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FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU - UNESP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

LABORATÓRIO

DE

ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 2322


TURMAS ABCD
(CURRÍCULO NOVO)

ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 1412


TURMAS ABCD
(CURRÍCULO ANTIGO)

SEGUNDO SEMESTRE - 2009

Professor

Rudolf Ribeiro Riehl


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LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 2322 ABCD - 2º S./2009


LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 1412 ABCD - 2º S./2009

INSTRUÇÕES GERAIS

1 - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO :

A - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 2322 ABCD - 2º S./2009

( PLAB 01 + PLAB 02 )
M LABORATÓRIO = x80% + (Trabalho _ Simulação / Laboratório) x 20%
2

B - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 1412 ABCD - 2º S./2009

( PLAB 01 + PLAB 02 )
M LABORATÓRIO = x80% + (Trabalho _ Simulação / Laboratório) x 20%
2

Mfinal= Mteoria +Mlaboratório

OBSERVAÇÃO :

• SERÁ PERMITIDO, AO ALUNO, UM ATRASO MÁXIMO DE 05 ( CINCO )


MINUTOS NAS AULAS DE LABORATÓRIO. DECORRIDO ESTE TEMPO, O MESMO
FICARÁ COM FALTA, MAS, PODERÁ FAZER O EXPERIMENTO;

• O ALUNO DEVERÁ REALIZAR A SIMULAÇÃO ( PSPICE; LABVIEW, ETC..) DOS


CIRCUITOS REFERENTES AO EXPERIMENTO QUE IRÁ REALIZAR. AS
SIMULAÇÕES DEVEM CONTER OS ESQUEMÁTICOS DOS CIRCUITOS, BEM COMO
AS FORMAS DE ONDA DE INTERESSE (GERALMENTE O QUE É MEDIDO NO
LABORATÓRIO). ANÁLISES E COMPARAÇÕES COM AS FORMAS DE ONDA
OBTIDAS NO LABORATÓRIO DEVERÃO SER FEITAS E ENTREGUES “SEMPRE”
NA AULA SEGUINTE;

OBSERVAÇÕES :

A ) - NA SEMANA ANTERIOR À DÁS PROVAS DE LABORATÓRIO, O LAB35 FICARÁ


DISPONÍVEL AOS ALUNOS QUE QUISEREM REFAZER OU ESTUDAR OS
EXPERIMENTOS PARA AS RESPECTIVAS PROVAS, EXCETO NOS HORÁRIOS EM
QUE HÁ AULA DE LABORATÓRIO DE OUTRAS DISCIPLINAS;

B ) - A PROVA DE LABORATÓRIO SERÁ PRÁTICA E, VERSARÁ SOBRE UM DOS


EXPERIMENTOS REALIZADOS ATÉ A DATA DA PROVA, E TAMBÉM CONTERÁ
QUESTÃO REFERENTE ÀS SIMULAÇÕES REALIZADAS;

C ) - A PROVA DE LABORATÓRIO É "INDIVIDUAL" E TERÁ 01 ( UMA ) HORA


DE DURAÇÃO.
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2 - EXPERIMENTOS :

EXPERIMENTO 01: ANÁLISE DE CIRCUITOS – RETIFICADOR MONOFÁSICO DE


MEIA ONDA

EXPERIMENTO 02: ANÁLISE DE CIRCUITOS: RETIFICADOR MONOFÁSICO EM


PONTE, SEM CONTROLE, COM CARGA R; RL E RC

EXPERIMENTO 03: ANÁLISE DE CIRCUITOS: RETIFICADOR TRIFÁSICO DE MEIA


ONDA E ONDA COMPLETA, SEM CONTROLE, COM CARGA R E RL

EXPERIMENTO 04: CARACTERÍSTICAS DO SCR

EXPERIMENTO 05: RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA


CONTROLADO COM SCR

EXPERIMENTO 06: CONTROLADOR C.A. (CONVERSOR CA/CA) COM TRIAC

EXPERIMENTO 07: CONVERSOR CC/CC - REGULADOR DE TENSÃO CHAVEADO


ELEVADOR (BOOST) E ABAIXADOR (BUCK)

EXPERIMENTO 08: CONVERSOR CC/CC - CHOPPER

EXPERIMENTO 09: CONVERSOR CC/CA - INVERSOR PWM

3 - DATAS DE PROVAS DE LABORATÓRIO :

PROVAS DATAS HORÁRIO SALA


PLAB1 Será Marcada DE AULA DA LAB. 35
EXPERIMENTOS : 01 AO 05 TURMA
PLAB2 Será Marcada DE AULA DA LAB. 35
EXPERIMENTOS : 06 AO 09 TURMA

INFORMAÇÕES E MATERIAIS DISPONÍVEIS NO ENDEREÇO:

http://www.dee.feb.unesp.br/~rudolf/dp
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LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 2322 ABCD - 2º S./2009

EXPERIMENTO 01

ANÁLISE DE CIRCUITOS : RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA-ONDA

1 - OBJETIVO : Avaliar os conhecimentos de análise de circuitos e de medidas elétricas,


aplicados à circuitos eletrônicos. Montagem e medições de grandezas de interesse do circuito.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Montar o Circuito abaixo :

Figura 01 : Circuito Retificador - CARGA RESISTIVA

2.2 - Fazer as MEDIDAS conforme tabela 01 :

CARGA RESISTIVA FONTE PS-103


VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO

Tabela 01 - Valores para Carga RESISTIVA

2.3 - Desenhar as Formas de Onda de Interesse : V(t)CARGA; V(t)2º TRAFO ,


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2.4 - Repetir os itens 2.1; 2.2 e 2.3, para CARGA R-L, conforme figura 02 :

CARGA R-L FONTE PS-103


VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO

Tabela 02 - Valores para Carga R-L

Figura 02 : Circuito Retificador - CARGA RL

2.6 - Faça uma análise comparativa dos resultados obtidos nos três circuitos. Analise e
Explique o princípio de funcionamento dos mesmos.
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( para desenhar as formas de Onda de Interesse )


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EXPERIMENTO 02

ANÁLISE DE CIRCUITOS : RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE, SEM


CONTROLE, COM CARGA R; RL E RC

1 - OBJETIVO : Permitir analisar o comportamento do retificador para vários tipos de


cargas.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo CA-2A/1
- Módulo CA-2A/3
- Módulo PS 103
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

2.2 - Montar o Circuito abaixo : Carga RESISTIVA

Figura 01 : Circuito Retificador - CARGA RESISTIVA

2.3 - Fazer as MEDIDAS conforme tabela 01 :

CARGA RESISTIVA FONTE PS-103


VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO

Tabela 01 - Valores para Carga RESISTIVA

2.4 - Desenhar as Formas de Onda de Interesse : V(t)CARGA; V(t)2º TRAFO ,


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2.5 - Repetir os itens 2.2; 2.3 e 2.4, para CARGA R-L, conforme figura 02 :

Figura 02 : Circuito Retificador - CARGA RL

CARGA R-L FONTE PS-103


VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO

Tabela 02 - Valores para Carga R-L

2.6 - Repetir o item 2.5, para carga R-C, conforme figura 03

Figura 03 : Circuito Retificador - CARGA RC

CARGA R-C FONTE PS-103


VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO VRMS VMÉDIO IRMS IMÉDIO

Tabela 03 - Valores para Carga R-C

2.7 - Faça uma análise comparativa dos resultados obtidos nos três circuitos. Analise e
Explique o princípio de funcionamento dos mesmos.
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EXPERIMENTO 03

ANÁLISE DE CIRCUITOS : RETIFICADOR TRIFÁSICO DE MEIA ONDA E ONDA


COMPLETA, SEM CONTROLE, COM CARGA R e RL.

1 - OBJETIVO : Estudar as características do Retificador Trifásico de Meia Onda e de Onda


Completa para cargas R e RL.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo CA-2A/1
- Módulo CA-2A/3
- Alimentação Trifásica na Bancada
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

A - RETIFICADOR TRIFÁSICO DE MEIA ONDA :

2.2 - Montar o Retificador Trifásico de meia onda, mostrado na figura 01.

Figura 01

2.3 - Fazer as medidas conforme tabela 01, dada abaixo :

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CARGA R


VFASE VLINHA fFONTE φ VMÉDIO IMÉDIO p fCARGA
(V) (V) (Hz) (°) (V) (A) (Hz)

Tabela 01
2.4 - Desenhe as formas de onda de vRN(t) e vMÉDIO(t), indicando a condução de cada diodo.
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• OBSERVAÇÕES :

P = número de pulsos da tensão de saída do retificador, para um ciclo da tensão de


entrada.
φ = defasagem entre as formas de onda das tensões de fase.

- Equações de Interesse do Retificador :

V LINHA = 3.V FASE


V PICO
VFASE =
2
V MAX ( FASE ) π
V MÉDIO = p. . sen
π p

2.5 - Substituir a carga R pela carga R-L ( R = 1kΩ; L = 8H ), e fazer as medidas conforme a
tabela 02, dada abaixo :

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CARGA RL


VFASE VLINHA fFONTE φ VMÉDIO IMÉDIO p fCARGA
(V) (V) (Hz) (°) (V) (A) (Hz)

Tabela 02

2.6 - Desenhe a forma de onda de vMÉDIO(t), indicando a condução de cada diodo, para cada
situação. Compare e comente o que foi observado.
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B - RETIFICADOR TRIFÁSICO DE ONDA COMPLETA :

2.7 - Montar o Retificador Trifásico de onda completa, mostrado na figura 02.

Figura 02

2.8 - Fazer as medidas conforme tabela 03 :

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CARGA R


VFASE VLINHA fFONTE φ VMÉDIO IMÉDIO p fCARGA
(V) (V) (Hz) (°) (V) (A) (Hz)

CARGA R-L
VMÉDIO IMÉDIO p fCARGA
(V) (A) (Hz)

Tabela 03

2.9 - Desenhe a forma de onda de vMÉDIO(t), indicando a condução de cada diodo.

• OBSERVAÇÕES :

- Equações de Interesse do Retificador :

V MAX ( LINHA ) π
V MÉDIO = p . . sen
π p

210 - Desenhe a forma de onda de vMÉDIO(t), indicando a condução de cada diodo, para cada
situação. Comente o que foi observado.
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EXPERIMENTO 04

CARACTERÍSTICAS DO SCR

1 - OBJETIVO : Estudar as características do SCR operando em tensão contínua. Será


determinada a caracter'sitica VxI do SCR para condução direta, medida a sua corrente de
manutenção e estudado um método de comutação do SCR por tensão reversa.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo CA-2A/1
- Módulo CA-2A/2
- Módulo CA-2B/3
- Fonte de Tensão C.C. Regulável
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

A - DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CONDUÇÃO DIRETA DO SCR CURVA


VxI NO PRIMEIRO QUADRANTE.

2.2 - Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : Circuito para medição da Caracterísitica VxI do SCR.

2.3 - Ajustar a tensão da fonteVA em +8V, com o limitador de corrente totalmente desativado
(botão totalmente excursionado no sentido horário). Colocar o potenciômetro P1, no seu valor
de menor resistência. Fazer as seguintes leituras :
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V1 = _____________ V; A1 = _____________ A

O SCR está : ______________________________ ( ligado / desligado ).

2.4 - Pressionar ( um só toque ) o botão pulsador L ( contato NF ). A lâmpada LP1 deve


acender. Fazer as seguintes leituras :

V1 = _____________ V; A1 = _____________ A

O SCR está : ______________________________ ( ligado / desligado ).

Questão 01 : Porque a lâmpada acendeu ?

2.5 - Com a lâmpada LP1 acesa, girar gradativamente o botão do limitador de corrente da
fonte VA, e preencher a tabela 01 abaixo, onde :

VF ( foward tension ) = queda de tensão no SCR em condução direta


IF ( foward current ) = corrente de condução direta

A1 800 500 300 150 50 20


IF ( mA )
V1
VF ( V )
Tabela 01 : Característica de Condução Direta do SCR.

Questão 02 : Qual a conclusão que pode ser obtida com os dados da Tabela 01?
Questão 03 : Desenhar a curva IfxVF

B - MEDIÇÃO DA CORRENTE DE MANUTENÇÃO IH DO SCR .

2.6 - Desligar a fonte VA.

2.7 - Voltar o botão do limitador de corrente da fonte VA para a sua posição de desativado.

2.8 - Pressionar ( um só toque ), o botão pulsador L. A lâmpada PL1 de acender.

2.9 - Reduzir vagarosamente a corrente IF, aumentando a resistência do potenciômetro P1 e,


anotar o valor da corrente, no exato instante em que o SCR desliga. Anotar este valor.

IH = _________________ ( mA )

OBS : Quando o SCR desliga, a tensão no voltímetro V1 vai bruscamente para +8V.

Questão 04 : Explique, de forma resumida, o que é a corrente de manutenção IH.


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C - ESTUDO DE UM MÉTODO DE COMUTAÇÃO FORÇADA POR TENSÃO REVERSA DO


SCR - OPERAÇÃO EM CORRENTE CONTÍNUA.

2.10 - Desligar a fonte VA.

2.11 - Substituir a lâmpada LP1 pelo resistor R de 100Ω e fechar um curto no potenciômetro
P1.

2.12 - Utilizando o cirucito da figura 01 já montado, complete-o de acordo com o circuito da


figura 02.

Figura 02 : Circuito para comutação do SCR principal ( Q2 ), por aplicação de tensão


reversa, através de Tiristor auxiliar ( TRIAC operando com SCR - Q1 ).

2.13 - Após conferir as ligações, ligar a fonte VA ( =+8V ), com o limitador de corrente
totalmente desativado.

2.14 - Pressionar ( um só toque ), o botão pulsador L. Fazer as seguintes leituras :

V1 = ______________________ ( V ) ; A1 = _____________________ ( mA )

SCR Q2 : _____________________________ ( ligado / desligado )

2.15 - Pressionar ( um só toque ) o botão pulsador D. Fazer as seguintes leituras :

V1 = ______________________ ( V ) ; A1 = _____________________ ( mA )

SCR Q2 : _____________________________ ( ligado / desligado )

Questão 05 : Explique, em função da leituras obtidas, o funcionamento do circuito da figura


02.
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EXPERIMENTO 05

RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA CONTROLADO COM SCR

1 - OBJETIVO : Estudar as características de operação de um Retificador Controlado por


SCR.
O ângulo de disparo do SCR será controlado por um UJT, operando com oscilador de
relaxação.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo CA-2A/1
- Módulo CA-2B/3
- Módulo DTS-4/1
- Fonte de Tensão C.A. de 12V
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

RETIFICADOR CONTROLADO COM SCR

2.2 - Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : Retificador Monofásico de Onda Completa com SCR e UJT.

2.3 - Ligar o Voltímetro ( DC/20V ) sobre o resistor R de 100Ω ( CARGA ), e variar o


potenciômetro P, observando a alteração da tensão sobre o resistor R

OBS : para αMÁXIMO ⇒ VR ≈ 9.8V ; para αMÍNIMO ⇒ VR ≈ 0.5V.


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2.4 - Com os terminais terra do osciloscópio conectados no ponto A; canal 1 no ponto C e


canal 2 no ponto B ( INVERT ), desenhar as formas de onda de vAK (t); vR(t), para um ângulo
de disparo α de 45º.

2.5 - Com os terminais terra do oscilocópio conectados no ponto B, canal1 no terminal E do


UJT e canal 2 no terminal B1 do UJT, desenhar as formas de onda de vC2(t) e vB1(t), para um
ângulo de disparo α de 45º.

2.6 - Colocar o motor M ( motor de corrente contínua ) em paralelo com o reisitor R de 100Ω,
conforme a figura 02. Conferir a montagem.

Figura 02 : Controle de Velocidade de motor CC com Retificador Controlado.

OBS : Verificar se a mesa girante do motor M está livre ( para a fiação não enroscar ) e ligar
o terminal ( + ) do motor M no ponto C do circuito.

2.7 - Observar o controle de velocidade do motor M, através do potenciômetro P, que controla


o ângulo de disparo α do retificador controlado.

αMÍNIMO a velocidade é : ___________________________ ( máxima/mínima )

αMÍNIMO = ______________ms ; αMÁXIMO = _____________ ms

QUESTÃO 01 : Explique o funcionamento do UJT para o disparo do SCR;

QUESTÃO 02 : Supondo-se uma tensão alternada de valor eficaz igual a 127V, na entrada de
um retificador controlado ( como o da figura 01 ), qual deve ser o ângulo de disparo α do SCR
para que a tensão aplicada ao motor M seja de 50Vcc? Desprezar as quedas de tensão nos
diodos e no SCR.
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EXPERIMENTO 06

CONTROLADOR C.A.COM TRIAC

1 - OBJETIVO : Estudar as características de operação de um Controlador C.A. ,


implementado com um TRIAC, com disparo por Ângulo de Fase ( Fhase Control ), através do
circuito com DIAC e com o circuito integrado dedicado L120A e; disparo por Ciclo Integral (
Burst Control ), através do circuito integrado dedicado L121A.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo CA-2A/1
- Módulo CA-2B/2
- Módulo CA-2B/3
- Fonte de Tensão C.A. de 12V
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

CONTROLADOR CA COM TRIAC POR ÂNGULO DE FASE UTILIZANDO DIAC

2.2 - Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : Controle por Ângulo de Fase do TRIAC utilizando um DIAC.

2.3 - Variar o potenciômetro P1 determinado os valores mínimo e máximo do ângulo de


disparo α ( usar o osciloscópio ) e os respectivos valores da tensão na carga ( usar multímetro
).

αMÍNIMO = __________ º ⇒ VCARGA(RMS) = ________________ V

αMÁXIMO = ___________ º ⇒ VCARGA(RMS) = ________________ V


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2.4 - Desenhar as formas de onda da tensão vQ1(t); vCARGA(t) e vG(t), para um ângulo de
disparo α de 60º.

CONTROLADOR CA COM TRIAC POR ÂNGULO DE FASE UTILIZANDO CI L120A

2.5 - Montar o circuito da figura 02.

Figura 02 : Controle por Ângulo de Fase do TRIAC utilizando CI L120A.

2.6 - Repetir o item 2.3.

αMÍNIMO = __________ º ⇒ VCARGA(RMS) = ________________ V; VPINO3 = ___________ V

αMÁXIMO = ___________ º ⇒ VCARGA(RMS) = ________________ V; VPINO3 = ___________ V

OBS: PINO 3 ⇒ Tensão de Controle ajustada pelo potenciômetro P1.

2.7 - Repetir o item 2.4.

CONTROLADOR CA COM TRIAC POR CICLO INTEGRAL UTILIZANDO CI L121A

2.8 - Montar o circuito da figura 03.

Figura 03 : Controle por Ciclo Integral do TRIAC utilizando CI L121A.


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2.9 - Ligar o voltímetro AC sobre a CARGA ( lâmpada ). Com os terminais terra do


osciloscópio conectados no ponto MT1, observar as formas de onda de tensão na fonte; no
TRIAC; na CARGA; PINO 3 e PINO 7, conforme a figura 04.

Figura 04 : Formas de Onda para T = 6 ciclos e N = 2 ciclos.

OBSERVAÇÕES :

• CI L120A : O sincronismo com a tensão da fonte é obtido através de um resistor


conectado ao terminal 9 Os pulsos para o disparo do GRADADOR, são gerados a partir
da comparação entre uma rampa ( terminal 1 ) e um nível CC controládo pelo
potenciômetro P1 ( tensão de controle V3 - terminal 3 ). A rampa possui um período de 1/2
ciclo da tensão da fonte e quanto maior a amplitude da rampa, em relaçào ao nível CC,
menor o ângulo de disparo.
Portanto, quanto menor o valor da tensão de controle V3, menor o ângulo de disparo e,
portanto, maior o valor eficaz da tensão na lâmpada ( carga ). O controle de potência,
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para o Gradador com controle de fase, é feito d modo contínuo e possui aplicaçào prática,
em controle de carga resistiva e resistiva-indutiva.
• CI L121A : O sincronismo com a tensão da fonte é obtido através de um resistor
conectado ao terminal 9 Os pulsos sincronizados com o zero da tensão da fonte, para o
disparo do GRADADOR, são gerados a partir da comparação entre uma rampa (
terminal 1 ) e um nível CC controládo pelo potenciômetro P1 ( tensão de controle V3 -
terminal 3 ). A rampa possui um período de vários ciclos da tensão da fonte e quanto
maior a amplitude da rampa, em relação ao nível CC, maior a quantidade de pulsos
gerados.
Portanto, quanto menor o valor da tensão de controle V3, maior o número de ciclos, que a
lâmpada ( carga ) permanece ligada. O controle por ciclo integral caracteriza-se por
conectar a carga à fonte por ciclos inteiros ou Ciclos de Condução N, seguidos de ciclos
inteiros de desligamento. O número de Ciclos Totais de Controle ou Ciclos de Controle T,
representam o número de Ciclos "ON" ou ligado, mais o número de Ciclos "OFF" ou
desligado.
Assim sendo, a variação da potência transferida à carga é feita variando-se o número de
ciclos de condução N. Neste sistema de controle, o Gradador é sempre disparado com α
igual a zero ( sempre ocorre com tensão nula ). Pode-se obter, então, melhores conteúdos
harmônicos com relação ao disparo por ângulo de fase, que retira "pedaços"da forma de
onda alternada. O controle da potência, para o Gradador com controle por ciclo integral,
é feito de modo discreto e possui aplicação prática, em controle de carga resistiva. Quanto
maior o número de ciclos de controle T, melhor a resolução do controle.

Figura 05 : Detalhe dos CI's L120 e L121A para o disparo do TRIAC.


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EXPERIMENTO 07

CONVERSOR CC/CC - REGULADOR DE TENSÃO CHAVEADO


ELEVADOR ( BOOST ) E ABAIXADOR ( BUCK )

1 - OBJETIVO : Esudar as características de um Conversor CC/CC, formado por um


Regulador de Tensão Chaveado Elevador ( Conversor BOOST - Step-UP ) e um
Regulador.de Tensão Chaveado Abaixador ( Conversor BUCK - Step-Down ).

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Unidade de Precessmaento Central PU-2000
- Placa Mestra
- Placa de Circuito Impresso EB-141
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

REGULADOR DE TENSÃO CHAVEADO ABAIXADOR - REGULADOR BUCK

2.2 - Localize e Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : Regulador Chaveado Abaixador de Tensão - BUCK.

2.3 - Conecte o gerador de sinais no ponto B (entrada inversora do amplificador operacional


A1). Ajuste o gerador para obter uma forma onda triangular de 33.3kHz, com amplitude de
10Vpp e 5V de Offset.
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2.4 - Conecte um voltímetro no ponto A ( Vref ligada à entrada não inversora do amplificador
operacional A1 ). Ajuste PS-1 ( tensão de entrada do regulador ) para sua tensão máxima.

2.5 - Conecte outro voltímetro no ponto E ( tensão de saída do regulador ). Varie o


potenciômetro Rv4 ( variação da tensão de refrência Vref. ), e observe a variação da tensão de
saída.

2.6 - Ajuste o potenciômetro Rv4 de modo a obter uma tensão em A ( Vref. ) de +4V.

2.7 - Com o osciloscópio desenhe as formas de onda dos pontos A a E, iniciando pela forma de
onda triagular do gerador.

2.8 - Meça o ciclo de trabalho da tensão VC.

Ciclo de Trabalho ( Duty Cicle ) : k = ton/T

k = _______________

2.9 - Meça as tensões de entrada e de saída com os voltímetros.

Vsaída = k .Ventrada

Vent = _______________ V; Vsaída = _________________ V; k = _____________

2.10 - Compare a relação entre as tensões com o ciclo de trabalho do regulador.

2.11 - Analise e Explique o funcionamento do ciruito Abaixador de Tensão.


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REGULADOR DE TENSÃO CHAVEADO ELEVADOR - REGULADOR BOOST

2.12 - Localize e Monte o circuito da figura 02.

Figura 02 : Regulador Chaveado Elevador de Tensão - BOOST.

2.13 - REPETIR os procedimentos 2.3 a 2.7

2.14 - Meça o ciclo de trabalho da tensão VC.

Ciclo de Trabalho ( Duty Cicle ) : k = ton/T

k = _______________

2.15 - Meça as tensões de entrada e de saída com os voltímetros.

Ventrada
Vsaída =
1− k

Vent = _______________ V; Vsaída = _________________ V; k = _____________

2.16 - Compare a relação entre as tensões com o ciclo de trabalho do regulador.

2.17 - Analise e Explique o funcionamento do ciruito Elevador de Tensão.


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EXPERIMENTO 08

CONVERSOR CC/CC - CHOPPER

1 - OBJETIVO : Esudar as características de um Conversor CC/CC - CHOPPER, controlado


por Modulação por Largura de Pulso ( PWM ), utilizado para acionar e controlar um Motor
de Corrente Contínua - MCC.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo 4B/3
- Módulo 4A/2
- Módulo CA 2B/3
- Gerador de Sinais
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

2.2 - Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : CHOPPER com Controle PWM.

2.3 - Conecte o gerador de sinais no ponto B (entrada não inversora do amplificador


operacional A1). Ajuste o gerador para obter uma forma onda triangular de 1kHz, com
amplitude de 10Vpp e 0V de Offset. A tensão de referência Vref é conectada na entrada
inversora de A1.
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2.4 - Variar a tensão de referência Vref ( através do potenciômetro P1 ) e verificar as formas


de onda nos pontos D e E.

2.5 - Conecte um voltímetro no ponto E . Ajuste Vref de forma a obter uma tensão na
CARGA de +4V.

2.6 - Utilizando o osciloscópio, conecte o canal 1 no ponto E ( forma de onda de tensão na


carga ) e o canal 2 no ponto F ( forma de onda de corrente na carga ). Desenhar as formas de
onda de Tensão e Corrente na Carga, identificando os intervalos de condução dos transistores
Q1 e Q2.

OBS : Verificar a ondulação da Corrente na Carga

VCARGA = 4V ⇒ Vref = _____________ V ⇒ ICARGA = _________ ( mA )

2.7 - Meça os perídos de tON e tOFF dos transistores Q1 e Q2 :

Q1 ⇒ tON = __________ ; tOFF = ____________

⇒ VCARGA = __________ V

Q2 ⇒ tON = __________ ; tOFF = ____________

2.8 - Repetir os itens 2.5; 2.6 e 2.7, para uma tensão na CARGA de -4V.

VCARGA = -4V ⇒ Vref = ____________ V ⇒ ICARGA = _________ ( mA )

Q1 ⇒ tON = __________ ; tOFF = ____________

⇒ VCARGA = __________ V

Q2 ⇒ tON = __________ ; tOFF = ____________

2.9 - Substituir a Carga RL pelo Motor de Corrente Contínua ( Módulo DTS-4/1 ). Observar
a polaridade para a ligação do MCC.

2.10 - Variando a tensão de referência Vref, de modo suave , observar :

Formas de onda no ponto D e no ponto E


Variação de Velocidade do MCC
Sentido de Rotação do MCC
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LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - 2322 ABCD - 2º S./2009

EXPERIMENTO 09

CONVERSOR CC/CA - INVERSOR PWM

1 - OBJETIVO : Esudar as características de um Conversor CC/CA - formado por um


INVERSOR com Modulação PWM-Senoidal ( SPWM ), Monofásico, com carga R-L.

2 - PROCEDIMENTO :

2.1 - Equipamentos :
- Módulo 4B/3
- Módulo 4A/2
- Módulo CA 2B/3
- Gerador de Sinais - 02
- Oscilocópio duplo traço
- Multímetro digital

2.2 - Monte o circuito da figura 01.

Figura 01 : INVERSOR com Controle PWM - Senoidal ( SPWM ).


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2.3 - Fazer as seguintes medições :

- OSCILOSCÓPIO - Desenhar as seguintes formas de onda :

- vR(t) ( Tensão de Referência ) - tensão instantânea na entrada inversora do


comparador A1;
- vM(t) ( Tensão da Potadora ) - tensão instantânea na entrada não-inversora do
compardor A1;
- vC(t) - tensão instantânea de saída do comparador A1;
- vD(t) - tensão instantânea de saída do operacional A2 - aplicada nas bases dos
transistores;
- vRL(t) - tensão instantânea na carga R-L do Inversor;
- iRL(t) - corrente instantânea solicitada pela carga R-L do Inversor.

• - MULTÍMETRO :

VRL = _________________ V ( tensão eficaz aplicada à carga R-L pelo Inversor )

IRL = __________________ mA ( corrente eficaz solicitada pela carga R-L do Inversor )

2.4 - Alterar a frequência do gerador senoidal VR para 100Hz e repetir o rpocedimento 2.3.

• - MULTÍMETRO :

VRL = _________________ V ( tensão eficaz aplicada à carga R-L pelo Inversor )

IRL = __________________ mA ( corrente eficaz solicitada pela carga R-L do Inversor )

2.5 - QUESTÕES :

a) - Explique o funcionamento dos amplificadores operacionais A1 e A2, para a obtenção das


tensões vC(t) e vD(t).

b) - Explique o funcionamento do transistores Q1 e Q2 para a obtenção de vRL(t).

c) - Porque a leitura de tensão na carga permaneceu praticamente constante e a da corrente


na carga mudou, com a mudança da frequência de 50Hz para 100Hz???

OBS - Para verificação e comparação dos resultados, pode-se simular o circuito da figura 01
no PSPICE, e observar todas as formas de onda de interesse.
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