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D I S C I P L I N A Calor e Termodinâmica
Temperatura e
lei zero da termodinâmica
Autores
aula
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Reitor
José Ivonildo do Rêgo
Vice-Reitora
Ângela Maria Paiva Cruz
Arte e Ilustração
Projeto Gráfico
Adauto Harley
Ivana Lima
Carolina Costa
Revisores de Estrutura e Linguagem Heinkel Hugenin
Eugenio Tavares Borges Leonardo Feitoza
Janio Gustavo Barbosa
Diagramadores
Thalyta Mabel Nobre Barbosa
Ivana Lima
Revisora das Normas da ABNT Johann Jean Evangelista de Melo
Verônica Pinheiro da Silva José Antonio Bezerra Junior
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Revisores de Língua Portuguesa
Vitor Gomes Pimentel
Flávia Angélica de Amorim Andrade
Janaina Tomaz Capistrano Adaptação para Módulo Matemático
Kaline Sampaio de Araújo Joacy Guilherme de A. F. Filho
Samuel Anderson de Oliveira Lima
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sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
VERSÃO DO PROFESSOR
Apresentação
N
esta aula, você compreenderá o significado de temperatura e das suas relações com o
conceito de calor, discutidas do ponto de vista macroscópico. Você entenderá o que é
uma substância termométrica e a sua respectiva propriedade termométrica, de modo
que uma mudança perceptível nessa propriedade associa-se a uma mudança na temperatura da
substância. Apresentaremos ainda a compreensão dos fenômenos térmicos do nosso cotidiano
compatível com os conceitos científicos.
Objetivos
Compreender o conceito de equilíbrio térmico e a Lei Zero
1 da Termodinâmica.
A problemática do
clima na região Nordeste
O
semi-árido nordestino, com área de 974.752 km2, concentra-se principalmente no
Nordeste, ocupando 86,48% da região; 13,52% abrangem o norte de Minas Gerais.
A região Nordeste está inserida no polígono das secas, sujeita a repetidas crises de
prolongamento das estiagens. As chuvas ocorrem em dois períodos: de janeiro a maio, período
característico da chuva no sertão, e de maio a agosto, período característico da chuva no litoral
leste e na região agreste. Nos gráficos da Figura 1, que representam a precipitação em mm, de
acordo com a Figura 1(b), o período de chuva no litoral pode começar antes de maio. A escala
horizontal no gráfico indica os meses de 1 a 12 e a escala vertical, os milímetros em chuva.
Analisando as escalas verticais dos dois gráficos, você pode notar que em Petrolina, sertão de
Pernambuco, o valor máximo da escala é de 100 mm, enquanto em Recife a escala máxima é
de 400 mm, o que significa que chove bem mais no litoral. (INMET, 2008).
a b
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
Chuva acumulada mensal X chuva(normal climatológica 61-90) Chuva acumulada mensal X chuva(normal climatológica 61-90)
Petrolina (PE) - Para o ano: Petrolina (PE) - Para o ano:
160 400
140
Preciptação em mm
Preciptação em mm
120 300
100
80 200
60
40 100
20
0 0
1/
2/
3/
4/
5/
6/
7/
8/
9/
/
1/
2/
3/
4/
5/
6/
7/
8/
9/
10
11
12
10
11
12
Mês/Ano Mês/Ano
Chuva acum. mensal Chuva acum. mensal (normal climatológica 61-90) Chuva acum. mensal Chuva acum. mensal (normal climatológica 61-900)
Figura 1 – Representação gráfica da precipitação de chuvas em mm para as cidades de (a) Petrolina e (b) Recife, PE.
Propor e implementar políticas viáveis com esse objetivo é o grande papel de todos nós,
sobretudo quando se sabe que a sucessiva ausência de políticas, efetivas e eficazes, voltadas
à preservação dos frágeis ecossistemas regionais, além de ameaçar a maioria das espécies
vegetais e animais, tem criado sérios riscos à ocupação humana.
Com esse objetivo de apoiar a implementação dessas políticas, passamos a discutir nesta
disciplina os conceitos de temperatura e calor e suas relações mútuas, a lei de conservação de
energia e aplicações a máquinas térmicas e refrigeradores utilizados no nosso meio, usando
como fonte principal a energia do Sol.
Atividade 1
1 Identifique na Tabela 1 os anos que tiveram fortes estiagens (secas).
sua resposta
C
omo apresentado na aula anterior, os conceitos de sistema e sua vizinhança são
centrais para a termodinâmica. Vinculados a esse contexto, sobre esses conceitos, o
qual também foi tratado na aula 8 – Calor e termodinâmica – da disciplina Física e Meio
Ambiente. A esquematização da Figura 2 é a mesma que aparece na referida aula:
Dessa forma, podemos então classificar os sistemas de duas maneiras, descritas a seguir.
a) Sistema isolado – neste caso, não existe interação entre o sistema e a vizinhança. As
grandezas associadas ao sistema permanecem constantes (não variam com o tempo).
b) Sistema fechado – neste caso, não ocorre troca de massa entre o sistema e a vizinhança.
Paredes
prateadas
Figura 3 – Uma garrafa térmica conserva frios os líquidos frios e quentes os líquidos quentes
Qual será então a interação da água (sistema) com a sua vizinhança (parede externa)?
Esta é uma fronteira diatérmica que permite a troca de energia entre o sistema e a
vizinhança, entretanto, a temperatura da parte externa da fronteira (recebendo a luz solar) é
diferente da parte interna que está em contato com a água. Esse fenômeno está diretamente
relacionado com o conceito de capacidade térmica, ou, mais especificamente, o calor específico
das diversas substâncias, mencionado na Tabela 1 da aula 8 (Energia cinética, calor e energia
de massa) da disciplina Energia. Voltaremos a esse assunto posteriormente na aula 6 – Teoria
cinética dos gases II – dessa disciplina. Uma observação pertinente a nossa discussão é que
para a cisterna receber menos raios solares apenas a sua cúpula fica fora da terra, como
mostra a Figura 4.
Atividade 2
De posse de uma panela de alumínio e de uma caixa de isopor, coloque dentro das
duas uma mesma quantidade de gelo, tampe-as e coloque-as sob a ação do Sol.
Calor e temperatura
são a mesma coisa?
Após a compreensão sobre sistema e vizinhança e a fronteira que os separa, estamos
aptos a discutir os conceitos de calor e temperatura.
É muito comum ouvirmos a expressão “está fazendo muito calor” no sentido de que está
muito quente, significando que a temperatura está muito elevada. Também costumamos ouvir
“hoje está fazendo mais calor do que ontem a essa mesma hora”, entretanto, consultando
a leitura de um termômetro (medidor de temperatura), verificamos a mesma leitura do dia
anterior. Essa sensação de mais quente está diretamente ligada às condições climáticas do
dia, principalmente em termos da umidade relativa do ar (medido pela quantidade de vapor
d’água no ar). Daí, podemos começar a compreender que calor e temperatura têm significados
bem distintos. Parte do esforço necessário em termodinâmica é exatamente no sentido de
desfazer esse mal-entendido. Em ciência, temperatura é uma coisa e calor é outra. Nesta
aula, começaremos a perceber tal distinção.
Atividade 3
Com base na experiência, podemos afirmar com toda convicção que um sistema isolado
sempre tende a um estado de equilíbrio térmico, de modo que as variáveis termodinâmicas
macroscópicas que o caracterizam não mudam com o tempo.
Atividade 4
Retome a atividade 2 e, de acordo com o resultado encontrado, responda qual
das duas quantidades de gelo recebeu mais calor.
Observemos o que acontece quando colocamos dois sistemas separados por uma
fronteira chamada diatérmica, aquela que permite a troca de calor de um corpo com o outro
(veja representação esquemática na Figura 5). Chamemos a isso de contato térmico.
Fronteira diatérmica
A B
Como medir a
temperatura de um corpo?
A
qui entra o que chamamos de medidor de temperatura, ou termômetro. Galileu construiu
o primeiro termômetro há cerca de 350 anos. Constituía um tubo de vidro tendo numa
das extremidades uma dilatação (bulbo); a outra extremidade era mergulhada na água,
conforme pode ser visto na Figura 6(a). Galileu aquecia o bulbo um pouco para expulsar a
maior parte do ar dentre dele. Quando o ar se resfriava novamente, a sua pressão ficava menor
do que a da atmosfera. A água do reservatório era forçada a subir um pouco no tubo. Galileu
podia então medir mudanças de temperatura em relação a essa temperatura de referência,
pela ascensão ou descida da coluna de água.
a b
Ar
Atividade 5
Tente repetir essa experiência envolvendo o bulbo do seu tubo com um pano
embebido em água gelada e outro embebido em água quente (morna).
Muito embora a pressão atmosférica pudesse influir no resultado da medida, esse método
foi usado clinicamente por pelo menos 50 anos até ter o termômetro aperfeiçoado. Foi quando
seu amigo, o Duque de Toscana, inventou uma chocadeira de ovos. Ele precisava de um
termômetro de confiança, então, teve a idéia de usar o termômetro de Galileu com o bulbo
para baixo, enchendo o bulbo e parte do tubo com álcool. Para evitar a evaporação, o Duque
aqueceu o bulbo até que o álcool derramasse um pouco do tubo, daí selou a extremidade do
tubo. Assim, ele fez um termômetro, cuja indicação não dependia da pressão atmosférica.
Se dois corpos, A e B, separados por uma fronteira adiabática (que não troca
calor), estiverem em equilíbrio térmico independentemente com um terceiro
corpo, C, então, eles estarão em equilíbrio térmico entre si.
A lei zero também foi discutida na aula 8 da disciplina Física e Meio Ambiente.
Atividade 6
Encha um copo com água da torneira. De posse de um termômetro, faça a leitura da
temperatura dessa água. Em seguida, coloque a água dentro de uma garrafa térmica e
deixe-a fechada. Depois, encha o mesmo copo com água e o aqueça até você perceber
que a água já está morna (temperatura suportável ao contato de sua mão). Faça a leitura da
temperatura da água morna e logo em seguida misture com a outra parte dentro da garrafa
térmica e a deixe fechada por alguns minutos. Depois, faça a leitura da temperatura. De
posse das três medidas, tire suas conclusões a respeito dos valores encontrados.
Define-se a escala de temperatura. Uma escala extremamente bem conhecida, por ser
associada ao sistema métrico decimal, a escala Celsius ou centígrada, por exemplo, é
definida por dois pontos fixos e uma lei linear.
Num termômetro padrão de escala Celsius (Figura 7), toma-se um tubo capilar conforme
a Figura 7 (a) e mergulha-se o bulbo na mistura gelo e água, esperando-se que o termômetro
entre em equilíbrio térmico, como mostra a representação do lado esquerdo da Figura 7(b).
Marca-se então o zero da escala, chamado 0 ºC (zero grau Celsius), como sendo o nível do
líquido no capilar (geralmente, mercúrio, Hg) na temperatura de congelamento da água.
Em seguida, mergulha-se o bulbo na mistura água e vapor d’água representada pelo lado
direito da Figura 7b. Aguarda-se o equilíbrio térmico e marca-se a o nível do Hg no capilar
correspondendo à temperatura de ebulição da água, atribuindo-se o valor 100 ºC a esse nível.
É importante que a calibração desse sistema simples seja feita a uma pressão atmosférica de
1 atm ou 760 mm de Hg. Como mostra a figura, esse intervalo será dividido em 100 partes
iguais, sendo cada divisão correspondente a um grau centígrado ou um grau Celsius, (1 oC ).
Teremos com isso o nosso medidor de temperatura (Termômetro).
a b
Tubo capilar Dividir em 100
partes iguais
100ºC
Δv ⎯→ Δh 0ºC
As escalas Celsius
(ou centígrada) e Fahrenheit
Algumas escalas tornaram-se populares ao longo do tempo, mas vamos nos deter em
apenas duas delas: a Celsius (centígrada) e a Fahrenheit. Seus nomes homenageiam seus
inventores: Anders Celsius (1701- 1744) e Gabriel Fahrenheit (1686 - 1736).
V
ocê pode transformar temperaturas Fahrenheit em centígrada, e vice-versa, muito
facilmente. Lembre-se de que a diferença de temperatura na escala Farenheit entre o
ponto de fusão e o de ebulição da água é de 180 oF, enquanto na escala centígrada ou
Celsius é de apenas 100 oC (veja Figura 8). Considere então a razão dessas duas diferenças:
160º 100º
32º Ponto de 0º
congelamento
0º
-40º f -40º c
Essa razão pode ser usada para encontrar qualquer temperatura Farenheit (T F),
conhecendo-se a correspondente temperatura em graus Celsius (TC), usando os pontos de
solidificação da água para as duas escalas como ponto fixo. Então,
TF − 32 9 Eq. 2
=
TC − 0 5
9
TF = TC + 32 Eq. 3
5
Escala Kelvin
A
escala Kelvin é a escala de temperatura absoluta ou escala termodinâmica. Cada
divisão dessa escala é chamada um kelvin (símbolo: K). Representa-se uma temperatura
na escala kelvin simplesmente assim: 300 K ou 4 K, por exemplo. A relação entre uma
mesma temperatura na escala kelvin e na escala centígrada é dada pela relação linear:
Tk = Tc + 273,15 Eq. 5
Solução
9 9
Tendo a relação fundamental TF = TC + 32, obtemos TF = × 15 + 32 = 59 F .
5 5
Exemplo 2
Uma certa escala termométrica Y assinala as seguintes leituras: 20oY quando a
temperatura é 10 oC e 80 oY quando a temperatura é 130 oC. Determine então a temperatura
de fusão e ebulição da água na escala Y, ou seja, em oY.
Solução
Tomando-se a diferença entre os limites dados para as duas escalas e fazendo-se a razão
entre eles, teremos:
(80 − 20)◦ Y 60 1◦ Y
= =
(130 − 10)◦ C 120 2◦ C
T (◦ Y ) − 20◦ Y 1◦ Y
podemos escrever: = . Resolvendo essa expressão, encontramos:
(0 − 10)◦ C 2◦ C
1◦ Y
T (◦ Y ) − 20◦ Y = (−10◦ C) ⇒ T (◦ Y ) = 20◦ Y − 5◦ Y = 15◦ Y .Para a temperatura
2◦ C
T (◦ Y ) − 20◦ Y 1◦ Y
de ebulição da água, temos = ,
(100 − 10)◦ C 2◦ C
1◦ Y
T (◦ Y ) − 20◦ Y = (90◦ C) ⇒ T (◦ Y ) = 20◦ Y + 45◦ Y = 65◦ Y .
2◦ C
Atividade 7
Determine a temperatura do seu corpo na escala Y utilizada no exemplo 2.
1
Termômetro de gás
a volume constante
N
esse termômetro, usa-se o gás como substância termométrica e a propriedade é
a pressão no gás mantendo o volume constante. Em geral, é prescrito para usos
científicos. A escala de temperatura usada nessas medidas é a escala kelvin, por que
tratamos o gás como sendo ideal. Retomaremos a discussão sobre o gás ideal na aula 4 –
Teoria cinética dos gases I – desta disciplina.
Calibração do termômetro
E
scolhe-se como ponto fixo padrão o conhecido ponto triplo da água. Este é um ponto no
diagrama de fases da água onde ela coexiste nos três estados: sólido, líquido e gasoso.
Tal comportamento da água é singular. Podemos antecipar que essa condição crítica só
ocorre em um ambiente cuja pressão é extremamente baixa. A temperatura nesse ponto vale
p = ρgh Eq. 7
Essa relação pode ser revisitada na aula 7 – Equilíbrio estático de fluidos –da disciplina
Movimento e Mecânica Clássica, que trata das propriedades dos fluídos.
Capilar Escala
Sistema Reservatório
A escala de temperatura definida dessa forma depende só das propriedades gerais dos
gases. Como no limite de baixas pressões todos os gases são ideais, essa escala é chamada
de escala termométrica de gás ideal. Podemos usar uma quantidade menor de gás, de modo
que podemos escrever que:
T = 273, 16 K lim p/ptr Eq. 10
m→0
373,50
373,15 k
373,40 N2
Temperatura (k)
373,30
H2
373,20
373,10 H2
0 20 40 60 80 100 120
ptr (kPa)
Figura 10 – Gráfico da temperatura em função da pressão no ponto triplo da água quando o bulbo acha-se com
diferentes gases N2,H2,He imerso em água fervente.
Tipos de termômetros
Citaremos a seguir alguns exemplos de termômetros usados no cotidiano.
a) Termômetro clínico
Quando em estado febril, você mede sua temperatura com um termômetro clínico, cujo
tubo tem um estreitamento logo acima do bulbo (Figura 11a). Quando você coloca o bulbo
na axila, o mercúrio é aquecido, expande-se e passa acima do estreitamento. Você pode ler
o termômetro mesmo depois de ter esfriado, porque o estreitamento não deixa o mercúrio
voltar ao bulbo. Você precisa sacudir o mercúrio para forçá-lo a voltar para o bulbo, então,
poderá usá-lo novamente.
b) Termômetro ecológico
Inovador, não contém mercúrio. Contém um enchimento especial composto por Ga,
Un e Zn, tubo oval, escala interna (Figura 11b), o qualificativo se deve à dispensa do Hg, um
metal pesado altamente cancerígeno.
a b
ºc
42
0
40
39
Temperatura
normal
0
37
0
36
Estreitamento
Para saber mais sobre outros tipos de termômetros, visite a página da Internet que trata
acerda desse tema. O endereço eletrônico completo encontra-se nas referências desta aula
em “Termômetro (2008, extraído da Internet)”.
Resumo
Nesta aula, você entendeu que calor e temperatura têm significados diferentes.
Aprendeu a distinguir o que é denominado de sistema e vizinhança, bem como
a diferenciar uma fronteira da outra pelo processo de transferência de energia
envolvido. Você viu como construir uma escala de temperatura a partir de uma
propriedade sensível à mudança de temperatura de uma determinada substância.
Autoavaliação
A temperatura de ebulição do nitrogênio é 78 K. Qual o valor dessa temperatura em oC?
1
A temperatura em que um gás se liquefez foi de -327oC. É possível que isso tenha
2 acontecido?
Referências
HEWITT, Paulo G. Física conceitual. Tradução de Maria Helena Ricci e Trieste Ricci. 9. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Ed. Scipione, 2005. v 2.
Anotações
Anotações
Anotações
EMENTA
AUTORES
AULAS
01 Energia interna
03 Expansão térmica
11 Termodinâmica estatística
13
1º Semestre de 2009
14
15