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C) Plano de Inspeção e Manutenção
C) Plano de Inspeção e Manutenção
Plano de Inspeção e
Manutenção
Tipo de Documento: PRONTUARIO DE INSTALAÇÃO
Elaborador:
SAFETY EXPERT
CNPJ: 25.095.904/0001-79
Responsável: HD PETROLEO LTDA
Data do Documento: 14/12/2018
Controle de Modificações
Data: Revisão: Descrição:
14/12/2018 Rev. 0 1ª Versão
Rev. 1
Rev. 3
1. FINALIDADE
2. APLICAÇÃO
3. REFERÊNCIAS
4. DEFINIÇÕES
5. TIPOS DE MANUTENÇÃO
5.1. MANUTENÇÃO CORRETIVA
Ao atuar em um equipamento que apresenta um defeito ou um desempenho diferente do
esperado estamos fazendo manutenção corretiva. Assim, a manutenção corretiva não é,
necessariamente, a manutenção de emergência.
Convém observar que existem duas condições especificas que levam à manutenção corretiva:
- desempenho deficiente apontado pelo acompanhamento das variáveis operacionais.
Caracteriza-se pela atuação da manutenção em fato já ocorrido, seja este uma falha ou um
desempenho menor que o esperado. Não há tempo para preparação do serviço. Infelizmente
ainda é mais praticado do que deveria.
Normalmente a manutenção corretiva não planejada implica em altos custos, pois a quebra
inesperada pode acarretar perdas de produção, perda da qualidade do produto e elevados custos
indiretos de manutenção, e ainda acidentes de trabalho.
Quando uma empresa tem a maior parte de sua manutenção corretiva na classe não
planejada, seu departamento de manutenção é comandado pelos equipamentos e o
desempenho empresarial da organização, certamente, não está adequada a necessidade de
competitividades atual.
Um trabalho planejado é sempre mais barato, mais rápido e mais seguro do que um
trabalho não planejado. E será sempre de melhor qualidade.
Mesmo que a decisão gerencial seja de deixar o equipamento funcionar até a quebra, essa é
uma função conhecida e algum planejamento pode ser feito quando a falha ocorrer. Por
exemplo, substituir o equipamento por outro idêntico, ter um “kit” para reparo rápido, preparar
o posto de trabalho com dispositivos e qualidades etc.
A adoção de uma política de manutenção corretiva planejada pode advir de vários fatores:
- possibilidade de compatibilizar a necessidade da intervenção com os interesses da
produção.
- aspectos relacionados com a segurança – a falha não provoca nenhuma situação de risco
para o pessoal ou para a instalação.
- existência de recursos humanos com a tecnologia necessária para a execução dos serviços
e em qualidade suficiente, que podem, inclusive, ser buscados extremamente à organização.
6. INSPEÇÃO
Inspeções Gerais
São aquelas feitas em todos os setores da empresa e que se preocupam com todos os
problemas relativos à Segurança e Medicina do Trabalho. Dessas verificações podem participar
engenheiros, técnicos de segurança, médicos, assistentes sociais e membros da CIPA. Essas
verificações devem ser repetidas a intervalos regulares e, onde não existirem serviços
especializados em segurança e medicina do trabalho, a tarefa caberá a CIPA da empresa.
Inspeções Parciais
Elas podem limitar-se em relação á áreas específicas, sendo verificados apenas
determinados setores da empresa, e podem limitar-se em relação ás atividades, sendo verificados
certos tipos de trabalho, certas máquinas ou certos equipamentos.
Inspeções de Rotina
Este cabe aos encarregados dos setores e ao pessoal que cuida da manutenção das
máquinas e equipamentos. É muito importante que os próprios trabalhadores façam verificações
em suas ferramentas, nas máquinas que operam e nos equipamentos que utilizam. Naturalmente,
as verificações de rotina, são mais procurados os riscos que se manifestam com mais frequência e
que constituem as causas mais comuns de acidentes.
Inspeções Periódicas
Como é natural que ocorram desgastes dos meios materiais utilizados na produção, de
tempos em tempos devem ser marcadas, com regularidade, inspeções destinadas a descobrir
riscos que o uso de ferramentas, de máquinas, de equipamentos e de instalações energéticas
podem provocar. Algumas dessas inspeções são determinadas por lei, principalmente a de
equipamentos perigosos, como caldeiras e mesmo de equipamentos de segurança como
extintores e outros. Materiais móveis de maior uso e desgaste devem merecer verificações
periódicas.
Inspeções Eventuais
Esta não tem data ou períodos determinados. Podem ser feitas por técnicos e ou frentistas,
ou empresas especializadas, e se destinam problemas importantes dos diversos setores da
empresa.
Inspeções Especiais
Destinam-se a fazer controles técnicos que exigem profissionais especializados, aparelhos
de teste e de medição ou qualquer outro aparelho para manutenção.
INSPEÇÃO DIÁRIA
A) Bicos, Mangueiras, Válvulas de Segurança de Mangueiras, Filtro Transparente e Visor de
Fluxo:
A1=> Inspeção visual para verificar possíveis vazamentos, danos e avarias;
INSPEÇÃO MENSAL
A) Tanques:
A1=> Verificar o estado de sinalização dos produtos armazenados em cada um dos tanques
INSPEÇÃO BIMESTRAL
A) Caixa Separadora de água e óleo da CSAO:
A1=> Verificar a integridade (trincas, rachaduras, quebras) do corpo e dos componentes
internos da caixa separadora de óleo e seus periféricos;
A2=> Desmontar as partes internas da CSAO e do pré filtro e realizar a limpeza completa
utilizando jatos de água.
INSPEÇÃO SEMESTRAL
A) Filtragem do Diesel:
A1=> Verificar o funcionamento da eletrobóia.
INSPEÇÃO ANUAL
A) Exterior da Unidade Abastecedora:
A1=> Efetuar limpeza geral dos visores, mostradores, painéis, vidros, filtros, rodas indicadoras
de valores das unidades abastecedoras e densímetros, substituindo o que se fizer necessário.
J1=> Realizar a limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando todos os detritos
que possam provocar obstrução do sistema.
K) Sistema de Monitoramento Ambiental:
K1=> Verificar se o console está ligado;
K2=> Na ocorrência de um alarme, identificar o ponto alarmado através da identificação no
console e tomar as providências necessárias.
8. ANEXOS
“Relatório de Inspeção e Manutenção”
“Lista de Responsáveis pelas Inspeções/Manutenções”
“Controle para Manutenção/Inspeção”