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IN 31
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PLANO DE EMERGÊNCIA DE
SUMÁRIO
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DISPOSIÇÕES INICIAIS 2
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Objetivo 2
Referências 2
Terminologias 2
PA
APLICAÇÃO 2
Geral 2
Gestão de risco 3
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Exercícios simulados 4
Plantas 4
Geral 4
GE
Plantas de emergência 5
Plantas de risco 5
Programa de manutenção dos sistemas preventivos 6
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objetivo estabelecer e padronizar critérios de as evacuações;
concepção e dimensionamento do Plano de II - plano de emergência (PE): documento que
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Emergência (PE) para os imóveis fiscalizados descreve as ações a serem adotadas pelas
pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa pessoas no imóvel em caso de incêndio ou
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Catarina (CBMSC). pânico;
III - planta de emergência: é aquela localizada
§ 1º O PE desempenha um papel crucial na
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no interior da edificação (por exemplo quartos
proteção da vida e patrimônio, proporcionando de hotéis, banheiros coletivos em ambientes
segurança e eficiência em situações críticas de de reunião de público, salas comerciais e
emergência, além de promover o uso racional
dos recursos disponíveis para gerir os riscos,
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outros), indicando claramente o(s) caminho(s)
a ser(em) percorrido(s) para saída do imóvel
garantindo a segurança da população fixa e em caso de incêndio ou pânico;
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flutuante do imóvel. IV - planta de risco: facilita o reconhecimento
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II - Lei Estadual nº 16.157, de 2013; VII - população flutuante: pessoas que não
III - Lei Estadual nº 17.711, de 2019; permanecem regularmente na edificação, mas
IV - Decreto Estadual nº 1.908, de 2022; são consideradas para calcular a população
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Geral
Terminologias
Art. 5º Esta IN aplica-se aos imóveis para os
Art. 3º As terminologias gerais que tratam da quais o PE é exigido, conforme previsto nas
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II - abordar questões como a razão para pela segurança na esfera de suas atribuições.
gerenciar riscos, responsabilidades, recursos
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necessários e métricas de desempenho; e
COMPONENTES DO PLANO DE EMERGÊNCIA
III - garantir a integração do gerenciamento de
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riscos aos processos organizacionais, alocando Geral
recursos adequados e considerando aspectos
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como habilidades, processos, procedimentos e Art. 9º O PE é composto, no mínimo, pelos
treinamento adequado. seguintes elementos:
I - procedimentos básicos de segurança contra
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Art. 7º O processo de gerenciamento de risco incêndio e pânico;
de incêndio e emergência é um sistema II - exercícios simulados;
III - plantas de:
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abrangente que deve incluir etapas e
procedimentos para identificar, avaliar, controlar a) emergência; e
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recai sobre o proprietário do imóvel, bem como Procedimentos básicos de segurança contra
sobre os responsáveis pelo uso e o responsável incêndio e pânico
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VI - eliminar ou reduzir riscos: estabelecer
ocorridas, descrevendo, no mínimo, as seguintes
previamente os riscos presentes ou prováveis,
informações:
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especificando:
I - data e horário do exercício;
a) o tipo de risco;
II - tempo de evacuação;
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b) os equipamentos e ações necessárias à
III - tempo de retorno;
proteção da vida, ao controle da
IV - desempenho dos profissionais envolvidos;
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emergência ou das ameaças, e à redução
V - comportamento/reação da população;
do risco ou dos danos; e
VI - tempo de resposta do Corpo de Bombeiros,
c) os responsáveis por realizar a redução
dos riscos em caso de sinistro.
VII - plano de abandono de área: definir como
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quando participante;
VII - falhas de equipamentos;
VIII - problemas operacionais;
realizar o abandono seguro do imóvel seguindo
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IX - outros problemas identificados na reunião
até a área de refúgio, ponto de encontro ou área
de avaliação.
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externa;
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§ 2º O plano de emergência deve considerar a Art. 15. A orientação das plantas deve seguir a
evacuação de pessoas com deficiência ou orientação física do ambiente, ou seja, o que
mobilidade reduzida, e aquelas que precisam está à esquerda no mapa estará à esquerda no
de auxílio especial (idosos, crianças, gestantes, ambiente físico, conforme NBR 16.820.
etc).
Art. 16. As plantas complementam a sinalização
de orientação e salvamento e devem conter
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partir da base da folha, em paredes interiores III - corredores de áreas comuns com mais de
visíveis, estrategicamente posicionadas em 750 m² em imóveis que possuam ocupações B-1,
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zonas de passagem ou onde a população B-2, C-3, F-3, F-4, F-9 e/ou F-10;
permanece com maior frequência no imóvel. IV - halls de entrada, bilheterias e recepções em
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imóveis que possuam ocupações F-6 e/ou F-11.
Plantas de emergência
§ 1º O responsável técnico pode definir outros
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Art. 18. As plantas de emergência devem: locais para instalar as Plantas de Emergência,
I - mostrar claramente, do ponto onde estão além dos mencionados neste artigo.
instaladas, o caminho para as rotas de fuga,
pontos de encontro, áreas externas ou ao
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§ 2º Em outras ocupações em que a IN 1 - parte
2 exija um plano de emergência, a localização
menos uma área de refúgio;
das plantas de emergência é determinada pelo
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II - indicar instalações ou rotas de fuga para
responsável técnico.
pessoas com deficiência;
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IV - ter legenda para cada uma das figuras e estacionamentos, se houver, deve ser de 60
cores utilizadas; metros.
V - incluir a data de execução (mês/ano), nome
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§ 1º O texto da orientação "Não use elevadores, II - os principais riscos nas áreas próximas
apenas escadas" pode ser modificado para ao imóvel;
incluir informações sobre elevadores de III - a localização de todos os componentes
emergência, se disponíveis. relacionados aos SMSCI, como extintores,
hidrantes, hidrantes de recalque, paredes e
§ 2º Qualquer mudança na edificação deve ser
portas corta-fogo, hidrantes urbanos próximos
acompanhada de atualização das plantas de
da edificação, vias de acesso às viaturas do
emergência, que devem sempre refletir o estado
Corpo de Bombeiros, RTI e outras fontes de
atual do imóvel.
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o funcionamento dos SMSCI, registrando a
Art. 21. As plantas de risco devem ser instaladas manutenção realizada e quaisquer problemas
identificados, conforme IN 4.
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nos seguintes locais:
I - nas escadas de emergência, na parte interna
Parágrafo único. Se houver uma brigada de
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das portas corta-fogo, em todos os pavimentos incêndio, essa responsabilidade pode ser
com mais de 750 m²; atribuída à brigada estabelecida de acordo com
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II - no hall dos andares de descarga, as disposições de uma IN específica e conforme
independente do tamanho, em imóveis das o artigo 16 da Lei Estadual nº 15.124/2010.
ocupações indicadas no artigo 19.
feridos (se houver) e dos locais onde dos treinamentos de formação, dos
bombeiros e equipes de resgate deixam treinamentos periódicos e das reuniões
ordinárias dos membros da brigada de incêndio,
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seus equipamentos.
dos brigadistas profissionais, do grupo de apoio,
§ 3º Em imóveis com várias entradas, a planta entre outros.
de risco deve ser por setor, conforme a NBR
16820.
PROJETO E EXECUÇÃO
§ 4º O responsável técnico pode definir outros
locais para instalação das plantas de risco, além Art. 26. O plano de emergência, por envolver
dos mencionados neste artigo. aspectos relacionados ao uso e riscos presentes
no imóvel, será exigido somente a partir de sua
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risco, além dos já previstos nesta IN, avaliando
os melhores locais, os riscos e os pontos
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Coronel BM FABIANO BASTOS DAS NEVES
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Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de SC
DE ORGANIZAÇÃO:
TC BM Willyan Fazzioni - Direção
Maj BM Oscar W Barboza Jr - Supervisão e Edição
Cap BM Rafael Giosa Sanino - Revisão
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Cap BM Suellen Lapa Duarte - Edição
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