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Os Romanos estão incluídos entre os chamados de Jesus Cristo, segundo o que temos
nos versos anteriores. Lembre-se que o acto de ser chamado não está isolado, mas
ligado ao conhecimento, à predestinação, a justificação e à glorificação, e todos estes
vocábulo completam a eleição. Paulo recomenda atito, escreve sobre a fé dos eleitos,
dizendo: Paulo, servo de Deus, e apostolo de Jesus Cristo, na fé dos eleitos de Deus, e o
pleno conhecimento da verdade que é segundo a piedade. A fé dos eleitos é credo, é
doutrina. José pôde perdoar e compreender todas as tribulações que sofreu, junto e
longe de seus irmãos, porque conhecia a fé dos eleitos: ele tinha um sonho que lhe
respondia na hora da incerteza. Ele tinha a fé do eleito. A fé do eleito é a doutrina que
segue para estabelecer seus ideais, sonhos e visões. Ele, assim, explicou a seus irmãos
na ocasião em que lhe podiam, amedrontados, perdão. A fé dos eleitos é um
conhecimento dos planos de Deus, isto é, toda a verdade, o pleno conhecimento da
verdade que envolve a sua missão (v.1). na ocasião da queda de Satanás, na presença de
Deus (Ez 31.11), a igreja foi conhecida, chamada, predestinada. Sua justificação e
glorificação deveriam ser feitas segundo a sua fé em vida. Estas duas partes se
distinguem entre si e devem ser entendidas (Rm 8.29,30). O conhecimento sabem que
os elementos do propósito se apresentam desorganizados.
O chamado é para todos, mas nem todos aceitam a predestinação a partir dai. Tudo é
um sistema, uma continuidade. O conhecimento, o chamado e a predestinação são
vagões e a justificação e a glorificação, as locomotivas. O conhecimento é presciência.
É Deus projectando a vida de cada um daqueles que forma, para os quais tem planos (Sl
139.1-13). Ele nos faz nascer nesse mundo e nos chama. Nos predestina. A
predestinação não é um acto isolado. Faz parte de outros quatro vocábulo da linguagem
do apostolo (Rm 8.29,30). Não é definitiva, pois a palavra em si diz: pré ( não
definitivo, antecipadamente) + destinação (destino). Predestinação não quer dizer
definição. Para isso, o predestinado deve ser justificado (Rm 8. 29,30). O vocábulo
predestinado quer dizer predestinado antecipadamente. Ainda não é definitivo. Requer
um acto de escolha: precisamos confirmar a nossa predestinação pela nossa
justificação. Os vasos de honra não são vaso de honra porque foram projectado por seu
fabricante para que fosse vasos de honra. Eles podem ser adquirido por um comprador
que não sabe quais dos propósito foram feitos. Quem dá destino ao vaso não é o oleiro,
mas o seu comprador. O oleiro o faz para ser de honra, para um fim, mas, dependendo
para quem o vaso é vendido, experimentará a honra ou não. Quem dá destino ao vaso é
o seu comprador. O pai do filho pródigo o tratava com honra de filho, mas depois o
novo patrão dele o tratou com desonra.
A ARCA EM NOSSA HISTORIA
Tipologia na vida cristã: tipo de Cristo na posição divina com o pai (João 17.4,5; Fp 2.5;
Jo 1.1-4). (CORTE). A arca em Asdode (1Sm 5.1-6,12). No templo de Dagon. Erros a
evitar: não desprezar a arca do senhor. Ela trouxe o seu julgamento entre os filisteus
(1Sm5.9). deixar sobre a arca (1 Sm 5.7). tipologia para a vida cristã: o objectivo de
Cristo não era a cruz somente Gn 3.15; Is 61.1; Ef 4.8-10; Jo 17.5) onde a semente da
mulher venceria a serpente. A arca em Bete - Shemes (1Sm 6.1-18). A arca saiu do
meio dos filisteus gloriosa e vencedora. Havia vencido a batalha. Erros a evitar: olhar o
interior da arca sem primeiro santificar-se (1 Sm 6.19). o preço para ter constantemente
a presença de Jesus é muito alto. Todos aqueles que tiveram a arca presente pagaram um
alto preço por sua presença ai. Tipologia para a vida cristã: Acercar-se para entender as
coisas a respeito do senhor com a mente natural e carnal (1 Co 1.2). A arca em
Quireate-Jearim (1 Sm 7.2; 1 Co 1.2). Erros a evitar: Governar sem a presença de
Cristo, com Saul (1 Cr 13.3), é o mesmo que derrota. Conduzir a arca do senhor
conforme os padrões do mundo (1 Sm 6.7; Nm 7.9; 1Cr 13.12;15.13). tipologia
para vida cristã: nenhum Governo pode ter êxito sem a presença de Cristo (Jo 15.5). A
santificação implica em obediência à sua palavra inicial. Deus valoriza os métodos da
sua palavra, seus mandamentos. Aplicação: A arca é tipo de Cristo (1 Sm 4.1-11). No
lugar santíssimo é o tipo do trono de Deus. Fora dele é revelação de Deus através de
Cristo aos homens. Somente os Coatitas que poderiam leva-lo; a ordem de Deus para a
condução da arca era que a arca deveria ser carregada nos ombros. A partir do momento
que a arca saiu de Siló, a profecia da encarnação de Cristo passou a ser uma realidade.
A arca deixa Siló (1 Sm 4.4). já mais retorna para lá. Um novo tabernáculo seria
levantado para ela em Jerusalém, quando passassem por todos os obstáculos que
estavam predestinados. Siló é tipo da presença de Deus onde o verbo estava antes da
encarnação (Jo 17.5). Em Siló estavam os utensílios do tabernáculo, conforme a visão
original dada a Moisés, e que foi construído por Bezalael. A arca deixou a Siló. Veio ao
acampamento de guerra.
Deus sempre tem um propósito. Ele é o sim, mas nós estabelecemos o Amém 2 Co 1.20.
A arca não estava derrotada, por mais que o povo visse de outra maneira. Quando o pai
viu o seu filho totalmente desamparado, a visão foi difícil até para ele mesmo. Mesmo
assim o pai preferiu ver tudo aquilo, o sangue, os cravos e a cruz de outra maneira: se
ele não tivesse morrido, Deus nunca poderia entrar no hades. Os filisteus consideraram
a vitoria muito simples e fácil. Eles haviam tomado posse de um dos mais precioso
símbolos da nação. Mas os filisteus, como eram idolatras por natureza, pensavam que
haviam vencido o próprio Deus de Israel. Mas de qualquer maneira era tipo de Cristo:
eles não podiam imaginar o que havia de acontecer com eles. Deus se deixou vencer
para avançar ao campo do inimigo. A glória aparentemente tinha ido. Ofni e Finéas
haviam sido mortos, mas os filisteus tinham premio da sua vitoria aparente. A arca foi
colocada dentro do templo. Deus havia esperado isto por muitos anos que duro foi para
Nicodemos, José de Arimateias e João terem depositado o corpo do homem que havia
dito lazaro, vem para fora. Aqueles que viram aquele homem curar enfermos,
ressuscitar mortos, como não se sentia. Lá estava a sepultura. O campo dos filisteus,
Asdode. De lá a arca saiu para o templo. A alma de Jesus foi ao hades. Dagon foi
depositado sobre ela, entre os querubins. O que falariam os querubins? A morte pensou
que podia com Cristo. Mas o anjo da morte foi vencido. Um dos propósito de Deus é ir
a raiz de tudo. Vencer os filisteus somente não era tudo o que ele queria. Ele queria
derrotar definitivamente o inimigo. Ele queria triunfar sobre ele em sua própria casa.
Que visão admirável foi aquela quando Jesus saiu do hades. Quando a arca chegou a
Bete.semes, a pedra. Aqui é tipo da sua ressurreição em vitoria (1 Sm 6.14).
Quanto a este estudo, começaremos assim: corpo e a alma estão juntos, e o espírito está
sobre eles. O pecado não se originou no éden mas sim, foi uma evasão na criação de
Deus; porque seria contraditório ou seja o pecado ser mas velho da criação. Antes de
Adão já ouve pecado e não pode ser pecado na origem de Adão. O Adão não nos passou
o pecado, o que nos passou foi a condenação que é a morte; entre o homem e Deus,
Jesus colocou no meio o espírito santo que é o advogado diante do pai, e ao lado de
Deus está Jesus, e da terra para o pai, está o espírito santo que é o mediador diante do
pai, e Cristo.
Quanto a questão do pecado, todos foram condenado em Adão, mas nem todos pecaram
a semelhança de Adão, o Adão foi responsável como cabeça ou seja foi colocado como
cabeça; o Adão foi responsável pelo seu pecado, isto é, nós não somos culpados pelo
pecado de Adão, porque nós só estamos com uma terça parte representado em Adão.
O ser humano tem a sua responsabilidade porque ele é alma e corpo; o Adão tinha alma
e havia nele a natureza humana, que é o corpo; a nossa alma a nossa alma e o espírito,
não estão em Adão, Adão pecou, e o pecado entrou em Adão, e os que nasceram em
Adão reviveram em seu pecado pelos mesmos mandamentos que o Adão recebeu; a
mesma proibição que o Adão recebeu, nós revivemos isso (Rm 7.9); isto quer dizer que
é a mesma ordem e proibição; o pecado de Adão foi revivido e morreu; nós morremos
com a responsabilidade dos nossos pecados; o pecado surge depois de nascermos nesta
terra, porque a nossa alma só foi formada depois dos espermatozóides e o óvulo se
uniram e formaram a fase da massa do corpo do barro, e o espírito de vida soprou sobre
esta união, a alma se transformou em alma vivente e não morre (Gn 2.7). A alma
vivente, é a unidade entre a parte material, que é a natureza, e com a natureza espiritual,
os dois se juntam formam a alma. Nós somos representado em Adão na parte corporal;
Adão representava a raça humana que é a parte corporativa; Adão serviu apenas chefe
da aliança que Deus fez com ele pela raça humana que é apenas a terça parte, que é a
parte humana (física). E todos que nasceram em Adão, nasceram depois de terem-lhes
expulsado do jardim do éden; então nascemos herdando a imagem e semelhança de
Adão, e não como Adão herdou direito a semelhança e a imagem de Deus (Gn 5.1-3); a
imagem de Adão foi tirado em Cristo, por isso Jesus é superior porque ele obedeceu, e
devemos obedecer em memoria dele, para atrair as pessoas em Cristo que estão em nós.
O que Adão passou para nós é a condenação ou seja a morte, porque ele é a cabeça e
não é o pecado que passou para nós, porque o pecado não é hereditário, porque se fosse
hereditário, a santidade também seria hereditário, que herdaríamos no segundo Adão;
ninguém pecou antes de existir. A morte passou por todos porque são os benefícios para
que todos os homens teriam o temor para ir buscar a solução para, a vida que é a
ressurreição; se não buscássemos o temor, também não iríamos buscar a Deus, e
andaríamos dispersos tipo zumbi, sem morrer. Se não tivesse esta condenação, a lei de
Moisés não teria sentido, porque o premio de comprimento da lei, é a vida (Lv 18.20;
18.5)
Quanto a este estudo nós iremos de esclarecer sobre estes assuntos do trono.
Se formos a ver quando o Nicodemos leva a mirra, aloés e acácia, estas duas mistura é
para fazer com que a igreja tivesse a primazia como esposa dar louvor e adoração, que
são os três pontos importantes (João 19.39, salmos 45); e muitos só catam no átrio mas
louvam no lugar santo e adoram no lugar santíssimo; como muitos vão ao culto mas não
oferecem acácia; você pode ir ao culto oferecer mirra e aloés, mas acácia muitas vezes
não oferece isto é, não chegaste ao lugar santíssimo onde prestamos a verdadeira
adoração (Êxodo 30.5-6). Por isso quando o Zacarias entro no templo estava se
cumprindo especialmente na vida de Judá, porque era a tribo que representava todos
filhos de Davi (Lv 4).
Altar do incenso: Deus ao mandar colocar o altar do incenso dentro é para evitar o
cheiro da carne de um animal que era imolado todos os dias, para que o cheiro não
incomodasse os moradores daquela região; e neste caso a carne era colocada dentro do
lugar santo por cima do altar do incenso e era queimada as especiarias que eram ante
bacteriana que assustavam os insectos com o cheiro. Ante bacteriana tiravam mau
cheiro da carne, e isto representava o louvor que sai nos nossos corações, elas porque
são ante bacteriana sai todos os demónios nos nossos corações porque o nosso louvor é,
o ante demoníacos. Quando o sacerdote oferecia o novilho ou bezerro para si, ele tinha
que marcar o véu com o sangue do bezerro sete vezes, porque o corpo é representado
pelo véu (Hb 10.19-20); o véu é o nosso corpo, quando o pastor ministra ele mantêm o
nosso corpo.
E quando o véu se rasgou de cima para baixo é para fazer o lugar santíssimo um só
lugar. Se o véu representa o corpo de Cristo, e o ministro não asperge o sangue sobre ele
(véu), o corpo se rompe, se divide; porque quando Anãs e Caifas entregaram o corpo
para ser imolado, eles não mancharam o sangue no corpo dele, eles expulsaram, e o véu
se rasgou. Quando deixa o corpo se dividir é porque deixaste de marcar o véu com a
ministração do sangue daquele que te substituiu.
O CHAMADO DE MOISÉS
Quanto ao Moisés, Deus havia mandado ele para voltar ao Egipto no sentido de libertar
o povo de Israel no Egipto; mas antes de ir para lá, Deus havia mostrados sinais
milagrosos; assim como a vara que virou serpente, a mão que ficou leprosa. Quanto a
mão que havia colocado no seu seio ficou leprosa, isto é, a mão dele antes de o colocar
no seu seio, ainda estava limpa, mas quando pós, e ao tirar, ficou leprosa; isto quer dizer
que o Moisés estava com o coração leproso, ou seja os problemas que passou com ele
no Egipto, ou as magoas, estava com ele no coração; e a vontade de Deus é que não
seria só apenas Israel que poderia sair dos hábitos negativo do Egipto, mas sim a missão
era para converter até o faraó. Então Deus não quis mandar o Moisés numa missão com
o coração magoado. E ao tirar a mão, ficou leprosa, isto é, tirou a magoa, rancor e
maldade do seu coração, assim estaria pronto para missão. A lepra é uma doença que
tira o sensor de dores no corpo, por mas que se panca em uma pedra não sente dor; isto
é, fazer a obra do senhor sem sentimento de amor. Deus nunca mandara alguém na
missão com o coração magoado ou leproso.
Quanto ao cajado que estava na mão dele, também pode se transformar em cobra; isto é,
as palavras que estamos falando achamos que são boas, enquanto que as mesmas
palavras podem se transformar num veneno que pode ferir uma ovelha.
Estas três arvores dada por Deus ao homem, e as primícias do jardim. Quanto a árvore
que a Eva viu, é a do conhecimento do bem e do mal; e as três (3) característica das
outras três (3) árvores, que estavam na árvore agradável a vista, árvore boa para se
comer, e a da vida. Estas árvores pertenciam à Deus. No éden tinha três (3) partes que é
a de Deus; e dentro destas três (3) partes, Deus tirou um pedaço de todo ou seja Deus
deu ao homem o suficiente. A outra parte da árvore pertence exclusivamente para Deus,
e o homem já não tinha direito de mexer do que é de Deus, porque ele já tem! E o que é
de Deus, só recebe-se uma. Agora leia atentamente. A árvore do conhecimento do bem
e do mal, isto é, a união de um terço de cada uma das outras três (3) árvores, que é a
parte de Deus; pois, o homem, não tinha a mesma bênção deforma separada uma da
outra; mas acabou cobiçando o que ele já tinha.
O homem antes teria comido da árvore boa, agradável, a vista e boa para se comer, e
da árvore da vida. E não obstante a terça parte (3ª) dos anjos é que contaminou; e a terça
parte de cada uma, estava colocada da árvore do conhecimento do bem e do mal. Antes
do homem tocar da árvore, ele era mortal; e quando toca na árvore que lhe era
proibida, ele torna tridimensionalmente mortal que são: fisicamente que é
(gradativamente), espiritualmente que é (instantaneamente) e eterna, que é eternamente;
e tudo está ligado ao tempo. E sendo ele mortal, teria comido da árvore da vida ou seja
elegesse a árvore da vida, para lhe dar o direito de ser eleito a vida tridimensional;
física, espiritual e eterna. Porque o homem decidiu escolher a do conhecimento do bem
e do mal, pela misericórdia de Deus ele tinha que experimentar a morte gradativa, se
não fosse, morreriam imediatamente. Deus havia dado ao homem o que é eterno, mas
o homem preferiu o que é temporário. Se o homem comeria da árvore da vida, tornaria
eleito, e Deus pularia de (Génesis 3 para Apocalipse 22). Quanto a este rio, ela saio do
meio do trono de Deus entre o pai e o filho. O tempo de escolhermos da árvore do bem
é agora; porque quando Jesus voltar é para inaugurar o éden.
Se a morte e a vida eram duas opções para o homem, ainda não tinha a vida completa;
não tinha a morte, porque disse que vais experimentar a morte, ou terás a vida completa,
que é a eterna. Se não tinha experimentado a árvore da vida, ele era mortal; se
experimentaria a morte automaticamente não tinha a vida eterna completa; ele tinha que
ter uma opção; ele não era eterno e nem mortal. A morte não foi criada como uma
pessoa mas sim, como um estado que Deus criou; e como Deus é omnisciente, isto não
interfere na sua presciência, por ele saber. Deus criou o mal como um lugar. Exemplo:
Sheol lugar de tormento; e o estado do mal fosse para um lugar. Os anjos também
tiveram condição de escolha (II Pd 2.4); anjos também foram eleito, e uma terça parte
ficaram sem eleição porque escolheram o Lúcifer (luzeiro); mas os outros anjos que
escolheram a Jesus, foram eleito; e os anjos que não foram eleitos estarão eternamente
para o lugar do mal e eles deixarão de ser eterno. Quando os homens e os anjos pecaram
tiveram que assumir o estado do mal e serão lançado no inferno que é o lugar dos
malignos; Deus não criou uma pessoa má, mas o mal é, um estado para uma pessoa
obedecer. E quando o homem pecou, Deus enviou o seu filho para redimir o homem no
estado do mal.
Quando o homem ouve a palavra de Deus, o espírito de Deus passa a morar no espírito
humano e tornam um só espírito, porque recebeu o novo nascimento que é o espírito
nascendo no seu espírito humano e começam ver coisas sobrenatural. A morte é um
estado ela também é física e é temporária. A morte física é a separação entre os três, que
são: a alma se separa do espírito e volta para Deus e o corpo se separa da alma e volta
para o pó. O espírito do ímpio pertence a Deus, e a sua alma onde está os pecados, e o
espírito leva os pecados, para serem julgados e depois ser lançado para o lugar do mal.
Tanto ímpio como justo, passam pela mesma morte física, mas haverá um destino
diferente, se a alma dele é injusta irá para o inferno, se é justa o lugar dele será no
paraíso que é no departamento do céu. A morte espiritual é o espírito de Deus fora de si,
mas o espírito humano fica ligado com o espírito de Deus, mas só uma pequena luz. O
tribunal de Cristo é para o galardão, e o trono branco é para o julgamento.
E quando o Paulo fala da corrupção, elas são vermes que comem o corpo; e chamada
corrupção (II Co 3.1-6
O primeiro tabernáculo havia árvore da vida, que é no éden; e encima saia água para
regar as plantas e relvas; e o Adão foi o primeiro no jardim para aprender cuidar, para
receber a sua mulher, que é um tipo para aprender a cuidar da sua esposa; por isso
Deus não colocou a mulher para que o Adão aprendesse a cuidar.
O éden é uma copia da casa de Deus, e no hebraico éden, é (eden) que quer dizer
quadrado; tudo o que estava no éden está no trono de Deus (Ap 22.2). Deus nos
colocou no lugar santíssimo por isso a cortina se rasgou de cima para baixo. E o Adão
e Eva vestiam-se de luz de glória (Rm 3.23). Quando eles pecaram foram destituído da
glória; e foram para floresta do mundo onde tinham que lavrar para comer. Por isso
que não podemos entrar ao mundo se não for com a cobertura que Deus nos dá;
porque a cobertura das folhas da figueira não irão te salvar quando fores enviado para
o meio dos lobos.
E o sangue tinha que voltar para o santíssimo lugar porque saiu de lá, que é o primeiro
animal que foi morto lá. E quando os dois foram expulso no santíssimo lugar, ficaram
no lugar santo, eles ficaram lá por muito tempo; e foi neste lugar onde fizeram filhas e
filhos ou seja nasceram primeiro filhas depois os filhos; porque no hebraico está assim
alcancei um varão nasceu um e nasceu outro (Gn 4.1); e no Gn 5 teve filhos e filhas;
quando Caim mata o seu irmão, as filhas já eram grandes, só assim que é narrado a
historia.
A terra de node é no oriente onde estava o jardim; e o Caim chamou o seu irmão Abel
para ir ao campo; isto é, sair no lugar santo para ir no átrio; e no átrio onde o Caim mata
o seu irmão (Gn 4.8) e o sangue de Abel foi derramado no átrio, e o sangue do cordeiro
foi derramado no santíssimo lugar onde Adão estava
Por isso o sacerdote levava o sangue no santíssimo para ver se Deus aceitasse cobrir os
pecados da humanidade; por isso o Adão foi coberto com a pele do cordeiro. E neste
caso o Abel passa a ser o tipo de Cristo e o sangue de Abel inaugura o átrio (Hb 12.24)
e forma o tabernáculo que chamamos o tabernáculo de Moisés, e ficou escondido até
chegar os dias de Moisés. Quando Caim disse serei vagabundo alguém irá de me matar,
isto não aconteceu ou seja ele não foi morto porque Deus ouviu o clamor de Abel para
não matar o seu irmão; o Caim saiu fora nem no átrio ele estava. O facto de Deus ouvir
a oração do sangue de Abel, Deus perdoo Caim e lhe colocou um sinal da mesma forma
que pós a roupa em Adão; o sinal colocado é para servir de repelente dos assassinos. E o
Caim saiu da face de Deus que é o átrio antigamente chamava-se face (Gn 4.15-16); por
causa do efeito da oração o Caim se arrepende e volta para o éden para voltar a ter
comunhão com Deus mas encontra o éden fechado e em frente do éden faz ali uma
tenda (Gn 4.16).
Obs. o pecado nasceu no coração de Lúcifer e não de Adão Eva, porque eles eram
inocente.
Nós podemos ver que os sete (7) anjos com as trombetas; e os outros sete (7) anjos, irão
lançar as taças. E os anjos irão actuar em função da obra criada, porque eles tem que
expulsar os poderes espirituais que atacaram a terra; e tem que limpar a terra através
das taças que os poderes espirituais deixaram. As trombetas é para expulsar os poderes
espirituais, e as taças é para limpar o mundo que os poderes espirituais deixaram.
Através das trombetas e das taças, ele vai te que limpar para que quando seu filho
retornar, encontra a obra criada do jeito que deixou antes do pecado invadir a terra; este
é o principio das trombetas e das taças; e principalmente as taças.
E no período em que Deus começar a grande tribulação, haverá pessoas que farão
parte de um grande coral de Deus que irão sair da terra (v 1-2); e este coral é formado
por almas que serão mortas, ou seja, serão martirizados fisicamente na terra, na grande
tribulação, e as suas almas serão levadas até na presença de Deus para que passam fazer
parte do grande coro. E irão cantar o cântico de Moisés (Dt 32.3). A cidade é um
tabernáculo, e o tabernáculo que está se referir em apocalipse 15.5 é o original (Hb 8.5).
E os anjos antes de operarem o juízo de Deus e fazerem limpeza na terra para que o rei
venha governar, primeiro irão cultuar a Deus (Ap 15.1-8); por isso que ante de sermos
um instrumento de Deus primeiro temos que ser adoradores; e neste culto eles dirão (lê
o v 4 o que eles dirão). Isto é antes do juízo; e quem irá entregar os elementos para os
anjos atacarem serão os querubins, mas primeiro tem que adorarem. Isto quer dizer que
não serão entregue o seu ministério se não fores encontrado no santuário para adorar
porque no (v 5) o santuário só se abriu depois que eles adoraram; porque o santuário
esteve fechado desde o Géneses até Ap 14.
Obs. Quando se fala Deus de Elias, jacó, Abraão e Isaac, estes são o que Deus mais
usou.
Continuando. Os sete (7) anjos que saíram do santuário original de Deus, todos os
juízos irão sair do chifre do altar do incenso; e lá sairá uma voz, e do meio dos 24
anciões também sairá uma voz; isto é, todas acções tem haver com o trono de Deus, isto
é, tudo depende de Deus; a palavra de Deus que permanece para sempre, sai do
santuário.
Antes de falarmos do Apocalipse primeiro iremos falar de toda obra criada de Deus;
quando Deus disse que aja separação dia e noite, terra seca e o mar; Deus fez em três
dias, e no quarto até o sexto dia, ele volta para terminar a obra do primeiro dia até ao
terceiro dia ou seja ele fez tudo em três dias, e depois no quarto até o sexto dia, ele foi
trabalhando o que havia deixado trabalhando, sendo chocado e abençoado pelo espírito
santo. E depois ele volta para terminar o que não terminou no segundo e no terceiro dia;
o que não terminou no terceiro dia ele fez no sexto dia; e do quinto dia ele faz no
terceiro dia, que ele gasta dois dias para colocar o homem na terra. Deus fez a sua obra
na terra e no mar quarto dia e ele volta a fazer o que não havia completado. E os anjos
ao desenvolver o seu trabalho para o juízo será em função dos três dias, aquilo que fez
nos três dias, e se conecta. Os anjos irão actuar em função da obra criada primeiro terra
segundo água.
Antes de tudo iremos falar da serpente; a serpente tinha algo de selvagem e domestica
ou seja ela sabia ser domestica e selvagem
O que a Eva teria feito, é ir ter com o seu esposo Adão. A mulher é para defender o seu
esposo; e Deus disse se não obedecer a minha palavra deixo você na dependência.
E em cima do éden estava o trono de Deus e não tinha tomado para morar lá, porque o
santíssimo era do homem, e o homem é que permito o Satanás entrar; depois do pecado
Deus tomou o santíssimo lugar, e está no controlo dele, o Satanás não tem como entrar
porque agora pertence a Deus, e ele não permite entrar o pecado no lugar onde ele se
encontra. O trono encima era uma oportunidade de Deus entrar no santíssimo lugar, tal
como agora Deus está esperando entrar em nossas vidas, e se não deixarmos Deus entrar
nas nossas vidas, o Satanás pode entrar porque o Satanás entrou no santíssimo do
homem, porque houve brecha. A mulher escolhe, mas o marido dá a palavra final; mas
antes a mulher estava sobre administração do seu desejo, porque depois do pecado, o
desejo dela passou para o seu marido, mas antes era sóbria ou liberdade; quanto ao seu
desejo. Quanto a serpente não sabia por onde começar, e foi fazendo a sua manobra para
conhecer a área por onde estabelecia a tentação.
O motivo da inveja de Satanás no éden, era a comunhão que o Adão tinha com o
cordeiro no éden, que é o cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8).
O Satanás deixou a sua habitação para saber o que ocorria no jardim; isto quer dizer
quando tens uma família feliz o Satanás sai da sua habitação para estragar o que está
bom. O Adão trabalhava por obediência e não para comer porque na árvore havia
comida de todos os sabores ou seja era uma espécie de árvore; e eles não se
envergonhavam que estavam nuns, porque a glória que eles tinham era só deles que é a
luz. Depois do pecado eles taparam-se de folha porque a luz da glória não estava mas
com neles por isso se esconderam de Deus; porque quando a glória ou a presença de
Deus está em nós, não fugimos pelo contrario vamos ao encontro dele porque a luz está
em nós. Infelizmente alguns estão desistindo da glória (Rm 3.13). mas digo, que a
sentença de Satanás é não entrar no santíssimo lugar. Quando Jesus está em nosso
coração o Satanás não tem como entrar, porque em nós há luz, que na qual Jesus
recuperou o que estava no éden.
A ÁRVORE É DE DEUS (GÉNESES 3.6)
Se Deus permitiu a árvore do bem e do mal, ou do mal, é para que todas as vezes que
Deus nos dá algo que lhe pertence, vem misturado a fim de demonstrar a nossa
fidelidade e o nosso culto sobre o temor ao seu nome. E em uma só árvore, sai mutas
árvores, ou seja, as árvore que saem são arbustos não são frutíferos; e outras árvores é
para abençoar os olhos, a outra é para abençoar a boca e o estômago; e dai, sai a árvore
da vida. Se o Adão comeria da fruta da vida, lhe daria o direito de conhecer o bem e o
mal, mas, é sobre Deus. E era uma só árvore divido em três, e está árvore pertencia à
Deus (Gn 3.6); e o homem deixou o dele, e mexeu o que é de Deus. O Adão era
administrador do éden, e a Eva era guarda espiritual, a batalha era dela; o que Deus
queria, é que os homens gozassem os mesmos privilégios que os anjos tem.
Onde os anjos caídos estavam quando foram expulsos? Primeiro, temos o firmamento, e
a terra no meio das águas; e no planeta faz a terra, e ao redor do mundo ou seja do
firmamento, Deus faz as regiões celestes, e num destes lugar das regiões celestes,
prendeu lá, ao domicilio, que são os demónios e os anjos caídos; e eles esperam serem
julgados para depois serem lançados na penitenciária, que é o inferno.
E no meio do firmamento Deus coloca o homem, e põe o éden; e os anjos caídos, por
causa da inveja, olhara no jardim que na qual eles perderam, deixam o domicilio, e
entram no mundo dos homens; mas, para entrar no mundo dos homens tem que ter
corpo; razão pela qual sentiram inveja, acharam melhor entrar no mundo dos homens
para atormentar no jardim. Deus criou o homem para serem santo. Mas a diferença entre
a santidade e a inocência, é que, a inocência é saber o que é certo e errado, mas não sabe
as consequências; e a santidade é decidir escolher a não pecar porque conhece as
consequências do pecado; e Deus não quis que o Adão fosse inocente, mas sim, santo.
Quanto a lavagem das mãos, havia hipocrisia nos lideres religiosos, o facto dos
discípulos não lavarem as mãos; mas os próprios lideres não lavaram as mãos na hora
da morte de Cristo, e deixaram os outros lavarem no lugar deles. O facto dos discípulos
não lavarem as mãos foram chamados impuros; mas Jesus que é a novilha ou seja o tipo
de Cristo, os anciãos não lavaram as mãos, deixaram apenas os outros lavarem. E os
lideres religiosos lavaram as mãos em toda vida deles, mas na hora da morte de Cristo,
não lavaram as mãos.
Vejamos; na ceia do senhor tem três elementos, que são: água, pão e vinho. E o
significado do pastor lavar as mãos na bacia no dia da ceia, é que as mãos são inocente
do sangue de Jesus; o que podemos fazer é participar do sangue, para se tornar a vida
em nós e perdoar os pecados. E quando Jesus lavou as patas, é para fazerem parte do
sacrifício de Jesus; porque antes, eram lavadas as patas das ovelhas que estavam suja de
lamas (pecados), e a lavagem das patas era um ritual. Mas só que não poderiam lavar a
cabeça porque já está limpa, e a cabeça é Jesus Cristo, e é limpa. O que o Pilatos estava
a fazer, seria a nação de Israel a fazer, ao lavar as mãos; mas isto, é o pastor ao lavar as
mãos, está representar a nação (Dt 21.7). E em Dt 21.3-8 eles tinham uma cultura de que
quando fosse encontrado um morto, caído no campo, sem que se saiba quem o matou,
saiam os anciãos e os juízes mediam a distancia até as cidades que estiverem ao redor
do morto; os anciãos tomavam uma novilha que não tinha prestado nenhum serviço , e
degolavam a novilha; então chegavam aos sacerdotes filhos de Levi para abençoar no
nome do SENHOR; e eles decidiam a demanda e todo o ferimento; e os anciãos da
mesma cidade, mas próxima ao morto lavavam as mãos sobre a novilha degolada no
vale; e diziam que as mãos deles são inocente o derrame do sangue, e os olhos não
viram. A novilha representa Jesus Cristo; e em Dt 21.4. O tipo de ir ao carvalho. E lavar
as mãos, representa os gentios Dt 21.6, Mt 27.24-25).
Os anciões lavavam as mãos para dizerem que eles são inocente; mas na morte de Jesus
acharam melhor o sangue cair sobre eles.
O pão é o símbolo do corpo de Cristo, e não deve ser cortado, mas sim, partido.
Quando falamos do sangue do novilho, este sangue é o tipo do sangue de Cristo que
morreu em favor do ministro, é a vida do sacrifício, o tempo e a paciência. O tempo em
fé investido nos momentos que o ministro apresenta a sua oferta particular e familiar.
Esta vida deve ser aspergida sete (7) vezes sobre o propiciatório para o lado oriental, o
lado que nasce o sol. A aspersão indica a origem do sacrifício, indica que não vem do
nosso lado, mas do lado contrario onde estamos apresentado a nossa expiação. A nossa
aspersão indica que não vem de nós, é dom de Deus. Ele deve ser aspergido sete (7)
vezes, pois é um sacrifício eterno e consumado. É apresentado pelo lado oriental porque
a cada manha se renova na misericórdia de Deus. Deve ser aspergido com o dedo. É
algo relativo à nossa intimidade com Deus, é manual, é pessoal, é particular, é intimo e
físico; não é automático nem deve ser imediato. Nossas digitais estão banhados em vida,
da vida que o ministro apresenta, a vida de Cristo. Esta vida estão na ponta de nossos
dedos. Onde ele tocar sara, abençoa e perdoa. Agora, este sacerdote está pronto para
oferecer dois bodes expiatório e emissário: (Lv 16.14). Em seguida tomará do sangue do
novilho, e o aspergirá com o seu dedo sete (7) vezes sobre a superfície do propiciatório,
para banda do oriente (Hb 9.13,25 Lv 4.6,17).
Para entendermos os sete (7) selos, primeiro temos que falar das duas escrituras seladas.
Quanto ao preço de resgate, havia duas escrituras selada e aberta; a escritura aberta, era
um documento, que é, a carta, que representava, na mão de quem vendia a terra, que era
o dono, que ficava com a carta aberta.
E a carta selada ou fechada, ficava diante do juiz. Porque no dia em que o Adão passou
a terra que pertence a Deus, e sua plenitude, então o Adão ficou com uma carta aberta,
dando a ele um direito de resgate; porque tudo que pedimos ao mundo espiritual, tem
uma carta de resgate e se pagares um preço Deus te devolve o que havia perdido. A
carta selada ou fechada, está nas mãos de Deus que é o juiz; veja, o Satanás quis
oferecer de mãos beijadas (Lc 4.5); e neste exacto momento, o posse iro é o Satanás
que foi dada a ele pelo o primeiro Adão a terra ou seja, a humanidade, automaticamente
o Adão fica com a escritura aberta (Jeremias 32.9-12, Rute 4.1-12, Lucas 4.5).
Quando foi derramado o sangue de Jesus, e foi pago o preço de resgate, é porque Jesus
ouviu o clamor do primeiro Adão, para fazer o mesmo acto, que é, pagar o preço de
resgate, e assim Jesus tornou o nosso parente remidor.
Em (I Pd 2.4-10, 1.18-20). Isto é para pagar o preço tudo o que o inimigo tomou. Em Lv
25.47 fala das leis da venda. Aqui, o estrangeiro que enriquece, é o tipo de Satanás, e o
que empobreceu, é o tipo da Adão, o qual torna-se escravo de Satanás em sua própria
terra; mas ele foi vendido com o direito de resgate segundo a lei da terra, pois, o
estrangeiro não estará na sua terra, mas nas terras alheias, que é as terras dele, mas
pertence a Deus, e alcança toda família. Com a morte de Jesus Cristo o Satanás perdeu
este poder porque matou um inocente, e a morte não tem poder sobre Cristo, e assim o
Satanás é julgado e condenado no tribunal do carvalho; a partir dali, o Satanás é
considerado como um assassino. E o preço do sacrifício de Cristo, é aceito como
pagamento de resgate. Pois estamos vivendo como escravo na nossa própria terra, na
casa de um estrangeiro que prosperou por causa da nossa negligencia. O preço pedido
pelo posse iro, foi depositado em juízo no propiciatório; e esta é a razão pela qual, o
sangue do animal era levado ao propiciatório no dia da expiação; isto é, o sangue de
Jesus foi levado ao propiciatório celestial para o pagamento pela nossa redenção legal.
A nossa liberdade foi outorgada diante da escravatura estrangeira. Por isso quando Jesus
entra na presença do pai, recebe o livro selado porque ele é o parente remidor, e se
transforma vingador; porque quando Jesus vinha ele era um cordeiro para pagar o preço;
e quando virá pela segunda vez virá como Leão da tribo de Judá, porque o preço já foi
pago por Jesus, e o Satanás, o posse iro, não quer sair; razão pela qual o parente
remidor, Jesus, se transforma vingador (Isaías 61.2).
Em Levitico 25.29-30 fala da cidade murada; isto é, murada = corpo; cidade = alma; e
neste exacto momento, fala da remissão da nossa alma, ou vende-la; por isso quando
Jesus ressuscitou pregou no ano aceitável, ou seja quando estamos no corpo, é o ano
aceitável (Isaías 61.2), e há oportunidade para ser redimido, porque se morrer no
pecado, não tem como remir porque se passar o ano da venda, e a propriedade não for
resgatada, a casa que tiver na cidade murada será dada de uma vez ao possuidor. Se a
pessoa morre sem receber Cristo como resgatador, a sua alma será dada de uma vez para
o Satanás; por isso Jesus veio apregoar o ano aceitável. Em Isaías 61.1-2 depois de
Jesus ler, não continuou porque sabia que na sua primeira vinda, veio como cordeiro,
porque no livro de Isaías tinha o juízo. Razão pela qual a sua primeira vinda é o ano da
graça; e na segunda vinda é o dia da vingança; por isso quando Jesus estava a ler, não
deu continuação porque sabia que na sua primeira vinda não é de vingança; só irá de ler
até ao fim no dia da vingança.
E quando Jesus subiu não entrega a terra a ninguém, e mesmo o espírito santo veio é
para igreja; e nessa ordem de ideia, no livro está escrito que ele é o dono dos céus e da
terra. E a pessoa digna de abrir ou romper os sete (7) selos, é o que pagou o preço e cada
selo rompido é uma área da propriedade que tem que limpar. Em Apocalipse 5.4 isto foi
a hora que Jesus chegou, antes do João ser arrebatado; e Jesus havia dito ao João que tu
verás as coisas que acontecerão, os que estão acontecer e os que irão acontecer. Aqui é
Jesus em três dimensões; isto quer dizer que o João foi arrebatado no passado nas coisas
que foram antes de Jesus chegar. Por isso o anjo havia dito, nem no céu, na terra e nem
debaixo da terra poderia abrir o livro, porque quando disse nem no céu é porque Jesus
não havia chegado, na terra é porque Jesus já havia subido, nem debaixo da terra, é
porque Jesus já havia ressuscitado. E João foi arrebatado neste período.
E o Satanás porque foi vencido tinha que devolver as almas e os poderes das terras que
ele tomou; mas infelizmente ele não quer entregar; e quando Jesus vence, entra na
presença de tomar o livro. E porque o Satanás não quer devolver entra em tribunal.
Vejamos, quando Jesus pagou o preço como parente remidor e voltou para o seu reino,
o Satanás mesmo assim não quis devolver as almas; por isso o homem voltou a clamar
ao seu parente remidor para que ele voltasse com o seu exercito para retirar a força as
posses, e na vinda de Jesus será como um leão.
Quando Jesus foi para o céu 40 a 50 anos depois que o João tinha vivido na terra, o
espírito santo o arrebatou em espírito e neste tempo o João foi colocado para trás, entrou
retroactivamente no trono antes de Jesus chegar; isto é, para o João contemplar a
entrada de Jesus na glória; por isso em Ap 1e2 diz as coisas que foram, os que são e os
que ao de ser; o João tinha estes lugar do tempo. E Jesus lá no céu está como leão da
tribo de Judá para romper os sete (7) selos com autoridade que será uma declaração de
guerra (Ap 5.5-6). O Satanás não é para dialogar com ele, mas sim para resistir (Tg 47).
Nos primeiro três anos e meio a falsa igreja terá poder Ap 17.18; e vai trabalhando para
o que vem no cavalo branco. E entre a reunião e a vinda dele será sete anos. E no dia de
Cristo, isto será a segunda vinda dele que será o dia do juízo, da apostasia; isto é,
apostasia significa divorciar, retirar e sair do meio (II Ts 2.1-7) quer dizer que o
anticristo não pode se manifestar enquanto o espírito santo está na igreja e com a igreja;
a igreja tem que sair primeiro.
RESUMO DO ARREBATAMENTO
Porque a terra não guardou nenhum ano sabático, (mas alguns israelitas guardaram)
Jesus irá reinar na terra para cobrar os anos sabáticos para ele entrar no estado eterno
que é, a terra descansada para o seu governo, sem Jesus dever nenhum ano sabático,
porque Jesus quando fez a terra, descansou no sétimo dia. ele não pode reinar pai no
filho e filho no pai, sem dar o exemplo no teu reino quando governar; por isso irá cobra
os Mil anos sabáticos. Quando Jesus subir para nova Jerusalém, irão ficar 144000.00
Mil ligada a Israel, e quando estabelecer o tempo do Milénio, logo depois do
Armagedom Jesus voltará, e estabelecerá o templo. E saída da igreja para cidade, nós a
igreja desceremos dentro da cidade com Jesus sobre a terra, e isto será o período de sete
(7) anos que se dividi em três anos e meio. No primeiro período de três anos e meio o
anticristo irá construir um falso templo, e o mesmo templo será destruído dentro dos
primeiro período de três anos e meio; e os últimos três anos e meio ficarão sem templo.
E quando Jesus voltar, irá construir o verdadeiro templo. E na decida da cidade a igreja
irá contemplar as desolações que o senhor fez na terra (Salmos 46). E quando Jesus sair
da cidade com a sua esposa, as testemunhas que morreram no final das taças, que foram
derramados sobre a terra, se levantarão para o encontro com Jesus porque neste exacto
momento as taças já tivera caído sobre o trono da besta. (Mt 24); e estes são os mártires
que morreram no período da grande tribulação. Razão pela qual os virão recolher os
seus que também são escolhidos; porque no período da grande tribulação haverá
ressurreição daqueles que morrerão durante a grande tribulação; e estes seus serão os
anjos que virão sobre a terra que irão recolher os seus escolhidos. E os últimos três anos
e meio será o período dos mártires.
E para crucificarem Jesus, eles não usaram a torá, mas sim, usaram tanak. Quando Jesus
disse a Maria, eis ai o seu filho, isto é, Jesus não pode entrar no céu como filho da
Maria; e desde ali o João passou a cuidar da Maria.
Quanto aos pastores que na qual lhes foram da a confiança para apascentar os rebanhos,
tem que manter a casa de Deus organizada. Há momento que a casa de Deus fica
desorganizada porque o pastor não enfrenta leões e ursos; porque o Davi disse ainda que
eu passasse pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum porque tu estas
comigo, ou seja mesmo que eu passe por onde tem ursos e leão não temerei mal algum.
A vara não foi feita para ovelhas, porque se a ovelha obedecer não irá apanhar a vara,
porque a vara foi feita para o urso e leão; mas se a ovelha receber o espírito do urso e de
leão, a vara que era para o urso e leão servirá para ovelha. Isto quer dizer que Deus não
fez o inferno para o homem, mas se desobedecer estará no inferno.
A vara serve para nós, o consolo, disciplina e orientação, e não para o Juízo no meio
dos rebanhos; a vara nos orienta, nos disciplina do juízo das mortes das drogas. E o
pastor não pode ir a frente dos rebanho, porque assim da a entender que este pastor é um
mercenário quer tudo para ele. O verdadeiro pastor fica atrás das ovelhas; porque o
verdadeiro pastor anda com uma bolsa que contem pedras, e o pastor escolhe uma
ovelha grande, para estar afrente das outras ovelhas, e lhe seguirem ou seja as outras
tem que seguirem o líder. Se a ovelha líder, ir por onde não é permitido, o pastor tirava
uma pedra da sua bolsa, punha na sua fisga e lançava para a ovelha líder na sua cabeça;
assim era o Davi. Por isso se as ovelhas estão se desviando os pastores presidente
apanham pedrada de Jesus. Se mesmo com a pedra a ovelha não obedecer, o pastor
pegava o cajado, colocava no pescoço e puxava colocava-o no chão, pegava na perna
dele puxava e a perna era colocada à uma pedra, batia com uma vara e quebrava a
perna, e as outras ovelhas temiam quando viam a fazer isso com o outro. E a ovelha que
era quebrada a perna, porque não tinha como andar, o pastor o colocava uma tala, e o
carregava pelas costas, até 21 dias, só assim curava a perna. Não podemos abandonar as
ovelhas disciplinadas. E podemos ver que a primeira coisa que o Nemias foi a porta das
ovelhas (Nm 2.15,3.1), assim como as ovelhas passavam debaixo dos pés do pastor, o
pastor pegava na vara, batia na bunda da ovelha no momento em que passavam debaixo
dos pés; e se for lobo a passar debaixo dos pés, ele reclamava quando é batida; não
podemos começar um projecto sem primeiro beneficiar as ovelhas.
A vara é defesa, e o cajado é do pastor. A palavra que diz mesmo que eu andasse pelo
vale da sombra, no hebraico é ainda que atravesse pelo vale da sombra, isto é, a
passagem do mundo físico para o céu. Atravessa é como se fosse uma ponte; está
falando da sombra porque a morte nunca virá para um justo; porque quem morre em
Cristo, nunca verá a morte, mas sim a sombra dela porque Jesus já venceu a morte. Mt
17. Lc 9.27 o que Jesus disse, são aqueles que irão morrer antes de Jesus morrer na cruz;
e outros são aqueles que irão morrer depois de Jesus morrer na cruz. Isto é alguns de
vocês que estão aqui, só irão morrer depois dele morrer na cruz, e estes não irão provar
a morte Mt 16.28 aqui não é na sua segunda vinda. Os demónios podem vir, não temerei
mal algum porque estas comigo; e as ovelhas eram marcadas com um ferro quente para
dar a entender que as ovelhas era de alguém, era um selo.
O protector que é o espírito santo, conhece o pastor. Porque aquele que entra pela porta
é o pastor das ovelhas (João 10.2); não podemos o porteiro da igreja, e o porteiro só; o
porteiro guarda as ovelhas que é o espírito santo; o Davi não pastoreava apenas as suas
ovelhas, mas também do seu pai, porque Davi tipificava Jesus. O segredo do aprisco, é
porque só tem um porteiro, e o pastor conhece o nome das ovelhas dele. Podemos ver
em João 21.15, isto no grego é, senhor tu sabes que tenho afecto por ti. A diferença está:
primeiro fala apascenta o cordeiro; e pela segunda vez fala, apascenta as minhas
ovelhas; e pela terceira vez volta a falar apascenta as minhas ovelhas; isto é um
seguinte: que os cordeiros são responsáveis do crescimento das ovelhas do curral; isto é:
cordeiros são obreiros, e as ovelhas são membros; por isso nas igrejas, um terço têm que
serem obreiros. Razão pela qual, o pastor tem que cuidar e ensinar os obreiros porque se
abandonar os obreiros, irão contra as ovelhas.
Por isso devemos chamar as nossas ovelhas, e conduzir para fora do aprisco, isto é, sair
do deserto para sua casa. Para entendermos melhor, é sair do congresso, e levar para sua
congregação. Podemos reunir as ovelhas da mesma denominação, mas elas são
diferente, e cada curral ou congregação tem o seu estilo. Em João 10.4 nos ensina que
temos que levar as ovelhas que nos pertencem. E muitos que querem crescer na sua
congregação com as ovelhas dos outros, porque ele não ensina as suas ovelhas a
procriar, ou seja não têm água tranquilas. Quando estamos a tirar as ovelhas do aprisco,
o pastor vai afrente delas, e quando estão juntos, o pastor vai atrás das ovelhas porque as
ovelhas dão crias e as crias ficam para trás, e o dever do pastor é pegar as mesmas crias,
e cuida delas, e assim a igreja cresce. E se não há um bom relacionamento com o pastor,
a ovelha não reconhecerá a sua voz, e serás como um estranho (João 10.5).
E Jesus disse: que ele é a porta, e não o porteiro; e a porta, é igual a porta de Neemias;
isto é, a primeira porta que tem que se restaurar, é Jesus porque ele é a porta das ovelhas
(João 10.7). as ovelhas são livres em escolherem a porta por onde querem entrar para
servirem a Jesus; e a ovelha para servirem não é preciso promessa; exemplo: darei – te
um cargo se vires em minha igreja, irei te consagrar etc. não é preciso isto. Para manter
as ovelhas na congregação, tem que procriar, ensinar e cuidar delas; isto é, guiar as
ovelhas em águas tranquilas, e dali as ovelhas encontrarão a boa pastagem; por isso o
Pedro disse para onde irei se o senhor é a salvação (João 10.9, salmos 23 ). E em João
10.10 fala dos ladroes que são os próprios pastores que roubam as ovelhas do outro
pastor ou os amigos; e ele é usado como um tipo de Satanás, que não está totalmente
certo, porque os maior ladroes de ovelhas são os próprios colegas dos pastores que não
entram pela porta. E quando o salmos fala dos vales, quer dizer que é lá onde se
encontram os lobos e falsos pastores (mercenários). E em João 10.15, é, invisto minha
vida. E não é dou; porque quem investe, recebe de volta.
A lei natural são os atributos invisível, o seu eterno poder e a sua divindade; a lei natural
é a raiz da lei de Moisés e os ramos são as leis de Cristo; e Cristo cumpriu as três leis (I
Co 9.-21). O objectivo da lei era Cristo, e não o fim da lei; e a lei de Moisés ela não está
desligada da lei natural, porque Deus baseou a lei de Moisés por cima da lei natural, e
foi Deus que escreveu no coração. E Deus quis escrever a lei de Moisés nos corações
do povo (Rm 2. 15). Deus escreveu a lei natural antes do homem pecar; a primeira lei
foi quebrada ou transgredida, e esta lei que foi quebrada, é a que deu com as suas
palavras em voz, e eles foram - lá, primeiro transgrediram contra Deus; segundo o Caim
transgrediu ao matar o seu irmão, terceiro mentiu. E toda raça humana estava condenada
antes de nascer, que é desde Adão até Monte Sinai, porque toda raça estava em Adão
quando ele pecou; e todos que nasceram estavam condenado na morte, porque toda raça
que estava em Adão iriam morrer mesmo se fizesse mas, ou menos pecados; e mesmo
se fizesse o bem, na mesma tinham que morrer, porque eles não haviam mais se
importado com a imoralidade, porque eles mesmo diziam: já estamos condenados já não
adianta mas fazer o bem; e todo período desde o Adão até o Sinai, operou a
transgressão porque eles pecavam deliberadamente, e na mente deles só diziam: já
estamos condenados a morte para que fazer o bem? Porque fazendo o bem ou o mal, na
mesma iremos morrer. E eles transgrediram de tal forma ao ponto de Deus se
arrepender de ter feito o homem. Quanto ao arrependimento de Deus, este
arrependimento não é segundo o homem, porque o arrependimento de Deus não errado;
a diferença está: o homem se arrepende dos seus pecados, e Deus não peca; Deus se
arrepende do projecto do bem. Exemplo: o bem que fez ao homem, em vez de comer da
árvore da vida, ele desobedece e escolhe ser como Satanás; ou seja, porque é que fiz
bem para estes homens?
No passado o homem havia dito o seguinte: para que fazer o bem, se já estou
condenado? E Deus sabendo dos pensamentos dos homens, disse, se restaurar a lei que
está nos seus corações, os homens também serão restaurados. Repare que em Géneses
15.1 fala depois destas coisas veio a palavra do senhor a Abraão; o correcto é,
manifestou a palavra do senhor a Abraão; quer isso dizer, a palavra do senhor estava
no coração de Abraão, e a palavra disse, que eu sou o teu escudo; e neste exacto
momento, o Moisés não havia dado a palavra, e nenhum livro à Abraão. E em Géneses
17.1 isto é, lei natural, porque Moisés não havia dado a lei. E em Géneses 26.5, diz que
o Abraão obedeceu a minha voz e guardou os meus mandamentos, os meus preceitos,
estatutos e as minhas leis; repare que tudo está no plural. As primeiras raças
questionavam o seguinte: onde está Deus e os seus mandamentos? No meio dessas raças
havia lá um que era Abraão, que descobriu que a lei natural os seus mandamentos,
preceitos, estatutos e leis; estas quatro leis estão na lei natural que foi no tempo de
Abraão. E a lei de Moisés só foi estabelecida no monte Sinai quando lhe foi dada a
mesma lei. Razão pela qual o apostolo Paulo fala que o homem é exclusive porque tem
a lei natural que Deus colocou no coração do homem. E tem dois homens que podem
justificar a lei que são Abraão e Moisés; e Deus não precisa de Moisés nem de Cristo
para julgar, porque a lei de Moisés é cheios de leis, e de Cristo é a lei da graça; mas a lei
natural tem leis e graça.
Em Romanos 14.5 quer dizer que a morte reinou desde Adão até Moisés, porque os
desde Adão até Moisés diziam um seguinte: não têm leis nem Deus; mas Abraão irá
julgar os homens do tempo dele porque eles tinham a lei cravada nos seus corações; mas
naquela época ouve homens salvos que eram Isaac, Inoc e Noé etc. E teve gente que não
pecou a semelhança de Adão mas morreram e estes são os bebeis e Jesus que morreu e
(Rm 5.14) ressuscitou. Ouve tantas transgressões naquele tempo porque eles diziam
que já estou condenado a morte que é o pagamento dos pecados. A filosofia deles é que
a morte era o pagamento dos pecados, e para eles não importava quantos pecados que
tiverem; e o povo de outro período diziam que quando morrerem, os pecados serão
cobrados por isso aproveitavam pecar, que era matar, mentir e transgredir assim eles
diziam que estes pecados serão cobrado na morte. Deus viu que eles estavam dando
importância da lei natural, ou invisível, Deus vai então até o monte Sinai para lhes dar a
lei visível, que é o de Moisés. E na lei de Moisés, se eles cometessem um delito
morreriam na hora apedrejados e nem precisariam centena de anos para morrerem;
porque eles diziam que vamos aproveitar pecar iremos pagar na morte; e a lei de
Moisés troce a morte para quem pecasse, e não para que todos que vieram em Adão
pecaram. Quando Deus havia posto a culpa em Adão, o Satanás havia se alegrado, e
quando Deus colocou toda humanidade em Cristo o Satanás entristeceu-se; e quando
Deus havia condenado todos em Adão Deus não reclamou mas quando salvou todos em
Jesus o Satanás reclamou.
Obs. Quando o homem faz muitas justiça, e faz uma injustiça, ele é condenado; de tal
forma se o homem fazer muitas injustiça, e faz uma justiça e morre ele será salvo.
Este candeeiro ou candelabro, ele tinha um protector para o vento não apagar a chama; e
estes candeeiro, elas são sete (7) espíritos; e em cada ramo, tinha os seus botões que
eram três, e no total eram nove (I Co 12.5), isto é nove dons, principados e
classificados; e tem os nove gomos do fruto do espírito (Gl 5.22). isto mostra as
campainhas que são das veste sacerdotais, e que tinha a outra veste por baixo; e na
ponta do manto ou veste, havia campainhas e sininhos. As campainhas simboliza os
dons do espírito santo e as aromas são os frutos do espírito santo; e neste exacto
momento temos os nove dons de classificação que são: fe, poder, milagre,
discernimento, conhecimento , profecias, sabedoria, interpretação de línguas e
inspiração. Quando o candeeiro está aceso, ele tinha um protector, isto é chama ou fogo,
que é o dom. E o protector é o fruto que é o domínio para não estar salteando a toa,
porque o espírito santo não precisa de ninguém para lhe segurar porque na casa de Deus
tem ordem, e o espírito está sujeito ao profeta.
Aqui o fruto está sempre dominando o excesso da campainha. A campainha era para
que no momento em que o sumo sacerdote tivesse a ministrar no santuário, era ouvido
pelos sacerdote através do barulho das campainhas; isto é o dom do espírito santo que
estão vivo na vida do pregador pastor, evangelista têm fruto do espírito santo para
tornar modestos os actos de fé, e não deixar o aroma abafar os seus excessos para que os
sons sejam audível e compreensível na congregação. Muitos têm campainhas mas não
têm aroma, têm fogo mas não têm protector, têm dons mas não têm controlo. Quanto ao
candeeiro havia cálice, e por dentro das hastes tinha um fio de linho e se juntavam ao
deposito que ficava na base, e na base havia uma tampa que colocavam o azeite.
Por isso não adianta ter a lâmpada acesa sem o deposito cheio; isto quer dizer que temos
que ser cheio do espírito santo. Por cima do tabernáculo havia constantemente uma
nuvem que cobria acampamento e dentro havia o candeeiro que o sacerdote acendia as
seis da manha e as seis de dia apagava; e quando acendia o candeeiro , a nuvem se
transformava em fogo no candeeiro; isto era o botão para glória acender. Representa a
nossa comunhão com Deus, e oração. Ao lado dos botões das hastes havia flores e
amendoeira v 35; isto quer dizer que são as três fases; e os botões é o inicio do
ministério.
Amêndoa produz azeite e não é oliva; e o tronco de amêndoa esteve na mão de Moisés e
a mesma passou para o Arão, e o mesmo cajado representa a tribo sacerdotal, e o Arão
passou a ser o seu representante. Quanto a escolha de Arão, o povo de Israel começou a
murmurar contra o sacerdócio de Arão, e Deus teve que intervir, porque Deus não faz
acepção de pessoas e quando erramos Deus é contra nós de tal forma quando acertamos
é a favor de nós. Quando a vara floresce e dá botões e depois os seus frutos, isto é, os
frutos representa, Deus ao seu favor no tribunal contra os murmurador. 1ª as flores
significa o começo do seu ministério, que é o botão para depois se tornar frutos, isto é, a
primeira missão; e o botão, depois, torna-se fruto maduro para honrar o seu trabalho no
candeeiro; conforme aconteceu com os discípulos que na primeira comissão não
puderam levar as suas ferramentas sapatos, cinto e bolsas etc. eles tinham que ir pela fé;
isto nos ensina que não podemos ser apressados. Aroma = testemunho, campainha =
dons, fogo = mensagem que é a palavra; e o fruto que protege, é o protector que está por
trás da lâmpada. A natureza humana é amendoeira mas também sai azeite Lv 24.4 mas
Deus não nos quer amendoeira que queima o seu próprio azeite; embora eis capaz mas
tem que se submeter ao azeite de oliveira; isto nos ensina que não podes ser dono de si
mesmo, temos que ter alguém para prestar conta e a igreja pertence ao reino de Deus.
Azeite de oliveira é a base do incenso ou seja de tudo.
Quando Jesus disse que não se turbem o vosso coração, isto é, ausência dele seria
produtiva para ele e para igreja, porque a igreja seria preparada pelo espírito santo,
enquanto Jesus subiu para prepara o lugar para a igreja. Aqui tem o ponto dele e o
nosso; a igreja a se preparar, e como esposa está preparando o lugar para morar. No
ponto de vista teológico, é uma esposa, e quando diz, que o espírito e a noiva vem, isto
está errado, a tradução ali é esposa, por isso o texto diz, vem e vê a cidade descendo
desposada, isto é a segunda fase quando foi feita na cruz; o segundo Adão, o
desposamento é a segunda fase do matrimónio; a primeira fase foi a promessa que os
pais fizeram quando os filhos eram pequenos, como também promessa antes da
fundação do mundo. A terceira fase é o boda do cordeiro (Ap19.5-7), ele retorna com a
sua igreja Lc 12.36… e cada membro no corpo é uma pedra viva na nova Jerusalém. No
tempo de Salomão as pedras eram preparadas na pedreira de quireate de Joeri, e lá
preparavam as pedras para levar na construção que ficava em Jerusalém; e no lugar
onde partiam as pedras havia muito barulho serrotes, martelos etc. no lugar onde faziam
barulhos de pedras que é quireate, é o tipo da terra por onde vivemos onde há barulho
que são lutas e tribulações que vivemos; e em Jerusalém por onde levavam as pedras,
havia silencio, que é o tipo do céu onde já somos edificados, e já não haverá mas lutas
nem tribulações. Em I Rs 6.7 isto é, a igreja está sendo preparada para a nova Jerusalém.
As pedras somos nós que está sendo preparado.
Quanto a morada daqueles que morrem em Cristo, estão no será que é o paraíso
Ap1.19).
No mundo inteiro morrem milhares de pessoas, e essas pessoas vão até ao vale da
sombra da morte. E em (Sl 23) fala também das almas que partem; e quando fala da
passagem da morte Deus está lá por isso não tememos. E neste vale da sombra da morte,
vai lá, as almas dos justo e dos ímpios, e aqueles que estão selado com espírito santo os
anjos descem para vir a busca dos seus para o paraíso, e os que não tem o selo do
espírito santo, serão levados pelos anjos demoníacos para o lugar de tormento.
Quando o povo havia ficado no cativeiro durante 70 anos por desobediência, eles teriam
cobrado os anos sabáticos no cativeiro de 490 anos, de catorze gerações; se teriam
guardado, não teriam ido para o cativeiro. A obediência na atribulação faz com que
Deus revela os instrumentos que estarão ligado as experiencia que passaremos quando
enfrentamos o cativeiro ou vales. Ele profetizou no cativeiro Jr 38.1,52. Porque haviam
colocado o Jeremias na fila do que estavam algemado do que estavam a ir em direcção a
Babilónia; mas Deus havia prometido a Jeremias que não iria para o cativeiro, razão
pela qual o Jedalias viu o Jeremias na fila e disse, que este homem não pode ir ao
cativeiro; e eles entenderam que ele era o profeta. Dai tiram-lhe da fila. E o povo que
ficou havia prendido o Jeremias e o levaram para o Egipto, passou pelo vale, sendo
contra vontade dele. Isto nos ensina que os rebeldes vão pelo cativeiro, mas o justo
passa pelo vale, e Deus é Deus dos vales e está no controlo de tudo. Se estamos no vale,
a primeira coisa que temos que fazer, é se assentar v 1 os rios da Babilónia já mas te
levarão de volta para Jerusalém, eles têm outro propósito, e não te darão esperança irá
se sentar, e começarás a chorar lembrando no lugar onde estavas; dali irá pendurar a sua
harpa para não continuares no seu ministério. Mas no v 3 mostra a saída da depressão;
por isso é bom cantar para dar alegria e consolação , em Vaz de pendurar a harpa cante
nela. No v 4 esta é a doutrina dos amigos de jo. E a mulher de jo não morreu porque
adorou a Deus no sofrimento e ela conhecia a torá no v 4 é a terra estranha, é o
sofrimento que estas passando Sl 126 é a saída no cativeiro. E quando semeamos com
alegria em terra alheia colherá com alegria.
E Deus nos diz que temos que aprender a comer das primícias que é o ano sabáticos
que é das próprias vinhas. E o que a terra produz v 6 é que pode se pegar com as mãos
isto é que podemos desfrutar. E eles perguntaram através do v 5 e 6; e no v 20 e 21, nos
fala da importância de poupar o ano sexto para passar a necessidade no ano sétimo,
porque no sexto mandava maná três vezes. Em Lv 19.23-25, aqui o maná parou de cair
e tem que plantar para que no quinto ano se multiplique as suas bênçãos e no sexto será
a bênção tríplice, porque no quarto ano deste as primícias (Lv 19.24). por isso aumentou
a produção para que no sétimo ano possa gozar do descanso do senhor; e no oitavo ano
será o primeiro do próximo ciclo, e irás de comer das colheitas antigas, porque quando
entrarmos no novo ciclo, ainda teremos a velha colheita Lv 25.20 e a colheita é todos os
dias do ano.
Quanto a natureza pecaminosa, isto não existe, mas sim, o que existe é a natureza
humana caída. E Jesus nasceu do espírito de tal forma o homem nasce naturalmente
para depois nascer da água, e do espírito. O que Jesus estava a explicar ao Nicodemos é
nascer do espírito, o que já havia acontecido com Jesus. Porque Jesus foi gerado pelo
espírito santo, ou seja já nasceu de novo, da água e do espírito; isto é: Jesus foi o único
que ao nascer, ao mesmo tempo, nasceu de novo, ao sair da ventre da Maria; por isso ele
é diferente do segundo Adão. E em João 6.27, Ef 1.13 quer dizer o homem depois de
nascer de novo, recebe o selo do espírito santo. Jesus não nasceu como o homem
natural; a diferença entre o primeiro e o segundo Adão, é o primeiro Adão só recebia o
espírito humano; e o segundo Adão torce p espírito santo que é a outra civilização. Jesus
já nasceu com a natureza humana gerada pelo espírito; e não regenerada, porque os
regenerados somos nós os homens que caímos. A diferença da tentação entre o homem
e Jesus, é: Jesus como nasceu com o corpo humano, então ele tinha a natureza humana,
e a alma de Jesus é Divina habitando em um corpo humano; e sabemos que ele era
100% homem e 100% Deus; mas quando esteve aqui na terra ele não usou a sua
natureza Divina para viver; mas sim ele usou ou estava cheio do espírito santo que na
qual usou os seus dons, e porque foi gerado pelo espírito santo, e o espírito santo veio
sobre ele sete vezes ao nascer; quando era menino no meio dos doutores e no baptismo
nas águas (Is 11.12); porque ele tinha a natureza humana mas era 100% Deus, a
tentação dele foi distinta para usar a natureza Divina em lugar da natureza humana; ele
fez isso para mostrar lá em frente que Jesus não morreu como homem, mas sim como
Deus; e o Satanás diria que Jesus não sentiu dores, e ao mesmo tempo poderia dizer que
o sacrifício de Jesus foi hipócrita, este era o objectivo de Satanás. Quer dizer que ao
transformar o pão seria uma coisa fácil; e Jesus disse vim como homem, porque o
espírito santo é que me troce no deserto, e irá me conduzir em outros lugares que na
qual ele é que fará os prodígios.
A luta do homem não pode ser contra o pecado, a nossa meta é obedecer os
mandamentos de Cristo, assim venceremos os pecados, e sem sentir que está acontecer;
a obra do espírito santo não é fazer vencer o pecado, mas sim convencer o homem do
pecado da justiça e do juízo; pecado é pecado, e temos que nos arrepender, e a justiça da
obra de Cristo nos salva do poder do pecado. A obra do espírito santo é nos fazer
lembrar da obra de Jesus.
Quanto a oração é para comunhão e o espírito santo é para glorifica a Cristo. Quanto ao
assunto da natureza pecaminosa, ou seja, se teríamos a natureza pecaminosa, não
seriamos redimidos, porque é uma natureza que prevalece, e não um acontecimento,
mas sim natureza. Somo a natureza humana caída porque somos a imagem e
semelhança de Deus; se seriamos a natureza pecaminosa, seriamos tipo demónios, que
não foram redimidos, e as crianças estariam no inferno; mas Jesus disse que elas são o
reino dos céus; agora pensa, como é que o pecado vai herdar o reino dos céus? A
natureza pecaminosa é irregenerável; toda humanidade nasceram em natureza caída e
fomos incluídos em Adão, para que quando o segundo Adão (Cristo) viesse, todos
fossem colocados em Jesus Cristo como o fez, e o sacrifício que fizesse todos seriam
privilegiados e o Satanás não tinha mas como reclamar, porque todos foram condenado
a vida. I João 1.5-10, o certo é, quem disse que não tem pecado, e anda em trevas, é
mentiroso, porque anda nas trevas. Quem anda na luz, não precisa se preocupar do
pecado, e se pensa no pecado é porque já caiu no pecado.
O SACRIFÍCIO
O altar do sacrifício produzia a nuvem e o fumo fazia com que a nuvem ampliasse e se
transformava em uma coluna de fogo; e durante o dia se esparramava sobre o
acampamento; tudo isso acontecia por causa do sacrifício que o povo fazia e se tornava
para eles uma bênção, e era uma coluna de bênção sobre todo o acampamento de igual
modo de noite. E quando o candeeiro se apagava se transformava em nuvem para a
sombra. Em I Sm 1.12
Esta voz foi a mesma que falou com Samuel. E quando fala dos candeeiro no
tabernáculo, isto é, está representando a presença de Deus no céu, e o sacerdote lá, é
Jesus Cristo; conforme os sacerdotes no tabernáculo andava nos candeeiro para
ascender, e vestia-se de manto, de tal igual Jesus se vestia como sacerdote, e os seus
olhos é como de fogo, e acende as lâmpadas olhando com os seus olhos, e os olhos dele
é que coloca fogo na igreja que é fogo espiritual (Apocalipse 1.12-20); e Jesus para
ascender as candeias é preciso combustível; porque o problema não é o fogo, porque o
fogo qualquer um pode ter, se não ter o combustível não terá sentido olhar para ti com
chamas de fogo. O candeeiro representa igreja, isto nos mostra que temos que ter
comunhão; andar na luz para manter as nossas luzes acesa do nosso candeeiro. E tem
que estar acesa metade do seu dia, porque a metade do seu dia é da tribulação e de
trevas, e todo dia tem suas trevas.
Jesus foi obrigado a ensinar que até jejuar tem hora. Quando se dedicavam a jejuar, orar
e estudar, eles buscavam uma vida de santidade que atrairia sobre eles uma unção tão
grande que os seus odres, não estavam preparado para suportar, que seus tecidos velhos
não estavam preparados para suportar, que seus tecidos velhos não estavam preparados
para receber (Lc 5.33), eles lhe disseram: (Lc 7:18, Jo 3: 25,26). A presença dos noivos
entre os seus amigos é motivo de festa, e não de tristeza. O ensinamento de João, antes
que Jesus chegasse, era o jejum. Mas os seu discípulos continuaram o jejum mesmo
com a chegada de Cristo. Eles não fizeram festa na sua presença e continuaram
esperando em jejum: como continuar com o maná se o pão vivo está na mesa? Como
continuar em jejum diante do pão do céu? E Jesus disse-lhes Lc 5: 34 podes obrigar que
os filhos das bodas ( companheiros do noivo) cheguem, enquanto que o esposo está com
eles? A saída do filho do homem da terra inspira orações, jejum e ensinamento. Embora
a graça seja uma grande dispensação, o noivo está ausente em pessoa. E tempo de
jejum. São muitos os tipos de jejum, mas são somente quatro os seus objectivos: 1ª
soltar as ligaduras – Jesus estava ali para fazer isto: 2ª desfazer as ataduras: 3ª liberdade
aos oprimidos para isso ele foi ungido (Is 61.1); 4ª despedaçar todo jugo (Is 58:6) por
isso nos convida a mudar, de jugo. Eles jejuavam para que estes eventos acontecessem,
e o grande executor destas bênçãos estava ali, e eles o rejeitaram – teriam que continua
(jejuando, Lc 9.22,17.22) os resultados do jejum era trazer o vestido novo; mas eles
queriam remendar o vestido velho com o tecido do vestido novo – destruindo o vestido
novo e estragando o velho.
É como tomar as doutrinas da graça para viver na doutrina da lei; é como adaptar as
bênçãos de Cristo e reformular as doutrinas de Moisés; é como deixar o comprimento e
viver nas promessas; é como rejeitar o Isaac e reformular tudo em Ismael; é como crer
nas mensagem de Cristo, mas crucificar a João baptista. O jejum é pano novo é coisa
muito nobre, delegado a pessoa que nasceram de novo, capacitadas a recebê-lo, bem
como os seus privilégios; coisas preciosas que não podemos oferece-las a pessoas sem
preparos e sem mudanças radicais; quantos lideres apoiam obreiros velhos e morais,
sem vidas com Deus e imundos, os quais tiram das suas próprias roupas novas e limpas
destruindo assim o seu vestido, a fim de cobrir os erros de determinados obreiros?
Dessa forma inutilizam a si mesmo e confirmam a inutilidade de outros. Lc 5.36 disse-
lhe também uma parábola: ninguém rasga um pedaço do vestido para dai remendar um
vestido velho; pois, dessa forma, destruirá o novo, e tão pouco o retalho tirado do novo
ficará bem no velho. Entender que o remendo novo é igual ao vinho velho, e o vinho
novo é igual ao vestido velho. Aqui está o segredo das parábolas! Quando Jesus
transformou a água em vinho, já o transformou em vinho novo, e os odres ficam velhos
porque não são postos de molhos no azeite. Vestidos velhos não se remendam sem
deixar vestígios (Mt 9.14-17,Lc 5.33-39). Aqui, temos a restauração do direito a
transformação pessoal. O povo ainda não acreditavam no novo nascimento, pois essa
doutrina não era ainda conhecida. Em Mc 2:18-22, Jesus está falando acerca do jejum
para eles. Eles tinham direito para serem transformados, isto é, (ou direito de terem uma
roupa nova ou revestimento do novo homem) e o direito de beberem o vinho novo tipo
do espírito santo o poder menciona equivale ao poder para suportar o novo, o melhor.
Um cargo de autoridade responsabilidade credencial, missão) dado a um obreiro que
não estão preparado moralmente, espiritualmente, ministerialmente, derrubará a sua
vida e o seu ministério. O pano e o vinho novo são tipos de uma nova responsabilidade
para com Deus. O vinho é a unção do espírito santo e o pano é apenas um pedaço
daquilo que Deus tem para revestir o novo homem como um todo e não para remendar a
sua velha indumentaria. A unção é nobre e dada aos nobres.
Pessoas de natureza velha não podem recebe-la nem suporta-la. A unção não pode ser
negociada por cargos, e não servem para agradarem homem. Em Lc 5.37 ninguém põe
vinho novo em odres velhos; de outra sorte, o vinho novo romperá os odres, o vinho se
derramará, e os odres se perderão. Este texto mostra a paciência, habilidade e a
capacidade de Jesus de conhecer a debilidade de seus discípulos; ele sabia até onde eles
eram capazes de suportar uma carga. Jesus era um cavalheiro, e não daria uma carga
maior do que os seus discípulos pudessem suportar.
Quando Jesus ressuscitou e soprou sobre eles, dizendo recebei o espírito santo, João
20.22 a partir desse momento eles estavam preparados, e o esposo poderia se retirar.
Nesse tempo ele estaria mergulhando os novos odres no azeite do seu espírito,
preparando-os para grandes obras. Lc 5.38. Mas o vinho novo deve ser posto em odres
novos e juntamente se conservarão. Ele aqui não está falando da lei e graça, mas
daqueles que conservam o em si mesmo, à medida de sua experiencia com Deus e com
a sua palavra. Á medida em que o tempo vai passando, ambos, odre e o vinho, vão se
maturando, de tal maneira que quando a pessoa expressar a sua mensagem, ela é aceite,
porque tanto o odre ( o seu templo) como vinho ( a sua mensagem) são conservados, um
pelo outro; então as pessoas o escolhem, rejeitando o vinho não conservados. E
ninguém, havendo bebido o vinho antigo, logo deseja o novo, porque diz: melhor é o
vinho antigo (Lc 5.39).
Quanto a este salmos fala do Herodes na matança das crianças; e no v 6 fala do poder
que foi dado a Jesus na terra e debaixo da terra; e salmos 8 fala da encarnação e da
ressurreição. E em Dt 30 11 está colocando o mandamento que é a palavra que no
hebraico é dabár, em grego é logos, e o verbo é a palavra vivente e a palavra é uma
pessoa, que Deus quis colocar nos corações das pessoas que hoje é prescrito em forma
de letras. E muitos dizem que no ministério não tem mulheres no sacerdócio A.T ; isto
é porque o povo não quiseram subir para receber a palavra nos seus corações (Ex 19.17)
Moisés pegou todos; homens, mulher e crianças, para receber o dabar que é a palavra
de Deus para todos serem reis e sacerdotes homens e mulheres (Ex 19.5-6), razão pela
qual que não ouve mulheres no ministério. E Deus muda o seu projecto que é usar
apenas homens para o ministério, porque foi o povo que o andou subir no monte; dabár
que é a palavra, é a boca de Deus em forma da palavra vivente. Deus não quis dar a
palavra escrita, mas sim a palavra vivente. Em Dt 30.11 estava falando somente de uma
palavra escrita; em Dt 30.12 estava falando de uma pessoa que estava dizendo que
quem vai encarnar – lá essa palavra? E não somente temos que ler, mas também lhe
ouvir e praticar, ao lhe ouvir; por isso Jesus no sermão da montanha a palavra foi muito
forte, porque lá, é o dabár, que é a palavra viva, dando o comprimento ao pedido do
Moisés dizendo, quem irá no céu, para traze – lá, até nós. E em salmos 8.3-4 ele fala da
resposta por dabár ou seja quem é o homem para que Deus manda o seu filho, para se
encarnar entre eles em forma de homem.
Em Salmos 8.3-4=Deutoronomio. Aqui a palavra visites, isto é, a visita por trinta e três
(33) anos, que o verbo tivesse na terra. Em salmos 8.3 quando diz: quem é o homem
para que o visite; eles estavam procurando, mas já estava com eles; razão pela qual
Deus já não enviará fogo porque já está dentro de nós; e só falta a manifestação em
forma de amor.
Em salmos 8.3 aqui os que haviam falado foram os astrólogos, que estavam procurando
onde deveria nascer o menino. E em Mt 1.2 eles estavam procurando nas estrelas, e
viam que havia uma estrela diferente por isso que deram conta que já estava entre eles; e
quando eles pensavam que está distante, é quando já estava na terra. Em Mt 2.2=salmos
8.3 porque viram a sua estrela no oriente ressurgindo e viemos adora-lo. E em salmos
8.3-4 os dois astrólogos estavam estudando as estrelas e viram uma diferente, sem
saberem do comprimento de (Mt 2.2). O propósito da estrela é leva-lo até Jesus; e a
estrela parou porque os astrólogos foram perguntar aos reis e escribas se soubessem do
nascimento de Jesus. E eles foram para Jerusalém, enquanto que Jesus estava em
Belém; e o espírito santo é ciumento por isso a estrela parou.
E a segunda vinda de Jesus será coma a da primeira, que até o Herodes sabia do
nascimento de Jesus através das escrituras mas não sabia da hora que iria nascer. E em
salmos 8.5 é um resumo da vida de Cristo mas esvaziado da sua divindade. Em salmos
8.5-6 ele era menor do que os anjos; e em hebreus 1.4 ele é maior do que os anjos; e em
salmos 24= actos 1 a sua acessão. Em salmos 8.5-6 fala da coroa que é uma celebração;
quando Jesus subiu ele ficou de pé esperando os anjos trazendo o trono. Salmos 8.5-6 =
hebreus 1,= salmos 24.7-10 e hebreus 1 dá a resposta ao salmos 8.5-6. Quando (Ap 21)
Jesus entra os anjos aplaudem e põe um trono novo na plataforma, e lhe foi posto o
cetro a unção de alegria; e na terra só a mulher que havia ungido nos pés. E em Hb 1.1-
13 Jesus estava em pé.
Não é preciso fazer sob larga consulta exegética para provar que os anjos caídos são os
mesmos são os mesmos demónios que actuam na terra desde as regiões invisíveis
espirituais e celestiais. Primeiro: o Satanás é o líder dos demónios. Ele arrastou a terça
parte deles do éden celestial Ap12.4 a usa calda arrastou a terça parte das estrelas do
céu, lança-as na terra. A bíblia nos dias que Deus provará isso nos dias da grande
tribulação, quando uma grande rocha cairá sobre a terra, esta rocha lançada é um anjo.
Segundo: anjos caídos agem sob a ordem de Deus com carácter demoníacos. A palavra
é anjo, os quais estão presos por Deus para os dias do juízo Ap 9.14, solta os anjos que
estão presos junto ao grande rio Eufrates… para matarem terça parte dos homens. Estes
anjos estão presos sob a coordenação do juízo de Deus. Não são os anjos de Deus. São
demónios. Em apocalipse nos selos e nas trombetas Deus mostra que o Satanás não tem
controlo total da terra, mas somente de uma terça parte o qual será destruído.
Terceiro: Anjos que caíram com a terça parte dos anjos operaram mediante a permissão
de Deus. Eles são chamados estrelas, para provar que eles são partes dos anjos que
caíram com o luzeiro (Ap 9.1). Quando a estrela que caíra ( um dia caiu) que é um anjo
arrastado, chegou à terra, foi-lhe dada a chave do abismo, isto é, o lugar relacionado à
prisão dos espíritos malignos, ou seja, os anjos caídos. Eles sabem que estão ligados ao
abussos, ou tártaro, isto é, o poço do abismo. Os anjos têm medo de serem enviados
para lá, eles estavam preocupados, porque sabiam que Jesus conhecia este segredo Lc
8.31, rogavam-lhe para que não os mandassem para o abismo. Quando aquele anjo
recebeu a chave, foi soltar os seus amigos presos no abismo para atacarem os homens.
Eles sempre têm um poder limitado para atacar somente terças partes, lembrando o dia
da sua rebelião no éden celestial.
Ao abrir o abismo, lugar para os demónios são aprisionado para o dia do juízo, os anjos
caídos, espíritos malignos, demónios que actuam na terra desde o dia ante diluvianos
saem do abismo (Ap 9.1). O quinto anjo tocou a trombeta. Vi, então uma estrela que do
céu caíra sobre a terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo (Abussos). O abismo é
o poço profundo que fica no centro do hades. Ele será aberto para mostrar a
misericórdia de Deus aos homens. Ao torna-lo conhecido dos homens, Deus espera que
os homens compreendam o grande juízo que os esperam no inferno. Mas os não darão
valor a essa demonstração, pois faltará quem os convença do pecado, da justiça e do
juízo (Ap 9.2) E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como uma fumaça
vinda de um grande forno; e aquela fez fumaça fez escurecer o sol e o ar.
Lendo o texto conhecemos que os tributos dos demónios do abismo são semelhantes
aos tributos dos anjos que foram arrastados com o luzeiro: A prova de que os demónios
perderam o seu poder quando são lançados ali: Jesus os chama de escorpiões (Lc
11:12). Em Ap 9.3 nos diz que no abismo saiu uma fumaça e do meio do qual saíram
gafanhotos que se espalharam pela terra; e lhes foi dada a mesma capacidade dos
escorpiões da terra. Eles são piores que gafanhotos do Egipto (Ap7:2): E,
imediatamente, vi outro anjo que subia do oriente e levava consigo selo de Deus vivo.
Então clamou com a voz poderosa àqueles quatro anjos. aos quais fora da a permissão
para danificar a terra e o mar.” Eles têm poder limitados (Ap 9:3,4). E a voz dizia: não
danifiqueis a terra nem o mar, nem as árvores, até que marquemos, com o selo afronte
dos servos do nosso Deus. Foi-lhes ordenados que não fizesse dano à erva da terra, nem
à erva verde alguma, nem árvore alguma, mas somente aos homens que não tivesse o
selo de Deus.” Eles trabalham sob controlo do trono: o tempo em que o homem suporta,
no máximo um tormento Ap 9:5 não foi lhes dada a permissão para matar os homens,
mas para atormentá-los por 5 meses. E o seu tormento era semelhante a dor causada
pela picada de um escorpião, quando fere o homem. Quando uma pessoa morrer, será
uma bem aventurança para ele. Somente os mártires morrerão nestes dias. Os homens
terão, 5 meses de experiencias com o inferno em vida. Na terra, pessoas feridas,
despedaçada e desesperada, clamarão pela grande dor pela morte, mas não poderão
morrer. Neste tempo somente para os mártires que crerem na mensagem dos anjos
morrerão; por isso, quem morrer nesses dias será bem-aventurado Ap 9.6 naqueles dias
os homens buscarão a morte, mas não acharão; desejarão morrer, mas a morte fugirão
deles”.
Esses anjos caídos que ainda têm asas para não poderem esconder a sua antiga natureza,
os quais agem nesse tempo como demónios Ap 9:7: os gafanhotos pareciam cavalos
emparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia coroas, cuja a cor
assemelhavas se ao ouro; e os seus rostos tinham aparência humana”. Nas regiões
celestes que são o seu habitante, ou seja, a sua prisão domiciliar, eles são geralmente
conhecidos, simplesmente como anjos caídos, mas actuante na natureza humana, Jesus
os chamou de espíritos imundos, ou demónios. Por outro lado, veja porque são
demónios ou anjos caídos, que depravam a virilidade e a feminilidade da humanidade.
Eles têm esse poder depravador Ap 9:8 tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os
seus dentes eram como de leões. A igreja deve saber que eles podem ser combatidos,
mesmo com toda sua protecção.
Eles são os espíritos aos quais Jesus proclamou a sua palavra, quando desceu ao hades,
nos três lugares. Jesus foi até eles no abismo e pregou a estes espíritos. Sua pregação era
para confirmar a sua encarnação e consequente vitoria sobre o seu poente, como
presidente eleito fala diante de todos sua vitoria segundo o texto eles desafiam qualquer
força Ap 9.9 eles têm asas como a sua antiga natureza de anjos, agora caídos presos no
abismo Ap 9.10 agem como devoradores e são vistos com a imagem de gafanhotos e
que têm rei Pv 30.27. observe o texto Ap 9.11. os gafanhotos tinham sobre si um rei. O
anjo do abismo, cujo o nome em hebraico é abadon = destruidor, e em grego, Apolion.
Por isso a legião de demónios pediam que Jesus no os enviasse lá. Logo, demónios,
espíritos, espíritos imundos, anjos de luz, anjos caídos são apenas sinónimos.
4. Pedro prova claramente que os demónios são espíritos malignos angelicais. Ele usa as
palavras anjos” para os mesmos que o João chama de estrelas caídas ou gafanhotos com
asas e características de leões e escorpiões a Bíblia que o diabo ruge como um leão
devorador (II Pd 2.4) porque Deus não perdoou os anjos que pecaram se não que os
lançou nas regiões do tártaro, isto é, no abismo. Aqui ele os chama de anjos pecadores,
isto é, para os mesmos que em Lc 9.31-33 a Biblia chama de demónios, os mesmos que
não querem que não querem enviados para o tártaro ou abismo: rogavam-lhe que não os
mandasse para o abismo. Então ao demónios tendo saído do homem, entraram nos
porcos. Vejam a ordem das nominações: anjos que pecaram depois demónios. Logo a
seguir no mesmo capitulo II Pd 2.11, lemos que os santos anjos de Deus não blasfemam
de autoridades constituídas II Pd 2.11, estes, a quem Pedro se referi são os anjos limpos.
Examinando o evangelho desde o capitulo 8 até o 10, vemos os sinónimos que Lucas
mostra para os mesmos elementos Lc 8. Trata dos gadarenos. O texto regista que um
deles gritava possuído por demónios. Veja a palavra usada no v 29 a nova palavra para
eles é espírito imundo, que concordam que há espírito limpo, e a mesma palavra espírito
registada indica que é a natureza dos anjos. o texto de hebreus 1.14; são todos os anjos
espíritos? Cito o texto para mostrar a natureza deles: espíritos, hb 1.7 concorda com
isso. Por isso o mesmo texto de Lc 8.27,29,30, chama a este anjos imundos de
demónios, espíritos imundos e legião. E não querem ir para o tártaro Lc 8.33 e 35
também os chama de demónios. Lc 9.39 os chama de espíritos logo, anjos caídos, Lc
9.42 os chama de espíritos imundos.
A segunda vinda de Jesus tem sido compreendida como sendo duas etapas
diferentes, mas ela verdadeiramente é apenas uma segunda vinda e deve ser
entendida de forma clara. Paulo fala em 1 Tessalonicenses de sua (1) vinda e de
nossa (2) reunião com ele. Nossa reunião com ele ainda não será a sua segunda
vinda, mas fará parte deste evento final da dispensação da plenitude dos
tempos, pois a segunda vinda já começou desde os dias que João viu a cidade
celestial descendo de Deus (Ap 21:1).
Quando Jesus vier na sua Segunda Vinda Literal com a Igreja-organismo, virá de
suas Boas a encontrar-se com Israel na terra. Isto está bem claro em Lucas
12:35,36: Palavras de Jesus o Cristo. Logo, ela tem que comparecer diande de
seu Esposo com quem está desposada, antes das Bodas, é lógico.
(a) Arrebatamento com parousia: (1 Co 1:7; 1 Pe 1:7; Rm 8:19). Intervalo (Ap 1:1;
Lc 2:32);
(b) Segunda vinda de Cristo literal (1 Ts 1:5-9; Rm 8:19; Mt 24:27-28).
(3) Erkomai (“vir rapidamente sem avisar” – Mt 24:5; Jd 14; At 1:11; 2:20; Mt 24:5,
42, 44, 46; Ap 1:4,7). Tem mais sentido quando aplicada à sua segunda vinda:
(a) Arrebatamento (Jo 14:3; At 1:11; Mc 13:6). Intervalo de sete anos: (At 2:20,
21).
(b) Segunda vinda com erkomai: (Mt 24:42, 44, 46; Jd 14; Ap 1:7).
O JACÓ-ESAÚ
Quando Jacó entrou diante de Isaque, no lugar do seu irmão Esaú, para receber a
bênção, entrou como Esaú; recebeu a sua bênção como Esaú e se auto denominou, sob
juramento, Esaú. No momento em que disse: "Eu sou Esaú", Deus, mudou a sua esposa
em Padã Arã, e ordenou que lhe entregassem a Lia. Ele se casou como Jacó, mas
recebeu a sua mulher como Esaú. Por quê? Lendo a história completamente, veremos
que como Esaú e Jacó nasceram para receberem cada um a sua esposa, entendemos que
Lia era a esposa de Esáu. Como Esaú abandonou os conselhos de seus pais e casou-se
com as mulheres cananeias, Lia ficou vacante sentimentalmente. Raquel seria a esposa
amada de Jacó, mas ele tinha se ajuramentado como Esaú diante do tribunal de seu
próprio pai. Para Deus ele, agora, era Esaú; logo, segundo a sua palavra sofreu como
Esaú, e Raquel que foi lhe dada depois ainda ficou estéril. Mas Deus não queria que ele
voltasse de Padã como Esaú (o homem natural) e nem como Jacó (o homem carnal).
Assim, fazia-se necessária a grande luta do vale de Jaboque. Logo, logo, Deus mandou
outro acampamento; então se formaram dois acampamentos. Um já estava com o Jacó-
Esaú, e no outro estava o Senhor, com os seus anjos para assistirem a maior luta de
todos os tempos: Jacó e o Anjo do Senhor. Jacó prevaleceu e conseguiu levar a luta até à
alva, e o Anjo não poderia ficar depois que a alva tivesse aparecido: a Velha aliança era
a noite onde os anjos trabalhavam; o Espírito Santo esperava a graça do sol da Justiça
raiar... Quando a alva chegou a força do anjo enfraqueceu, pois a luz da graça não lhes
pertence. Com a chegada da Graça, a luz do Novo Pacto toma o espaço e o novo gerente
dessa Alva é o Espírito Santo, e os anjos sabiam disso. Então, Jacó se aproveitou disso e
travou o anjo. Foi uma batalha campal. O velho Esaú que estava em Jacó foi se
desfazendo, e o Jacó foi renascendo... das cinzas. Então, quando Jacó despertou nas
mãos do Anjo, ele, enfim, entendeu que, como Jacó, ele não tinha bênção nenhuma:
pois foi abençoado como Esaú. Assim acontece conosco, todos nos chamam de Jacó,
mas somos Esaú. Então, Jacó lança fora o Esaú (o homem natural) da sua vida e
desperta e diz: Eu não te largarei enquanto não me abençoares. Então o Anjo aproveita e
pergunta: Como é o teu nome? Então, já com o Esaú (o homem natural) destruído, ele
diz: "Jacó (o homem carnal)". Ele não quis mais repetir o mesmo que disse diante de
seu pai Isaquel. Aquilo lhe custou 21 anos de grandes sofrimentos. Então, o Anjo lhe
diz: Não te chamarás mais Jacó (o homem natural), mas Israel (o homem espiritual).