02/07/2021 A bobina de Rodin e algumas descrições sobre o que é

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Reflexões sobre a leitura de Marko Rodin sobre seu design incomum

de bobina

Aerodinâmica
por Alastair Couper

abstrato

Os curiosos escritos de Marko Rodin são examinados em busca de algumas linhas de

continuidade com a teoria estabelecida. A antiga ciência da numerologia é a base sobre a
qual este trabalho é fundado, mas há pouco no pensamento moderno com o qual ligar essas
velhas técnicas matemáticas. Especula-se que a pesquisa em fractais levará a algumas
novas conexões com as teorias de Rodin. É mostrado em detalhes que a sequência de
Fibonacci, arquétipo de crescimento, forma e a espiral de média dourada, contém uma
periodicidade explícita de 24 quando analisada com técnicas numerológicas. Este resultado
duplica características essenciais das afirmações de Rodin. A intenção é apontar para as
possibilidades de explorar as flutuações do ponto zero aparentemente aleatórias que são
teorizadas na física moderna, mostrando o potencial de estrutura no caos.

Visionários

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O que se segue é uma viagem filosófica por alguns dos conceitos que venho considerando,
que podem ajudar a mostrar um caminho por meio das idéias de Marko Rodin em seu livro
Aerodinâmica para uma ligação com teorias e conceitos mais estabelecidos. E espero que vá
além deles. Como a maioria dos visionários, a mensagem peculiar, mas convincente, de
Marko é difícil de entender e definida em uma linguagem muito pessoal. O trabalho da vida
do vidente é tornar a tradução acessível a outros, para que o que era válido na percepção
original não seja perdido para a humanidade. Assim, venho aqui oferecer meu pequeno
esforço em direção ao processo de destilação da essência, que poderia levar a um teste
experimental dessas idéias. Para que não se duvide de tal material "visionário" que não
contém um fluxo estabelecido de continuidade lógica com teorias anteriores, deixe-se
notar que, na história, mentes excepcionais foram capazes de perceber diretamente novos
conceitos e idéias; este é o velho chapéu para muitos dos mais criativos em todas as
esferas da vida. Ao mesmo tempo, a distorção e a distorção são inevitáveis, e o processo
de criação envolve o discernimento da essência, um processo que tem sido chamado de "1
por cento de inspiração, 99 por cento de transpiração".

A visão original de Marko era essencialmente uma percepção de uma esfera

quadridimensional, que se torna uma estrutura toroidal complicada quando projetada em
três dimensões. Ele também percebeu um mapeamento de um fluxo de energia na superfície
desse toroide projetado. A bobina de Rodin é o melhor palpite neste estágio de como esse
insight original poderia ser feito na forma física. Ele concebe uma bobina de geometria
muito específica que pode ou não ser um condutor de cobre convencional, ele não tem
nenhuma indicação clara de como o enrolamento deve ser energizado. Os detalhes do fluxo
de energia estão codificados em seu Mapa do Girassol, que é um elaborado esquema
numerológico representado na superfície da forma toroidal. Ele espera fortes efeitos
gravitacionais de um enrolamento devidamente executado e alimentado. Ao longo de seu
livro, ele usa livremente termos convencionais de maneiras incomuns: fractal, holograma,
monopolo, phased array, eletricidade sincronizada, polaridade, etc .; o efeito sendo mais
poético do que qualquer outra coisa. Em vez de rejeitar o trabalho como sendo não
escolarizado, achei que esses termos merecem um exame mais aprofundado no espírito de sua
escrita.

Numerologia
A base de todo o livro está na tradição numerológica, que é antiga, provavelmente

algo herdado dos sumérios. Como um moderno, toda a numerologia parece trivial, no máximo;
e com várias camadas culturais, francamente supersticiosas. A ciência dos Antigos fez
muito uso da numerologia junto com a astrologia e a geometria sagrada, e pode-se supor
que esses eram ramos de uma tradição central. A afirmação é feita nesta tradição de que o
sistema de base dez é o esquema de número mais natural, uma vez que reflete algum aspecto
potente da existência. Como exemplo, as moléculas de DNA têm dez degraus por volta
completa da hélice. A operação numerológica chave é a adição cruzada, em que os dígitos
de um determinado número são adicionados uns aos outros horizontalmente e reduzidos a um
único dígito 1-9. Assim, 5682 torna-se 21 torna-se 3. Esta tradição tentaria ensinar que,
ao formar uma quantidade física, unidades individuais têm tanto peso quanto unidades de
dez ou unidades de mil. Elaborando o modelo do DNA, é como se cada potência de dez
denotasse uma dimensão adicional de espiralamento. Assim, a soma horizontal denota uma
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totalização de posições nas espirais, o significado sendo de natureza estritamente
geométrica, como quando um objeto de dimensão superior é projetado em uma superfície de
dimensão inferior.

Assim, Marko começa com a sequência de poderes de dois: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 ... e
transforma isso em um padrão de repetição: 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5. A alegação
é que essa sequência de duplicação é vista em todos os processos vitais e em toda a
natureza. (Consulte a figura 1.). É essa sequência, unida por seu reverso, que forma os
circuitos de duplicação bifilar dispostos em camadas ao redor do toro. O dilema é: a que
condições de energia esses números se referem? Os números restantes formam um padrão de
espaço de lacuna: 3, 9, 6, 6, 9, 3, 3, 9, 6, 6, 9, 3 ... que separa os circuitos
anteriores. Presume-se que esta sequência esteja associada a uma vorticidade do vácuo ou
campo eletromagnético entre os condutores. É mostrado que quando essas sequências são
dispostas em uma grade, e vários agrupamentos são feitos usando a adição horizontal, um
efeito fractal ocorre onde a mesma sequência de números aparece em níveis cada vez mais
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altos de agrupamentos. Alguém é imediatamente lembrado dos vários exemplos de duplicação
de período levando ao caos que são vistos em todas as ciências hoje em dia. Esses mapas
de bifurcação, como o produzido pela muito estudada equação logística, mostram um padrão
de repetição em todos os níveis de ampliação, assim como o mapa do girassol.

 Uma correspondência muito curiosa com o Mapa do Girassol é fornecida por uma técnica
desenvolvida pelo físico Roger Penrose, chamada de quasitiling. Esta é uma técnica para
cobrir uma superfície com os chamados ladrilhos de formas não iguais. Um aplicativo on-
line, denominado Quasitiler, usa uma técnica para obter esse mosaico semelhante ao
mencionado anteriormente, por meio do qual um objeto de dimensão superior é projetado
para baixo em duas dimensões. Uma saída típica do programa mostra semelhanças distintas
com o trabalho de Marko, especialmente quando a dimensionalidade inicial é aumentada para
13, sua capacidade máxima.

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 Fractais
Muitos sistemas físicos exibem propriedades fractais e não se sabe a que nível as
bifurcações de um sistema dinâmico não linear se estendem. Eles podem se estender até o
nível quântico, e os fractais fornecem um meio para o sempre problemático "colapso" da
função de onda. Tudo o que é necessário para gerar o comportamento fractal são duas
coisas: não linearidade e iteração; ou seja, pegar um processo não linear e realimentar
alguma forma de sua saída para sua entrada. A sequência de duplicação binária
numerológica usada por Marko é de fato não linear e iterativa, então não deveria ser
surpresa quando ele nos mostra os padrões fractais repetidos do Mapa Girassol. E, no
entanto, é atraente ao mesmo tempo. A pergunta que faço neste momento é:

 A engenharia convencional usa as equações de Maxwell como guia para os efeitos de campo.
Essas equações foram desenvolvidas por meio do uso de experimentos que medem as forças
físicas exercidas por corpos estendidos, na verdade encobrindo os detalhes mais sutis que
podem estar presentes nos campos. No uso de cálculo e integrais de superfície, sempre há
um borrão causado ao permitir que um componente se torne infinitesimal enquanto outro se
torna infinito. O sabor desse desfoque ocorre na seguinte expansão de série infinita:

1 / x-1 = 1 / (x-1) - 1 / x + 1 / x ** 2 + 1 / x ** 3 + .... 1 / x ** n

 Para qualquer número finito de elementos no lado direito, a série é indefinida em xO.
Mas se for permitido que a série vá ao infinito, então o lado esquerdo resulta, que é
indefinido em x = + 1. Problemas com infinitos surgem como cogumelos na ordem do gramado
da física. (Peat, 1988, p. 260-1). Não obstante as várias extensões da teoria EM que
foram propostas, é preciso perguntar se a matemática linear contínua é confiável para
todos os fins. Outro caso em questão é mostrado na figura 2. Todos já viram o que
acontece quando limalhas de ferro são usadas para mostrar a forma do campo ao redor de um
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ímã. Isso é enganoso, pois cada lima de ferro se torna um ímã, e o que é mostrado é na
verdade a interação de forças entre os dois ímãs. Quando o campo é varrido por elétrons,
a imagem é radicalmente alterada, e complicada, aparentemente, emerge um padrão fractal.
(Bearden, 1988, p. 44). Meu palpite é que, com uma nova técnica, um resultado fractal
semelhante poderia ser obtido também para o caso da eletricidade estática, uma vez que
atualmente usamos elétrons para sentir o campo criado pelos elétrons. Como acontece com a
caixa magnética, isso só dá uma interação de força e não indica detalhes mais finos. Eu
sinto que a "estrutura interna" que Bearden usa em seus escritos para descrever o estado
de vácuo não é aleatória em nenhum sentido, mas perfeitamente caótica ou infinitamente
estruturada. Marko disse "não há caos", o que considero no sentido de não haver desordem.
(O Alcorão afirma: Nenhum átomo se move, o que Ele não conhece.) Portanto, o ruído branco
é a assinatura de informações infinitas, em vez de informações zero. E a estrada fractal
de bifurcações é um mapa (talvez um de muitos) do território. É a virtude da abordagem
fractal para sistemas desajeitados que altas ordens de complexidade podem muitas vezes
ser reduzidas a um modelo muito simples que imita as características gerais, não no
sentido de uma aproximação linearizada, mas na maneira como o ruído e a ordem ( ou
informações) são transmitidos pelo sistema. Richard Feynman observou, em relação ao
"efeito borboleta" ou "sensibilidade às condições iniciais", que torna sistemas não
lineares como a atmosfera fundamentalmente imprevisíveis, que "parece haver uma
infinidade de cálculos acontecendo em um cubo muito pequeno de ar". A matemática de Marko
pretende ser uma espécie de pedra de Roseta para modelar a ordem final no nível quântico.

 Os escritos de Dan Winter têm muitos pontos de contato aqui, particularmente no uso de
fractais, de toroides de geometria específica e a noção de que forma e proporção são
primárias. Com grande poesia, ele mostra como a rotação e a forma de um campo unificado
conspiram para efetuar a cascata de comprimentos de onda de longo para curto e vice-
versa, por arquitetura de pedra sagrada e sistemas biológicos; e, assim, permitindo a
tradução de energia de uma frequência para outra. Observe como o conceito de "energia" é
escorregadio. Todos nós parecemos querer isso, mas não sabemos realmente o que é. Aqui
está a versão de Dan da história do Único

Substância:
"Quando você tem apenas um tipo de material fluente para trabalhar, é como se o universo
fosse um oceano gigante fluindo. Então a única forma que você pode fazer é o vórtice ..,
que faz rosquinhas. Hidrogênio como o bloco de construção básico de todos os átomos, é na
verdade uma onda em forma de donut ou toro. " (Winter, 1994a, p. 130)

"A natureza fractal da forma de onda cria gravidade. A relação da camada de elétrons com
o núcleo é fractal, pois ambos têm simetria platônica, e isso permite que a cascata da
onda caia em comprimentos de onda cada vez mais curtos. Chamamos isso de vento
unidirecional gravidade. Hidrodinamicamente, é um fluxo entre frequências, de baixo para
cima, para um centro, induzido porque a simetria é fractal. É a própria natureza da
recursão que cria a gravidade. É essa recursão ou auto-embutimento que cria a
atratividade nas formas de onda que os traz de volta ao centro, recursivamente fazendo
com que se aninhem em padrões cada vez mais embutidos. " (Inverno, 1994b)

É esta mecânica de vórtice que Marko está se esforçando para construir no "bocal" central
de sua forma tórica, ou o "Ponto Primordial de Unidade". O turbilhão e a espiral do Mapa
do Girassol, conforme ele se distorce topologicamente no centro, dá a impressão,
artisticamente pelo menos, da cascata entre as frequências. É como se Marko estivesse
tentando construir um elétron macroscópico. É possível que o fluxo de elétrons no fio
pudesse ser usado para orquestrar esse fluxo de vórtice de energia? Precisamos conceber a
energia como distinta dos elétrons em movimento, como observa Bearden. (Bearden, 1993,
p.6) Afinal, a deriva dos elétrons em um fio convencional é de apenas milímetros por
segundo, enquanto a energia envolvida nesse fluxo, ou Nele, viaja perto da velocidade da
luz.

 Bohm desenvolveu uma forma alternativa de teoria quântica que fornece uma interpretação
muito diferente do que acontece no nível subatômico, embora forneça os mesmos resultados
numéricos que a teoria padrão. (Bohm, 1980, p. 67-9). Isso é adequado, já que a física
quântica, a seu favor, pode se orgulhar de níveis muito precisos de concordância entre
teoria e experimento, embora esse seja possivelmente o caso de encontrar o que se
procura. Citarei aqui o livro Turbulent Mirror, de Briggs e

Turfa:
"A 'interpretação causal' de Bohm é uma proposta que introduz a não linearidade na teoria
quântica. Ele percebeu que é possível escrever a equação de Schrõdinger de uma nova

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maneira, essencialmente dividindo-a em duas partes. A primeira parte descreve uma espécie
de 'elétron clássico '. A segunda equação descreve um' potencial 'bizarro em que o
elétron se move, um tipo de sensibilidade infinita possuída pelo elétron (ou outra
partícula) ao seu entorno. Bohm chama essa sensibilidade de' potencial quântico '....

O potencial quântico que dita a maneira como um elétron se move não é linear e é
determinado, de forma inimaginável, por todos os. . .partículas que circundam o elétron
em questão. O potencial quântico controla o movimento de um elétron dentro de um átomo,
ou conforme ele viaja dentro de um aparato experimental.

Por causa da extrema sensibilidade do potencial quântico, um elétron é constantemente

empurrado para pontos de bifurcação ao longo de seu caminho, regiões onde pode ser
arremessado em uma direção ou outra. Tão complexo é esse aninhamento de bifurcações e
regiões flutuantes que o resultado é o indeterminismo e a imprevisibilidade que
caracterizam o movimento de um quantum individual como um elétron, 'caos quântico' como
às vezes é chamado. Mas, no que diz respeito a Bohm, o movimento do elétron quântico não
envolve acaso e incerteza; em vez disso, é totalmente determinado - mas por um potencial
de complexidade e sutileza sem fim que qualquer tentativa de previsão está fora de
questão.

Para Bohm, o potencial quântico - que toda partícula possui - é um feedback infinitamente
sensível com o todo. Imagine o elétron como um avião controlado por um piloto automático.
O potencial quântico associado à partícula é análogo a um sinal de radar informando o
piloto automático sobre tudo no ambiente do avião. O sinal não fornece energia ao avião,
mas pode influenciar profundamente seu curso "(Briggs e Peat, 1989, p. 183)

 Esta ideia de um sinal de informação dizendo a uma partícula para onde ir também é
encontrada nos escritos de Bearden, onde ele descreve um potencial elétrico escalar como
sendo uma padronização do vácuo caótico, e que uma partícula giratória (carga IS
giratória) "engancha" em o potencial, algo como engrenagens engrenando. A partícula não é
empurrada pelo ESP, mas se move de sua própria fonte de energia. (Bearden, 1983, parte
IV, p, 17) O ESP fornece apenas o padrão ou informações de para onde se mover. Começo a
entender a imagem do campo elétrico como tendo uma qualidade de complexidade e curvatura
barroca, como o conjunto de Mandelbrot. Nossas noções de exigir trabalho para mover a
carga em um fio vem do fato de que nossos circuitos descarregam o potencial do elétron em
colisões "aleatórias" (uma palavra melhor seria dessincronizada), entregando o elétron
despotentizado de volta à fonte, onde deve ser bombeado de volta. Assim, o potencial da
fonte original é descarregado. (Bearden, 1993, p. 11).

 Moray King fez uma observação semelhante ao notar que os elétrons não são úteis para
polarizar o vácuo, devido à facilidade com que são golpeados pelo caos quântico. Isso é
parte da razão pela qual os elétrons são concebidos como uma "mancha". Ele afirma que é
preciso mover de forma coerente as massas de núcleos para alcançar uma polarização
estável no vácuo, e quanto mais pesados ​
os núcleos, melhor. No entanto, ele afirma ainda
que os efeitos da energia também são relatados a partir do uso de bobinas que cancelam
seus campos magnéticos, como caduceu ou bobinas bifilares. Todos os casos citados
requerem uma mudança repentina e abrupta de corrente, como ocorreu no aparelho de Tesla
quando o relâmpago foi produzido. Este seria um caso de fluxo de elétrons sozinho gerando
algum tipo de auto-organização nos campos ao redor da bobina. (King, 1989, p.77-88). Os
anais da pesquisa de energia contêm uma gama desconcertante de relatórios e folclore
sobre os efeitos associados a essas bobinas de cancelamento de fluxo. O Dr. Hooper, que
cunhou o termo campo E de movimento para descrever sua pesquisa sobre o cancelamento do
fluxo, afirmou que o aumento da velocidade do fluxo de carga aumentaria enormemente os
efeitos que ele mediu. (Hooper, 1971, p. 4). Agora, aumentar a velocidade de condução soa
como supercondutividade, pois exigiria o movimento orquestrado de todos os portadores de
carga em sincronismo para minimizar os choques. Essa história é vista também nos escritos
de Marko, onde ele diz que sua geometria garante o caminho livre de colisão mais longo
possível, permitindo o fluxo de eletricidade sincronizada, que ele também chama de
eletricidade acelerada. (Poderiam os elétrons cooperantes ser chamados de campanha de
difamação?) Ele afirma que a supercondutividade é resultado da forma e proporção, e não
do conteúdo material. Bill Ramsay mediu as características do fluxo de um protótipo
inicial da bobina de Marko, descobrindo que ele fica entre a radiação aberta de um
solenóide e o fluxo fechado de um toroide normal, com cancelamento parcial do fluxo
devido à configuração bifilar. (Ramsay, 1995, p. 10). Talvez sua geometria toróide
pudesse criar uma sinergia dos potenciais quânticos separados, cada um dizendo a todos
para se moverem de forma a eliminar a resistência. O uso de 'dentes de engrenagem, malha,
processamento de números, arrastamento e transmissão' em todo o glossário de Marko me
parece apontar para essa ideia. Uma intuição muito forte que tenho neste ponto é que se
de fato este fluxo sinérgico de energia for orquestrado em uma bobina de fio, o sinal de
condução ou indução não será uma onda senoidal simples ou onda quadrada, mas deve ele
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mesmo participar do naturezas fractal e vórtice. Terá que fazer referência de alguma
forma a uma condição transcendental, como faz o número transcendental PHI, que não pode
estar contido em um sistema numérico, mas pode ser invocado pela geometria simples.

 Apenas uma pequena "subida" no caos quântico natural seria necessária para que grandes
resultados fossem obtidos. Atualmente, a teoria do caos e as sequências de Fibonacci
estão causando uma grande agitação nos métodos de investimento na bolsa de valores.
Atualmente, existe um programa de inteligência artificial que usa esses conceitos para
aprender e se adaptar às flutuações do índice do mercado de ações e, então, fazer
previsões. O programa mostra resultados que dão uma vantagem consistente de uma fração de
um por cento sobre as probabilidades normais. Isso não é impressionante à primeira vista,
mas quando se movimenta grandes somas diariamente com um ganho garantido, a vantagem se
acumula rapidamente. Isso é semelhante à suposta imensidão da energia do jitterbug de
fundo. Uma geometria especial daria um retorno baseado em quão bem ela está de acordo com
um caminho preferido de menor resistência.

 O I Ching
Um impulso adicional nessa direção vem do trabalho de Terence McKenna e sua teoria das
Ondas do Tempo. Embora essa teoria seja tão intuitiva e elaborada quanto a de Marko, ela
também é implementada em um software que permite algum tipo de teste. A teoria afirma que
a natureza do tempo não é de fluxo linear simples, mas tem uma qualidade fractal com o
atributo usual de repetição de um padrão auto-similar em vários níveis de duração. A
qualidade que é mapeada por seu software é referida como novidade (no sentido de AN
Whitehead), e que ele interpreta na perspectiva histórica como o fluxo de novas idéias e
eventos que marcam época na vida terrestre. Embora seja discutível o que Terence
realmente realizou, o processo que ele usou é potencialmente relevante para a pesquisa de
energia.

 Ele começou com a sequência King Wen dos 64 hexagramas I Ching, que ele chama de
"arranjo profundamente artificial", como um modelo para a maneira como as mudanças do
tempo poderiam ser mapeadas. Ele então pegou a diferença de primeira ordem. entre cada
hexagrama, uma espécie de primeira derivada do número variável de linhas na sequência.
Isso gerou uma série de aparência aleatória com valores de 1,2,3,4 e 6 (sem alterações de
5). Percebeu-se então que se essa "forma de onda" fosse girada no tempo e invertida, ela
se sobreporia ao original em cada extremidade. Isso impressionou Terence na época, pois
havia várias relações numéricas interessantes que resultaram disso. O que pensei quando
li isto pela primeira vez foi que ele estava construindo algo como um par de partícula
que se move para frente / para trás. (Figura 3.

Essa semente é então usada como base para o que é chamado de transformação fractal. Se os
384 números são considerados como elementos de uma função discreta v (n), então a função
f (n) é a transformação fractal dada por:

f (n) = soma (v (n * (a ** i)) / a ** i) para i = -infinito a + infinito

Essa função é construída a partir de um número infinito de versões da função original que
são ampliadas ou compactadas e somadas. Na prática, o número de adições precisa ir tão
longe quanto necessário para a precisão numérica. O programa Time Wave Zero usa esta
função como uma forma de calcular para trás no tempo a partir de uma determinada data.
Quando Terence escolheu 21 de dezembro de 2012 como a data de término, ele descobriu que
havia uma coincidência muito convincente entre as mudanças repentinas na onda do tempo e
eventos historicamente significativos na Terra, seja o aparecimento de mamíferos há éons
ou a mudança repentina da consciência em meados dos anos 60. A função pode ser
interpolada para qualquer período de tempo. O que me interessa nisso é alguma noção de
como alguém poderia proceder na criação de outras formas de onda não periódicas de
natureza fractal. Ver Terence ' s páginas para obter mais detalhes sobre esta criação
fascinante. (E este. E também este.).

Uma análise complementar de relevância é fornecida por Lama Govinda, mostrada na figura
4. (Govinda, 1981, p. 152). Aqui vemos o resultado de tomar a mesma sequência King Wen
usada por McKenna, um arranjo temporal, por meio de várias transformações para dar um
arranjo abstrato que pode ser mostrado de forma mais sucinta por essa mandala geométrica.
Embora eu não queira forçar demais as analogias, o que a onda do tempo de McKenna e essa
forma representam para mim é uma partícula e uma dualidade de onda; um se desdobrando no
tempo, o outro uma espécie de sólido platônico existente em alguma dimensão atemporal,
muito parecido com os padrões de placa vibrante produzidos por Chladni e Hans Jenny, que
mostram uma geometria resultante de uma forma de onda no tempo. Ou talvez como uma
solução líquida fluindo e um sólido cristalizado. (Como diz Whitehead, o único apelo é a
intuição. ) Isso parece definir a essência da geometria sagrada, que é construir uma
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forma ou forma, seja toroide ou pirâmide ou o que quer que seja, que é a cristalização de
uma forma de onda temporal. O toroide que Marko e outros preferem é claramente uma forma
primária. O que pode ser dito sobre a sequência de duplicação?

 Vislumbres de universalidade
Conforme apontado por Lawlor em Sacred Geometry, (1982, p.28- 31), a divisão da unidade
primordial em duas é simbolizada pelo quadrado e pela diagonal. É a essência do
crescimento celular e

expansão. Dobrar é um movimento que não faz referência a nada além de si mesmo e, quando
fora de controle, causa câncer ou explosão. Portanto, a duplicação requer um formulário
para ser útil. Marko afirma que a sequência de duplicação é fundamental para todos os
processos de energia. Por outro lado, a espiral da Média Áurea pareceria denotar o
processo bastante diferente de cascata entre frequências, como mencionado anteriormente.
No entanto, Marko mostra que há uma relação em sua matemática entre esses dois arquétipos
de energia, que é uma transformação numerológica que não tem nenhum paralelo na
matemática convencional que eu conheço. Mas me parece significativo.

 É claro que a sequência de duplicação binária e a sequência de Fibonacci estão

relacionadas pela seguinte construção chamada de triângulo de Pascal, de origem chinesa:

11

121

1331

14641

1510105

Cada número é obtido somando os números diagonalmente acima. Se adicionarmos as linhas, a

sequência binária é obtida. Se os números forem adicionados em um caminho diagonal, a
sequência de Fibonacci é obtida. (Como: 1 = 1, 1 = 1, 1 + 1 = 2, 1 + 2 = 3, 1 + 3 + 1 =
5, 1 + 4 + 3 = 8, 1 + 5 + 6 + 1 = 13, etc. . '

O humor da numerologia é ver os números como formas ou processos geométricos, em vez de

simples quantidades, por isso é muito difícil ver como essas idéias podem se conectar com
nossas noções científicas normais. Marko afirma que os dígitos 1-9 representam um sistema
essencial, perfeito e completo. Com referência à Cabalá, é dito que os hebreus pensavam
em termos de doze, embora contassem no sistema decimal. Os chineses pensavam em potências
de dois, especialmente 8 e 64. Na figura 5,

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vemos esses sistemas combinados em uma mandala de origem tibetana. (O quadrado mágico no
centro também é usado por John Searl, do disco levitante fama, em seu processo de
design.) (Govinda, 1981, p. 54). Os números transcendentais como PHI e raiz dois não têm
uma representação numérica simples; eles parecem apontar para outra dimensão que não os
inteiros ligados à Terra. Mas, novamente, há uma conexão misteriosa entre esses vários
números que me chamou a atenção.

Fiquei intrigado com a idéia de tentar criar uma forma de onda que invocasse de alguma
forma o vórtice espiral dourado. Moray King sugeriu o uso de um "chirp" ou onda senoidal
de varredura logarítmica como uma excitação para dispositivos de energia, a fim de
estimular a cascata de energia entre as frequências. Mas existe um sinal que participaria
da natureza fractal de uma maneira direta? Comecei examinando os elementos da sequência
de Fibonacci, que fornece uma aproximação arbitrariamente próxima do PHI, tomando a razão
dos valores adjacentes. Se tomarmos a soma horizontal de cada valor da série, o resultado
será o mostrado na figura 7. Vê-se que, independentemente dos números usados ​
para
iniciar, a sequência de números sempre terá um período de 24, com um simetria
significativa entre as primeiras 12 entradas e a segunda. Também há simetria na diferença
de primeira ordem. Minha pergunta imediata foi: "Por que 24 ou duas vezes 12?" Temos 12
meses, 12 polegadas, 24 horas, etc. Na figura 8, mostro a seguir as simetrias que vêm
dessa sequência de números. Na verdade, pode-se começar com quaisquer dois números
ascendentes e, seguindo este processo de Fibonacci, terminar com um padrão muito
semelhante. Existem apenas quatro padrões diferentes que são possíveis usando esse
processo, e esses agrupamentos mostram novamente uma simetria natural. Finalmente, na
figura 9, a sequência da figura 7 é detalhada para mostrar a aparência mágica das duas
sequências de duplicação binárias opostas de Marko, juntamente com a sequência de espaços
de lacuna desse processo, que aponta para alguma imagem profunda de Universalidade. Este
foi um resultado inesperado e dá peso Marko ' A afirmação de que a sequência de
duplicação é de fato uma construção fundamental. Mas permanece o dilema sobre quais
entidades estão realizando essa 'análise numérica'. Para um neoplatônico, esses
vislumbres de uma forma imutável que está por trás da transitoriedade sempre turbulenta
da energia em movimento são muito atraentes e encorajadores. Eles têm a mesma sensação de
uma quantidade conservada na física normal que não é afetada por transformações.

Não posso dizer mais nada nesta fase. Como a numerologia se relaciona com os estados de
energia no circuito elétrico?

Esperançosamente, a experiência resultará de tudo isso. Devo deixar essas especulações

por enquanto e fazer algo em direção à próxima etapa. Espero que, senão outra coisa,
tenha estimulado o pensamento e expandido algumas mentes.

Referências:

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Bearden, TE, 1983. Toward A New Electromagnetics. Tesla Book Co., Chula Vista, Ca.

Bearden, TE, 1988. Excalibur Briefing. Strawberry Hill Press, São Francisco, Ca.

Bearden, TE, 1993. The Final Secret Of Free Energy. Auto publicado.

Bohm, David, 1980. Wholeness and the Implicate Order. ARK, London Briggs ,. J. e Peat,
FD,

1989. Turbulent Mirror. Harper & Row, Nova York.

Govinda, Lama, 1981. The Inner Structure of the I Ching. Wheelwright Press, São
Francisco.

Hooper, WJ, outubro 5, 1971, "All Electric Motional Electric Field Generator", Patente US
3.610.971.

King, MB, 1989. Tapping The Zero Point Energy. Paraclete Publishing, Provo, UT.

Lawlor, R., 1982. Sacred Geometry. Thames and Hudson, Londres.

Peat, FD, 1988. Superstrings, Contemporary Books, Chicago.

Ramsay, Bill, 1995. "Rodin Coil Design"; New Energy News, dezembro, p.10-12.

Rodin, Marko. 1994. Aerodinâmica, PO Box 950, Waimanalo, HI. 96795. ($ 30 pós-pago).

Winter, Dan, 1994. Alphabet Of The Heart. Crystal Hill Farm, Eden, NY.

Localização do site de Jean Naudin

Um possível transceptor Curl Free-A

O projeto Time Energy Pump

 

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02/07/2021 A bobina de Rodin e algumas descrições sobre o que é

O que segue é do site de Jean Louis Naudin, sugiro que você dê uma olhada na vasta gama
de informações e experiências que ele construiu e nas informações fornecidas em seu site

criado em 28/09/97 - JLN Labs - última atualização em 28/09/97

 Notas de Jean-Louis Naudin Este dispositivo usa a "possível" emissão de um potencial A

sem ondulação que se irradia da bobina de Rodin para seu espaço interno ou central e
externo e além no espaço. O dispositivo está sendo testado e não posso confirmar esse
fato hoje. Também apresento este diagrama eletrônico para sua informação e não me
responsabilizo com relação às supostas características (transmissões Faster Than Light
(FTL), comunicações ET

Obviamente, se você mantiver todo o campo B dentro das bobinas do toro, e então colocar
algo mais na região central fora das bobinas, você pode obter algum potencial adicional e
energia de campo lá no centro das obras. Você também pode obter propagação semelhante
fora da bobina, com efeitos em objetos distantes.

 Rodin aparentemente segue conceitos elementares de eletricidade, mas ampliado por

excelente intuição nativa. O que ele realmente está fazendo é tentar separar o potencial
A (ou seja, o potencial do vetor magnético A) do Campo B e utilizar o potencial A livre
de ondas como um campo independente da natureza na região central de "cruzamento" . É
sabido que é possível, o conhecido efeito Aharonov-Bohm depende justamente dessa
separação ... ¯

 No documento de Rodin sobre o projeto da bobina:

 Um padrão de enrolamento para um toro que cria eletricidade sincronizada. Ao enrolar
dessa maneira, você orienta os elétrons que se movem através dos enrolamentos e, assim,
minimiza a colisão aleatória de elétrons, bem como o calor, a fricção e a relutância. Os
circuitos de duplicação direito e esquerdo (começando e terminando na posição 1; e,
começando e terminando na posição 2) conduzem o fluxo de elétrons em direções diagonais
paralelas e opostas. As linhas pontilhadas (começando e terminando em números que são
múltiplos de 3) representam os espaços de lacuna, as ranhuras principais potenciais
iguais, que separam o enrolamento.

 Hoje, de acordo com minha primeira série de testes, posso dizer que esta bobina tem
algumas especificações interessantes:

 Obviamente, a região central de cruzamento está ativa, ... Uma longa haste de ferrite
colocada através do centro da bobina tipo Rodin altera o valor da indutância .... Assim,
a região central na bobina tipo Rodin é bastante ativa ... ¯

 Posso confirmar experimentalmente este fato agora, também mais testes estão planejados
em breve.

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 Experimento Rodin Coil

 Você pode ver também algumas patentes sobre a transmissão EM usando o campo A livre de
curl

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