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Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera

Maria Eduarda Brito de Souza

Atividade: Projeto integrado II – ADS BackEnd – Web – Mobile – DevOps

Professores: Adriane Aparecida Loper, Gilberto Fernandes Junior, Leonardo


Santiago Sidon da Rocha e Vanessa Matias Leita

Macapá, Ap
ATIVIDADE

1 – Conceito de Lógica Indutiva e Lógica Dedutiva:

 Lógica indutiva:

No ponto de vista da filosofia a lógica Indutiva estuda o procedimento de inferir


conclusões de premissas através de um método probabilístico, dizendo também nos
quais a verdade das premissas torna provável a verdade da conclusão.

Um exemplo de lógica indutiva:

Sol nasceu todas as manhãs até hoje. Logo, (é provável que) não nasça amanhã.

Nesse exemplo mostra que parte de proposições menores, particulares, para induzir
conclusões (resultados) maiores (universais).

 Lógica dedutiva:

Na Lógica Dedutiva a veracidade das premissas implica necessariamente a


veracidade da conclusão, podemos dizer que a probabilidade de a conclusão ser
verdade.

Exemplo de lógica dedutiva: Todos os homens são mortais. Sócrates é um homem.


Logo, Sócrates é mortal.

Nesse exemplo a validade dedutiva é, como dizem os lógicos, monotônica. Isso se


começarmos com um argumento dedutivamente válido, então, independentemente
das premissas que acrescentarmos, teremos no fim um argumento dedutivamente
válido.

2- Ferramentas CASE:

As ferramentas CASE, são utilizadas para modelagem de dados mais comuns no


mercado, como por exemplo o MySQL Workbench e o Embarcadero ER/Studio.
Ferramentas CASE têm a função de auxiliar na criação de softwares,
possibilitando documentar o sistema que está sendo modelado. É composto
por códigos fontes, analise de dados e softwares mais complexos.

Em exemplo dessas ferramentas temos o MySQL Workbench, que é   uma  


ferramenta   de   gestão   de   base   de   dados, pode   ser utilizada para   a  
geração dos   modelos que   compõem   um   projeto de   banco   de dados, sua  
documentação, a   criação   efetiva   dos   objetos   do   banco   de   dados, e  
suporte   à linguagem de manipulação de dados em banco de dados  

Em outro exemplo temos o Embarcadero ER/Studio, que tem a função de


modelar estruturas dimensionais, sistemas OLAP e data marts. Também tem a
função de importar e exportar dados.

3- Pseudo código que calcula a média:

algoritmo "Situação com média"


var
n1, n2, n3, n4, media :real
inicio
escreval("Digite a 1ª nota :")
leia(n1)
escreval("Digite a 2ª nota :")
leia(n2)
escreval("Digite a 3ª nota :")
leia(n3)
escreval("Digite a 4ª nota :")
leia(n4)
media<- (n1 + n2 + n3 + n4) / 4
se(media >= 5) entao
escreval("O aluno foi aprovado com média: ",media)
senao
escreval("O aluno não foi aprovado com média: ",media)
fimse
fimalgoritmo
4 – Requisitos funcionais e não-funcionais:

Um requisito é a propriedade que um software exibe para solucionar problemas


reais, é a conjuntura indispensável para satisfazer um objeto.
Os requisitos constituem um conjunto de requisitos estabelecidos pelos clientes,
utilizadores que definem a estrutura e comportamento do software desenvolvido,
podemos citar: o processo, os dados gerados esperados, as restrições de
funcionamento, o software a utilizar pela pessoa a utilizar, e todos esses problemas
relacionados.

É muito importante frisar que manter uma concordância com os clientes e àqueles
envoltos é um dos principais objetivos dos requisitos. Um dos principais
responsáveis pelo sucesso dos softwares, os requisitos, são a base para
estimativas, modelagem, projeto, execução, testes e até mesmo para a manutenção
dos mesmos.

E geralmente os requisitos são divididos em duas categorias, os funcionai e não


funcionais

 Requisitos funcionais:

Os requisitos funcionais descrevem o comportamento do sistema, seus requisitos


para o funcionamento de cada item, ou seja, os requisitos que descrevem o trabalho
que o sistema deve realizar. Eles são os cérebros do projeto porque descrevem as
funções que o sistema deve ter.

Dentro da engenharia de uma empresa de software podemos destacar o requisito


funcional, onde há a materialização de uma necessidade ou solicitação realizada por
um software. Porém, vários Requisitos Funcionais podem ser realizados dentro de
uma mesma funcionalidade. São variadas as funções e serviços que um sistema
pode fornecer ao seu cliente, abaixo segue algumas das inúmeras funções que os
softwares podem executar:

1. Incluir/Excluir/Alterar nome em uma tela de manutenção de funcionário


2. Geração de relatório de determinado período de vendas
3. Efetuar pagamentos de compra através de crédito ou débito
4. Consulta e alterações de dados pessoais de clientes
5. Emissão de relatórios de clientes ou vendas
6. Consulta de saldo ou estoque

Os requisitos funcionais são de extrema importância no desenvolvimento de


aplicativos, pois, sem eles não há funcionalidades nos sistemas, para se obter
requisitos funcionais de qualidade a fábrica de software deve estar atenta
a síntese e a semântica dos mesmos.

 Requisitos não funcionais

Uma vez que os requisitos funcionais definem o que o sistema fará, a Engenharia de
Software afirma que os requisitos não funcionais definem como o sistema fará,
embora não seja tão claro assim essa definição. Os requisitos não funcionais não
estão relacionados diretamente às funcionalidades de um sistema.

Também chamado de atributos de qualidade ainda assim é de grande importância


no desenvolvimento do sistema. Tratados geralmente como premissas e restrições
técnicas de um projeto os requisitos não funcionais são praticamente todas
as necessidades que não podem ser atendidas através de funcionalidades.

Geralmente os requisitos não funcionais definem características e impõe limites do


sistema como método de desenvolvimento, tempo, espaço, Sistema Operacional,
dentre outros e cuja medida pode ser determinada é importante que se associe essa
medida ou referência à cada requisito não funcional. Alguns exemplos de
propriedades e suas métricas:

1. O tamanho pode ser medido em kbytes e número de Chip de RAM.


2. A velocidade está ligada ao tempo de utilização da tela, ou transações
processadas por segundos.
3. A métrica da portabilidade é o número de sistema-alvo.
4. A facilidade de uso pode ser medida pelo número de janelas ou o tempo de
treino
5. A confiabilidade tem ligação com o tempo médio que o sistema pode vir a
falhar, a disponibilidade ou até mesmo a taxa de ocorrência de falhas.

Esses são apenas alguns dos exemplos onde as propriedades e métricas são
associadas a cada requisito não funcional. Além do mais esses requisitos não
funcionais são divididos em três tipos principais. Requisitos de Produto Final,
Requisitos Organizacionais, Requisitos Externos que se dividem em diversos outros
tipos.

Muitos softwares não obtêm sucesso e chegam a fracassar. Isso se dá devido a não
definição prévia desses atributos de qualidade na priorização ao definir uma
arquitetura.

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