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EBD Jovens: JESUS CRISTO VOLTARÁ – Fé e perseverança para o glorioso dia

com o Senhor da Igreja.

Lição 12 – O DESTINO FINAL DOS MORTOS.

Texto: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o
juízo. ” (Hb 9.27)
Introdução: Muitas filosofias e religiões dão respostas diferentes com relação a morte e
o estado posterior a ela. Existem aqueles que acreditam na existência apenas de um
mundo material, findo a vida acaba-se tudo. Outros tem respostas como reencarnação,
purgatório entre outros. Nós cristãos cremos naquilo que está descrito na palavra de
Deus, todos participarão de uma ressurreição, para a vida eterna ou para a perdição
eterna. A decisão do homem com relação a graça oferecida por Deus decidirá o destino
eterno.

Objetivos
 Explicar o que acontece logo após a morte do homem.
 Explicar o conceito de ressurreição na Bíblia.
 Explicar os tipos de ressurreição descritos na Bíblia.

Interação: Professor, está lição é muito importante para vida espiritual dos alunos.
Esteja preparado para anunciar as verdades reveladas sobre morte e o destino final dos
homens. Esse item faz parte do plano de salvação de Deus na revelação do evangelho
sendo importantíssimo a compreensão de todos.

Orientação pedagógica: Caro professor, faça um levantamento sobre a posição dos


homens e religiões concernentes a morte e mostre o contraste com a Bíblia. Com isso os
alunos perceberão que o ecumenismo é prejudicial em todas as instancias,
principalmente com relação a essa doutrina que se deturpada pode encaminhar o homem
para a perdição.

I. PARA ONDE OS MORTOS VÃO

Ponto de contato: Para entender o conhecimento geral da turma faça perguntas se eles
conhecem a estrutura do homem em uma tricotomia (corpo, alma e espirito). Se eles
sabem o que acontece com cada elemento no momento da morte. E ao avaliar as
respostas dê ênfase naquilo que você ver ser a maior necessidade da classe.

1. O enigma da vida e da morte. Diferente das demais criações de Deus, o homem


passou por um ato mais íntimo e pessoal da Trindade. A palavra formada descreve a
obra de um artista. Como um oleiro moldando um vaso de barro, assim Deus formou o
homem de barro. O homem foi feito por plano divino; também ele foi feito da terra. Ele
é “terreno”, apesar dos sonhos subsequentes de ser como Deus (Gn 3:5). O fato de Deus
respirar o fôlego de vida no homem transformou sua forma em um ser vivente (lit.,
"uma alma vivente"). Isso fez do homem um ser espiritual, com capacidade de servir e
ter comunhão com Deus. Já no capitulo 3 de Genesis temos uma história tão triste como
qualquer outra que temos em toda a Bíblia. Na criação, tivemos a visão agradável da
santidade e felicidade de nossos primeiros pais, a graça e o favor de Deus, e a paz e a
beleza de toda a criação, tudo bem, muito bom; mas aqui a cena é alterada. Temos aqui
um relato do pecado e miséria de nossos primeiros pais, a ira e maldição de Deus contra
eles, a paz da criação perturbada e sua beleza manchada , tudo ruim, muito ruim. Temos
em Romanos 5:12 o resumo de toda a tragédia “Por um homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado a morte; e assim a morte passou sobre todos os homens, porque
todos pecaram. Por isso podemos dizer que o homem foi criado para Deus e a
eternidade como dizia Agostinho “Tu nos criaste para ti, e nosso coração não encontra
repouso até que descanse em ti”. Tememos a morte porque ela não faz parte de nossa
natureza, mas é consequência de nosso pecado.

2. O estado intermediário dos salvos. A Bíblia é clara na urgência da pregação do


evangelho e necessidade do homem abraçar o único caminho, verdade e vida que leva
ao Pai – JESUS (Jo 14:6). Essa oportunidade de salvação só pode ser alcançada em vida
(Jo 8:24). Em Hebreus 9:27 está claramente dito que no momento da morte o ser
humano participa do ficou conhecido de julgamento particular, o homem tendo, pela fé,
abraçado a verdade do evangelho vai para o descanso e consolo preparado por Deus
para seus salvos. Para aprofundar no tema entre a morte do crente e estado de sua alma
antes da ressurreição, vamos analisar a parábola do Rico e do Lazara descrito no
evangelho de Lucas 16. (a) A vida no porvir será uma consequência natural da vida que
se viveu aqui na Terra: Lázaro, que era piedoso e temente a Deus aqui, ao morrer foi
levado para o Paraíso, enquanto o homem rico, vaidoso e indiferente às necessidades
dos outros, morreu e foi levado para o inferno de trevas e sofrimento. (b) Os mortos
claramente tem algum tipo de consciência e terá lembranças de sua vida terrena, o
crente salvo deverá usar essa consciência como formar de adorar e ter eterna gratidão
pelo momento de pecado que viveu na terra e como por intermédio da pregação do
evangelho abraçou a salvação. (c) Receberemos algum tipo de consolação na alma, mas
por certo menor com relação ao que acontecerá na ressurreição dos mortos e encontro
eterno com Deus.

3. O estado intermediário dos ímpios. Ainda com relação a parábola do Rico e do


Lazaro concernente aos ímpios. No inferno - A palavra aqui traduzida como inferno
(“Hades”) significa literalmente um lugar escuro e obscuro; o lugar para onde vão os
espíritos que partiram, mas especialmente o lugar para onde vão os espíritos “iníquos”.
As seguintes circunstâncias estão relacionadas com isso nesta parábola: (a) Está “longe”
das moradas dos justos. Lázaro foi visto "de longe". (b) É um lugar de tormento. (c) .
Há um grande abismo fixado entre aquele e o céu, Lucas 16:26. (d) O sofrimento é
grande. É representado por “tormento” em uma chama, Lc 16:24. (e) Não haverá como
escapar disso, Lc 16:26. A palavra “inferno” aqui significa, portanto, aquele lugar
escuro, obscuro e miserável, longe do céu, onde os ímpios serão punidos, aguardando a
segunda ressurreição para a condenação final. Ele ergueu os olhos - uma frase de uso
comum entre os hebreus, que significa “ele olhou”, Gênesis 13:10; Gen 18:2; Gen
31:10; Deu 8:3; Lc 6:20. Estar em tormento - A palavra “tormento” significa “dor,
angústia” Mat 4:24; particularmente a dor infligida pelos antigos para induzir as pessoas
a confessar seus crimes. Esses “tormentos” ou torturas eram os mais intensos que
podiam infligir, como o açoite ou queima; e o uso da palavra aqui denota que os
sofrimentos dos ímpios podem ser representados apenas pelas formas mais extremas de
sofrimento humano. E viu Abraão ... - Isso foi um agravante de sua miséria. Uma das
primeiras coisas que aconteceu no inferno foi olhar para cima e ver o pobre homem que
jazia em seu portão completamente feliz. Que contraste! A pouco instantes ele estava
rolando em riqueza, e o pobre homem estava em seu portão. Ele não esperava por esses
sofrimentos: agora eles vieram sobre ele, e Lázaro está feliz e para sempre fixado no
paraíso de Deus. Hoje logo após a glorificação de Jesus não sabemos claramente como
está esse lugar, mas os ímpios ao perceber aqueles que já deveriam estar mortos e não
aparecem nesse lugar de tormento, percebe que eles foram para a felicidade eterna e isso
deve trazer grandes dores em sua alma.

II. RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

Ponto de contato: Nessa parte mostre a diferença entre ressurreição e reencarnação.


Também pontue que a ressurreição não é espiritual, mas que nosso corpo material
tornará a ter vida, só que agora glorificado.

1. A esperança para um mundo desesperançado. Para este tópico será usado o texto
de 1 Ts 4:13-18 como base. Portanto, confortem uns aos outros - "exortar". A palavra
conforto provavelmente expressa melhor o significado. Devemos trazer essas verdades
gloriosas e essas perspectivas brilhantes em nossa mente, a fim de aliviar as tristezas do
luto. Os tópicos de consolação são estes: primeiro, que aqueles que morreram na fé nem
sempre jazerão na sepultura; segundo, que quando se levantarem, não ocuparão uma
condição inferior porque foram eliminados antes da vinda do Senhor; e terceiro, que
todos os cristãos, vivos e mortos, serão recebidos no céu e habitarão para sempre com o
Senhor. Com essas palavras - Ou seja, com essas verdades. Esta passagem 1Ts 4:13-18
contém uma verdade que não pode ser encontrada em nenhum escritor clássico pagão, e
em nenhum outro lugar, exceto nos ensinamentos do Novo Testamento. Como visto
anteriormente, a Biblia deixa claro que a alma após a morte tem algum tipo de
consciência, mas aqui, Paulo usa a simbologia do sono. A morte do cristão é um sono
calmo e suave; 1Ts 4:13. Não é aniquilação; não é a extinção da esperança. É como um
repouso suave quando nos deitamos à noite e esperamos acordar novamente pela
manhã; é como o sono tranquilo e doce do bebê. Por que, então, o cristão deveria ter
medo de morrer? Ele tem medo de fechar os olhos durante o sono? Por que temer a
noite - a quietude da morte? Ele tem medo da escuridão, do silêncio, do frio da meia-
noite, quando seus sentidos estão bloqueados no repouso? Por que a morte deveria
parecer tão terrível para ele? “O sono de uma criança é um objeto de terror? ” Esse dia
será o mais maravilhoso da história da humanidade. A glória do Juiz de toda a
humanidade; o séquito de anjos e dos espíritos dos mortos; o grito alto do exército de
Deus; o clangor da trombeta do arcanjo; o estouro de sepulturas e o surgimento dos
milhões ali sepultados; a mudança rápida, repentina e gloriosa de milhões de pessoas
vivas; a consternação dos ímpios; a ascensão de inúmeras hostes às regiões do ar. E
como é estranho que os pensamentos das pessoas não sejam desviados das ninharias - o
show - a sombra - o brilho - a pompa vazia aqui - para essas realidades brilhantes e
gloriosas! Nessas cenas, todos estaremos pessoalmente interessados. Se não
sobrevivermos até que eles ocorram, ainda teremos uma parte importante para atuar
neles. Devemos ouvir a trombeta do arcanjo; seremos convocados perante o Juiz que
desce. Nessas cenas, nos misturaremos não como espectadores descuidados, mas como
aqueles cujo destino eterno está para ser determinado, e com toda a intensidade da
emoção derivada do fato de que o Filho de Deus descerá para nos julgar e pronunciar
nossa decisão final. Temos, na passagem que temos diante de nós, uma visão
interessante da ordem em que esses grandes eventos ocorrerão. Haverá: (1) A descida
do juiz com as hostes do céu presentes; (2) A ressurreição dos justos mortos; (3) A
mudança pela qual os vivos sofrerão (compare 1Co 15:52); (4) A ascensão para
encontrar o Senhor no ar; e, (5) O retorno com ele para a glória.
2. A promessa da ressurreição. Alguns estudiosos da bíblia expressam que a salvação
de Deus acontece no homem em quatro atos 1. Regeneração – quando a mente do
homem é mudada de uma mundana para as verdades eternas de Deus 2. Justificação –
quando por intermédio do sacrifício de Cristo em substituição as nossas transgressões,
passamos a sermos considerados justos para Deus-Pai pelos méritos de Jesus 3.
Santificação – com ajuda do Espirito Santo o crente passa a viver em santidade num
processo que perdura até o último dia de sua morada aqui na terra 4. Glorificação –
quando o corpo do cristão passará por uma mudança radical realizada por Deus por
intermédio da ressurreição para os mortos fieis e transformação para os que estiverem
vivos no momento do arrebatamento. Essa promessa faz parte de nossa fé e está
registrada em muitos versículos bíblicos (Jo 11:25-26; 1 Ts 4:14; 1 Pe 1:3; 2 Co 5:14-
15; 1 Co 15:21; At 26:22-23;

3. A “morte” da Morte. Morte - Referindo-se aqui, sem dúvida, à morte no sentido


próprio; a morte como prostrando os vivos e remetendo-os à sepultura. É engolido - (de
katapinō, beber, engolir) significa absorver Ap 12:16; para oprimir, para afogar Heb 11:
29; e então destruir ou remover. A ideia pode ser tirada de um redemoinho que absorve
tudo o que se aproxima; e o sentido é que ele abolirá ou removerá a morte; isto é, fazer
com que cesse de suas devastações e triunfos. Na vitória - A ideia é que o poder e o
domínio da morte serão inteiramente destruídos, ou encerrado.

III. TIPOS DE RESSUREIÇÕES.

1. Cristo, as primícias dos que formem. Mas agora Cristo ressuscitou - Esta
linguagem é a irrupção de um coração pleno e de uma convicção avassaladora. Ele faz
está forte afirmação; e ao fazê-lo, ele ao mesmo tempo afirma que os mortos também
ressuscitarão, visto que ele havia mostrado 1Co 15:12-18 que toda a objeção à doutrina
da ressurreição foi removida pelo fato de que Cristo havia ressuscitado e mostrado que
sua ressurreição envolvia a certeza de que seu povo também se levantaria. Há uma força
especial na palavra “agora” neste versículo. O significado pode ser assim expresso:
“Mostrei as consequências que resultariam da suposição de que Cristo não ressuscitou.
Eu mostrei como isso destruiria todas as nossas esperanças, nos afundaria na tristeza,
aniquilaria nossa fé, tornaria nossa pregação em vão e nos envolveria na crença de que
nossos amigos piedosos morreram e que ainda estamos em nossos pecados. Mostrei
como isso produziria a mais profunda decepção e miséria. Mas tudo isso era mera
suposição. Não há razão para apreender tais consequências, ou ficar assim alarmado.
"Cristo ressuscitou." Sobre isso não há dúvida. Isso não deve ser questionado. É
estabelecido por testemunho irrefutável; e, consequentemente, nossas esperanças não
são vãs, nossa fé não é inútil, nossos amigos piedosos não pereceram e não seremos
desapontados ”. E se tornar as primícias - A palavra traduzida “primícias” (ἀπαρχὴ
aparchē) ocorre no Novo Testamento nos seguintes lugares; Rom 8:23; Rom 11:16;
Rom 16:5; 1Co 15:20, 1Co 15:23; 1Co 16:15; Tg 1:18; Ap 14:4. As primícias, ou o
primeiro molho de grão maduro, deveriam ser oferecidos ao Senhor, e eram acenados
diante dele pelo sacerdote, como expressão do sentimento de gratidão pelo lavrador, e
seu reconhecimento do fato de que Deus tinha direito a tudo o que ele tinha; Lev 23:10-
14. A palavra, portanto, passa a ter dois sentidos: (1) Aquilo que é “primeiro”, o começo
ou aquilo que tem a prioridade de tempo; e, (2) Aquilo que está à parte do todo que se
seguirá, e que é o penhor disso; como o “primeiro” feixe de grãos maduros não era
apenas o primeiro na ordem do tempo, mas era o penhor de toda a colheita que logo
teria sucesso. Em alusão a isso, Paulo usa a palavra aqui. Estar implícito aqui, que ele é
o primeiro daqueles que foram criados para não morrer novamente. As ressurreições do
AT e de Lázaro, da filha de Jairo e do filho da viúva de Naim, eles morreram
novamente; mas o Salvador não morrerá, nem morrerão mais aqueles que ele
ressuscitará na ressurreição. Ele é, portanto, o primeiro daqueles que assim se levantam,
e uma parte daquele grande exército que será levantado para não mais morrer.

2. A ressurreição dos justos. A dos mortos piedosos. Esta é a primeira ressurreição - A


ressurreição dos santos e mártires, conforme especificado em Apocalipse 20:4. É
chamada de "primeira" ressurreição em contraste com a segunda e a última - a
ressurreição geral - quando todos os mortos serão "literalmente" levantados de seus
túmulos e reunidos para o julgamento, Ap. 20:12. Em que sentido, então, esta
ressurreição em Apocalipse 20:5 pode ser “primeiro”? Como o contexto a seguir indica,
"a primeira ressurreição" (Apocalipse 20:5-6) contrasta com a última ressurreição
(Apocalipse 20:12-13), que é seguida pela "segunda morte" (Apocalipse 20:6,
Apocalipse 20:14). É o primeiro no sentido de antes. Todos os justos,
independentemente de quando são ressuscitados, participam da ressurreição que ocorre
primeiro ou antes da ressurreição final (dos iníquos mortos) no final do Milênio. Isso
apoia a conclusão de que a ressurreição dos justos ocorre em etapas. Cristo foi “as
primícias” (1 Co 15 23), que foi precedida pela ressurreição simbólica de vários santos
(Mat 27:52-53). Então ocorrerá o Arrebatamento da igreja, que incluirá a ressurreição
dos santos da igreja mortos e a transladação dos santos da igreja viva (1Ts 4:13-18). A
ressurreição das duas testemunhas ocorrerá na Grande Tribulação (Ap 11:3, Ap 11:11).
Então, a ressurreição dos mortos martirizados da Grande Tribulação ocorrerá logo após
o retorno de Cristo à terra (Ap 20: 4-5).

3. A ressurreição dos perdidos. Apocalipse 20:13. Para que os mortos ímpios sejam
julgados ... o mar ... a morte e o inferno entregarão seus mortos. Aqueles que não são
salvos na hora da morte vão imediatamente para um estado de punição consciente
descrito no Antigo Testamento como sheol e no Novo Testamento como hades. Nem
sheol nem hades jamais se referem ao estado eterno e não devem ser considerados
equivalentes à palavra portuguesa “inferno”, que propriamente é o lugar da punição
eterna. O lago de fogo (Apocalipse 20:14-15) referido como "o lago ígneo de enxofre
ardente" (Apocalipse 19:20) é o mesmo que a geena (cf. Mat 5:22, Mat 5:29-30; Mat
10:28; Mat 18:9; Mat 23:15, Mat 23:33; Mar 9:43, Mar 9:45, Mar 9:47; Luc 12:5; Tg
3:6) e é traduzido como "inferno" na NIV e KJV com a palavra "fogo" adicionada em
várias passagens. Na verdade, gehenna era originalmente um nome para o local de
queima de lixo, localizado no Vale de Hinom, ao sul de Jerusalém. O termo, entretanto,
vai muito além desse contexto geográfico e se refere ao castigo eterno. A declaração “a
morte e o inferno entregaram os mortos” significa que os corpos físicos dos não salvos
serão unidos aos seus espíritos que estiveram no hades. A menção de “o mar” desistir de
seus mortos deixa claro que, independentemente de quão longe um corpo tenha se
desintegrado, ele será ressuscitado para este julgamento.
Conclusão
É certo que após a morte, o corpo do homem volta ao pó enquanto a alma fica em algum
estado de consciência aguardando a ressurreição que fará parte – dos juntos ou ímpios.
É certo que Cristo ressuscitou e foi assunto aos céus. É certo que os salvos também
participaram da morte e ressurreição de Cristo e venceram esse inimigo insaciável. É
certo que os ímpios podem ficar impunes nesta vida, mas um dia prestará contas a Deus
e participará da segunda ressurreição e segunda morte. É certo que somente por
intermédio de Jesus Cristo o homem pode encontrar salvação e enquanto há vida há
esperança.

Bibliografia.

Comentários da Bíblia Diario Vivir (espanhol)


Keil & Delitzsch Commentary on the Old Testament
Albert Barnes Note on the Bible
Adam Clark’s commentary on the bible
Seitas e Heresias, um sinal do fim dos tempos – Raimundo de Oliveira

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