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Prólogo 7

Eu estava andando de volta para minha casa depois do colégio com um


clima chuvoso já que eu esqueci meu guarda chuva em casa,eu corria o
mais rapido que podia com a chuva me molhando e eu ouço uma buzina e
uma luz se aproximando de mim e reagindo eu me jogo pra frente e caio
no chão e vejo um caminhão passando e me ponho de pé apenas para
sentir algo me atingindo.

Eu abro os meus olhos com minhas orelhas zumbindo e um cheiro de


queimado perto de mim e olhando ao meu redor é apenas branco e mais
branco e nada queimado,eu caminho por esse lugar e vejo uma mesa com
7 itens do meu cotidiano e um bem incomum na cidade onde eu vivia.

Uma carteira, um relógio,um oculos,um anel,um frasco,uma pistola e um


medalhão estavam sobre a mesa e todos eles tinham uma simbolo sobre
eles que eu nunca tinha estudado ou visto e eu parecia sozinho aqui então
achado não é roubado,eu pego todos eles e botando o medalhão no meu
bolso e a pistola na minha cintura tentando esconde-la com minha camisa
branca, boto o relógio no meu pulso,o óculos no rosto,a carteira no meu
bolso,o anel eu boto no outro bolso e o frasco na minha mochila e
continuo caminhando por aquele lugar por pelo menos uma hora quando
minha sede começa a surgir mas estranhamente sem sentir nenhum
cansaço e eu pego o frasco e bebo e o frasco não parecia diminuir de
peso,eu giro o frasco pro chão e o líquido começa a ser despejado no chão
sem parar,isso me surpreende já que nada era infinito alem do universo
pelo que sabemos e logo na frente eu avisto uma porta e vou correndo na
direção daquela porta e eu me jogo na direção dela entrando nela e
quando eu abro os olhos eu me vejo numa sala medieval com um homem
careca de 2,30 de pele negra e olhos vermelhos me olhando me
apontando uma enorme espada.
“Me informe seu nome ou seja morto mortal” ele fala colocando a espada
no meu pescoço.
Eu tento me lembrar do meu nome mas parece que eu perdi meu nome
por algum motivo so me vem um único nome na minha cabeça.
“Meu nome é ícaro” falo olhando diretamente pro rosto dele enquanto
me curvando botando minha mão na cintura.
Eu pulo pra tras pegando minha pistola e miro em sua direção e quando
olho para meu braço estou com um manto cobrindo todo meu corpo e
disparo

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