Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 4
2
Definição de Poluição do Ar
3
Usos do Ar
• Um dos principais usos do ar estão envolvidas
nas atividade metabólicas.
• Eventos meteorológicos
4
Usos do Ar
• O uso básico do ar é manter a vida.
5
Danos Causados pela poluição do ar
• Podemos destacar alguns danos relativos a
poluição do ar:
• Danos a Saúde
• Danos Materiais
• Danos Atmosféricos
• Danos a Vegetação
• Danos a Economia
6
Danos Causados pela poluição do ar
• Danos a Saúde
A poluição pode provocar doença aguda ou
morte, doenças crônicas, encurtamento da
vida, danos ao crescimento e alterações
fisiológicas.
Poeiras
Chuvas ácidas
8
Danos Causados pela poluição do ar
• Danos Atmosféricos
Deterioração da Visibilidade
Inversão Térmica
9
Danos Causados pela poluição do ar
• Danos a Vegetação
Chuvas ácidas
Gases Tóxicos
10
Fontes de Poluição
11
Fontes de Poluição
• As industrias são classificadas em categorias
conforme o seu tipo produção e como base
nestas categorias é possível calcular o seu
potencial poluidor:
• Indústrias de Minerais não Metálicos
• Indústrias Metalúrgicas – Fundições
• Indústrias Metalúrgicas – Produtos
• Indústrias de Madeira e Mobiliário
• Industrias Químicas e Farmacêuticas
• Indústrias Têxteis
• Indústrias de Papel e Celulose
• Industrias de Produtos Alimentares e Bebidas
12
Fontes de Poluição
• Indústrias de minerais não metálicos:
• Produzem material cerâmico e refratário,
cimento, vidro, concreto, produtos de gesso e
produtos abrasivos.
• Tipos de poluentes:
14
Fontes de Poluição
• Indústrias metalúrgicas – Fundições
15
Fontes de Poluição
• Indústrias metalúrgicas – Fundições
16
Fontes de Poluição
• Indústrias metalúrgicas – Produtos
• Envolvem as indústrias que produzem peças
forjadas, laminadas, trefiladas e extruturadas.
17
Fontes de Poluição
• Indústrias metalúrgicas – Produtos
18
Fontes de Poluição
• Indústrias de Madeira e Mobiliário
19
Fontes de Poluição
• Indústrias de Madeira e Mobiliário
20
Fontes de Poluição
• Industrias Químicas e Farmacêuticas
21
Fontes de Poluição
• Indústrias Têxteis
22
Fontes de Poluição
• Indústrias Têxteis
23
Fontes de Poluição
• Papel e Celulose
• Emissão de particulados e substâncias
odoríferas.
24
Fontes de Poluição
• Industrias de Produtos Alimentares e Bebidas
• Alimentos e bebidas em geral
• Odores dos diferentes processos e poeiras dos
processos de moagem
25
Fontes de Poluição
• Fontes móveis
26
Qualidade do Ar
27
Qualidade do Ar
28
Qualidade do Ar
29
Qualidade do Ar
• As substâncias usualmente consideradas
poluentes do ar podem ser classificadas como:
30
Qualidade do Ar
• Quando se determina a concentração de um
poluente na atmosfera, está sendo medido o
grau de exposição dos receptores (ser humano,
animais e plantas) como resultado final do
processo de lançamento.
Fonte de Emissão -
Poluentes
Receptores
31
Qualidade do Ar
• Mesmo mantidas as taxa das emissões, a
qualidade do ar pode mudar em função das
condições metereológicas.
32
Qualidade do Ar
• A interação entre as fontes de poluição e a
atmosfera vai definir o nível de qualidade do ar.
33
Qualidade do Ar
• O grupo de poluentes que servem como
indicadores de qualidade do ar, adotados
universalmente e que foram escolhidos em razão
da freqüência de ocorrência e de seus efeitos
adversos, são:
-Material Particulado (MP).
-Dióxido de Enxofre (SO2)
-Monóxido de Carbono (CO)
- Oxidantes Fotoquímicos, como o Ozônio(O3)
-Hidrocarbonetos ( HC)
- Óxidos de Nitrogênio (NOx)
34
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
35
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
• e Fumaça (FMC).
36
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
37
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
38
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
39
Qualidade do Ar Material Particulado (MP).
• Fumaça (FMC).
• Está associada ao material particulado
suspenso na atmosfera proveniente dos
processos de combustão.
40
Qualidade do Ar - Dióxido de Enxofre (SO2)
41
Qualidade do Ar - Monóxido de Carbono (CO)
42
Qualidade do Ar – Oxidantes Fotoquímicos, como o
Ozônio(O3)
• “Oxidantes fotoquímicos” é a denominação que
se dá à mistura de poluentes secundários
formados pelas reações entre os óxidos de
nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, na
presença de luz solar, sendo estes últimos
liberados na queima incompleta e evaporação
de combustíveis e solventes.
43
Qualidade do Ar – Oxidantes Fotoquímicos, como o
Ozônio(O3)
• O principal produto desta reação é o ozônio,
por isso mesmo utilizado como parâmetro
indicador da presença de oxidantes
fotoquímicos na atmosfera.
44
Qualidade do Ar – Oxidantes Fotoquímicos, como o
Ozônio(O3)
Além de prejuízos à saúde, o ozônio pode causar
danos à vegetação.
46
Qualidade do Ar – Óxidos de Nitrogênio (NOx)
• São formados durante processos de combustão.
48
Padrões da Qualidade do Ar - Objetivos
• Para atender estes objetivos é necessário a fixação
de padrões de qualidade do ar.
49
Padrões da Qualidade do Ar
• A legislação Brasileira define dois tipos de
padrões de qualidade do ar.
50
Padrões da Qualidade do Ar
• Padrões Resolução Conama nº 03
51
Padrões da Qualidade do Ar
52
Dispersão Atmosférica de Poluentes
•A Modelização de dispersão
atmosférica consiste numa simulação de como
os poluentes atmosféricos se propagam e
dispersão.
53
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Os sistemas de modelização permitem não só
prever a direcção, sentido ou velocidade, como
as reações químicas que podem surgir.
54
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Características da emissão e da fonte:
55
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Características do local:
• Topografia da área
• Meteorologia do local.
56
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Os dados resultantes da aplicação de um
modelo são concentrações de determinado
poluente para períodos de tempo previamente
especificados, curta ou longa duração.
57
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Classes dos Modelos matemáticos:
• Os modelos matemáticos de dispersão
atmosférica dividem-se em três grandes classes.
• Modelos empíricos: Análise estatísticas dos dados
obtidos nas fontes de emissão, dados meteorológicos e
análise da qualidade do ar – Mais Simples
• Modelos numéricos: Obtidos com base nas
características físicas e químicas relacionadas com
fenômenos de transporte, dispersão, transformação e
remoção de poluentes – Mais Complexos
• Modelos semiempíricos: Junção das duas metodologias
– Mais Utilizado.
58
Controle da Poluição do Ar
• O problema da qualidade do ar podem ser
considerados em quatro etapas:
• Produção
• Emissão
• Transporte
• Recepção
60
Técnicas de Controle
• Entre os métodos podemos destacar:
• Medidas Indiretas: Ações que visam à
eliminação, redução, diluição, segregação ou
afastamento dos poluentes.
61
Técnicas de Controle
• Entre os métodos podemos destacar:
• Medidas Indiretas
• Impedir a geração do poluente
• Diminuição da quantidade de poluentes gerados:
• Diluição através de chaminés elevadas:
• Adequada construção (layout) e manutenção dos
edifícios industriais:
• Planejamento territorial
• Medidas Diretas
• Concentração dos poluentes na fonte
• Retenção do poluente
62
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Impedir a geração do poluente:
63
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Impedir a geração do poluente:
64
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Impedir a geração do poluente:
65
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Impedir a geração do poluente:
Mudança de processos ou operação: utilização
de operações contínuas automáticas, uso de
sistemas completamente fechados,
condensação e reutilização de vapores
(indústria petrolífera), processos úmidos ao
invés de secos, etc.
66
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diminuição da quantidade de poluentes
gerados:
• Essas medidas também significam produção
com menor impacto ambiental e que levam às
chamadas “tecnologias mais limpas”.
67
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diminuição da quantidade de poluentes
gerados:
• Operar os equipamentos dentro da sua
capacidade normal.
• Operar e manter adequadamente os
equipamentos produtivos, caldeiras, fornos,
veículos, etc.
• Armazenamento adequado de materiais
pulverulentos e/ou fragmentados, evitando a
ação dos ventos sobre o mesmo.
68
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diminuição da quantidade de poluentes
gerados:
• Adequada limpeza do ambiente em conjunto
com prédios projetados e construídos
adequadamente.
• Utilização de processos, equipamentos e
operações de menor potencial poluidor.
• Utilização de matérias-primas e reagentes de
menor potencial poluidor.
• Utilização de combustíveis de menor potencial
poluidor.
69
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diluição através de chaminés elevadas:
70
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diluição através de chaminés elevadas:
71
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Diluição através de chaminés elevadas:
72
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Adequada construção (layout) e manutenção
dos edifícios industriais:
• armazenamento de produtos
• adequada disposição de resíduos sólidos e
líquidos
73
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 1. MEDIDAS INDIRETAS:
• Adequada construção (layout) e manutenção
dos edifícios industriais:
74
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• MEDIDAS DIRETAS:
75
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• MEDIDAS DIRETAS:
76
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• MEDIDAS DIRETAS:
• Retenção do poluente – Sistemas de Aspersão
de água.
77
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• MEDIDAS DIRETAS:
• Retenção do poluente – Sistemas de Aspersão
de água.
78
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• 3. EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE
POLUIÇÃO DO AR (ECP)
• Classificação
• Os equipamentos de controle são classificados
primeiramente em função do estado físico do
poluente a ser considerado.
79
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Equipamentos de controle de material
particulado:
• Sistemas a Seco
80
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos gravitacionais
81
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos inerciais e gravitacionais
82
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos inerciais
83
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos inerciais
84
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos centrífugos (ciclones)
• Nos coletores centrífugos, pretende-se fazer
agir sobre as partículas a força centrífuga para
possibilitar sua coleta.
85
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Coletores mecânicos centrífugos (ciclones)
86
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Filtro de tecido (filtro-manga)
• Trata-se de um dos mais antigos métodos de
remoção de partículas de um fluxo gasoso, e
pode apresentar altas eficiências para uma
ampla faixa de tamanhos de partícula.
87
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Filtro de tecido (filtro-manga)
88
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Filtro de tecido (filtro-manga),
89
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Precipitador eletrostático seco
• Em muitas plantas industriais, os produtos
particulados do processo são conduzidos como
pó na exaustão dos gases quentes.
90
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Precipitador eletrostático seco
• Operando por um princípio eletrostático, as
partículas de pó, do fluxo de gás, são
carregadas eletricamente, e então atraídas e
depositadas sobre as placas coletoras.
91
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Precipitador eletrostático seco
92
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Sistemas Úmido:
93
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Lavador com pré-atomização (Torre Tipo
Spray)
94
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Lavador com atomização pelo gás (Venturi)
95
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Torre de Enchimento
96
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Lavador de Gás
97
Dispersão Atmosférica de Poluentes
98
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Equipamentos de controle para gases e
vapores:
• Condensadores
• Absorvedores
• Incineradores com chamas
• Incineradores catalíticos
99
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Incineradores de Gás
100
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Catalizadores
101
Dispersão Atmosférica de Poluentes
• Incineradores de Gases e Vapores
102