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PLANO DE
SEGURANÇA INTERNO
FORMADOR
• João Duarte
1
OBJETIVOS DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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NÚMERO DESIGNAÇÃO
NT 00 Listagem das Notas Técnicas de SCIE
NT 01 Utilizações Tipo de Edifícios e Recintos
NT 02 Competências e Responsabilidades em SCIE
NT 03 Instrução de Processos de SCIE
NT 04 Simbologia gráfica para plantas de SCIE
NT 05 Locais de risco
NT 06 Categorias de risco
NT 07 Hidrantes exteriores
NT 08 Grau de prontidão do socorro
NT 09 Proteção e selagem de vãos, aberturas para passagem de cablagens e
condutas
NT 10 Portas resistentes ao fogo
NT 11
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA Sinalização de segurança
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• REFERÊNCIAS
▫ Notas Técnicas da ANPC - Autoridade Nacional de
Proteção Civil
NÚMERO DESIGNAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• REFERÊNCIAS
▫ Notas Técnicas da ANPC - Autoridade Nacional de
Proteção Civil
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO
Caderno técnico 17 Guia para Elaboração de Exercícios aos Planos de Emergência Internos de Barragens
Caderno técnico 18 Edifícios Operacionais dos Corpos de Bombeiros: da Construção à Manutenção
Manual de Apoio à Elaboração de Planos de Coordenação para Eventos de Nível
Caderno técnico 19
Municipal
Caderno técnico 20 O Manual para a Avaliação do Desempenho dos Bombeiros
Caderno técnico 21 Guia de Procedimentos para a Constituição de Equipas de Intervenção Permanente
Caderno técnico 22 Guia para o Planeamento e Condução de Exercícios no Âmbito da Proteção Civil
Manual de Apoio à Decisão Política: Situações de Alerta, de Contingência e de
Caderno técnico 23
Calamidade
Caderno técnico 24 Guia de Apoio Técnico às Associações Humanitárias de Bombeiros
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AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS*
▫ Prevenção contra incêndio
Conjunto de medidas e atitudes destinadas a diminuir a
probabilidade de eclosão de um incêndio.
▫ Plano de segurança
Conjunto de medidas de autoproteção (organização e
procedimentos) tendentes a evitar a ocorrência de incêndios e a
limitar as suas consequências. É composto pelos Registos de
Segurança, pelo Plano de Prevenção pelo Plano de Emergência
Interno.
*In Portaria 1532/08
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS*
▫ Plano de prevenção (PP)
Documento no qual estão indicados a organização
e os procedimentos a adotar, por uma entidade,
para evitar a ocorrência de incêndios e para
garantir a manutenção do nível de segurança
decorrente das medidas de autoproteção
adotadas e a preparação para fazer face a
situações de emergência.
▫ Plano de emergência interno (PEI)
Documento no qual estão indicadas as medidas
de autoproteção a adotar, por uma entidade, para
fazer face a uma situação de incêndio nas
instalações ocupadas por essa entidade,
nomeadamente a organização, os meios
humanos e materiais a envolver e os
procedimentos a cumprir nessa situação.
*In Portaria 1532/08
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▫ Plano de evacuação
Documento, componente do plano de emergência, no qual estão
indicados os caminhos de evacuação, zonas de segurança, regras
de conduta das pessoas e a sucessão de ações a terem lugar
durante a evacuação de um local, estabelecimento, recinto ou
edifício, em caso de incêndio.
*In Portaria 1532/08
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS
▫ Formação em segurança contra incêndios (Artigo 206.º)*
Destinada a todos os funcionários e colaboradores afetos aos
espaços da UT, que exerçam atividades por mais de 30 dias por
ano;
Visa abranger os aspetos relacionados com a sensibilização para a
segurança contra incêndios, familiarização com os espaços, sua
natureza, características e riscos, conhecimento de procedimentos
e de atuação em emergência.
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS
• Simulacros (Portaria 1532/2008, Artº 207, Quadro XLI):
▫ Delegado de segurança
Pessoa designada, pelo responsável de segurança de uma dada
entidade, para dirigir e coordenar as medidas de autoproteção
dessa entidade, na área da segurança contra incêndios.
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS
▫ Organização da segurança
Conjunto de pessoas
designadas e nomeadas para
a concretização das medidas
de autoproteção e com
responsabilidades no âmbito
da segurança contra
incêndios em edifícios e que
concorrem para a
constituição das equipas de
segurança exigíveis nos
períodos de funcionamento
das atividades da respetiva
UT.
▫ Caraterização da UT UT Descrição
(DL 224/2015, Artigo 8.º) I «Habitacionais»
II «Estacionamentos»
III «Administrativos»
IV «Escolares»
V «Hospitalares e lares de idosos»
VI «Espetáculos e reuniões públicas»
VII «Hoteleiros e restauração»
VIII «Comerciais e gares de transportes»
IX «Desportivos e de lazer»
X «Museus e galerias de arte»
XI «Bibliotecas e arquivos»
XII «Industriais, oficinas e armazéns»
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS
▫ As UT’s dos edifícios e recintos, em matéria de risco de
incêndio, podem ser classificadas em:
1ª Cat - Risco Reduzido Fatores de risco:
2ª Cat - Risco Moderado Altura da UT (≠ alt ed.)
3ª Cat - Risco Elevado Nº de pisos abaixo refª
4ª Cat - Risco Muito Elevado Área bruta ocupada
Efetivo calculado
Efetivo especial (D, E)
Anexo III, DL 224/2015, de 9/10 Coberto ou ar livre
(DL 220/2008, de 12/11) Carga de incêndio
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• CONCEITOS
Medidas Enquadramento
AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• Elaboração de um PS: Considerações
▫ RECOLHA E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Localização
Visita e reconhecimento
Plantas das instalações
Mapa de identificação dos espaços
Caraterização da atividade
Caraterização das instalações
Normativo de referência
Política, princípios, procedimentos e instruções
Memórias descritivas
Listagem de produtos
Identificação das instalações técnicas
Identificação dos equipamentos e sistemas de segurança
Efetivo e funções
Período de funcionamento
Caraterização ambiental
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• Elaboração de um PS: Considerações
▫ RECOLHA E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Identificação da Categoria de Risco, Efetivo Calculado e Classificação dos Locais de Risco das Instalações
Art.º 2 - d),
Art.º 2 - l),
Art.º 2 - a), f), g), Art.º
Art.º 10 Art.º 8, Art.º Art.º 2 - Art.º 2 - e),
Art.º 2 - r), Art.º 8, Art.º art.º 8 - Art.º 10 - 3 Art.º 10 - 3 10 - 3 o),
Art.º 2 - - 3 g), 10, Quadros Ver pasta Art.º 10 - 1 a) o), Art.º Art.º 12,
Edifício Sede Art.º 2 a) Art.º 8 - 1 a) 10, Art.º 12 3 a) i), b), Art.º 11 - c), e), f), j), Art.º 11 - Art.º 14
c) Art 11 - do Anexo III, Quadros iii), b) i), d) 10, Art.º Artº 13 - 1,
a l), 3 e Quadros ii) 3 Art.º 11 - 3 3, Artº 12 -
3 Art.º 12 - 3, 11 2, 4, 5
Anexo III 4 (UT XI e
Art.º 13 - 3
XII)
1 0 1 Gabinetes 3 0 III 2200,47 0,50 1100,24 0,1 Não 90,89% 111 III NÃO NÃO NÃO A NÃO
Salas de
2 3 0 III 129,05 0,50 64,53 0,5 Não 5,33% 33 III NÃO NÃO NÃO A NÃO
Reuniões
--- 2ª
Data Center
3 3 0 XII 41,75 0,50 20,88 0,03 Não 1,72% 2 III NÃO NÃO SIM C NÃO
+ Servidores
4 Arquivo 3 0 XI 49,7 0,50 24,85 0,03 Não 2,05% 2 III NÃO NÃO NÃO C NÃO
1210,4
TOTAL 3 0 2420,97 100% 148 --- 2ª
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• Elaboração de um PS: Considerações
▫ ESTRUTURA DOCUMENTAL
Definir a estrutura documental baseada na caraterização das
instalações e na apreciação preliminar da documentação e
informação recolhida.
Autónoma
Partilhada
--------
Separada
Agregada
AGENDA DA SESSÃO
• O PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
▫ Enquadramento
▫ Referências
▫ Conceitos
▫ Elaboração de um PS: Considerações
▫ Preparação e planeamento das medidas de autoproteção
• Disposições Administrativas
• Registos de Segurança
• Procedimentos de Prevenção
• Plano de Prevenção
• Procedimentos de Emergência
• Plano de Emergência Interno
• Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO DAS MEDIDAS DE
AUTOPROTEÇÃO
• Medidas de autoproteção exigíveis
▫ Disposições Administrativas
▫ Registos de Segurança
▫ Procedimentos de Prevenção
▫ Plano de Prevenção
▫ Procedimentos de Emergência
▫ Plano de Emergência Interno
▫ Ações de Sensibilização e Formação
▫ Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS – COMPOSIÇÃO E
CONTEÚDOS - CORPO
• Carta de compromisso 2.4 Implementação do plano de
• Registo de alterações e revisões segurança interno
• Lista de distribuição das disposições 2.4.1Organização
administrativas 2.4.2Responsabilidades
2.4.3Recursos humanos atribuídos à
1 Introdução segurança e emergência
1.1. Objetivo 2.5 Formação
1.2. Âmbito de aplicação 2.6 Simulacros
1.3. Controlo do plano de segurança 2.7 Conformidade das infraestruturas
interno
1.4. Enquadramento jurídico 2.8 Condições específicas da utilização
1.5. Referências tipo
1.6. Abreviaturas 2.9 Regime inspetivo e sancionatório
2 Descrição
2.10 Alterações e revisões
2.1 Disposições administrativas
2.11 Perigosidade atípica
2.2 Composição do plano de segurança
interno
2.3 Definições 3 Controlo de registos
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO DAS MEDIDAS DE
AUTOPROTEÇÃO
• Medidas de autoproteção exigíveis
▫ Disposições Administrativas
▫ Registos de Segurança
▫ Procedimentos de Prevenção
▫ Plano de Prevenção
▫ Procedimentos de Emergência
▫ Plano de Emergência Interno
▫ Ações de Sensibilização e Formação
▫ Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• REGISTOS DE SEGURANÇA – COMPOSIÇÃO E
CONTEÚDOS - CORPO
Registo de alterações e revisões 2.4 Relatórios de ocorrências relacionadas
Lista de distribuição dos registos de com segurança contra incêndios
segurança 2.5 Cópias dos relatórios de intervenção dos
bombeiros
1 Introdução 2.6 Registo das ações de formação
1.1 Objetivo 2.7 Relatórios dos exercícios de simulação
1.2 Âmbito de aplicação 2.7.1 Simulacros
1.3 Controlo dos registos de segurança 2.7.2 Programação
1.4 Referências 2.7.3 Revisão e alterações
2.8 Relação das ações de manutenção
1.5 Abreviaturas efetuadas nas instalações técnicas e nos
2 Descrição equipamentos e sistemas de segurança
2.1 Relatórios de vistoria, inspeção e 2.9 Registos de manutenção
fiscalização
2.9.1 Programa de conservação e
2.2 Relatórios de anomalias relacionadas com manutenção
as instalações técnicas e com os 2.10 Avaliação das ocorrências
equipamentos e sistemas de segurança
2.3 Descrição das modificações, alterações e 3 Controlo de registos
trabalhos perigosos efetuados
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LOCAL
Nº RELATÓRIO:
A5 - Registo de Intervenção dos INST, SISTEMA OU EQUIP LIMITADO RISCO DE EXPLOSÃO RISCO DE ESMAGAMENTO
Bombeiros
RISCO PARA AS PESSOAS RISCO DE DERRAME RISCO PARA O AMBIENTE
4. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO
RISCO DE ALAGAMENTO OUTRAS
A8 - Registos de Manutenção
5. DADOS DA INTERVENÇÃO
DATA DO PEDIDO DA INTERVENÇÃO REPARAÇÃO DO MATERIAL
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• REGISTOS DE SEGURANÇA
▫ Estabelecem-se no artigo 201º e devem compreender:
Relatórios de vistoria e de inspeção ou fiscalização das condições de
segurança;
Informação sobre anomalias nas operações de verificação,
conservação e manutenção das instalações técnicas, dos sistemas e
equipamentos de segurança;
Relação de todas as ações de manutenção efetuadas nas instalações
técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança;
Registo das modificações, alterações e trabalhos perigosos efetuados
na UT;
Relatórios de ocorrências;
Cópia dos relatórios de intervenção dos bombeiros;
Relatórios da formação, exercícios e simulacros.
▫ Procedimentos de Prevenção
▫ Plano de Prevenção
▫ Procedimentos de Emergência
▫ Plano de Emergência Interno
▫ Ações de Sensibilização e Formação
▫ Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE PREVENÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE PREVENÇÃO
▫ PLANO DE PREVENÇÃO – COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - CORPO
Registo de alterações e revisões
Lista de distribuição do plano de prevenção 2.3 Índice de risco de incêndio (FWI)
2.4 Índice biometeorológicos
1 Introdução 2.5 Caraterização sísmica
1.1 Objetivo 2.6 Caraterização populacional
1.2 Âmbito de aplicação 2.7 Caraterização industrial
1.3 Controlo do plano de prevenção 2.8 Caraterização das instalações
1.4 Referências 2.8.1 Enquadramento físico
1.5 Abreviaturas 2.8.2 Implantação da rede de acessos da
região à instalação ou recinto
2 Descrição 2.8.3 Instalação ou recinto
2.1 Caraterização da atividade 2.8.10 Identificação do responsável da
2.2 Caraterização ambiental segurança (RS)
2.2.1 Caraterização geomorfológica 2.8.11 Identificação do(s) delegado(s) de
2.2.2 Caraterização hidrográfica segurança (DS)
2.2.3 Caraterização biogeográfica 2.10 Identificação dos elementos das
equipas da estrutura de emergência
2.2.4 Caraterização climatérica
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE PREVENÇÃO
▫ PLANO DE PREVENÇÃO – COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - ANEXOS
A - Acessibilidade dos meios de socorro aos I - Segurança nos trabalhos de manutenção, que
espaços da Utilização-Tipo. impliquem um risco agravado de incêndio.
B - Acessibilidades dos veículos de socorro dos J - Energia Elétrica – Instalações de produção,
bombeiros aos meios de abastecimento de transformação e distribuição de energia.
água, designadamente hidrantes exteriores. K - Instalações e aparelhagem de aquecimento.
C - Praticabilidade dos caminhos de evacuação. L – Instalações de confeção e de conservação de
D - Eficácia da estabilidade ao fogo e dos meios alimentos.
de compartimentação, isolamento e M - Evacuação de efluentes da combustão –
proteção. Gases de evacuação; Chaminés.
E - Acessibilidade aos meios de alarme e de N - Ventilação e condicionamento de ar.
intervenção em caso de emergência. O - Ascensores.
F - Vigilância dos espaços de maior risco de P - Líquidos e gases combustíveis –
incêndio e os que estão normalmente Armazenamento, distribuição, corte e
desocupados. emergência.
G - Conservação dos espaços em condições de Q - Instalações de gás combustível.
limpeza e arrumação adequadas.
R - Sinalização de segurança.
H - Segurança na produção, na manipulação e
no armazenamento de matérias e S - Iluminação de emergência.
substâncias perigosas.
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO DAS MEDIDAS DE
AUTOPROTEÇÃO
• Medidas de autoproteção exigíveis
▫ Disposições Administrativas
▫ Registos de Segurança
▫ Procedimentos de Prevenção
▫ Plano de Prevenção
▫ Procedimentos de Emergência
▫ Plano de Emergência Interno
▫ Ações de Sensibilização e Formação
▫ Simulacros
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ LEGISLAÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ LEGISLAÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ PEI – COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - CORPO
2.1.3 Riscos sociais 2.1.4 Cenários de riscos associados às
2.1.3.1 Ameaça de bomba atividades dos centros operacionais
2.1.3.2 Ameaça de morte 2.1.5 Pontos perigosos
2.1.3.3 Sequestro 2.1.6 Pontos nevrálgicos
2.1.3.4 Intrusão e sabotagem 2.1.7 Locais de interrupção e reativação de
2.1.3.5 Distúrbios e vandalismo sistemas e equipamentos
2.1.3.6 Furto ou roubo 2.1.8 Pontos de encontro
2.1.3.7 Greve 2.2 Organização da segurança em
2.1.3.8 Manifestação emergência
2.1.3.9 Acidente de trabalho 2.2.1 Estrutura orgânica
2.1.3.10 Acidente com prestadores de 2.2.2 Cadeia de comando
serviços externos ou visitantes
2.1.3.11 Emergência médica
2.1.3.12 Ocorrência de morte
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ PEI – COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - CORPO
2.8 Plano de atuação (cont.) 2.8.8.2 Ativação do plano de emergência
2.8.4 Por tipo interno
2.8.5 Por gravidade 2.8.9 Intervenção
2.8.5.1 Níveis de gravidade 2.8.9.1 Primeira intervenção
2.8.5.1.1 Nível 1 (condição amarela) 2.8.9.2 Segunda intervenção
2.8.5.1.2 Nível 2 (condição laranja) 2.8.9.3 Terceira intervenção
2.8.5.1.3 Nível 3 (condição vermelha) 2.8.10 Plano de evacuação
2.8.5.1.4 Nível 4 (condição violeta) 2.8.10.1 Organização da evacuação
2.8.6 Qualificação das emergências 2.8.10.2 Pontos de encontro
2.8.7 Organização da atuação 2.9. Instruções de segurança e atuação
2.8.7.1 Fluxograma de atuação em emergência
2.8.7.2 Alarme 2.9.1 Instruções gerais de segurança
2.8.7.3 Alerta 2.9.2 Instruções particulares de segurança
2.8.7.4 Entidades a contatar em caso de 2.9.3 Instruções especiais de segurança
emergência 2.9.4 Informação pública
2.8.8 Operacionalização do plano de emergência 2.9.5 Reposição da normalidade
interno 2.10 Plano de contingência
2.8.8.1 Implementação operacional
3 controlo de registos
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ PEI – COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - ANEXOS
D - INSTRUÇÕES DE EMERGÊNCIA
D1 - Instruções Gerais de Segurança
D2 - Instruções Particulares de
Segurança
D3 - Instruções Especiais de Segurança
D4 - Informação Pública
D5 - Reposição da Normalidade
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA INTERNO
▫ PEI - COMPOSIÇÃO E CONTEÚDOS - ANEXOS
32
PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
PEI - OBJETIVOS GERAIS
▫ Definir a Estrutura Organizativa
Meios Humanos
Meios Materiais
▫ Estabelecer os Procedimentos de Atuação
▫ Garantir
Salvaguarda dos Ocupantes
Continuidade do negócio
Defesa do Património
Defesa do Ambiente
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
PEI - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Garantir aos intervenientes o conhecimento antecipado
e rigoroso sobre:
▫ Riscos existentes
▫ Sistemas de detecção e alarme
▫ Sistemas apropriados de intervenção para cada caso
específico
• Definir e referenciar as atuações e tarefas específicas
de todas as equipas atuantes
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
PEI - OBJETIVOS PARA CADA CENÁRIO DE EMERGÊNCIA
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – CONSTITUIÇÃO
▫ O PEI deve ser constituído:
Pela definição da organização a adotar em caso de emergência;
Pela indicação das entidades internas e externas a contatar em
situação de emergência;
Pelo plano de atuação;
Pelo plano de evacuação;
Por um anexo com as instruções de segurança a que se refere o
artigo 199º;
Por um anexo com as plantas de emergência, podendo ser
acompanhadas por esquemas de emergência.
Estrutura operacional
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 72
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
Responsável da
Segurança
Delegados de
Segurança
Diretor de Emergência
Responsável
(DEM) de
Segurança
Comissão de
Comissão de
Emergência
Emergência Centro de Operações
de çEmergência
Centro de Opera
Delegado
Chefe da de
Segurança
Brigada de
Equipa de Equipa de
Equipa de Posto de
Posto de
Intervenção
e Evacua
ç e Técnico (EAT) Primeiros
(EPS) Seguran
ça
Apoio Técnico Segurança
Apoio Socorros
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 74
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
75
(Posto de Segurança)
Delegados de
Segurança
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• RTSCIE (Port. 1532/2008) - Posto de Segurança (PS)
(CCE – Centro de Coordenação em Emergência)
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• RTSCIE (Port. 1532/2008) - Posto de Segurança (PS)
(Art. 190º)
4 - Situações em que são cobertas UT´s da 3 ª cat. (com locais
de risco D e E) ou 4 ª cat.:
a) O PS deve ser considerado local de risco F, com excepção da
UT I, quando exclusiva, e dos recintos ao ar livre, dos
provisórios, bem como das estruturas insufláveis;
b) Deve existir comunicação oral entre o PS e todos os pisos,
zonas de refúgio, casas de máquinas de elevadores, espaços
de centrais de alimentação de energia eléctrica de
emergência, central de bombagem da RIA, ascensores e seu
átrio de acesso no nível dos planos de referência e locais de
risco D e E existentes, garantida através de meios distintos
das redes telefónicas públicas.
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 79
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• RTSCIE (Port. 1532/2008) - Plano de atuação (Art. 205º)
(Cont.)
f) A execução da manobra dos dispositivos de segurança,
designadamente de corte da alimentação de energia eléctrica e de
combustíveis, de fecho de portas resistentes ao fogo e das
instalações de controlo de fumo;
g) A prestação de primeiros socorros;
h) A protecção de locais de risco e de pontos nevrálgicos da UT;
i) O acolhimento informação orientação e apoio dos bombeiros;
j) A reposição das condições de segurança após a emergência.
42
PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Diretor do PEI (DPEI) / Responsável de Segurança (RS)
Responsável máximo pela gestão da emergência
Decidir sobre o início e o fim da emergência
Desencadear as ações necessárias ao controlo da emergência, em função
das informações facultadas pelo CGE/DS
Manter-se no CCE / Posto de Segurança (PS), em articulação com o
CGE/DS
Estabelecer a ligação com as Entidades Externas
Responsável por toda a informação veiculada para o exterior:
Comunicação social.
Familiares utentes, pessoal, etc.
Notificar as Autoridades Oficiais e garantir a elaboração dos relatórios
respetivos
Restabelecer a normalidade
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Contactável 24h/dia
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 86
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Coordenador Geral de Emergência (CGE) / Delegado de
Segurança (RS)
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Equipas de manutenção
(apoio central de bombagem, GEE, pequenas reparações em
emergência, corte de energia elétrica e fluidos, etc.)
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Equipas de Intervenção
▫ Funções específicas:
Informar as anomalias que detetem
Conhecer a existência e operação dos meios materiais contra
incêndios/derrames, etc.
Proceder de acordo com o Plano de Emergência
(instruções/procedimentos)
Estar informado do risco geral e dos riscos específicos
Reportar o máximo de informação
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Equipas de Intervenção SCI: 1ª Intervenção
Combater o foco de incêndio com os meios disponíveis de 1ª intervenção
tais como extintores portáteis e CCR
Garantir a extinção do fogo ou limitar a sua propagação até chegada dos
bombeiros (ou da 2ª intervenção)
Garantir ajuda a outras equipas de intervenção
Garantir sempre a segurança individual de todos os elementos da equipa
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Equipas de Intervenção SCI: 2ª Intervenção
Combater o foco de incêndio com os meios disponíveis de 2ª intervenção
tais agulhetas fluxo variável, espumas, ARICA´s, etc.
Garantir a extinção do fogo ou limitar a sua propagação até chegada dos
bombeiros (3ª intervenção)
Garantir ajuda a outras equipas de intervenção
Garantir sempre a segurança individual de todos os elementos da equipa
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE ATUAÇÃO - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
▫ Socorristas / Equipa de Primeiro Socorro (EPS)
Prestam socorro a eventuais sinistrados, tendo em consideração o estado
da vítima, as habilitações dos membros da Equipa e os meios disponíveis
Avaliar a gravidade e decidir se os feridos necessitam de ser evacuados
para o hospital
Mantêm o Centro de Crise/coordenação da Emergência permanentemente
informado quanto a possíveis baixas ocasionadas pela emergência e a
localização dos feridos evacuados
49
PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE EVACUAÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE EVACUAÇÃO - CONTÉM
▫ Missão da equipa de evacuação
▫ Indicação dos elementos da equipa de evacuação, suas funções e
responsabilidades
▫ Procedimentos de encaminhamento rápido e seguro de todos os
ocupantes para o Ponto de Encontro (exterior), para Zonas de
Concentração Local ou para Zonas de Refúgio (casos especiais) –
(Itinerários normais e alternativos)
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE EVACUAÇÃO – EQUIPA
DE EVACUAÇÃO - MISSÃO
▫ Garantir evacuação rápida/ segura
de todos os ocupantes
▫ Dirigir o fluxo
▫ Confirmar a evacuação e controlar
ausências
▫ Colaborar ou proceder a eventual
busca e salvamento de pessoas
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• PLANO DE EVACUAÇÃO – PLANTAS DE EVACUAÇÃO
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• RTSCIE (Port. 1532/2008) – Instruções de Segurança
(Art. 199º)
1- Independentemente da categoria de risco, devem ser elaboradas e
afixadas instruções de segurança especificamente destinadas aos
ocupantes dos locais de risco C, D, E e F.
2 - As instruções de segurança devem:
a) Conter os procedimentos de prevenção e os procedimentos em
caso de emergência aplicáveis ao espaço em questão;
b) Ser afixadas em locais visíveis, designadamente na face interior
das portas de acesso aos locais a que se referem;
c) Nos locais de risco D e E, ser acompanhadas de planta
emergência simplificada, onde constem as vias de evacuação
que servem esses locais, bem como os meios de alarme e de 1ª
intervenção.
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 107
54
PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
• Instruções Gerais e Particulares (IG/IP)
▫ IG’s
Em locais específicos: enfermarias (hospitais), quartos (hotéis),
laboratórios (escolas)
▫ IP’s (locais com maior perigo de incêndio)
Cozinhas, lavandarias/rouparias (Potência> 20kW)
Postos de transformação e centrais térmicas
Armazenamento de líquidos e gases perigosos, armazéns
Oficinas, compartimentos técnicos
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PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PEI – ORGANIZAÇÃO
• INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
• Instruções Especiais (IE)
▫ Também denominados de PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
visam definir o conjunto de ações a desenvolver de acordo com a
situação de Emergência criada;
▫ Destinados aos elementos da estrutura operacional (segurança,
de manutenção, etc).
Exemplo:
PE01- Procedimento de emergência para o DPEI em caso de incêndio no
edifício.
informado do risco geral e particular nas Unidades Funcionais, conhecer e cumprir zona, SEM CORRER RISCOS.
as Instruções Gerais de Segurança, nomeadamente: B. Se não for possível extinguir o incêndio ou, se a acumulação de fumo puser
A. Meios de intervenção obstruídos, danificados ou fora da especificação; em risco a sua saúde e segurança, abandone o local na posição mais baixa
PREVENÇÃO
B. Extintores fora do local; possível enquanto caminha, de modo a evitar respirar o fumo;
C. Materiais colocados em locais onde dificultem a passagem pelos caminhos de C. Se ficar preso numa sala ou compartimento fechado com fumo, procure
evacuação, ou o acesso a meios de intervenção; manter-se junto ao solo, onde o ar é mais respirável. Se possível abrir uma
D. Mau funcionamento da instalação elétrica, incluindo a iluminação; janela;
E. Forma como estão a decorrer os trabalhos; D. Se, durante a saída do local, tocar numa porta e esta estiver quente, por
precaução não a deve abrir. Procure outra saída;
F. Falta de higiene e limpeza do local de trabalho;
E. No caso de existirem reservatórios sob pressão, tente fechar a válvula
G. Desarrumação do local de trabalho;
segurança mas SEM CORRER RISCOS.
H. Qualquer outro aspeto que, no seu entender, possa dificultar a atuação em
caso de sinistro;
I. Conhecer o Plano de Evacuação;
J. Conhecer a localização de:
a. Extintores de Incêndio;
EVACUAÇÃO
b. Bocas-de-incêndio;
A. Desligue os aparelhos a seu cargo;
c. Ponto de Encontro;
B. Se estiver acompanhado de um visitante, encaminhe-o até ao Ponto de
K. Saber operar os meios de Intervenção disponíveis;
Encontro;
L. Conhecer os elementos dos Grupos de Operacionais em Emergência.
C. Abandone as Instalações rapidamente, embora sem correr, seguindo as
A. Mantenha a calma. Não grite, nem corra; instruções dadas pelos Coordenadores de Evacuação;
B. Avise o Posto de Segurança (anteriormente designado de Sala de Comando), D. Em caso de existência de fumo, que dificulte a respiração e a visibilidade,
ALARME
57
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI – INSTRUÇÕES PARTICULARES
Incêndio
B. Ter à disposição um extintor adequado e aprovado; B. Tentar extinguir o incêndio com os extintores colocados na zona, SEM
C. Não fomentar o aparecimento de armazenamentos descontrolados; CORRER RISCOS;
PREVENÇÃO
D. Não efectuar ou utilizar, instalações eléctricas provisórias, sem o C. Se não conseguir dominar o incêndio, abandone o local, fechando portas;
conhecimento do DSCO/DST; D. Coloque-se em segurança até à chegada do Grupo de Intervenção.
E. Verificar regularmente o funcionamento dos equipamentos e o estado das
ACTUAÇÃO
instalações (conservação e limpeza) e comunicar de imediato qualquer
anomalia;
F. Não aproxime fontes de calor de materiais combustíveis ou inflamáveis;
G. Não sobrecarregue as tomadas de corrente eléctrica, ligando vários aparelhos a. Se ocorrer um derrame de produto químico (óleos de lubrificação, tintas,
na mesma tomada; colas, vernizes ou outros), limpe de imediato o produto derramado, não
H. Informar o DSCO/DST se detectar qualquer deficiência nos equipamentos utilizando materiais combustíveis (papel, serradura, etc.);
Derrame
existentes ou nos sistemas de protecção contra incêndios (Extintores, etc.); b. Em virtude da possibilidade de entrada de produto químico na rede de águas
I. Mantenha desobstruídas as circulações e saídas deste local. pluviais, através das calhas e/ou sumidouros, actuar em conformidade (tapar as
J. Não soldar em zonas com perigo de incêndio e de explosão nem em tanques entradas possíveis na rede de águas pluviais);
e em depósitos e canos fechados quando estes não tiverem sido devidamente c. Se a pele for atingida lavar abundantemente com água;
preparados segundo as normas nacionais e internacionais; d. Em caso de contaminação do vestuário de protecção, este deverá ser
K. Não pode ser realizada soldadura em recipientes que contenham ou tenham removido;
contido gases, combustíveis, óleos minerais e semelhantes. A existência de E. Caso não tenha conhecimentos técnicos adequados, afaste-se do local.
eventuais resíduos constitui perigo de explosão.
INFORMAÇÃO
ALARME
A IPS – Oficinas deve estar afixada nos locais e equipamentos que caracterizam,
nomeadamente:
A. Avise da forma mais rápida o Posto de Segurança, da situação. a. Oficinas;
b. Garagens;
c. Oficina de manutenção.
A. Reunir no Posto de Segurança, após ter sido convocado pelo RS/DPSI ou;
B. Sempre que o RS/DPSI entender, determina a Coordenação das Operações no
local da emergência de qualquer infra-estrutura, que recebe do DSCO o controlo
das acções;
C. Reconhecer eavaliar as emergências de natureza especial e declarar o nível de
emergência que se verifica;
D. Definir planos de actuação específicos para emergências de natureza especial;
E. Implementar as decisões do Grupo de Assessores e Consultores.
RECOMENDAÇÕES
58
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI – COMUNICAÇÃO
59
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI – GESTÃO DA EMERGÊNCIA
▫ Classificação das emergências
Tipo (incêndio, derrame, fuga de gás,...)
Gravidade (incidente, emergência parcial, emergência geral)
Ocupação (normal / reduzida; período diurno/noturno, ...)
▫ Identificação dos riscos presentes e dos pontos de
referência
Riscos tecnológicos
com origem na instalação e no exterior
Riscos da natureza
sísmicos, inundação, …
Riscos sociais
ameaça de bomba, …
Pontos Perigosos = Locais Risco C
Pontos Nevrálgicos = Locais Risco F
CLASSIFICAÇÃO DAS
DESCRIÇÃO
EMERGÊNCIAS
Considera-se que existe um incidente quando acontece um acidente que, devido ao
Incidente seu desenvolvimento inicial, possa ser controlado e dominado, de forma rápida e
simples, pelo pessoal e meios de intervenção locais. Não é necessária a evacuação.
Denomina-se emergência parcial quando o acidente, ainda que revestindo de certa
importância, aparentemente pode ser controlado pelas equipas existentes no local. Os
Emergência Parcial efeitos desta emergência ficarão limitados ao próprio edifício, gerando, regra geral a
evacuação da zona afetada ou, se necessário, evacuação geral, mas sem recurso a
meios externos.
É o acidente em que a atuação das equipas e meios de proteção resultam
Emergência Geral insuficientes, requerendo o apoio de meios de socorro e salvamento exteriores. A
emergência geral implica a evacuação de todas as pessoas das instalações.
60
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI - GESTÃO DA EMERGÊNCIA
▫ Classificação das emergências
61
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI - ROTINAS DE ALARME E ALERTA
▫ Alerta
Rotina de Alarme e Alerta: Situação 1 – Período de Ocupação
Normal
PLANO DE EMERGÊNCIA
INTERNO
• PEI - ROTINAS DE
ALARME E ALERTA
62
PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
• PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO DAS MEDIDAS DE
AUTOPROTEÇÃO
• Medidas de autoproteção exigíveis
▫ Disposições Administrativas
▫ Registos de Segurança
▫ Procedimentos de Prevenção
▫ Plano de Prevenção
▫ Procedimentos de Emergência
▫ Plano de Emergência Interno
▫ Ações de Sensibilização e Formação (Implementação)
▫ Simulacros
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 125
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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI - IMPLEMENTAÇÃO
▫ Formação (Art.º 206)
▫ Simulacros (implementação)
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 128
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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI - IMPLEMENTAÇÃO
▫ Exercícios e simulacros (Art.º 207)
Os exercícios devem ser devidamente planeados, executados e
avaliados, com a colaboração eventual do corpo de bombeiros em
cuja área de atuação própria se situe a utilização-tipo e de
coordenadores ou de delegados da proteção civil;
A execução dos simulacros deve ser acompanhada por
observadores que colaborarão na avaliação dos mesmos, tarefa que
pode ser desenvolvida pelas entidades referidas na alínea anterior;
Deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da
realização de exercícios, podendo não ser rigorosamente
estabelecida a data e ou hora programadas.
65
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
• PEI - IMPLEMENTAÇÃO
▫ Exercícios e simulacros
▫ Procedimento de realização de Simulacros:
Elaboração do Guião / Preparação do Exercício
Realização do simulacro
Elaboração de Relatório de Simulacro
… sempre difícil!
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 132
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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
Questões
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA João Duarte 12/05/2020 DIAPOSITIVO 133
PÓS GRADUAÇÃO
GESTÃO E DIREÇÃO DE SEGURANÇA
PLANO DE
SEGURANÇA INTERNO
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