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CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

MÓDULO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS

MEMORIAL DE CÁLCULO

Guarulhos
2022
Aline não das quantas - 1234562022
Bernardo fulando de tal - 6543212022
Fulano de tal de Ciclano - 7418522022

MEMORIAL DE CÁLCULO

Trabalho apresentado a disciplina de


projetos do módulo de Energias Renováveis,
para obtenção de título do curso (bacharelado)
no centro universitário Eniac.

Prof. Lucas Carlos de Sousa.

Guarulhos
2022
SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES DA UNIDADE CONSUMIDORA (UC) 4


2. CÁLCULO DA POTÊNCIA FOTOVOLTAICA PF V E NÚMERO DE
MÓDULOS 4
2.1. CÁLCULO DE ENERGIA A PARTIR DA POTÊNCIA FOTOVOLTAICA. 7
3. CÁLCULO DA POTÊNCIA MÁXIMA DOS SUB ARRANJOS
FOTOVOLTAICOS 9
3.1. CÁLCULO DA MÁXIMA TENSÃO DE SAÍDA DOS ARRANJOS
FOTOVOLTAICOS (VFV −MAX) 9
3.2. CÁLCULO DE TENSÃO DE OPERAÇÃO NO PONTO DE MÁXIMA
POTÊNCIA DO ARRANJO FOTOVOLTAICO 11
4. DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR FOTOVOLTAICO 12
5. ANEXOS 14
5.1. ANEXO 1: 14
5.2. ANEXO 2: 15
5.3. ANEXO 3: 16
1. INFORMAÇÕES DA UNIDADE CONSUMIDORA (UC)
Endereço:
complemento:
Bairro:
Estado:
Latitude:
Longitude:
Irradiação média:
UC modalidade: Monofásico - Grupo B - SubGrupo: B1

2. CÁLCULO DA POTÊNCIA FOTOVOLTAICA PF V E NÚMERO DE MÓDULOS

Para o cálculo da potência fotovoltaica para o projeto, é necessário conhecer a energia


média mensal (EM ) obtida a partir da conta de energia disponibilizada pela concessionária e
fazendo uma média dos últimos 12 meses. Após isso, deve-se retirar a energia correspondente
ao "custo de disponibilidade".

Considerando que o custo de energia para um usuário do grupo B seja de R$ 0,75/KWh,


se ele tiver a ligaçãoão bifásica a três condutores, então pagará mensalmente: 0,75 x 50 = R$
37, 50 mesmo se seu consumo for zerado. Por esse motivo é recomendado que a energia do
sistema fotovoltaico seja igual à energia média mensal da conta de energia menos a energia do
custo de disponibilidade.

Os passos para o cálculo da PF V e o número de módulos são mostrados a seguir:

Utilizando-se a equação (2.4) e calculando a energia média mensal (dos meses de


setembro de outubro de 2017 até setembro de 2018), tem-se no exemplo tem-se:

Por ser um sistema bifásico, a energia do custo de disponibilidade (ECD) é 50 kWh.


Então, a energia mensal do projeto (EMP ) será:

Determine a irradiação solar (IRS)(insolação solar) a partir do sundata, vide na seção 1.5,
do local escolhido: Vinhedo-SP.

Determine a potência pico do sistema fotovoltaico (PF V ) usando:

A eficiência do sistema fotovoltaico ηsis é definida por:

ηsis = ηar × ηter × ηinv × ηvar


(2.8)

Sendo:

• Eficiência devido à poluição do ar (ηar): < 0, 90 − 0, 95 >

• Eficiência devido às perdas térmicas (ηter): < 0, 90 − 0, 95 >

• Eficiência devido ao inversor (ηinv): < 0, 95 − 0, 98 >

Eficiência devida a vários fatores atípicos como sombreamento, orientação dos módulos
ao sul, etc (depende de caso em caso) (ηvar): < 0, 8 − 1, 0 > Em ondições normais ηsis deve
ficar entre 0,70 e 0,85. Nesta aplicação, foi escolhido ηar = 0, 93, ηter = 0, 9 e ηinv = 0, 95 e ηvar
= 1, 0. Assim ηsis = 0, 8. Geralmente os engenheiros para maior prática de aplicação, utilizam
como eficiência do ηsis =0,8 sistema o fator de, que é uma boa estimativa.
Substituindo os valores na equação tem-se:

Determinar o número de módulos fotovoltaicos (NMOD) usando a fórmula:

Escolhendo-se um painel comercial de PMOD = 330 W, tem-se que o número de


módulos fotovoltaicos do sistema é:

A quantidade de módulos fotovoltaicos é uma grandeza que só aceita valores inteiros,


portanto, arredondou-se o valor para cima, fazendo com que NMOD = 16 módulos. Deve- se,
então, atualizar a potência fotovoltaica, encontrando, assim, a potência fotovoltaica
verdadeira instalada no lado de corrente contínua:
A área total necessária para instalação do sistema fotovoltaico (Atotal) será
aproximadamente:

2.1. CÁLCULO DE ENERGIA A PARTIR DA POTÊNCIA FOTOVOLTAICA.

A energia produzida pelos módulos fotovoltaicos pode ser calculada como:


Energia Fotovoltaica mês a mês para Vinhedo/SP para uma PF V = 5280W.

Os dados seguem representados graficamente:


Energia Fotovoltaica mês a mês para Vinhedo/SP para uma P FV = 5280W

3. CÁLCULO DA POTÊNCIA MÁXIMA DOS SUB ARRANJOS FOTOVOLTAICOS

3.1.CÁLCULO DA MÁXIMA TENSÃO DE SAÍDA DOS ARRANJOS FOTOVOLTAICOS


(VFV −MAX)

Como a tensão dos módulos aumenta para temperaturas inferiores a de operação


em STC, é necessário verificar qual é a máxima tensão que cada série atingirá. Para
tanto, deve-se conhecer a temperatura mínima de operação dos módulos, que, por sua
vez ocorre no período de inverno. Como referência, foi utilizada a região de
Vinhedo-SP, que Tc(min) = 5◦C (no inverno) durante o dia e Tc(STC) = 25◦C. Onde Tc(min)
é a temperatura de operação mínima da célula fotovoltaica no inverno e Tc(STC) é a
temperatura da célula em STC.
Como deseja-se encontrar o pior caso, a tensão em vazio do módulo é corrigida
pelo decremento da temperatura utilizando o coeficiente α característico de cada
módulo descrita pela equações (2.18) e (2.19). Assim, a tensão na série fotovoltaica 1
(VS1) fica:
3.2.CÁLCULO DE TENSÃO DE OPERAÇÃO NO PONTO DE MÁXIMA POTÊNCIA DO
ARRANJO FOTOVOLTAICO
4. DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR FOTOVOLTAICO
5. ANEXOS

5.1. ANEXO 1:
O PDF da Fatura de Energia Utilizada como base de cálculos
5.2. ANEXO 2:
O PDF da Datasheet do Módulo Fotovoltaico escolhido
5.3. ANEXO 3:
O PDF da Datasheet do Módulo Inversor Fotovoltaico escolhido

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