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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Trabalho 2 - Microgerador Fotovoltaico


Geração de Energia

Gustavo dos Santos Viana - 18.1.8127


Hamilton Camargos Neves - 19.1.8069
Mateus Gati Costa - 19.1.8135
Walther Ramos Marques 19.2.8985

Professor: Juan Carlos Galvis Manso

João Monlevade
Minas Gerais - Brasil
Outubro de 2022
Sumário

1 Introdução 3

2 Metodologia 3
2.1 Cálculo da Potência Instalada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Cálculo de fator de capacidade e energia gerada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Painéis Fotovoltaicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4 Escolha e cálculos do Inversor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Quantidade de Painéis por Entrada do Inversor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6 Avaliação Econômica do Projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.6.1 Passo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.6.2 Passo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6.3 Passo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6.4 Passo 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6.5 Passo 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.6.6 Passo 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

3 Diagrama Unifilar 13

4 Conclusão 14

5 Referências 15

6 Anexos 15
1. Introdução
Tendo em vista o cenário que se encontra o mercado energético e os problemas causados pela ener-
gia não renovável, recursos esses que são finitos e podem vir ser esgotados em um futuro próximo, busca-se
constantemente desenvolvimento em tecnologia e engenharia para aproveitar as fontes renováveis e trans-
formá-las em energia elétrica. Uma delas é a energia fotovoltaica, onde sua fonte inesgotável é o sol. Essa
energia, se consumida em grandes escalas, é capaz de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito
estufa que contribuem para o aquecimento global. Se refere a uma alternativa que visa diminuir a escassez
de preços e fontes que utilizam combustı́veis não renováveis. Tendo em base a energia solar fotovoltaica
que é utilizado uma tecnologia baseada no efeito fotoelétrico. Trata-se de um tipo de energia renovável,
inesgotável e não poluente, que pode ser gerada em instalações que vão desde os pequenos geradores para
autoconsumo até as grandes usinas.

2. Metodologia
O ponto inicial para desenvolver o projeto de um microgerador fotovoltaico foi estabelecer o local
onde o projeto será implementado, escolhemos o endereço de um comércio de manutenção em geral no
bairro Louis Ensch, na cidade de Rio Piracicaba/MG. Coletamos os dados de localização usando o Google
Earth, e os dados de irradiação solar no perı́odo de um ano, foram extraı́dos do CRESESB(Centro de
Referência para Energia Solar e Eólica ), e do um software PVWatts.

Figura 1. Localização da empresa.

Após coletarmos os dados de latitude e longitude usando o Google Earth, utilizamos ele no site
da CRESESB para obter a irradiação solar, nesse momento, apenas para fins comparativos utilizamos o
PVWatts para obter também dados referentes a irradiação solar no local escolhido.
Figura 2. Localização do empresa.

Figura 3. Dados de irradiação CRESESB .

Figura 4. Dados de irradiação CRESESB .

2.1. Cálculo da Potência Instalada.


Para realizar todo o dimensionamento do nosso projeto, devemos realizar primeiramente o cálculo
de potência instalada, a etapa inicial é obter os dados de consumo em kWh, através de um conhecido
obtivemos os dados da demanda média mensal do comércio. Após obtermos o histórico de consumo do
Figura 5. Dados de irradiação PVWatts.

endereço localizado nas coordenadas -19.93987 ; -43.18591 ,e ter os dados da irradiação do local, podemos
realizar os cálculos de potencia utilizando a formula abaixo :

E · Gstc
Pf v = (1)
HT OT · T D
Onde :
E = Energia desejada (kWh/mês);
HT OT = Irradiação solar (kWh/ m2 / dia X 30 dias);
Gstc = Constante = 1 (kWh/ m2 );
TD = Taxa de desempenho ( valor entre 0,75 e 0,85).
A energia desejada é obtida a partir da média anual de energia, conseguimos retirarar essas informações
a partir da conta de luz e temos as seguintes energias correspondentes a cada mês:

Meses Potência/mensal
MAI/2021 1160 (kWh)
ABR/2021 1880 (kWh)
MAR/2021 1640 (kWh)
FEV/2021 1120 (kWh)
JAN/2021 1780 (kWh)
DEZ/2020 1380 (kWh)
NOV/2020 1160 (kWh)
OUT/2020 1400 (kWh)
SET/2020 1680 (kWh)
AGO/2020 1460 (kWh)
JUL/2020 840 (kWh)
JUN/2020 1240 (kWh)

A média mensal é dada por:

12
X E
= 1395kwh (2)
n=1
12
Figura 6. Conta de luz.

Figura 7. módulo DHM-72L9/BF-450W

Logo, utilizando uma taxa de desempenho de 0,80, tendo um consumo médio mensal de 1395
kWh/mês, substituindo os valores na equação temos :
1395 · 1
Pf v = (3)
4, 86 · 30 · 0, 80

Pf v = 11, 9598kW p. (4)


Energia desejada 1395 (kWh/mês )
Irradiação média Solar 145,8 (kWh/ mˆ2)
TD 0,80

2.2. Cálculo de fator de capacidade e energia gerada.


A expressão mostrada abaixo permite calcular a energia gerada anualmente por um projeto fotovol-
taico a partir do fator de capacidade.

8720horas
Eg = P · F C · (5)
ano
Nossa potência instalada foi cálculada anteriormente, assumindo um fator de capacidade de 15 até
20%, baseado no fato de sistemas com painéis fixos possuem,em média, fatores de capacidade abaixo de
20%, chegamos no seguinte resultado :

8720horas
Eg = 11, 9598kW p · 0, 17 · (6)
ano

Eg = 17, 729kW h/ano (7)

2.3. Painéis Fotovoltaicos


Nesta parte do trabalho iremos dimensionar o modelo e a quantidade de módulos que vamos utilizar
em nosso trabalho. No projeto iremos utilizar o módulo DHM-72L9/BF-450W do fabricante DAH SOLAR,
que possui células do tipo monocristalino.
A equação que determina a quantidade de módulos a serem utilizados é dado por:

Pf v (kW p)
N= PM OD (W p)
(8)
1000

Pf v = Pôtencia instalada (kWp);


PM OD = Pôtencia do módulo (Wp) ;
N = Número de módulos.
Através dos dados do fabricante , anexados no final do trabalho (anexo 1), observamos que a
potência de cada módulo é de 450 W, como calculamos a potência instalada anteriormente , basta subs-
tituir na equação apresentada.

11, 9598
N= 450 (9)
1000

N = 26, 57 (10)

Como o valor não é inteiro e temos a necessidade de instalar no mı́nimo o valor apresentado, con-
cluı́mos que nesse projeto usaremos um total de 27 módulos.
Figura 8. módulo DHM-72L9/BF-450W

Comprimento 2094 mm
Largura 1038 mm
Altura 35 mm

Como nos foi relatado no manual de placa do nosso painel fotovoltáico, temos as dimensões de:
Unindo as informações acima conseguimos saber que cada placa ocupa um espaço de 2, 17m2 , sendo
assim como iremos urilizar 27 placas, a área a ser coberta será de 58, 68m2 . Como temos as dimensões do
estabelecimento sendo:
Comprimento 58 m
Largura 12 m

Concluimos que a área do telhado é de 870m2 , sendo assim as placas ocupariam 6,66% do total do
telhado, então as placas podem ser bem utilizadas da Engemec, com um espaço otimizado e relativamente
pequeno.

2.4. Escolha e cálculos do Inversor.


O inversor é um componente indispensavel para projetos fotovoltaicos, ele é responsável por con-
verter a energia gerada pelos módulos solares de corrente contı́nua (CC) em corrente alternada (CA), pos-
sibilitando o uso da energia.Para a escolha do inversor , temos que levar em consideração a eficiência e a
confiabilidade do mesmo, sabendo que a eficiência do inversor é diretamente proporcional ao aproveita-
mento de energia gerada pelos painéis fotovoltaicos é atrativo buscar um inversor com uma alta eficiência e
que se mantenha confiável para evitar riscos de perdas por parte de algum problema com o inversor solar.
A potência de saı́da do inversor (Pca), pode ser até 20% inferior a potência dos painéis. Isso pode ser
levado em conta pois os painéis não estarão produzindo sua potência nominal na maior parte do tempo,pois
dependem a luz solar.
Como nossa potência instalada é de 11,9598kWp, utilizaremos um inversor com Pca de 10kW,
para certificar que a escolha do inversor é suficiente, podemos utilizar a equação abaixo para determinar a
porcentegem de Pca em relaçao a potência instalada do nosso projeto:

11.9598kw − 10kw
%P ca = · 100 (11)
11, 9598kw
%P ca = 16, 386% (12)
Concluimos que um inversor com uma potência de saı́da de 10kW será o suficiente. Para determinar o
modelo levaremos em consideração : tensão no local de instalação, número de fases, a confiança do mercado
em relação a marca.

Figura 9. Informações da cliente.

Com isso optamos pela escolha do inversor solar da marca Fronius modelo :Fronius Symo 10kW
Fronius Eco. Esse modelo é trifasico - 220v - com uma potência de saı́da de 10kW.

Figura 10. inversor Fronius.

As descrições detalhadas do fabricante a respeito do inversos estão anexadas na parte final do tra-
balho, na sessão anexo, mesmo assim iremos citar alguns dados de maior relevancia para compreenção da
escolha do modelo.
Potência fotovoltaica nominal: 10.000W.
Faixa de tensão (V): 200 - 600.
Corrente CC máxima para cada MPPT (A): 25,0/16,5.
Número de MPPTs independentes: 02.

2.5. Quantidade de Painéis por Entrada do Inversor.

Através das informações do fabricante em relação aos modelos utilizados, sabemos que a tensão de
circuito aberto de cada módulo é igual a 48,3V, como utilizamos 27 módulos, nossa tensão total (Voc do
string) é 48, 3 · 27 , logo Vstring = 1304, 1V
A tensão de circuito aberto Voc do string deve ser menor que a tensão máxima de entrada no inversor,
para determinar isso, usaremos as informações dispinibilizadas pelo fabricante sobre o inversor.
O inversor utilizado no trabalho possui três entradas, podemos dividir a tensão total pelo número
de entradas do inversor para descobrir quanto de tensão cada entrada irá receber, e depois comparar com a
tensão suportada por cada entrada.
Vtotal
Ventrada = (13)
Nentrada
1304, 1
Ventrada = (14)
3
Ventrada = 437, 7V (15)

Pelas informações do fabricante , a tensão suportada em cada entrada é na casa dos 1000V , com
isso concluimos que esse inversor suporta a tensão.

2.6. Avaliação Econômica do Projeto.


Temos que para a construção e viabilidade de um projeto, precisamos colocar como˜parametro o
fator financeiro que incide diretamente na avaliação se o projeto se trata de um investimento viavel ou não.
Partindo deste ponto, e tomando como base o estudo econômico,e sugerido que siga-se o passo a passo,
apresentado em metodologia pelo discente:
Passo 1: Determinar a quantidade de painéis necessários em função do cálculo da potência instalada e da
área ocupada do projeto;
Passo 2: Determinar qual inversor será utilizado para conexão dos painéis;
Passo 3:Estimar o valor cobrado pelo projetista e a mão de obra da instalação do projeto;
Passo 4: Determinar o custo anual de manutenção dos equipamentos instalados ao longo dos anos;
Passo 5: Cálculo da quantidade de energia gerada anualmente pelo sistema e do retorno econômico anual;
Passo 6: Fluxo de caixa, e VPL.

2.6.1. Passo 1

Como evidenciado anteriormente, usaremos um total de 27 módulos fotovotaicos em nosso projeto,


a fim de estiver o custo somente dos módulos no primeiro momento, buscamos o valor unitário de cada
módulo e multiplicamos pela quantidade necessária.

Figura 11. Preço dos módulos utilizados.

Como iremos utilizar 27 módulos temos:

T otal = R$1.487, 00 · 27 (16)

T otal = R$40.149, 00 (17)


2.6.2. Passo 2

Determinamos na sessão 2.4 os motivos pela escolha do modelo do inversor, em nosso projeto
utilizaremos o inversor Fronius Symo 10kW Fronius Eco, encontramos ele na seguinte faixa de preço:

Figura 12. Preço do Inversor solar.

2.6.3. Passo 3

Na finalidade de projetar a usina fotovoltaica, foi determinado o investimento com o engenheiro


projetista e a instalação. Com isso, o gasto com o projetista e pela mão de obra da instalação do projeto
real pode oscilar em funções de vários parâmetros, como tamanho do projeto, distância até a localização
do ambiente, dificuldade de instalação dos componentes, altura do telhado, tipo de transporte necessário,
dentre vários outros fatores. Os dados de viabilidade do projeto foram estimados com base no valor cobrado
pelo projetista de R$25, 00 por metro quadrado em função da área de ocupação do projeto, chegamos nesse
valor através de pesquisas de mercado feita em forúms citados nos anexos do trabalho. O valor calculado
da área de instalação do projeto é de aproximadamente 58, 68m2 metros quadrados, considerando o espaço
ocupado pelos painéis. Já o valor da mão de obra de instalação varia entre do valor total dos componentes
do projeto, dessa forma, foi arbitrado esse percentual em 10 e 15%. Sendo assim, temos um gasto com
projetista e mão de obra respectivamente de R1.467, 00 e R5.800, 04.

2.6.4. Passo 4

Nesta etapa, vamos estimar o custo referente a manutenção dos componentes ao longo dos anos,
teremos a necessidade de estimar um percentual de degradação dos componentes em cima da vida útil dos
equipamentos, nesse cálculo também será adicionado gastos de limpeza dos módulos, já que a conservação
dos mesmos afeta diretamente na eficiência da geração de energia. Através das informações contidas nos
manuais dos equipamentos cedidas pelo fabricante, consideramos que o tempo de vida útil dos componentes
é de 23 (vinte e três ) anos. Com isso estimamos um valor de 0,5% ao ano para os custos de manutenção, e
de aproximadamente 0,5% ao ano referente a degradação dos componentes.
Somando todos os gastos iniciais com os componentes temos:

V alor = 40.149, 00(M ódulos) + 17.855, 07(Inversor) + 1.467, 00(projetista) + 5.800, 04(instalação)
(18)
V alor = R$65.271, 11 (19)

Temos que o custo de manutenção e degradação de cada um será: (R$65.271, 11·0, 005) = R$326,35.
2.6.5. Passo 5

Como demonstramos anteriormente, o cálculo de energia gerada é dado por:


8720horas
Eg = 11, 9598kW p · 0, 17 · (20)
ano

Eg = 17, 729kW h/ano (21)

Temos que considerar os importos para a classe B3 - (Comercial, Industrial e Outros), para essa
classe a tarifa é de aproximadamente R$ 1,20. Logo :

Economia = 17, 729k · 1, 20 (22)

O valor da economia media anual bruto é de aproximadamente R$ 21.274,80

Figura 13. Valor kWh para B3

2.6.6. Passo 6

Para analisar a viabilidade economica do nosso projeto iremos utilizar dois métodos matemáticos ´
de analise de investimentos, o VPL ( Valor Presente Lı́quido), e o TIR (Taxa Interna de Retorno) o Valor
Presente Lı́quido e um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um
projeto de investimento e soma-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a Taxa
Mı́nima de Atratividade (TMA) do projeto, ja a taxa Interna de Retorno (TIR) é uma taxa de desconto
hipotetica, calculada a partir de uma projeção ao de fluxo de caixa quando consideramos que seu Valor
Presente Lı́quido (VPL) e igual a zero. No fluxo de caixa, o custo associado a implantaçao e composto pelo
investimento inicial e as despesas de manutenção durante a vida util do projeto.
Após definir todos esses termos que serão utilizados no cálculo da viabilidade econômica, utiliza-se
uma planilha do Excel disponibilizada pelo professor para facilitar e executar o processo.
Utilizando o retorno bruto anual menos o total de despeza ao ano encontramos o valor do retorno
lı́quido anual.

Lucro = 21.274, 80 − 326, 35 − 326, 35 (23)

Obtivemos um valor de economia media anual de R$ 20.621,4


Figura 14. Valor Presente Lı́quido

Após realizar o estudo da viabilidade econômica, percebemos que o tempo de retorno do investi-
mento será de aproximadamente 5 anos, considerando que a vida útil do projeto é de aproximadamente 25
anos, concluı́mos que o projeto tem uma excelente viabilidade econômica.

3. Diagrama Unifilar
O Diagrama unifilar consiste em mostrar previamente como será o projeto, nele tanto o projetista
quanto o consumidor, quanto a concessionária saberão como o sistema irá funcionar, é de suma importância
para qualquer projeto elétrico ter o seu diagrama unifilar, pois a concessionária precisa saber o que será
feito para poder liberar a execução do projeto.
Figura 15. Diagrama Unifilar

4. Conclusão
Este projeto foi desenvolvido com o intuito de compreender o desenvolvimento de um projeto para
um microgerador fotovoltaico, além de aprender como é feito a escolha dos componentes que constituem
um microgerador foi de grande importância analisar a viabilidade econômica, buscando sempre se aproxi-
mar do cenário mais real possı́vel. Quanto a isso, o projeto se mostrou muito viável em questões econômicas
como observamos através dos estudos levantados do valor presente lı́quido. A escolha dos componentes se
basearam em eficiência e confiabilidade, nesse projeto utilizamos os módulos da marca DAH SOLAR, mo-
delo DHM-72L9/BF-450W. Para a escolha do inversor , decidimos por uma marca referência no mercado,
a FRONIUS, a escolha do modelo se partiu das necessidades pré estabelecidas para a execução do projeto.
Ressaltamos que caso esse projeto fosse implementado seguindo o que foi descrito no trabalho, o cliente
teria um tempo de retorno do investimento de aproximadamente 5 anos, e não teria preocupações com
possı́veis problemas relacionados a área ocupada, já que toda a instalação depende de apenas 6% da área
total do telhado.
5. Referências
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
https://www.portalsolar.com.br/painel-solar-precos-custos-de-instalacao.html
https://www.google.com/shopping/product/1?q=DHM-72L9/BF-450Wprds=epd:18029846882501476091,et
18029846882501476091sa = Xved = 0ahU KEwjRtbK0g4H7AhVi JU CHXXkBaU Q9pwGCAo
https://www.minhacasasolar.com.br/produto/inversor-fronius-10-0-kw-grid-tie-com-wi-fi-symo-brasil-
10-0-79183

6. Anexos

Figura 16. Dados do fabricante do módulo.

Figura 17. Dados do fabricante do Inversor.

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