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São Paulo
2022
1
SUMÁRIO....................................................................................................................10
INTRODUÇÃO............................................................................................................11
CAPÍTULO I.................................................................................................................19
CAPÍTULO II................................................................................................................60
COMUNICAÇÃO PÚBLICA.........................................................................................60
CAPÍTULO III............................................................................................................144
METODOLOGIA DA PESQUISA
2
3.2 OBJETO DE ESTUDO E QUADRO TEÓRICO DE REFERÊNCIA
3.3. OBJETIVOS
3.9 O CONTEXTO
CAPÍTULO IV
RESULTADOS E DISCUSSÃO
3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXOS
APÊNDICE
C - QUESTIONÁRIO SEMI-ESTRUTURADO
E- ROTEIRO DO WORSHOP
ANEXOS
CAPÍTULO III
METODOLOGIA DA PESQUISA
1
Inspirada na ideia de Edouard Glissant (2005) sobre arquipelização em Introdução a uma poética da
diversidade, caracterizada pela imprecisão, ambiguidade e relatividade.
5
construções simbólicas e imaginárias. A fronteira está nas mentes, nas teorias,
instrumentos conceituais e nas decisões que tomamos. E desde a perspectiva da
ciência, as decisões são escolhas epistemológicas.
2
NASCIMENTO, 2012, p.12.
3
LOPEZ, 1990, p.105.
6
científico.
4
Episteme, segundo o dicionário Priberam (2022), é uma palavra que advém da filosofia e significa
conhecimento científico.
7
quase estritamente instrumental e mercadológica, ignorando praticamente toda a
crítica teórica, filosófica e epistemológica, que vem sendo construída pelo campo,
nas últimas décadas (SIGNATES, 2020, p.51).
8
alemães Luhmann e Habermas 5 que observam o campo bem além das mídias, ou
seja, observam a ação comunicativa e sistemas de comunicação a partir de uma
perspectiva mais complexa e aberta. Com uma diferença entre ambos, Luhmann
não acredita ser possível fazer acordos permanentemente, como Habermas, nem
que a comunicação seja uma questão somente de “intencionalidades” ou juízo moral
(comunicação boa ou comunicação má), mas sim, uma comunicação de
configurações, posicionamentos e de relações dentro do sistema (KARAM, 2020,
p.34).
5
Habermas tem sido erroneamente inserido na tradição crítica, uma vez que sua obra Teoria da Ação
Comunicativa é dedicada a revisar Parsons e Luhmann (KARAM, 2020, p.33).
6
Explicado pela teoria de Paul Lazerfeld.
9
que a eficiência comunicacional resulta do grau de adaptação das organizações
(estrutura, política, etc.) à dinâmica situacional, determinadas pelas variáveis
tecnológicas, ambientais, humanas, culturais; e por último, as abordagens
funcionalistas mecanicistas, direcionadas à transmissão de mensagens lineares e
fluxos verticais descendentes que deixam de lado as complexas relações humanas
para alcançar a eficiência organizacional (ESPARCIA; ÁLVAREZ-NOBELL; 2020,
p.48-49).
7
Em 2009, Honneth, além de professor na Universidade de Lausanne, Suiça, ocupava o cargo de Diretor do
Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt (VOIROL, 2009).
10
Outro ponto que o distancia de Habermas é o privilégio à linguagem, pois
para Honneth8, isso leva a uma redução do paradigma da comunicação e a uma
respectiva limitação da esfera do social, uma vez que as relações de comunicação
abrangem muito mais daquilo que é representado por processos linguísticos.
12
MICHEL, 2015, p. 37.
13
apenas em suas características exteriores e objetiváveis. Faz-se necessário
compreender os fenômenos sociais a partir de atitudes mentais e do sentido que as
pessoas conferem às suas ações (Ibid., p.22). O pesquisador português aponta para
a fragmentação pós-moderna das ciências sociais, cujo cerne transportou-se do
disciplinário para as temáticas de pesquisa:
Comunicação de Riscos de
Comunicação Pública
Mediações Desastres
Dimensões desde a
Políticas Públicas perspectiva Políticas Públicas
13
ibid., p.403.
14
Governança do Clima; relacional e justiça Redução do Risco de Desastres
Agenda 2030 climática: (RRD)
participação social;
reconhecimento das
diferenças.
14
QUINTEROS, 2021. p.167-168.
15
3.3 OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
16
3. Identificar e analisar as percepções da comunidade diretamente impactada
por riscos climáticos agudos sobre as políticas públicas implementadas pela gestão
pública local (PGRC), visando identificar a influência das mediações e aspectos
relacionais.
A seguir serão apresentados estudos cada uma das diferentes fases, fazendo
as conexões com os estudos e métodos e respectivas dinâmicas de inter-relação
dos elementos quantitativos e qualitativos e os resultados obtidos.
17
GIL, 2015, p. 147.
18
especificamente a análise documental e revisão de literatura teórica sobre o tema de
estudo e o campo comunicacional, sendo eles a comunicação pública da ciência
climática e diretrizes globais e políticas públicas locais. Fez-se correlação com
estudos na área, observando trabalhos na área e lacunas teóricas para potencializar
novas possibilidades de abordagem sobre a temática. Os resultados possibilitaram a
produção dos capítulos 1 e 2 desta pesquisa.
18
QUINTEROS, Cora C. Riscos climáticos e políticas públicas: quatro dimensões constitutivas e
reflexivas da comunicação. In: XV CONGRESO DE LA ASSOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE
INVESTIGADORES DE LA COMUNICACIÓN (ALAIC). Desafios y paradojas de la comunicación em
América Latina: las ciudadanias y el poder. Anais. Medellín-virtual: Universidad Pontificia Bolivariana,
2020, p. 14-27.
19
Projeto Gestão de Risco Climático Bairro Novo do Caximba, política pública de Curitiba.
19
Curitiba, o Planclima. O resultado desta fase da pesquisa foi apresentado 20 no XIV
Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações
Públicas da ABRAPCORP. Grupo de Trabalho GT4. Relações Públicas, política e
sociedade. Anais 2020.
FASE
1
FASE 3
FASE 6
FASE
2 FASE 4 FASE 5
21
Até a data da pesquisa as políticas públicas ambientais estavam separadas das políticas de prevenção e
redução de riscos de desastres (RRD), de acordo com relatos de gestores públicos à autora desta
pesquisa.
22
QUINTEROS, Cora C. Comunicação Pública e Comunicação de Risco: experiência de grupo focal
presencial durante a pandemia COVID-19 com comunidade vulnerável a eventos climáticos extremos.
In: ConexãoPós: desafios contemporâneos da pesquisa. Maria Cristina Palma Mungioli, Roseli
Aparecida Figaro Paulino (orgs.). São Paulo: ECA-USP, 2021. p.164-174.
20
Fase 5 - A quinta fase correlaciona-se às duas fases anteriores, já em
confrontação com os dados obtidos e o aprofundamento das questões-chave
identificadas. Aplicou-se o método qualitativo por intermédio da realização de
entrevista face a face com liderança comunitária da Associação Amigos do Caximba.
E por meio de whastapp com outros moradores da Vila 29 de outubro, todos
participantes na oficina realizada na fase 4. Para as pesquisas realizadas com a
comunidade foi obtida a autorização da Plataforma Brasil (anexo). Como resultado
de observações sobre a metodologia aplicada pela pesquisadora publicou-se
artigo23 na Revista Comunicación, Tecnologia y Desarrollo: aportes epistémico-
teóricos metodológicos en la investigación y las agendas de latinoamérica, 2022.
Fase 6 – na sexta e última fase fez-se a tabulação dos dados, organização das
informações, correlações com o referencial teórico, conclusões e proposições.
Faz sentido aproximar o leitor (a) de que o tema mudanças climáticas e riscos
de desastres estão envolvidos em questões relacionadas à subjetividade, onde o
campo das percepções e da experiência vivida sobre riscos climáticos dos lugares
são essenciais.
23
QUINTEROS, Cora C. Comunicar riscos de eventos climáticos extremos: humanos como sensores
na cidade. In: Comunicación, tecnologia y desarrollo: aportes epistémico-teóricos metodológicos en la
investigación y las agendas de Latinoamérica. Claudia Pilar Garcia-Corredor, Monica Franchi
Carniello, Federico Beltramelli (orgs.). Taubaté: EdUnitau, 2022, p. 226-237.
24
Lei Nº 13.979 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2020.
21
instrumentos não diminuem o valor da pesquisa, principalmente porque a intenção
de investigação prioritariamente qualitativa de caráter fenomenológico, se restringe a
grupos pequenos de estudo.
25
PERUZZO, 2016, p.5.
26
BARROS; DUARTE, 2006, p. 69.
22
capazes de descrever de maneira acurada a sua experiência vivida (GIL, 2017, p.
126).
27
BARROS; DUARTE (2006, p. 138).
23
(2006), na pesquisa-ação, o grupo participante não apenas sabe que está sendo
investigado, mas também conhece os objetivos da pesquisa e participa do processo
de sua realização. E tem o propósito de contribuir para solucionar alguma dificuldade
ou um problema real do grupo pesquisado. O próprio processo da pesquisa reverte
em benefício do grupo, pois servem de subsídios para o encaminhamento de
soluções demandadas in loco.
3.9 O CONTEXTO
Figura 15 Evolução histórica dos episódios pluviais extremos em Curitiba (PR), Brasil
28
GOUDARD; MENDONÇA, 2020, p. 6.
24
Fonte: Goudard, 2020, p.6.
29
GOUDARD; MENDONÇA, 2020, p. 8.
25
Fonte: Goudard, 2020, p.10.
CAPÍTULO IV
RESULTADOS E DISCUSSÃO
31
Lei No.2828 de 10 ago. 1966.
32
Lei No.14771 de 17 dez. 2015.
27
de públicos participantes conforme mostra a Figura 16, durante as cinco fases da
pesquisa. Cada qual tem suas especificidades e se inter-relacionam direta ou
indiretamente com a temática.
G9
G4 G5 G8
G1
G2 G3 G6 G7
29
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30
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