Você está na página 1de 1

desnudados,

e sover-te,
Tantas estrlas
consumir-te,
caem esta noite.
faminto,
O demónio da
a força, o sangue,
noite parece
o orgulho, a
segurar entre
primavera,
suas mãos a
tudo.
Terra
e soprar sobre ela
Na alvorada,
chispas como se
quando o dia
fosse isca,
iluminar a
violentemente,
noite,
para incendiá-
quando a cinza da
la.
noite perecer
Esta noite, quando
levanda
tantas
pelo vento ao
estrelas caem, teu
poente,
jovem corpo
na alvorada queria
de feiticeira arde
sermos nós
entre os meus
também
braços
só cinzas, nós e - a
como entre
Terra.
chamas de
fogueira.
(tradus de Micaela
Ghitescu, editia
Louco,
"Mirabila
estendo meus
samanta", ed.
braços como
Minerva,
labaredas,
Bucuresti,
para derreter a
1981)
neve de teus
ombros

Você também pode gostar