida que percorremos o laço, partindo de qualquer ramo e percorrendo o laço
no sentido horário ou anti-horário; então, as tensões seriam –v1, +v2, +v3, – v4 e +v5, nessa ordem. Por
exemplo, ao atingirmos o ramo 3, o terminal positivo é encontrado primeiro; portanto, temos +v3. Para o
ramo 4, atingimos primeiro o terminal negativo; logo, temos –v4. Consequentemente, a LKT resulta em:

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A LKT pode ser aplicada de duas maneiras: percorrendo
o laço no sentido horário ou no sentido anti-horário.
Independentemente do sentido adotado, a soma
algébrica das tensões em torno do laço é zero.

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SOMA DAS TENSOES EM SERIE

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EXEMPLO SIMPLES

Para encontrar v1 e v2, aplicamos a lei de Ohm e a lei de Kirchhoff para tensão. Consideremos
que a corrente i flua pelo laço, conforme mostra abaixo:

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PASSOS:
1° - ESCOLHER NO DE REFERENCIA;
2° - VER QUANTAS MALHAS TEM;
3° - APLICAR A LKT PARA CADA MALHA;
4° - RESOLVER AS EQUACOES;

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EXEMPLO SIMPLES

Para encontrar v1 e v2, aplicamos a lei de Ohm e a lei de Kirchhoff para tensão. Consideremos
que a corrente i flua pelo laço, conforme mostra abaixo:

Respostas: i=4A; V1= 8V; V2= 12 V

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EXEMPLO DIFICIL

Na Figura abaixo, os caminhos abefa e bcdeb são malhas, porém o trecho


abcdefa não é uma malha. A corrente através de uma malha é conhecida
como corrente de malha. Nessa análise o interesse é aplicar a LKT para
determinar as correntes de malha no circuito.

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Etapas para determinar as correntes de malha:

1. Atribua as correntes de malhas i 1, i 2, ..., i n a n malhas.


2. Aplique a LKT a cada uma das n malhas. Use a lei de Ohm para
expressar as tensões em termos de correntes de malha.

Resolva as n equações simultâneas resultantes para obter as correntes


de malha.

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Análise de malhas com fontes de corrente. Aplicar a análise de malhas a circuitos contendo fontes de corrente
pode, em princípio, parecer complicado. Porém, sua aplicação na verdade é mais simples, uma vez que fontes de
corrente reduz a quantidade de equações. Considere os dois casos a seguir:
1. Quando existe uma fonte de corrente apenas em uma malha: No circuito da Figura 1. Fazendo i 2 = - 5 A e
escrevendo uma equação de malha para a outra malha de maneira usual, isto é,

2. Quando a fonte de corrente existe entre duas malhas: No circuito da Figura 2, criamos uma supermalha,
excluindo a fonte de corrente e quaisquer elementos a ela associados em série;

Figura 1 Figura 2

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Uma supermalha é resultante quando duas malhas possuem uma fonte de corrente
(dependente ou independente) em comum
Como mostrado na Figura 2, uma supermalha é criada com a periferia de duas malhas,
se o circuito tiver duas ou mais supermalhas que se interceptam, elas devem ser
combinadas para formar uma supermalha maior. A supermalha permite aplicar a LKT
como qualquer outra malha mesmo não conhecendo a tensão em uma fonte de
corrente, observe a Figura 3 sem a fonte de corrente.

Figura 2 Figura 3

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Aplicando a LKC a um dos nós do ramo compartilhado (nó 0), temos

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EXERCICIO 1:

Determine as correntes e tensões no circuito aplicando analise de malhas:

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EXERCICIO 2:

Determine as correntes e tensões no circuito aplicando analise de malhas:

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RESOLVEREMOS NA AULA DO DIA 18/09
EXERCICIO 3:

Determine as correntes e tensões no circuito aplicando analise de malhas:

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RESOLVEREMOS NA AULA DO DIA 18/09

No circuito a seguir vamos encontrar a corrente i0, por malha:

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