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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PSICOLOGIA

Alessandra Coelho Valentim


Matrícula: 201907347321

Relatório Psicológico

Relatório Psicológico atendendo à demanda


da disciplina de Psicologia da Personalidade
do Curso de Graduação em Psicologia da
Universidade Estácio de Sá, como requisito
parcial para a obtenção de nota da AV1.

Professora: Jacqueline Maia

CABO FRIO/RJ
2021
INVENTÁRIO DE EXPLORAÇÃO CLÍNICA
(Caballo e Salazar, 2005)

I. DADOS GERAIS
Nome: Marisa da Silva Idade: 46 anos
Data e local de nascimento: RJ 23/09/1974

Endereço: -------
Telefone: ------- Celular: -------- E-mail:
-Ocupação: Do Lar
Com quem está morando atualmente? Filho
Local (casa, hotel, apartamento etc.)? Casa
Estado civil: Divorciada Desde quando? Agosto/2001

II. DESCRIÇÃO DO PACIENTE


Idade: 46 anos Sexo: () Masculino ( x) Feminino
Estatura: 1,60 Peso: 70kg
Cor dos olhos: Azul Usa óculos? Não
Usa lentes de contato? Não Fez cirurgia nos olhos? Não
Cor de pele: Branca Cor de cabelo: Loiro
Aparência física geral: Boa

III. DADOS CLÍNICOS


Descreva com suas próprias palavras em que consiste seu principal problema:
Não sei explicar, as vezes tenho vontade de sair andando e sumir.
Como o problema afeta sua vida? Me deixa agitada e ansiosa.
Em que áreas? Todas
Descreva com suas próprias palavras o histórico e desenvolvimento do seu problema:
Acho que começou há uns 2 ou 3 anos, comecei a repensar algumas coisas da minha vida,
senti uma inquietação por mudança, mas não sabia exatamente o que, só não queria viver
mais daquele jeito e surgiram pensamentos negativos e impotência de solucionar
problemas.
Por que acha que ele ocorre? Não sei
Com que frequência? É constante
Com que intensidade? ------- Duração: ----------
Em que tipo de situações ou circunstâncias ocorre o problema? Não tem uma situação
específica, acontece sempre.
O problema se manteve sempre igual ou piorou ou melhorou? Piorou muito após a
morte repentina da minha mãe.
Há alguma situação que você pode associar à melhora ou piora do problema? Não
Com quem você já consultou sobre seu problema atual? Psicanalista
Que tratamento fez ou faz? Fiz terapia, mas parei.
Qual foi o efeito desse tratamento? Não pude observar devido ao curto período e
desisti porque não tive condições financeiras.
O que você faz quando o problema aparece? É um problema constante e o que sinto
é uma vontade de sair, caminhar, pedalar e é isso que eu faço, caminho e pedalo por
horas.
O que faz para resolvê-lo? Convivo, vou levando, tomo remédios.
O que pensa sobre seu problema? Que em razão dele tomei atitudes e decisões que
podem ter sido precipitadas, mas não sou capaz de resolver.
Como reagiram as pessoas em situações em que o problema ocorreu?
Num primeiro momento meu filho ficou muito preocupado, depois tentou me ajudar.
Como você se sente atualmente com seu comportamento (Seu problema)?
Não me sinto bem, mas vou levando.

Sublinhe qualquer dos seguintes sintomas que se apliquem atualmente a você:

Dores de cabeça, tonturas, desmaios, palpitações, dores de estômago, falta de


apetite, comer em excesso, problemas para evacuar, fadiga, preguiça, vômitos,
insônia, pesadelos, ingestão de sedativos, consumo excessivo de álcool,
consumo excessivo de cigarros, consumo de drogas, incapacidade de ter um
momento agradável, incapacidade de prestar atenção, tensão, pânico, tremores,
depressão, ideias de suicídio, tentativas de suicídio, choro fácil, dificuldade para
relaxar, agitação, problemas sexuais, incapacidade de sentir prazer, preocupações
constantes, problemas para se concentrar, temores absurdos, insatisfação com as
férias e os fins de semana, ambição em excesso, ataques de ira, incapacidade de se
manter em um emprego, clima negativo no lar, problemas econômicos.

Outros. (Anote outros sintomas ou dificuldades) : Não quis acrescentar mais nada
Sublinhe qualquer das seguintes características que se apliquem a você:

Fica na defensiva, ciumento, desconfiado, irritado, suspeita das outras pessoas,


não perdoa, não tem amigos, solitário, pouco interesse em relações sociais,
pouco interesse em relações sexuais, pouco expressivo, se veste diferente,
ansioso, “frio”, isolado, tem alucinações, escuta vozes, apegado à família,
agressivo, impulsivo, mentiroso, em busca de novas sensações, sem medo, fica
tediado facilmente, intranquilo, seguro de si mesmo, mais inteligente do que os
outros, especial, não se impressiona com quase nada, líder, procura ser o centro
das atenções, sociável, extrovertido, atraente, tem muitos amigos, expressivo,
estado de ânimo instável, tem sensações de vazio, perde o controle quandose
irrita, tem ataques de ira, tem ideias de suicídio, relações conflituosas, temeo
abandono, tristeza, choro, pouco falante, introvertido, tímido, teme capacidadede
fazer amizades, sentimentos de solidão, sentimentos de inferioridade, grande
capacidade de fantasiar, muito indeciso, necessidade de alguém em quem
confiar, dificuldade para iniciar projetos, medo de ficar sozinho, perfeccionista,
rígido, dedicado ao trabalho, organizado, pontual, difícil deconvencer, tenso,
sem valor, inútil, teme situações novas, medo de rejeição, medo de crítica, baixa
autoestima, um “zé-ninguém”, “a vida está vazia”, incompetente, ingênuo, “não
sei fazer nada direito”, feio, sem atrativos, sem amor, incompreendido, confuso,
inseguro, com valor, simpático, inteligente, seguro, estimado pelos demais.

Outros. (Anote outras características que o identifiquem.)

* Cautelosa( a pacientequis substituir a palavra “desconfiada”acima, por achar que não se encaixava em
suas características).

* Não sei organizar as coisas, pensamentos... tudo muito negativo.


* Incompetente para algumas coisas
* “indecisa”(Contou um episódio da venda de um imóvel ,onde não conseguia resolver se fechava ou
não a venda)
Você acha que um tratamento psicológico pode ajudar em quê?
Imagino que possa me ajudar a me deixar menos ansiosa e catastrófica, Manter
organizado os meus pensamentos, o impacto que a morte da minha mãe ocasionou na
minha vida.

Que problemas você gostaria de solucionar? O da indecisão, o de não saber o que


quero de uma maneira geral, ansiedade, sentimento negativo, o vácuo na minha vida
após a morte da minha mãe, pensamentos de catástrofe.
Há algum membro de sua família que teve ou tem esse problema ou parecido? Quem?
Não sei.

IV. DADOS FAMILIARES


A) Pai
Nome: Henrique Idade: falecido
Se é falecido, qual foi a causa da morte: Infarto
Ocupação: Advogado
Que doenças tem ou teve? Não sei
Teve problemas com consumo de álcool ou drogas? Não
Recebeu tratamento psicológico ou psiquiátrico? Não
Que tipo de pessoa foi (é), especialmente durante a sua infância? Na infância foi um
pai bem presente e rígido.
Tinha interesse por você? Sim
Você estava interessado no que ele dizia? Sim
Como ele castigava você? Falando muito e baixo.
Você tinha confiança em seu pai? Sim
Você se sentia amado e respeitado por ele? Sim
Você procurava seu pai quando tinha problemas? Sim
Ele tinha algum filho predileto? Não
Como você se sentia em relação a isso? Bem
Atualmente, como é o seu relacionamento com seu pai? Falecido há décadas.

B) Mãe
Nome: Lêda Idade: 86 anos quando faleceu
Se é falecido, qual foi a causa da morte: AVC hemorrágico
Ocupação: Escrivã
Que doenças tem ou teve? Nenhuma que lembre. Teve problemas com consumo de álcool
ou drogas? Não
Recebeu tratamento psicológico ou psiquiátrico? Não
Que tipo de pessoa foi (é), especialmente durante a sua infância? Maravilhosa, me
tratava com amor (falou rindo e lembrando do jeito dela)
Tinha interesse por você? Sim
Você estava interessado no que ela dizia? Sim
Como ela castigava você? Dava broncas e uns beliscões discretos quando estava em
público pra não chamar atenção brigando (Falou rindo).
Você tinha confiança em sua mãe? Sim
Você se sentia amado e respeitado por ela? Sim
Você procurava sua mãe quando tinha problemas? Sim
Ela tinha algum filho predileto? Não, pois sou filha única.
Como você se sentia em relação a isso? Normal
Atualmente, como é o seu relacionamento com sua mãe? Foi bom sempre (a mãe já
é falecida).

C) Irmãos

Responda sobre seus irmãos:


Nome Idade Estado Ocupação Como era o Como é
Civil relacionamento agora?
no passado?
----- ----- ----- ----- ----- -------
----- ----- ----- ----- ----- -------

D) Pais
Eles se amam (se amavam)? Acho que sim
Gostavam de você? Sim
Tinham um bom relacionamento entre eles? Sim
Brigavam muito? Nunca presenciei brigas.
Brigavam diante dos filhos ou longe deles? Não, nunca presenciei nada.
Descreva a atmosfera do lar: Era feliz e harmonioso.
Se você tem padrasto/madrasta, indique a idade em que sua mãe/pai voltou a casar-
se: --------

E) Outras pessoas importantes


Você teve outros adultos que tiveram influência em sua vida? Sim
Quais são as pessoas mais importantes de sua vida? Meu filho.

Descreva como eram e de que maneira tiveram um papel importante em sua vida:
Não quis dizer...

V. ANTECEDENTES PESSOAIS

Você tinha algum medo durante sua infância? Não lembro de ter medos, me sentia
uma criança agitada.
Quantos anos você tinha aproximadamente? -----
Você ainda tem algum medo? Do futuro, de não dar certo.

Sublinhe qualquer dos seguintes sintomas que se aplique à época de sua


infância:
terrores noturnos, lentidão motora, tiques nervosos, problemas com a
alimentação, refluxo esofágico, enurese noturna, sonambulismo, muita
inquietação, chorava frequentemente, chupava o dedo, roía as unhas,gaguejava,
infância feliz, infância infeliz, acidentes frequentes, medo de se separar de seus
pais, temor a situações novas, medo de animais, medo de outras crianças,
poucos amigos, intimidado por colegas da escola, isolado, problemas
escolares, se assustava com facilidade, castigos fortes, abusos sexuais,
inibição diante do sexo oposto.

Descreva as doenças que você teve durante a infância: Bronquite.


Sofreu intervenções cirúrgicas (Cite cada uma delas, especificando sua idade na
época)? Não!
Sofreu acidentes (Especifique sua idade e as consequências)? Não
Quando foi a última vez que você se sentiu bem física e emocionalmente durante um
longo período? Sempre fui agitada e introspectiva. Piorou há uns 2 anos.
Atualmente você tem alguma doença? Não que eu saiba.
Quais eram suas brincadeiras e interesses durante a infância (Incluindo as fantasias)?
Gostava muito de andar de bicicleta, brincar de boneca e vendinha.
Quais eram suas brincadeiras e interesses durante a adolescência? Praia, pedalar,
nadar, viajar, dançar e ir ao cinema.

VI. LAZER
Quais são seus interesses atuais? Muitos, mas acabo não fazendo nada. As únicas
coisas que gosto de fazer e faço são malhar, pedalar e caminhar.

Com que você se ocupa na maior parte do tempo? Caminho, vou à academia, pedalo e
assisto filmes.
Você aproveita o seu tempo de lazer? Não
Com quem compartilha o seu tempo de lazer? Ninguém
O que costuma fazer em seus dias livres? Nada
Como gosta de divertir-se? Gosto de viajar.

VII. ÁREA SOCIAL


Você passa muito tempo com seus amigos? Não
Como seleciona suas amizades? É uma seleção natural, afinidade.
Quantos amigos você tem? Amigos na acepção própria do termo, tenho 3. Mas
tenho alguns com os quais eu não convivo pessoalmente, mas considero amigos.
Quantos bons amigos? Três
Por que você os considera “bons amigos”? Porque se preocupam quando estou doente e
sei que posso contar com eles caso precise (num sentido amplo).
Você acha fácil fazer novas amizades e conservá-las? Não
Você tem dificuldade para conhecer gente nova? Não
Atualmente alguma pessoa o incomoda? Não
Existe alguém que está ajudando você ou que pode ajudá-lo? Sim
VIII. DADOS ESCOLARES E ACADÊMICOS
Idade em que começou a escola: Aos 4 anos
Idade em que terminou: terminei o ensino médio aos 18 anos e aos 24 comecei o
ensino superior, terminei aos 28 anos.
Grau obtido: superior
Período de permanência na universidade (nº de anos): 4 anos
Curso: Ciências biológicas
Grau de facilidade para os estudos: Médio
Gostava da escola? (Explique o motivo.): Sim, sempre gostei de estudar
Habilidades e dificuldades escolares: Dificuldades em Exatas e facilidade em humanas,
até concluir o ensino médio, e acabei optando por Ciências Biológicas no curso
superior, por ter afinidades.
Como era o seu relacionamento com os colegas:
1) na escola: bom
2) na universidade: bom
Fez amigos? Sim
Ainda conserva algumas amizades? Sim
Como era o seu relacionamento com os professores, orientadores e diretores
1) na escola: bom
2) na universidade: bom
Tinha medo deles? Não
Você tinha medo de alguém na escola ou na universidade? Não
Essa(s) pessoa(s) era(m) do mesmo ou de sexo diferente? Diferentes
O que você fez depois de terminar os estudos? Nada, não trabalhei.

IX. ÁREA RELIGIOSA E ESPIRITUAL


Descreva em linhas gerais sua educação religiosa: Católica
Se não foram seus pais que o educaram, especifique quem o educou e que idade
você tinha: -----
Essa educação religiosa ajudou você ou interferiu em algum aspecto de sua vida?
Não soube responder.
X. DADOS PROFISSIONAIS
Idade em que começou a trabalhar: 19 anos

Ocupações que teve (em ordem Explique por que mudou de atividade
cronológica
Vendedora(loja)
Parei de trabalhar para cuidar do filho

----- -----

----- -----

----- -----

Que tipo de trabalho você realiza atualmente? Nenhum


Você gosta do seu trabalho atual? --------
O que mais gosta em seu trabalho? ------
O que menos gosta em seu trabalho? -----
Gostaria de ter outro tipo de trabalho? -----
Gostaria de ter mais um trabalho? -----
Como é o relacionamento com seus colegas? -----
Como é o relacionamento com seu(s) chefe(s) ou superior(es)? -----
Está satisfeito com o que ganha? ------
É suficiente para cobrir suas despesas básicas e fazer algumas coisas que você
gosta? -----
Ambição(ões): Ganhar na Quina (Falou rindo)

XI. SEXUALIDADE
Qual era a atitude de seus pais em relação ao sexo (Por exemplo, houve instrução
sexual ou discussões sobre o assunto em sua casa) ? Minha mãe conversava sobre sexo.
Quando e como você teve suas primeiras informações sobre sexo?
Aos 12 anos eu acho. Conversando com minha mãe.
Quando você tomou consciência de seus próprios impulsos sexuais?
Com uns 12 anos mais ou menos.
Em que situação você teve seus primeiros impulsos sexuais (Por exemplo, com
meninos/as, em um cinema, vendo fotografias etc.)? Filme
Na época, você teve encontros com vários(as) garotos(as) ou um(a) por vez?
Mais tarde, aos 14/15 anos com rapazes, um por vez.
Frequentava festas, bailes etc.? Sim
Qual era a frequência de seus encontros, diariamente, finais de semana, uma vez ao
mês etc.? Finais de semana .
Quando você tem um encontro, o que normalmente faz? Vai ao cinema, vai jantar, vai
a bares etc.? Não tenho tido encontros ultimamente.
Quando se interessou especialmente por alguém? Com 17 anos.
Havia alguém que se interessasse por você? Sim.
Quando começou a ter uma relação mais séria com alguém? (Envolvendo encontros
fixos frequentes, comprometer-se, etc.). Ou você nunca teve uma relação mais séria?
Aos 17 anos, com a pessoa que se tornou meu marido.
O que gostava nele(a)? Tudo
Trocou carícias com alguém? Sim
Já se masturbou? Não respondeu.
Experimentou sentimentos de angústia ou culpa por causa do sexo ou da
masturbação (Se a resposta for “sim”, explique)? Não
Você teve relações sexuais? Sim
Se não teve relações sexuais, gostaria de ter tido? -----
O que o impediu? -----
Se você é casado atualmente, teve relações sexuais antes do casamento? Sim
Você se sente satisfeito com sua vida sexual atual? Se a resposta for positiva ou
negativa, explique um pouco mais: Não me sinto satisfeita, estou sozinha.
De alguma maneira, você se sente inibido sexualmente? Não
XII. RELACIONAMENTO AFETIVO
*a paciente divorciou-se há 20 anos e não tem parceiro atualmente.

A) Dados do parceiro(a)
Nome: ----- Idade: -----
Ocupação: -----
Como pode definir seu parceiro(a)? (Use suas próprias palavras.) -----

B) Histórico da relação
Quando conheceu seu parceiro(a) atual?
Quanto tempo saiu com seu parceiro(a) antes de comprometer-se?
O que gostava nele(a)?
Ela/ele tinha interesse em se comprometer com você?
Depois que se casou você se interessou por outras/os mulheres/homens?
Seu relacionamento com seu parceiro(a) é (era) satisfatório?
O que satisfaz você no relacionamento com o seu parceiro(a)?
O que não satisfaz?
De que maneira você gostaria de mudar o seu relacionamento com seu parceiro(a)?
Quais são as áreas de compatibilidade?
Quais são as áreas de incompatibilidade?
Você é feliz com seu parceiro(a)?
Você tem queixas do seu parceiro(a)?
Brigam?
Normalmente, quais são os motivos das brigas?
Quanto tempo costuma durar?
Como costumam terminar as brigas?
Como você expressa amor ao seu parceiro(a)?
Como ele(a) expressa a você?
A maneira como ele(a) expressa satisfaz você? (Em caso negativo, descreva como
gostaria que fosse):
Como você chama carinhosamente seu parceiro(a)?
Como ele(a) chama você?
Você compartilha com seu parceiro(a) seus sentimentos mais profundos? (Sonhos,
preocupações, alegrias, temores etc.)
Você considera que seu parceiro(a) leva em conta nas decisões e projetos dele(a)?
Que projetos ou planos vocês têm como casal?
Como compartilham o tempo juntos?
Como manejam as finanças do casal?
Como você se relaciona com a família do seu parceiro(a)? (Sogros, cunhados, etc.)
Se você está divorciado(a) e voltou a casar ou a viver com alguém, qual é a diferença
da relação anterior?
Quanto tempo demorou, depois do divórcio, para você se casar novamente?
Ele(a) era casado(a) anteriormente?
C) Sexualidade do casal
Considera satisfatória a vida sexual com seu parceiro(a)? Explique um pouco mais,
independente se a resposta for positiva ou negativa:
Qual é a frequência de suas relações sexuais?
Você está satisfeito com essa frequência? (Em caso negativo, diga que frequência seria
ideal para você).
Você tem ou teve dificuldades durante o ato sexual? (Por exemplo, dor durante a
penetração, ejaculação precoce, falta de desejo, não ter orgasmos etc.)
Vocês se acariciam mutuamente?
Seu parceiro já pediu para que você fizesse algo que você se negou? (Em caso
afirmativo, explique a razão)
Você já pediu algo ao seu parceiro(a) que ele(a) se negou?
Como você proporciona prazer a seu parceiro(a)?
Como seu parceiro proporciona prazer a você?
Tem ou teve relações sexuais fora do casamento? (Se for algo que ocorreu atualmente,
especifique):
Você ou seu parceiro(a) têm comportamentos sexuais que considera pouco comum?
Se você acha que sim, descreva-os brevemente:

XIII. FILHOS
Quantos filhos você tem? 1
Se não tem filhos, quantos você espera ter (Se pretende ter)? ------
Gosta de todos os seus filhos? sim
Tem algum favorito? ----
Que idade tem cada um? 26 anos
Foram todos desejados? sim
Foram todos planejados? sim

Responda o seguinte sobre seus filhos:

Nome: Felipe
Idade: 26 anos
É filho(a) do(a) seu(a) parceiro atual? -----
É filho(a) do seu(a) parceiro(a) com outra pessoa? -----
É filho com outra pessoa que não é o(a) seu(a) parceiro(a)? Sim, meu ex-marido.
Como o descreveria (com suas próprias palavras) como é sua relação com ele(a)?
Boa. Um filho especial e sossegado. Não me gera aflições.

Você teve algum aborto (espontâneo ou induzido)? Descreva quando foi e as razões
para isso: -----

XIV. PROBLEMAS E OBSESSÕES


Você tem ideias que não é capaz de tirar da cabeça? Sim
Você tem ideias absurdas ou desagradáveis? Sim
Existem coisas que você se vê obrigado a fazer, do contrário fica nervoso(a)? Sim,
mas nada específico que eu me lembre agora.
Você é supersticioso(a)? Não sei, às vezes
Tem pensamentos que tenta evitar a todo custo? Tenho, as pessoas sempre tem, medo
de pensar no futuro.

XV. OUTRAS QUESTÕES


Em que lugares você se sente mais à vontade? Em casa
Alguém já interferiu em seu trabalho ou seu relacionamento afetivo etc. (Pais,
familiares, amigos)? Não
Qual é o seu maior sonho? Ser feliz, conseguir um emprego, vencer os medos, ver o meu
filho feliz e formado.
Quais são suas preocupações mais importantes? São tantas...ultimamente de ordem
financeira, de ter condições de me manter, meu filho voltar à faculdade e conseguir
um trabalho.
O que você gostaria que mudasse em sua vida? Gostaria que a minha vida voltasse
a ser como era há 2 anos.
Qual é a pessoa mais importante de sua vida? Meu filho
Você gosta de onde mora? Sim, mas me sinto dependente.
Está insatisfeito com algo? Sim, algumas coisas.
Há algum membro da sua família que sofre de alcoolismo, epilepsia ou alguma outra
enfermidade que possa ser considerada “doença mental”? Não.
Alguma vez você perdeu o controle sobre si mesmo (Em forma de choro, agressão,
pânico etc.)? Sim
Descreva outras experiências que perturbaram ou atemorizaram você, e que não
tenha mencionado anteriormente. Não lembro
Quais são as situações que acalmam você e trazem tranquilidade? Sair e ficar horas na
rua.

XVI. DESCRIÇÃO DE SI MESMO


Faça uma descrição de si mesmo com suas próprias palavras: Não quis fazer, acha
difícil falar de si mesma.
XVII. DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO DO(A) PACIENTE DURANTE A
ENTREVISTA

Muito inadequada Normal Adequada Muito


Inadequada adequ

ada

Comportamento geral de 4
interação com o terapeuta
Contato visual 4
Expressão facial 3
Sorrisos 4
Latência de resposta 4
Gestos 3
Auto manipulações 3
Postura corporal 3
Orientação corporal 3
Volume de voz 4
Entonação 3
Fluência da fala 4
Tempo de fala 3
Pausas 3
Senso de humor 4
Verbalizações auto derrotistas 4
Verbalizações positivas 4
Autorrevelações em geral 3
Habilidade social geral 4
manifestada
Ansiedade geral manifestada 3
Aparência/atrativos físicos 4
apresentados

Nota: Este quadro pode ser preenchido pelo terapeuta ao final da sessão com
o paciente. No caso de o IEC ser utilizado como instrumento a ser preenchido
pelo paciente, não se deve incluir a última página.
Relatório de Avaliação Psicológica

O presente relatório tem por objetivo atender a demanda da disciplina de


Psicologia da Personalidade do curso de Psicologia da Universidade Estácio de Sá,
ministrada pela professora Jacqueline Maia.
Autora/Aluna: Alessandra Coelho Valentim
Nome do Paciente: Marisa da Silva (nome fictício) Idade: 46 anos
Estado civil: Divorciada

Motivo da avaliação

Paciente procurou ajuda profissional para lidar com mudança de comportamento


marcada por ansiedade, agitação, distúrbios do sono, aumento de apetite e ganho de peso.

Procedimento

A primeira sessão de entrevista da anamnse foi realizada no dia 10 de


setembro de 2021, na residência da paciente às 17:00h, com duração de 3h. A
segunda sessão foi no dia 12 de setembro às 14:00hs, em uma varanda preparada
para este fim, na residência da aluna, tendo duração de 2h, finalizando a entrevista.
O instrumento utilizado para entender a demanda foi o inventário de exploração clínica
(Caballo eSalazar, 2005).
Descrição da demanda

A Sra. Marisa, relata que sempre foi caseira e introspectiva, nem triste e nem
mal-humorada e sempre gostou muito de viajar, mas que há aproximadamente dois anos
passou a ficar mais fechada, desanimada e deprimida, perdeu interesse pelas coisas que
gostava de fazer, passou a fazer maior uso de álcool do que o de costumee quando não
está malhando ou na rua, permanece sempre em casa e em frente à TV assistindo filmes e
notícias, desmotivada em não conseguir trabalho, isola-se cadavez mais de tudo, tendo
pensamentos ruins e catastróficos. Em agosto de 2019, sua mãe faleceu de forma repentina
– apesar de ter 86 anos, era muito bem de saúde e um A.V.C hemorrágico, tirou sua vida!
Era ela quem sustentava a família com a sua boa aposentadoria e a aposentadoria do
esposo, falecido há anos.
Após a morte de sua mãe foi morar com o seu filho e começou a sentir muita
agitação, ansiedade, sentia necessidade de sair para caminhar e pedalar a fim de
extravasar, depois se isolava no seu quarto para descansar e pensar, e essa passou a ser
sua rotina, ficava em torno de duas a três horas, às vezes até mais tempo fora de casa
diariamente, o quegerava conflitos com o seu filho. Passou a manifestar uma ansiedade
constante, aumento do apetite, aumentando o consumo do álcool (alega ter adquirido 15
kg nos últimos dois anos mesmo indo à academia e pedalando).
Sra. Marisa alega que junto a essa turbulência e ansiedade, sentia a
necessidade de mudar alguma coisa em sua vida, conseguir um emprego, pois segundo
ela “estava tudo muito difícil”, mas sempre que saía a procura, já tinha em mente que não
iria conseguir e apresentava sintomas, como: taquicardia, sudorese excessiva, tonturas,
insônia. Seu filho sugeriu que procurasse uma terapia, coisa que relutou muito em começar
a fazer, mas parou após 3 meses de tratamento porocasião da pandemia e por não ter
condições financeiras. Há um ano mais ou menos, sem conseguir emprego, resolveu
vender um imóvel da família que estava para locação, após refletir bastante sobre as
dificuldades que a inquietavam e a deixavam numa ansiedade constante e generalizada,
atribuindo às dificuldades financeiras à razão do problema. Quando perguntei sobre as
dificuldades financeiras, ela disse que se sentia frustrada, sem perspectiva na vida e que
toda vez que ia em busca de um emprego, surgiam pensamentos como: “sei que não vou
conseguir, alguém que me empregue”, “meu filho vai brigar comigo”, “não vou conseguir
pagar as minhas dívidas”. Esses pensamentos geravam muita ansiedade e parte dos
sintomas citados acima. Eles significavam para a Sra. Marisa uma falta de competência,
fazendo com que ela se sentisse cada vez mais impotente e incapaz, ficando claro que sua
autoestima estava em declínio e de forma rápida.
Análise

As respostas dadas no questionário foram sempre muito superficiais, mostrando


certa impaciência para responder e ansiedade. As demais informações que venho relatar
foram extensão das questões não respondidas a contento e a fim de entender melhor o
contexto, uma vez que ela se mostra resistente e tensa a responder algumas perguntas de
forma mais detalhada.
Percebe-se que a paciente já vinha apresentando um comportamento atípico
antes da morte da mãe, porém, após o evento, claramente o comportamento anterior de
inércia e introspecção muda para uma agitação e ansiedade, realizando longas pedaladas,
caminhadas e frequência na academia na busca simbólica de algo que não sabia o que
era. Em meio à crise age com impulsividade na ânsia de mudanças tomando decisõesque
depois vem a se arrepender. Ao mesmo tempo mostra indecisão ao resolver as coisas,
como a venda de um imóvel, mencionado noinventário.
Um outro aspecto observado no inventário foi que a Sra. Marisa já demonstrava
certa inquietação desde muito antes do atual episódio, ao lidar com os fatos de ter
pensamentos sempre negativos, ser indecisa e não conseguir um emprego, mas
acomodava-se com a situação pois nunca lhe faltara nada, visto ser a mãe a provedora do
seu conforto.
Conclusão

Ao término da atividade foi verificado que a paciente demonstra


inquietação, indecisão, dúvidas, transtorno de ajustamento, transtornos de ansiedade
generalizada, medo do futuro, sofrimento extremo devido a morte repentina de sua
mãe, pensamentos automáticos tendenciosos e sentimento de culpa, por talvez ter
prejudicado seu filho, por ter trancado à faculdade para poder trabalhar e prover o
sustento da casa.
De acordo com o CID 10 (2007, p.44), o transtorno de ajustamento
refere-se ao sentimento de opressão e de incapacidade de funcionamento, podendo
haver "sintomas físicos relacionados a estresse, como insônia, cefaleia, dor
abdominal, dor no peito, palpitações". Nesta classificação, cujo código o CID
denomina de F-43.2, são identificados os aspectos diagnósticos seguintes:
• Reação aguda a evento estressante ou traumático recente.
• Sofrimento extremo resultado de um evento recente ou preocupação com
o evento.
• Os sintomas podem ser primariamente somáticos.
• Outros sintomas podem incluir: humor deprimido; ansiedade;
preocupação; sentimento de incapacidade de funcionar. (CID 10, 2007, p. 44).
De acordo com a APA, o primeiro critério diagnóstico do transtorno de
ansiedade generalizada é:
Ansiedade e preocupação (expectativa apreensiva) excessivas,
demonstradas pela paciente, que estão presentes por mais dias que ausentes,
durante pelo menos seis meses, incidindo sobre uma série de acontecimentos ou
atividades (como o desempenho no trabalho ou nos estudos). (APA, 1994,
p.435, apud Caballo, 2003, p. 212).
Neste caso, é importante salientar, conforme bem destaca Caballo
(2003, p. 212), que a preocupação tem que ser "de difícil controle e deve produzir uma
deterioração ou mal-estar significativos em áreas importantes do funcionamento (p.
ex., social, do trabalho etc.). Este autor chama a atenção para o Transtorno de
Ansiedade Generalizada como um diagnóstico clínico adicional muito frequente nos
casos de ansiedade, visto em diversas pesquisas e na sua prática clínica.
A paciente mencionada, com Transtorno de Ansiedade Generalizada
normalmente preocupa-se desproporcionadamente com o futuro e comete vários
erros do pensamento, como a catastrofização, por exemplo, por ter dificuldade de
raciocinar com base na realidade. Suas interpretações dos eventos tomam grandes
proporções, exagerando os efeitos, enfatizando os aspectos negativos e ignorando os
positivos. Por essa razão, a Sra. Marisa têm dificuldades para tomar decisões, para
solucionar problemas, para mudanças etc.
As intervenções cognitivo-comportamentais mais empregadas no
quadro ora descrito são: a psicoeducação, a identificação dos pensamentos
automáticos e das emoções, a identificação das crenças centrais e intermediárias, a
reestruturação cognitiva, a resolução de problemas e a avaliação do processo.
A psicoeducação é um recurso importante no processo psicoterápico
e deve ser o pontapé inicial neste processo. A paciente deve ser informada sobre a
funcionalidade ou não das suas reações comportamentais. Segundo Barlow e
colaboradores (2009, p. 235), "os pacientes recebem informações em relação às
sequelas cognitivas, fisiológicas e comportamentais das reações emocionais e como
esses três componentes interagem".
O passo seguinte é identificar os pensamentos automáticos e as
emoções, avaliando-os posteriormente. Os pensamentos automáticos surgem em
função da interpretação dada a uma situação e ocorrem paralelamente a
pensamentos manifestos. Todos nós apresentamos pensamentos automáticos,
porém, as pessoas que não estão angustiadas normalmente costumam testá-los e
verificar sua disfuncionalidade, uma vez que elas enxergam a realidade como ela
realmente se apresenta. Beck (1997, p. 87) nos fala que "pessoas com transtornos
psicológicos [...], com frequência, interpretam erroneamente situações neutras ou até
mesmo positivas e, desse modo, seus pensamentos automáticos são tendenciosos".
Ao identificar tais pensamentos, examiná-los e corrigir os seus erros, os pacientes
podem se sentir melhor.
As crenças centrais e intermediárias são então identificadas e
modificadas a fim de se construir modelos alternativos de comportamento, baseado
na escolha consciente. Essas crenças são facilmente identificadas ao se preencher
um formulário com dados sobre os pensamentos automáticos, as emoções/os
sentimentos/as sensações e os comportamentos e/ou crenças do paciente (Beck, op.
cit.). Com este formulário, é possível reconhecer as relações entre os pensamentos
automáticos e as crenças do paciente.
As crenças centrais estão, conforme aponta a autora acima citada,
relacionadas invariavelmente à infância. São ideias rígidas e cristalizadas sobre si
mesmo, enquanto as crenças intermediárias estão relacionadas às regras, atitudes e
suposições do paciente. Tanto um tipo de crença quanto outro são direcionados ao
próprio paciente, ao outro e ao futuro.
Após a identificação dos pensamentos automáticos e das crenças
disfuncionais do paciente, a reestrutura cognitiva deve tomar lugar e possibilitar a
aplicação da habilidade de solução de problemas. Reestruturar cognitivamente
pensamentos e crenças significa, no caso de transtorno de ansiedade, questionar os
pensamentos, procurar evidências a favor e contra as avaliações e interpretações dos
eventos, da realidade. Além disso, é necessário identificar os erros cognitivos
característicos dos pacientes ansiosos, tais como a catastrofização, a leitura mental e
a generalização, e modificá-los (Leahy, 2011).
Os erros cognitivos são erros de julgamento ou equívocos dos nossos
pensamentos na forma de avaliar o que nos acontece. A catastrofização configura-se
na antecipação do futuro em termos negativos e a paciente acredita que o que
acontecerá será tão horrível que ela não vai suportar. Com a leitura mental, a paciente
acredita que conhece os pensamentos e intenções de outros (ou que eles conhecem
seus pensamentos e intenções) sem ter evidências suficientes. A generalização
significa tomar casos negativos isolados e os generalizar, tornando-os um padrão
interminável com o uso repetido de palavras como "sempre", "nunca", "todo", "inteiro"
etc.
A partir da reestruturação cognitiva pode-se, então, passar à
resolução de problemas e possibilitar as escolhas conscientes do paciente, tornando-
o autônomo e senhor das suas decisões. É importante salientar, conforme
Possendoro, que:
Os pacientes com TAG parecem exibir plena capacidade para
resolução dos problemas mais comuns. Suas dificuldades parecem advir dos altos
níveis de excitação (vigilância) e ansiedade, que terminam por prejudicar sua
capacidade de raciocínio, além de gerar esquiva, dificultando, afastando ou
procrastinando as soluções dos problemas enfrentados. (Possendoro in Angelotti,
2007, p. 73).
Caballo (2003) traça algumas intervenções específicas para a
preocupação. Dentre elas, destaca-se e importa, neste estudo, o treinamento em
solução de problemas adaptado (TSP) - este treinamento diz respeito às
preocupações com problemas baseados na realidade, os quais podem ser
modificados. Para isso, devem-se utilizar dois tipos de estratégias:
1. Orientação em relação ao problema - envolve as reações cognitivas e
comportamentais do paciente ao problema. O paciente com transtorno de ansiedade
tem orientação deficiente em relação ao problema, o que dificulta a aplicação das
habilidades de solução de problemas, uma vez que ela apresenta preocupação
excessiva e sensação de falta de controle pessoal.
2. Habilidades de solução de problemas - referem-se aos comportamentos
de solução de problemas. Este componente compreende quatro passos: a) definição
do problema; b) geração de soluções alternativas; c) tomada de decisão; e d) prática
da solução escolhida e avaliação de seus efeitos.
O tratamento na abordagem cognitiva comportamental nos casos de
ansiedade, tanto de ajustamento quanto generalizada, requer um foco na resolução
de problemas e na habilidade de escolhas. Nessa proposta, os ganhos do paciente se
direcionam à autonomia, pois ele passa de uma atitude passiva e evitativa em função
do sentimento de impotência, de incapacidade e do medo de tomar decisões, a uma
postura menos rígida e consciente das suas reais possibilidades de escolhas .
BIBLIOGRAFIA

Angelotti, Gildo (org.). (2007). Terapia Cognitivo-comportamental para os


transtornos de ansiedade. São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]
Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Diretrizes
diagnósticas e de tratamento para transtornos mentais em cuidados primários (2007) -
Coord. Organiz. Mundial da Saúde. Porto Alegre: Artmed. [ Links ]
Barlow, David H. e col. (2009). Manual clínico dos transtornos psicológicos:
tratamento passo a passo. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed. [ Links ]
Beck, Judith S. (1997). Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes
Médicas. [ Links ]
Caballo, Vicente E. (2008). Manual de avaliação e treinamento das habilidades
sociais. São Paulo: Santos. [ Links ]
______. (2003). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos
transtornos psicológicos: transtornos de ansiedade, sexuais, afetivos e psicóticos. São
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Dobson, D. e K. S. Dobson. (2010). A terapia cognitivo-comportamental baseada
em evidências. Porto Alegre: Artmed. [ Links ]
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