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1- INFORMAÇÕES BÁSICAS:
- Nome: José
- Data de nascimento: 02/07/1974
2- PERFIL DA PERSONALIDADE
NECESSIDADES BÁSICAS:
3 – PRUMO DIVINO:
a) Falsos Profetas:.
c) Personalidade/Manipulação:
- O inicio do aconselhamento:
A primeiro momento não identificava nem qual era o tijolo que tinha.
Chegou armado e com o pensamento que nós íamos ter que dar as respostas
a ele das perguntas dele , na completa defensiva, ele mesmo nos disse isso
depois, dizendo que estava se sentido completamente desarmado ao longo
do aconselhamento, e ele não entendia porque, ou seja em todo o tempo na
sua fala percebia o controle inclusive das suas emoções, pra não sentir a
tristeza, nem nenhuma sensação de desconforto ou dor. Mas no momento
que percebeu que tinha apatia, ele desmoronou. Largou completamente a
armadura. Teve algumas confusões de humor, ora estava rindo dizendo que
não ia deixar a apatia, já que ela defendia ele da dor, e de repente em
tristeza dizia que precisava abandonar. Chegou dizendo que amava a Deus
acima de qualquer coisa. E se emocionava.
- O final do aconselhamento:
Agradeceu e disse que sabia que mesmo sem identificar nada nele, aquele
momento era a hora e o lugar onde ele devia estar, sem julgamento, só
ouvimos e ajudamos ele, sem questioná-lo, se sentiu cuidado. Chegou sem
nada e estava saindo completamente reflexivo. Porque ele queria viver o
relacionamento profundo com Deus, porque mesmo vivendo as suas
escolhas, Deus sempre esteve ali e ele não conseguia também seguir a vida
sem Deus, ele sempre voltava pra Deus. Mas sabia que não era só a apatia
que precisava renunciar e isso mudava tudo. Ele disse: tudo precisa ser
diferente, isso muda tudo, essa última frase ele falou como se falasse com
ele assim como quem fala pra dentro. E disse que estava muito grato.
- Declarações reflexivas:
Que não estava ali pra apontar, ou sujestionar na opção sexual dele
ainda mais se ele já está dizendo que é isso mesmo e ponto final, e é
algo que ele precisa resolver na caminhada dEle com Deus. Mas que
estava ali pra juntos compreendermos melhor se realmente não havia
nenhum tijolo.
Perguntei se ele não se importava com nada, se tudo estava bem pra
ele, então como sofreu por tanta coisa que viveu? (E aqui ele
começou a discorrer sobre sua infância e a pensar que talvez ele
tinha um bloqueio)
Disse, então Deus dá sempre tudo ao José? E ele disse que sim e
então perguntei: o José dá tudo a Deus? Ou escolhe o que dar?
Não me importo com nada, pra mim todo o caminho que fazemos é o que
precisamos fazer.
Tento não me chatear e nem me entristecer.
Nesse momento parecia que uma nuvem densa se dissipou, ele se demorou
a falar, ficou em silêncio, depois veio a confusão de rir e ficar triste, como
se ele tivesse sido desnudado.
E ele disse que era muito difícil, que ele não conseguiria deixar a apatia,
porque dói muito.
Aí o Senhor ministrou mais uma vez a partir da sua palavra, do jovem rico,
que de fato o obedecia, mas o mandamento principal de deixar tudo por ele,
só falta um coisa. Deixa tudo e segue-me. O jovem rico escolheu por não
fazer.