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PREÂMBULO ......................................................................................... 3
1.0 Conscientização de Proteção ......................................................... 4
1.2 Competências a serem obtidas .................................................. 6
1.3 Definições, termos e elementos ................................................. 7
1.5 Níveis de proteção e procedimentos ......................................... 25
1.6 Plano de Proteção do Navio e Planos de Contingência ............... 46
1.7 Responsabilidades .................................................................... 50
2.0 AMEAÇAS A PROTEÇÃO DO NAVIO .............................................. 56
2.1 Ameaças e técnicas para contornar as medidas de proteção ..... 56
2.2 Possíveis ameaças materiais ..................................................... 59
2.3 Pessoas que apresentam potenciais riscos ................................ 73
2.4 Procedimentos ao reconhecer ameaça ...................................... 73
2.5 Informações sensíveis e comunicações relativas a proteção ...... 74
2.6 Instruções e exercícios periódicos ............................................. 74
ANEXO DECRETO Nº 6.869 (Legislação nacional) ............................... 77
REFERÊNCIAS .................................................................................... 84
FONTE : https://hail.to/cghs/article/yACtRuX
FONTE : https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Sea_Princess_Southampton.jpg
Parágrafo 1:
Antes de serem designadas para desempenhar atribuições a bordo, todas as
pessoas empregadas ou que estejam trabalhando num navio que opere na
navegação em mar aberto que seja obrigado a cumprir o disposto no Código
ISPS, exceto os passageiros, deverão receber uma aprovada instrução de
familiarização relacionada com a proteção do navio, levando em consideração
as orientações fornecidas na Parte B deste Código, para serem capazes de:
FONTE : http://www.estilosugar.com/lifestyle/que-tal-um-passeio-com-seu-
daddy-em-um-cruzeiro/
FONTE: INTERNET
FONTE : http://marinegyaan.com/what-is-ssas-ship-security-and-alert-system/
FONTE https://www.dvidshub.net/image/2079086/force-recon-marines
Legislação Nacional
Lei 13260 de 16 de março de 2016
Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º da Constituição Federal,
disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e processuais
e reformulando o conceito de organização terrorista; e altera as Leis nº 7.960, de
21 de dezembro de 1989, e 12.850, de 2 de agosto de 2013.
NORMAM-1
Capítulo 16 (DPC)
Estabelece algumas regras sobre o Código Internacional de Proteção para
Navios e Instalações Portuárias.
Capítulo 2 (DPC)
Na seção V da publicação é abordado o Registro Contínuo de Dados (RCD),
documento que deverá conter toda a história do navio, ou seja, mudança de
armador, bandeira, etc.
PORTARIAS E CIRCULARES DA AM
Legislação Internacional
ISPS Code (International Ship and Port Facilities Security Code – Código
Internacional de Proteção de Navios e Instalações Portuárias)
Criado em 2002, entrou em vigor em 2004. O Código ISPS está dividido em 2
partes:
PARTE A
Requisitos obrigatórios relativos às disposições do Capítulo XI-2 do anexo da
Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974
(SOLAS), conforme emendas.
PARTE B
Diretrizes relativas às disposições do capítulo XI-2 do anexo à Convenção
Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS), DE 1974,
Conforme emenda e parte deste código.
FONTE : INTERNET
FONTE : https://gcaptain.com/marine-accidents-importance-effective-
investigators/
FONTE : https://litfreight.com.mx/?us_portfolio=seguro-de-carga
FONTE : https://www.portosmercados.com.br/
Embora possa haver circunstâncias nas quais um navio possa estar operando
em um nível de proteção mais elevado do que o nível estabelecido pela
instalação portuária que este esteja visitando, não deve haver nenhuma
circunstância na qual o navio possa estar operando em um nível de proteção
mais baixo que o estabelecido pela instalação portuária que estiver visitando.
Nível 1 de Proteção
FONTE : INTERNET
Para o nível 1 de proteção, todas as pessoas que queiram subir a bordo deverão
estar sujeitas a serem revistadas. A frequência de tais revistas, inclusive de
revistas aleatórias, deve ser estipulada no SSP e ser especificamente aprovada
pela Administração. Tais revistas serão melhor realizadas pela instalação
portuária em cooperação direta com o navio e próximo a ele. A menos que haja
motivos claros relacionados à proteção para tal, os membros do pessoal de
bordo não deverão ser obrigados a revistar os seus colegas ou seus pertences
pessoais. Qualquer revista nesse sentido deverá ser realizada de maneira a
considerar integralmente os direitos humanos de cada indivíduo e a preservação
da dignidade humana básica.
Nível 2 de Proteção
FONTE : INTERNET
FONTE : INTERNET
FONTE : https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:ISPS_code_Southampton.jpg
O SSP deve estabelecer que todas as áreas restritas devem claramente indicar
que o acesso àquela área é restrito e que a presença não autorizada naquela
área constitui uma violação de proteção.
As áreas restritas podem incluir:
1. o passadiço, os espaços de máquinas de categoria A e outras estações
de controle, conforme definido no capítulo II-2;
2. os espaços contendo os equipamentos e sistemas de proteção e
vigilância e seus controles, e o controle dos sistemas de iluminação;
3. sistemas de ventilação e ar-condicionado e outros espaços similares;
4. os espaços com acesso aos tanques de água potável, bombas e
tubulações;
5. os espaços contendo mercadorias perigosas ou substâncias nocivas;
6. os espaços contendo as bombas de carga e seus controles;
7. os espaços de carga e espaços contendo as provisões do navio;
8. o alojamento da tripulação; e
Nível 1 de Proteção:
Para o nível 1 de proteção, o SSP deve estabelecer medidas de proteção
aplicáveis às áreas restritas, podendo incluir:
1. a trava ou fechamento dos pontos de acesso;
2. o uso de equipamento de vigilância para monitorar as áreas;
3. a utilização de vigias e patrulhas; e
4. a utilização de dispositivos automáticos de detecção de intrusão para
alertar o pessoal de bordo sobre o acesso não autorizado.
Nível 2 de Proteção:
Para o nível 2 de proteção, a frequência e a intensidade da monitoração e
controle do acesso às áreas restritas devem ser aumentadas de forma a
assegurar que somente as pessoas autorizadas tenham acesso às mesmas. O
SSP deve estabelecer as medidas de proteção adicionais aplicáveis, podendo
incluir:
1. o estabelecimento de áreas restritas adjacentes aos pontos de acesso;
2. a monitoração contínua de equipamentos de vigilância; e
3. designação de pessoal adicional para vigiar e patrulhar as áreas
restritas.
Nível 3 de Proteção:
Para o nível 3 de proteção, o navio deve cumprir as instruções emitidas pelos
responsáveis pela resposta ao incidente ou ameaça à proteção. O SSP deve
detalhar as medidas de proteção que podem ser tomadas pelo navio, em
cooperação direta com os responsáveis pela resposta e com a instalação
portuária, podendo-se incluir:
Nível 1 de Proteção:
No nível 1 de proteção, o SSP deve estabelecer as medidas de proteção a serem
aplicadas durante a entrega das provisões do navio, as quais podem incluir:
1. verificação a fim de assegurar que as provisões estão de acordo com o
pedido antes do seu carregamento a bordo; e
2. assegurar a armazenagem imediata e segura das provisões dos
navios.
Nível 3 de Proteção:
No nível 3 de proteção, o navio deve cumprir as instruções emitidas pelos
responsáveis pela resposta ao incidente ou ameaça à proteção. O SSP deve
detalhar as medidas de proteção que podem ser tomadas pelo navio, em
cooperação direta com os responsáveis pela resposta e com a instalação
portuária, podendo incluir:
FONTE : INTERNET
Nível 1 de Proteção:
No nível 1 de proteção, o SSP deve estabelecer as medidas de proteção a serem
aplicadas ao se manusear bagagens desacompanhadas a fim de assegurar que
Nível 2 de Proteção:
No nível 2 de proteção, o SSP deve estabelecer as medidas adicionais de
proteção a serem aplicadas ao se manusear bagagens desacompanhadas, as
quais devem incluir o uso de verificações através de raio-X em 100 por cento de
todas as bagagens desacompanhadas.
Nível 3 de Proteção:
No nível 3 de proteção, o navio deve cumprir as instruções emitidas pelos
responsáveis pela resposta ao incidente ou ameaça à proteção. O SSP deve
detalhar as medidas de proteção que podem ser tomadas pelo navio, em
cooperação direta com os responsáveis pela resposta e com a instalação
portuária, podendo incluir:
.1 submissão de tais bagagens a verificações mais extensas, por exemplo,
passando-as pelo raio-X por pelos dois ângulos diferentes;
.2 preparação para a restrição ou suspensão do manuseio das bagagens
desacompanhadas; e
.3 recusa em aceitar bagagens desacompanhadas a bordo do navio.
FONTE : INTERNET
FONTE : INTERNET
O navio deve ter a capacidade de monitorar o navio, as áreas de acesso restrito
a bordo e as áreas ao redor do navio. Tal capacidade de monitoramento poderá
incluir o uso de:
.1 iluminação;
FONTE : https://glamox.com/cruiseferry/products/navigation-light-contol-touch-panel
FONTE : INTERNET
FONTE : INTERNET
Nível 1 de Proteção:
No nível 1 de proteção, o SSP deve estabelecer as medidas de proteção
apropriadas a serem aplicadas, as quais poderão ser uma combinação do uso
de iluminação, vigiais, guardas ou o uso de equipamentos de proteção e
vigilância para permitir que os pessoal do navio responsável pela proteção
observe o navio em geral, e as barreiras e áreas de acesso restrito em particular.
Enquanto estiver navegando, quando necessário, os navios devem usar o
máximo de iluminação disponível consistente com a segurança da navegação,
levando em conta as disposições dos Regulamentos Internacionais para a
Prevenção de Colisões no Mar em vigor. Ao estabelecer o nível adequado e o
local de iluminação, deve- se levar em consideração o seguinte:
.1 o pessoal do navio deve ser capaz de detectar atividades fora do navio,
tanto em terra quanto na água;
.2 a cobertura deve incluir a área dentro e em volta do navio;
.3 a cobertura deve facilitar a identificação de pessoal nos pontos de acesso;
e
.4 a cobertura poderá ser fornecida através de coordenação com as
instalações portuárias.
Nível 3 de Proteção:
No nível 3 de proteção, o navio deve cumprir as instruções emitidas pelos
responsáveis pela resposta ao incidente ou ameaça à proteção. O SSP deve
detalhar as medidas de proteção que podem ser tomadas pelo navio, em
cooperação direta com os responsáveis pela resposta e com a instalação
portuária, as quais poderão incluir:
.1 acender todas as luzes do navio ou iluminar as áreas vizinhas ao navio;
.2 ligar todos os equipamentos de vigilância a bordo do navio capazes de
gravar atividades no navio ou nas áreas vizinhas ao navio;
.3 maximizar o período de tempo durante o qual tal equipamento de
vigilância pode continuar a gravar;
.4 preparações para inspeções do casco do navio debaixo da água;
.5 início de medidas, incluindo a baixa rotação dos hélices do navio, caso
praticável, a fim de impedir o acesso ao casco do navio debaixo da água.
Uma Avaliação de Proteção do Navio (SSA) deve tratar dos seguintes elementos
a bordo ou dentro do navio:
.1 proteção física;
.2 integridade estrutural;
.3 sistemas de proteção do pessoal;
.4 política de procedimentos;
.5 sistemas de rádio e telecomunicações, incluindo sistemas e redes de
informática;
FONTE : http://www.astim.it/wp-content/uploads/Antipiracy1.jpg
Fonte: https://sqemarine.com/product/ship-security-plan-isps-ssp/
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Entende-se por Plano de Contingência o documento que registra o planejamento
elaborado a partir do estudo de um ou mais cenários de risco de desastre e
estabelece os procedimentos alternativos para ações de alerta e alarme,
resposta ao evento adverso, socorro e auxílio às pessoas, reabilitação dos
cenários e redução dos danos e prejuízos.
Para a elaboração do Plano de Contingência deve-se contemplar as seguintes
ações:
I - Identificação da responsabilidade de organizações e indivíduos que
desenvolvem ações específicas em emergências;
II - Descrição das linhas de autoridade e relacionamento entre os órgãos
envolvidos, mostrando como as ações serão coordenadas;
III - Descrição de como as pessoas, o meio ambiente e as instalações serão
protegidas durante a resposta ao desastre;
IV - Identificação do pessoal, equipamento, instalações, suprimentos e outros
recursos disponíveis para a resposta ao desastre, e como serão mobilizados;
V - Identificação das ações que devem ser implementadas, inclusive as
alternativas, antes, durante e após a resposta ao desastre.
Do Governo
A Administração deverá estabelecer os níveis de proteção para os navios que
arvoram sua bandeira e para seus portos.
Deverá assegurar o fornecimento aos navios autorizados a arvorar a sua
bandeira, de informações relativas àqueles níveis de proteção. (Rede de Alarme
e Controle dos Níveis de Proteção de Navios e Instalações Portuárias – RACNIP)
Da Companhia
A Companhia deverá assegurar que o plano de proteção do navio inclua uma
declaração explícita enfatizando a autoridade do Comandante. A Companhia
Do Navio
Os navios deverão cumprir os requisitos relativos aos níveis de proteção
estabelecidos pelos Governos Contratantes conforme especificado abaixo:
FONTE : https://www.piermaua.rio/
Ameaças
As principais fontes de ameaças a proteção são:
- Assalto e roubo – atos ilícitos realizados a bordo por pessoas que entram a
bordo com a intenção de subtrair objetos de bordo ou bens pessoais dos
tripulantes;
- Terrorismo.
FONTE : INTERNET
FONTE : INTERNET
FONTE : http://www.diogenesbandeira.com.br
FONTE https://www.taurusarmas.com.br/
FONTE http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/M134-minigun.htm
FONTE https://pt.wikipedia.org/wiki/AK-47
FONTE https://www.gettyimages.pt/
FONTE https://www.taurusarmas.com.br/
A carabina M4
FONTE https://pt.wikipedia.org/wiki/M4_(carabina)
FONTE http://alvanista.com/infinite_ammo/posts/3410068-rpg-7-rocket-propelled-grenade
Barrett M82
FONTE https://pt.wikipedia.org/wiki/Barrett_M82
FONTE https://www.camuflagemairsoft.com.br/
FONTE https://www.camuflagemairsoft.com.br/
FONTE https://www.brasiltatica.com.br/p/26/pistola-glock-g25
Pistola Taurus 59S Calibre 380 Acp 19+1 - Inox Fosco Com Zarelho
FONTE https://multiesportes.com.br/pistola/
FONTE https://pt.wikipedia.org/wiki/Thompson_
FONTE https://guns.fandom.com/wiki/Thompson_submachine_gun
FONTE https://guns.fandom.com/wiki/Thompson_submachine_gun
FN PS90® 50 rd
FONTES https://fnamerica.com/products/rifles/fn-15-military-collector
FN SCAR®-SC
FONTE https://fnamerica.com/products/riflescarbines-select-fire/fn-scar-
sc/
FONTE https://fnamerica.com/products/rifles/fn-scar-16-
https://fnamerica.com/products/rifles/fn-15-tactical-300-blk/?referrer=law
FN SCAR® 20S
FONTE https://fnamerica.com/products/fn-scar-series/fn-scar
FONTE https://fnamerica.com/products/rifles/fn-mk20
FN® MK 13 EGLM
FONTE https://fnamerica.com/products/grenade-launchers/fn-mk-13
Todo tripulante, mesmo que não atue diretamente na proteção deverá colaborar,
caso identifique algum passageiro com comportamento suspeito.
O Código ISPS estabelece que o CSO, SSO e PFSO tenham sua formação
ministrada sob currículo aprovado pelo Governo Contratante.
Outras pessoas, fora da tripulação, também devem ser treinadas nos seguintes
aspectos;
- Instruções relevantes do plano de proteção do navio;
- O significado dos níveis de proteção e instruções a serem seguidas,
incluindo o contido nos procedimentos de emergência e planos de contingência;
- Reconhecimento e detecção de dispositivos e substâncias perigosas;
DECRETA:
Art. 1o Este Decreto estabelece a coordenação dos órgãos federais e a
articulação com os demais órgãos intervenientes e define os níveis de proteção
dos navios e das instalações portuárias, na adoção de medidas de prevenção e
de resposta contra possíveis incidentes de proteção, conforme previsto nos itens
8.9 e 15.11 da Parte B do Código Internacional para a Proteção de Navios e
Instalações Portuárias (Código ISPS), e institui a Rede de Alarme e Controle dos
Níveis de Proteção de Navios e Instalações Portuárias.
Parágrafo único. Para fins deste Decreto, considera-se:
I - incidente de proteção: significa qualquer ato suspeito ou situação que
ameace a segurança de um navio, inclusive de uma unidade móvel de
perfuração “offshore”, de uma embarcação de alta velocidade, de uma instalação
portuária, de qualquer interface navio/porto, ou de qualquer atividade de navio
para navio, conforme definido na Convenção SOLAS (Salvaguarda da Vida
Humana no Mar);
II - autoridade designada: são as organizações ou as administrações,
existentes no País, identificadas como sendo as responsáveis por assegurar a
execução do disposto no capítulo XI-2 da Convenção SOLAS com relação à
proteção das instalações portuárias e à interface navio/porto, do ponto de vista
da instalação portuária, conforme definido naquela Convenção;
III - instalação portuária: é um local, como estabelecido pelas autoridades
designadas, em que ocorre a interface navio/porto, abrangendo áreas como
fundeadouros, fundeadouros de espera e vias de acesso provenientes do mar,
como for adequado, conforme definido na Convenção SOLAS;
IV - interface navio/porto: são as interações que ocorrem quando um navio
é afetado direta e imediatamente por ações que envolvam a movimentação de
pessoas ou de mercadorias para o navio ou dele proveniente, ou a prestação de
serviços portuários ao navio, conforme definido na Convenção SOLAS;
V - atividade de navio para navio: é qualquer atividade não relacionada
com uma instalação portuária, que envolve a transferência de mercadoria ou de
pessoas de um navio para outro, conforme definido na Convenção SOLAS;
VI - plano de proteção do navio: é o plano elaborado com vistas a garantir
a aplicação de medidas a bordo do navio, criadas para proteger pessoas a bordo,