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ANEXO 5

INDICADORES DE DESEMPENHO E PADRÕES DE QUALIDADE

Secção I – Disposições gerais

1. Em conformidade com o disposto no Caderno de Encargos e na prossecução das


atividades de exploração e manutenção do Complexo Hospitalar, a Entidade Gestora
do Edifício fica adstrita a observar os padrões de qualidade e os Indicadores de
Desempenho previstos no presente Anexo.

2. Os Indicadores de Desempenho constam dos quadros seguintes nos quais se


identificam, para cada indicador, os seguintes atributos:

 Categoria da falha de serviço correspondente ao incumprimento do descrito no


indicador de conformidade. As categorias consideradas são, em função da gravidade
da falha, as seguintes: Alta; Mediana ou Baixa.

 Frequência (prevista) de controlo do indicador, usando-se a seguinte simbologia:

o D [Diária];

o M [Mensal];

o T [Trimestral];

o S [Semestral];

o A [Anual];

o SP [Segundo Protocolo] (incluindo a pedido, periódico, ocasional ou aleatório).

 Método(s) de monitorização do indicador, usando-se a seguinte simbologia:

o 1 [Inquéritos de satisfação e de acompanhamento];

o 2 [Auditorias];

o 3 [Inspeções];

o 4 [Análise de relatórios ou do sistema de registo de incidentes];

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o 5 [Comparação entre padrões ou procedimentos de trabalho acordados e o tempo
determinado para levar a cabo a correção de falhas];

o 6 [Revisão de documentação (como sejam, designadamente, projetos, planos,


protocolos, suportes informáticos) exigida no Caderno de Encargos].

3. Para cada Falha de Desempenho são estabelecidos pontos de penalização e


identificados os termos da aplicação dos mesmos atendendo à frequência do controlo
do indicador.

4. Para efeitos da definição da categoria da falha (como Alta, Mediana ou Baixa),


convenciona-se ainda o seguinte agrupamento das partes constituintes do Complexo
Hospitalar, incluindo as instalações, os equipamentos, os sistemas e as componentes
que o integram:

 Grupo A:

As Partes Funcionais críticas delimitadas nos termos do Caderno de Encargos, bem


como os equipamentos e as partes das instalações, redes e sistemas de apoio à vida
que as integram, nomeadamente as redes elétricas e de gases medicinais e vácuo e as
instalações, sistemas e equipamentos críticos para o funcionamento do hospital, para
os quais não exista redundância capaz de suprir a falha sem prejuízo da exploração.

 Grupo B:

As Partes Funcionais muito relevantes delimitadas nos termos do Caderno de


Encargos, bem como os equipamentos e as partes das instalações, redes e sistemas
que as integram ou que estejam indiretamente ligadas ao respetivo funcionamento, e
ainda as seguintes instalações, redes, sistemas e equipamentos quando não integrados
no Grupo A:

o cozinha, refeitório, cafetarias e copas;

o central de esterilização;

o lavandaria e tratamento de roupa;

o central térmica;

o redes e equipamentos de gases medicinais e vácuo;

o reservatórios de água;

o instalações e equipamentos para sistemas elevatórios ou sobrepressores;

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o gestão técnica centralizada;

o instalações de alimentação e distribuição de energia elétrica;

o redes de distribuição de energia elétrica em baixa tensão;

o redes de ligação à terra e de equipotencialidade;

o equipamentos de iluminação;

o quadros elétricos;

o tomadas, força motriz e alimentações especiais das instalações e equipamentos


elétricos;

o infraestrutura para a rede estruturada de voz e dados;

o sistemas e equipamentos de sinalização e intercomunicação;

o sistemas de procura de pessoas;

o infraestrutura para as redes de monitorização dos doentes;

o sistemas de deteção e alarme de incêndios;

o sistemas de vigilância e alarme de intrusão;

o aparelhos de elevação;

o sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado;

o redes e equipamentos de gases combustíveis;

o redes e equipamentos de ar comprimido industrial;

o redes de distribuição de fluidos;

o sistemas e equipamentos de frio;

o instalações e equipamentos de água quente sanitária;

o instalações e equipamentos de água fria sanitária;

o instalações e equipamentos prediais de água para combate de incêndios;

o instalações e equipamentos para as águas residuais domésticas;

o instalações e equipamentos das águas residuais pluviais;

o instalações e equipamentos para central de tratamento de água para a fisioterapia e


hidroterapia;

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o equipamentos sanitários e órgãos acessórios das instalações e equipamentos de
águas e esgotos;

o arruamentos e caminhos pedonais dos Espaços Exteriores;

o rede de incêndio armada dos Espaços Exteriores;

o rede de drenagem de águas dos Espaços Exteriores;

o equipamento, instalações e sistemas do heliporto;

o infraestrutura de radiocomunicações;

o outras instalações, redes, sistemas, equipamentos e componentes quando não


referenciadas nos Grupos A e C.

 Grupo C:

As restantes Partes Funcionais, não classificadas nos grupos anteriores, e as seguintes


instalações, redes, sistemas e equipamentos quando não integrados nas restantes
Partes Funcionais:

o elementos estruturais do edifício;

o envolvente do edifício;

o sistema de informação horária;

o redes internas de TV e sistemas de difusão de som, TV e vídeo;

o sistemas e equipamentos de robótica;

o instalações, equipamentos, ferramentas e instrumentos das oficinas e garagens;

o proteção contra descargas atmosféricas;

o espaços verdes e rede de rega dos Espaços Exteriores;

o redes exteriores de água;

o Equipamento Geral Fixo.

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SECÇÃO II -INDICADORES DE DESEMPENHO E FALHAS

INDICADORES DE DESEMPENHO - GERAL

N.º de Pontos de
pontos de penalização de
Categoria Frequência Método de
Ref. Indicador penalização acordo com a
da Falha de controlo monitorização
frequência de
controlo

Manuais, planos e regulamentos

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 50 50


de manuais e protocolos, aprovados pela
G-1 Entidade Pública Contratante, para Alta A 2 6 -
todos os serviços objeto do Contrato de
Gestão.

Os manuais e protocolos são 10 10 pontos por


disponibilizados e estão acessíveis ao cada ocorrência
G-2 pessoal relevante da Entidade Gestora Baixa SP 2 3 4
do Edifício, o qual atua em
conformidade com os mesmos.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 50 50


de planos de contingência detalhados e
atualizados, incorporando todas as ações
de contingência, em resposta a situações
G-3 Alta A 2 6 -
imprevistas e de emergência, aprovados
pela Entidade Pública Contratante, para
todos os serviços objeto do Contrato de
Gestão.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 30 30


de um manual de organização da
G-4 Mediana A 2 6 -
segurança elaborado em colaboração
com as entidades competentes.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 50 50


de um regulamento de prevenção e
G-5 segurança, atualizado, aprovado pela Alta A 2 4 -
Entidade Pública Contratante e
implementado.

Bases de dados, documentação e informação

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 10 10


de uma base de dados dos bens que
integram o Complexo Hospitalar,
G-6 permanentemente atualizada, incluindo Baixa A 2 6 -
quaisquer operações materiais ou
jurídicas que tenham por objeto esses
bens.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 10 10


G-7 da documentação técnica dos bens que Baixa A 2 6 -
integram o Complexo Hospitalar
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(projetos, manuais técnicos, garantias,
etc.).

A Entidade Gestora do Edifício dispõe 50 pontos por


de um sistema de informação que cada ocorrência
permite à Entidade Pública Contratante 50
G-8 Alta SP 2 6 -
o acesso a toda a informação de gestão e
monitorização da sua atividade, em
suporte físico e eletrónico.

A Entidade Gestora do Edifício prepara 10 pontos por


e fornece toda a informação, relativa às cada ocorrência
atividades objeto do Contrato de
Gestão, solicitada por pessoa, empresa,
entidade pública ou outra entidade
G-9 relativamente à qual o Hospital tem, Baixa SP 2 4 - 10
contratual ou legalmente de apresentar
informação. A informação é prestada no
prazo legal ou razoável, e enviada com
conhecimento da Entidade Pública
Contratante.

A Entidade Gestora do Edifício prepara 10 10 pontos por


e fornece toda a informação necessária a cada ocorrência
G- reclamações apresentadas, relativas às
Baixa SP 2 4 -
10 atividades objeto do Contrato de
Gestão, nomeadamente a prevista na
legislação.

Reporte

A Entidade Gestora do Edifício elabora 50 50


e entrega à Entidade Pública
G-
Contratante pontualmente os relatórios Alta A 2 4 -
11
anuais, nos termos previstos no
Contrato de Gestão.

50 50/12= 4,17
A Entidade Gestora do Edifício elabora
pontos por cada
e entrega à Entidade Pública
G- mês em que se
Contratante pontualmente o relatório Alta M 2 4 -
12 verifique
mensal, nos termos previstos no
inobservância do
Contrato de Gestão
indicador

Desempenho

A Entidade Gestora do Edifício 50


assegura níveis de serviço que não
G- 50 pontos por
afetam a operacionalidade e normal Alta SP / M 2 3 4
13 cada ocorrência
atividade de Unidades, Áreas ou Partes
Funcionais críticas ou muito relevantes.

A Entidade Gestora do Edifício 30 30 pontos por


assegura níveis de serviço que não cada ocorrência
G-
afetam a operacionalidade e normal Mediana SP / M 2 3 4
14
atividade de Unidades, Áreas ou Partes
Funcionais relevantes.

A Entidade Gestora do Edifício 10 10 pontos por


assegura níveis de serviço que não cada ocorrência
G-
afetam a operacionalidade e normal Baixa SP / M 2 3 4
15
atividade de Espaços, Áreas ou Partes
Funcionais de apoio.

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O sistema de informação da Entidade 50 50 pontos por
Gestora do Edifício regista as Falhas de cada ocorrência
G- Desempenho verificadas de modo a
Alta SP / S 2 3 6
16 permitir a adequada monitorização do
desempenho da Entidade Gestora do
Edifício.

O sistema de informação da Entidade 10 10 pontos por


Gestora do Edifício regista as cada ocorrência
comunicações de Falhas de
G-
Desempenho e os pedidos de Baixa SP / S 2 3 6
17
intervenção da Entidade Pública
Contratante, ligando os mesmos com as
ações por eles desencadeadas.

Recursos Humanos

O pessoal da Entidade Gestora do 50 50


Edifício e dos seus subcontratados tem
a formação adequada ao desempenho
G- das suas funções, conforme o disposto
Alta A 2 4 6
18 nos manuais aprovados, e a Entidade
Gestora do Edifício estabelece
anualmente planos de formação nesse
sentido e cumpre os mesmos.

O pessoal afeto às atividades e 10 10 pontos por


conservação do Complexo Hospitalar e cada ocorrência
G-
gestão dos parques de estacionamento Baixa SP 2 3 -
19
está corretamente uniformizado e
apresenta identificação visível.

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INDICADORES DE DESEMPENHO - SERVIÇOS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E DO PATRIMÓNIO

N.º de Pontos de
pontos de penalização de
Categoria Frequência Método de
Ref. Indicador penalização acordo com a
da Falha de controlo monitorização
frequência de
controlo

Planos e manuais - disponibilidade e atualização

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


M-1 manual de manutenção, atualizado, aprovado pela Alta A 2 6 -
Entidade Pública Contratante e implementado.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


Plano de manutenção preventiva para os cinco
M-2 Alta A 2 6 -
anos contratuais imediatamente seguintes,
aprovado pela Entidade Pública Contratante.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


Plano de manutenção preventiva para o ano
M-3 Alta A 2 6 -
seguinte, aprovado pela Entidade Pública
Contratante.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


Programa de ciclo de vida das partes constituintes
do Complexo Hospitalar, onde se incluem,
M-4 Alta A 2 6 -
designadamente, as instalações, os equipamentos
e os sistemas que o equipam, bem como os
espaços envolventes, incluindo o heliporto.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


plano de renovação/substituição das partes
constituintes do Complexo Hospitalar, onde se
incluem, designadamente, as instalações, os
M-5 Alta A 2 6 -
equipamentos e os sistemas que o equipam, bem
como os espaços envolventes, incluindo o
heliporto, atualizado e implementado e cobrindo
pelo menos os cinco anos contratuais seguintes.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 60 60


M-6 plano de inspeções e auditorias, para os cinco Mediana A 2 6 -
anos contratuais imediatamente seguintes.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de 30 30


procedimentos documentados para a adequada
colocação da sinalização de segurança e de
M-7 Baixa A 2 6 -
orientação. Os procedimentos preveem o
inventário informatizado e georreferenciado dos
sinais.

A Entidade Gestora do Edifício elabora, e 90 90 pontos por


submete para aprovação à Entidade Gestora do cada ocorrência
Hospital com pelo menos 60 (sessenta) dias de
antecedência em relação ao mês a que diz
respeito, um programa mensal de intervenções da
manutenção explicitando as datas de realização de
M-8 testes, inspeções ou ações de manutenção Alta SP 2 4 6
programadas, particularizando aquelas que
possam afetar a atividade hospitalar e
identificando as Áreas ou Espaços Funcionais
afetados, os horários previstos das intervenções e
uma análise dos riscos envolvidos, nomeadamente
das implicações em termos de higiene e
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segurança.

Sistemas de informação, documentação e registos

A Entidade Gestora do Edifício atualiza a 30 30


compilação técnica sempre que decorram
intervenções de manutenção e de
renovação/substituição ou alterações resultantes
de pedidos formulados pela Entidade Gestora do
Hospital e pela Entidade Pública Contratante,
M-9 Baixa A 2 6 -
bem como decorrentes de pedidos formulados
pela Entidade Gestora do Edifício e aprovadas
pela Entidade Pública Contratante das partes
constituintes do Complexo Hospitalar, onde se
incluem, designadamente, as instalações, os
equipamentos e os sistemas que o equipam.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe dos 30 30


registos das inspeções, dos testes e dos ensaios
efetuados, das intervenções de manutenção
preventiva e corretivas efetuadas, das
substituições/renovações realizadas, das
auditorias ou inspeções periódicas ou outras
M- atuações previstas nas recomendações tipificadas
Baixa A 2 6 -
10 decorrentes com o previsto na legislação relativa
ao sistema de certificação energética em vigor,
necessários à realização e à manutenção da
certificação, e das reclamações relativas a casos de
violação do disposto na legislação relativa ao
sistema de certificação energética em vigor,
permanentemente atualizados.

A Entidade Gestora do Edifício dispõe de um 90 90


sistema de informação para a gestão da
M- manutenção, com o registo das operações
Alta A 2 6 -
11 planeadas, realizadas e respetivos resultados,
incluindo intervenções de
renovação/substituição.

O software de apoio à gestão da manutenção e do 30 30


património tem licenças válidas e registos em
M-
nome da Entidade Gestora do Edifício ou dos Baixa A 2 3 6
12
seus subcontratados autorizados pela Entidade
Contratante Pública.

Cumprimento de normativos e regulamentos

A Entidade Gestora do Edifício assegura a 90 90


M- integridade e funcionalidade do sistema de
Alta A 2 6 -
13 efluentes e a compatibilidade dos efluentes com
os requisitos legais ou regulamentares.

As atuações da Entidade Gestora do Edifício, no 60 60 pontos por


M- referente a caldeiras e a sistemas de ar cada ocorrência
Mediana SP 2 4 -
14 condicionado, estão em conformidade com o
previsto na legislação relativa ao sistema de
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certificação energética em vigor.

90 90/4 = 22,5 por


Os sistemas e equipamentos de deteção, alarme e
cada trimestre
extinção de incêndios cumprem as normas
M- em que se
regulamentares em vigor, têm sido sujeitos a Alta T 2 3 4
15 verifique
inspeções regulamentares e os respetivos
inobservância do
consumíveis estão dentro dos prazos de validade.
indicador

As inspeções previstas na legislação são realizadas 60 60


M-
e os respetivos certificados estão na posse da Mediana A 2 4 -
16
Entidade Gestora do Edifício.

As análises à qualidade do ar interior são 60 60


M- realizadas de acordo com os normativos e
Mediana A 2 4 6
17 legislação em vigor e com os requisitos
específicos de instalações hospitalares.

Reporte

Nos períodos previstos, o relatório anual inclui o 60 60


M-
reporte da verificação do estado do Complexo Mediana A 2 4 6
18
Hospitalar.

O relatório anual de manutenção inclui uma 60 60


análise do cumprimento de toda a legislação sobre
M-
a segurança das pessoas, nomeadamente, entre Mediana A 2 4 6
19
outra legislação, a que respeita à segurança contra
incêndios.

Implementação dos planos e manuais

A renovação/substituição do Grupo A 90 90/4 = 22,5 por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre
constituintes do Complexo Hospitalar, onde se em que se
incluem todas as instalações, os equipamentos, os verifique
M- sistemas e as componentes que o integram, está a inobservância do
Alta T 2 3 4
20 ser realizada de acordo com os planos de indicador
renovação/substituição atualizados em
conformidade com as avaliações de estado
realizadas a essas partes constituintes do
Complexo Hospitalar.

A renovação/substituição do Grupo B 60 15 pontos por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre
constituintes do Complexo Hospitalar, onde se em que se
incluem todas as instalações, os equipamentos, os verifique
M- sistemas e as componentes que o integram, está a inobservância do
Mediana T 2 3 4
21 ser realizada de acordo com os planos de indicador
renovação/substituição atualizados em
conformidade com as avaliações de estado
realizadas a essas partes constituintes do
Complexo Hospitalar.

A renovação/substituição do Grupo C 30 30/4 = 7,5 por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre
M- constituintes do Complexo Hospitalar, onde se em que se
incluem todas as instalações, os equipamentos, os Baixa T 2 3 4 verifique
22
sistemas e as componentes que o integram, está a inobservância do
ser realizada de acordo com os planos de indicador
renovação/substituição atualizados em

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conformidade com as avaliações de estado
realizadas a essas partes constituintes do
Complexo Hospitalar.

A manutenção preventiva do Grupo A 90 90/4 = 22,5 por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre
constituintes do Edifício Hospitalar, incluindo as em que se
M- instalações, os equipamentos, os sistemas e as verifique
Alta T 2 3 4
23 componentes que o integram, está a ser realizada inobservância do
de acordo com os planos de manutenção indicador
preventiva estabelecidos, as especificações de
manutenção e o manual de manutenção.

A manutenção preventiva do Grupo B 60 15 pontos por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre de
constituintes do Edifício Hospitalar, incluindo as inobservância do
M- instalações, os equipamentos, os sistemas e as indicador
Mediana T 2 3 4
24 componentes que o integram, está a ser realizada
de acordo com os planos de manutenção
preventiva estabelecidos, as especificações de
manutenção e o manual de manutenção.

A manutenção preventiva do Grupo C 30 30/4 = 7,5 por


(identificado no n.º 4 deste Anexo) das partes cada trimestre
constituintes do Edifício Hospitalar, incluindo as em que se
M- instalações, os equipamentos, os sistemas e as verifique
Baixa T 2 3 4
25 componentes que o integram, está a ser realizada inobservância do
de acordo com os planos de manutenção indicador
preventiva estabelecidos, as especificações de
manutenção e o manual de manutenção.

Foram realizadas as auditorias e inspeções 30 30


M- periódicas previstas no plano de auditorias e
Baixa A 2 4 6
26 inspeções, bem como as extraordinárias previstas
na restante legislação aplicável.

Todas as instalações e equipamentos foram 60 60


M- rececionados e testados de acordo com as
Mediana A 2 4 6
27 instruções dos fabricantes e dos manuais de
serviço.

Os novos sistemas, equipamentos e instalações 30 30


M-
são instalados conforme as instruções dos Baixa A 2 4 6
28
fabricantes.

Os sistemas, equipamentos e instalações são 30 30


M-
mantidos segundo as instruções dos fabricantes e Baixa A 2 4 6
29
o manual de manutenção.

A realização dos testes dos sistemas e dos 30 30


M- equipamentos é feita por operadores credenciados
Baixa A 2 4 6
30 pelos fabricantes, de acordo com as instruções
destes e nos períodos por eles definidos.

As reparações decorrentes de inspeções ou da 30 30


manutenção preventiva são realizadas segundo as
M-
metodologias preconizadas pelo fabricante, Baixa A 2 4 6
31
quando existam, ou segundo os manuais ou as
boas práticas.

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Os simulacros de incêndio são realizados em 30 30
M- conformidade com os planos e em coordenação
Baixa A 2 4 6
32 com as autoridades públicas competentes, tendo
eventuais fragilidades sido corrigidas.

O tratamento e a limpeza das superfícies vítreas 30 30


M- do Complexo Hospitalar e o polimento de pedras
Baixa A 2 3 4
33 são efetuados com periodicidade adequada e em
conformidade com o manual de manutenção.

Nenhum trabalho se realiza fora dos calendários 90 90 pontos por


M-
previstos nos planos sem a prévia autorização da Alta SP 2 3 4 cada ocorrência
34
Entidade Gestora do Hospital.

A sinalização de segurança e orientação é a 60 60


M-
adequada e está em conformidade com o Mediana A 2 4 6
36
respetivo manual.

O Complexo Hospitalar cumpre os níveis de 60 5 pontos por


conforto ambiental traduzidos nos parâmetros, cada mês em que
relativos à luminosidade, à temperatura ambiente, se verifique
M- à qualidade do ar interior, ao ruído, à inobservância do
Mediana M 2 3 4
37 limpeza/assepsia, constantes das fichas de indicador
caracterização por compartimento e dos
parâmetros definidos no Anexo 4 ao Caderno de
Encargos.

Todas as partes constituintes do Complexo 60 5 pontos por


Hospitalar, onde se incluem, designadamente, cada mês em que
todas as instalações, os equipamentos e os se verifique
M-
sistemas que o integram, revelam boas condições Mediana M 2 3 4 inobservância do
38
de funcionamento e segurança e cumprem os indicador
padrões da qualidade definidos na Secção III do
presente Anexo.

Manutenção corretiva e resolução de falhas

As ações corretivas correspondentes a situações 90 90 pontos por


de emergência, detetadas pela Entidade Gestora cada ocorrência
M- do Edifício ou reportadas pela Entidade Gestora
Alta SP 3 4 5
39 do Hospital, foram eficazes e cumpriram os
tempos de resposta e de retificação definidos no
manual de manutenção.

As situações de emergência são controladas, 90 90 pontos por


assegurando adequadas condições de segurança cada ocorrência
M-
("mode safe"), nos casos previstos, segundo os Alta SP 3 4 5
40
procedimentos e cumprindo os tempos definidos
no manual de manutenção.

As ações corretivas correspondentes a situações 90 90 pontos por


de urgência, detetadas pela Entidade Gestora do cada ocorrência
M- Edifício ou reportadas pela Entidade Gestora do
Alta SP 3 4 5
41 Hospital, foram eficazes e cumpriram os tempos
de resposta e de retificação definidos no manual
de manutenção.

As situações de urgência são controladas, 90 90 pontos por


assegurando adequadas condições de segurança cada ocorrência
M-
("mode safe"), nos casos previstos, segundo os Alta SP 3 4 5
42
procedimentos e cumprindo os tempos definidos
no manual de manutenção.

Equipa de Projeto
Estudo e Lançamento do Hospital de Lisboa Oriental
Anexo 5
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As ações corretivas correspondentes a situações 60 60 pontos por
prioritárias, detetadas pela Entidade Gestora do cada ocorrência
M- Edifício ou reportadas pela Entidade Gestora do
Mediana SP 3 4 5
43 Edifício, foram eficazes e cumpriram os tempos
de resposta e de retificação definidos no manual
de manutenção.

As situações prioritárias são controladas, 60 60 pontos por


assegurando adequadas condições de segurança cada ocorrência
M-
("mode safe"), nos casos previstos, segundo os Mediana SP 3 4 5
44
procedimentos e cumprindo os tempos definidos
no manual de manutenção.

As ações corretivas correspondentes a situações 30 30 pontos por


normais, detetadas pela Entidade Gestora do cada ocorrência
M- Edifício ou reportadas pela Entidade Gestora do
Baixa SP 3 4 5
45 Edifício, foram eficazes e cumpriram os tempos
de resposta e de retificação definidos no manual
de manutenção.

As situações normais são controladas, 30 30 pontos por


assegurando adequadas condições de segurança cada ocorrência
M-
("mode safe"), nos casos previstos, segundo os Baixa SP 3 4 5
46
procedimentos e cumprindo os tempos definidos
no manual de manutenção.

As ações corretivas decorrentes de testes ou 60 5 pontos por


M- inspeções foram realizadas cumprindo os tempos cada mês de
Mediana M 2 3 4
47 de resposta e de retificação definidos no manual inobservância do
de manutenção. indicador

Todos os trabalhos de manutenção suscetíveis de 90 90 pontos por


M- afetar a atividade hospitalar são realizados com a cada ocorrência
Alta SP 2 3 4
48 prévia autorização da Entidade Gestora do
Hospital.

30 30/12 = 2,5 por


A Entidade Gestora do Hospital é informada de cada mês em que
M-
qualquer reparação provisória antes de esta ser Baixa M 2 3 4 se verifique
49
iniciada. inobservância do
indicador

Os trabalhos de manutenção realizados fora do 30 30 pontos por


âmbito dos planos, a pedido da Entidade Gestora cada ocorrência
M-
do Hospital, são finalizados dentro dos prazos Baixa SP 2 4 5
50
previstos no manual de manutenção e/ou
acordados com a Entidade Gestora do Hospital.

30 30 pontos por
cada ocorrência
Os pedidos pontuais da Entidade Gestora do
M-
Hospital são cumpridos no prazo previsto no Baixa SP 2 4 5
51
manual de manutenção.

Os graffiti são eliminados de qualquer parte do 30 30 pontos por


M-
Complexo Hospitalar no prazo estabelecido no Baixa SP 3 - - cada ocorrência
52
manual de manutenção.

Os relógios visíveis ao público estão 30 30 pontos por


M-
permanentemente em adequado estado de Baixa SP 2 3 - cada ocorrência
53
funcionamento.

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Anexo 5
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O mobiliário urbano, as instalações e 30 30 pontos por
M- infraestruturas dos Espaços Exteriores estão cada ocorrência
Baixa SP 2 3 -
54 corretamente mantidos, de acordo com os
padrões da qualidade e manuais aprovados.

Desempenho energético

A classificação do Complexo Hospitalar (IEE) 90 90


deve ser em função da legislação relativa ao
M-
sistema de certificação energética em vigor para Alta A 2 6 -
55
Grandes Edifícios de Serviços que prestam
serviços públicos.

A Entidade Gestora do Edifício realiza auditorias 90 90


M- à eficiência energética por perito qualificado de
Alta A 2 4 6
56 acordo com a legislação relativa ao sistema de
certificação energética em vigor.

30 30/4 = 7,5 por


A Entidade Gestora do Edifício aplica os Planos cada trimestre
M- de Racionalização Energética aprovados de em que se
Baixa T 2 4 6
57 acordo com a legislação relativa ao sistema de verifique
certificação energética em vigor inobservância do
indicador

A Entidade Gestora do Edifício está obrigada ao 90 90/4 = 22,5 por


fornecimento de equipamentos, acessórios e cada trimestre
M- outros componentes consumidores de energia em que se
Alta T 2 3 6
58 que visem assegurar a classificação mínima exigida verifique
pela legislação em vigor para Grandes Edifícios inobservância do
de Serviços (GES) que presta serviços públicos. indicador

M- A Entidade Gestora do Edifício monitoriza e 60 15


59 controla o desempenho do Complexo Hospitalar Mediana T 2 5 6
59 e dos bens que lhes estão afetos.

O sistema de monitorização, registo, regulação, 30 30 pontos por


M- controlo e gestão energética e do consumo de cada ocorrência
Baixa SP 2 4 6
60 água funciona tal como previsto no manual de
procedimentos.

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Anexo 5
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INDICADORES DE DESEMPENHO – SERVIÇO DE GESTÃO DO ESTACIONAMENTO

N.º de Pontos de
pontos de penalização de
Categoria Frequência Método de
Ref. Indicador penalização acordo com a
da Falha de controlo monitorização
frequência de
controlo

Estacionamento, vias de circulação e acessos

A Entidade Gestora do Edifício assegura que 50 50/12= 4,17


pelo menos 95% do número de lugares de pontos por cada
estacionamento estipulados pode ser utilizado mês em que se
P-1 Alta M 2 4 6
em qualquer ocasião, salvo situações verifique
excecionais ou previstas nos planos de inobservância do
manutenção. indicador

A Entidade Gestora do Edifício garante a todo 50 50 pontos por


o momento que os acessos prioritários à(s) cada ocorrência
Urgência(s) se encontram devidamente
sinalizados e desobstruídos e em condições de
P-2 Alta SP 2 3 4
circulação em segurança e que o anel de
segurança, acessos às fachadas e zonas de
manobra e operação das equipas de socorro se
encontram desobstruídos e conservados

Os acessos, saídas e vias de circulação para os 30 30 pontos por


P-3 veículos estão bem sinalizados, sem obstruções Mediana SP 2 3 4 cada ocorrência
de forma a permitir um trânsito fluído.

A área destinada a estacionamento reservado 10 10 pontos por


P-4 não está ocupada com veículos não autorizados Baixa SP 2 3 4 cada ocorrência
ou outro tipo de obstruções.

A Entidade Gestora do Edifício efetua a gestão 30 30 pontos por


do estacionamento assegurando os padrões da cada ocorrência
P-5 Mediana SP 2 3 4
qualidade definidos na seção III do presente
Anexo.

O equipamento de controlo de acessos e saídas 30 30 pontos por


funciona adequadamente, permitindo o cada ocorrência
P-6 Mediana SP 2 3 4
registo/monitorização da utilização do
estacionamento.

As máquinas de pagamento automático, quer 10 10 pontos por


seja em dinheiro ou com cartões de crédito ou cada ocorrência
P-7 Baixa SP 2 3 4
débito, funcionam adequadamente, sem
interrupções.

As tarifas aplicadas pela utilização do 10 10 pontos por


estacionamento, incluindo a política referente cada ocorrência
P-8 ao extravio do título de estacionamento, estão Baixa SP 2 3 4
devidamente expostas em cartazes, nas entradas
do parque e nos locais de pagamento.

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SECÇÃO III – PADRÕES DE QUALIDADE
SERVIÇO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E DO PATRIMÓNIO

1. Padrões da qualidade do Complexo Hospitalar

Elemento Padrões da qualidade

Envolventes do edifício
- Coberturas  Todos os elementos construtivos encontram-se em bom estado de conservação e
limpeza, assegurando eficazmente as suas funções, nomeadamente no que se
refere à segurança das pessoas, à impermeabilização, à proteção acústica e térmica
dos espaços que cobrem, à drenagem de águas, à evacuação de fumos e aos
órgãos de renovação de ar ou de ventilação que aí se encontrem instalados, o que
se afere pelo bom estado de conservação e fixação das suas partes construtivas,
pela inexistência de repasses com origem nas coberturas, pela verificação das
características definidoras do ambiente dentro do Complexo Hospitalar, em
especial nos compartimentos confinantes com as coberturas, devendo igualmente
ser assegurada a conformidade com os normativos e disposições legais relativos
ao funcionamento das chaminés.
 O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

- Coberturas parcial ou  Todos os elementos construtivos encontram-se em bom estado de conservação e


integralmente ajardinadas limpeza, assegurando eficazmente as suas funções, nomeadamente no que se
refere à segurança das pessoas, à impermeabilização, à proteção acústica e térmica
dos espaços que cobrem, à drenagem de águas, à evacuação de fumos e aos
órgãos de renovação de ar ou de ventilação que aí se encontrem instalados, o que
se afere pelo bom estado de conservação e fixação das suas partes construtivas,
pela inexistência de repasses com origem nas coberturas, pela verificação das
características definidoras do ambiente dentro dos edifícios do Hospital, em
especial nos compartimentos confinantes com as coberturas, devendo igualmente
ser assegurada a conformidade com os normativos e disposições legais relativos
ao funcionamento das chaminés.
 Espaços verdes com uniformidade e regularidade de aspeto, alinhamento das
bordaduras, sem infestação, sem folhas caídas, frutos, ervas daninhas,
excrementos ou lixo, com espessura de tapete adequado ao tipo de cobertura
vegetal utilizado, com condições de humidade adequadas às espécies utilizadas e
às condições ambientais, monitorização e rega automática, estado de conservação
de todos os materiais conforme com os indicadores de estado pelos quais se
avalia a necessidade de renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado.

- Fachadas  Todos os elementos construtivos encontram-se em bom estado de conservação e


limpeza, assegurando eficazmente as suas funções, nomeadamente no que se
refere à segurança das pessoas, à impermeabilização, à ausência de colonização
infestante, à proteção acústica e térmica dos espaços interiores do edifício, à boa
funcionalidade e estabilidade dos revestimentos e seus sistemas de fixação, das
caixilharias, guardas, proteções solares (fixas e móveis), órgãos de drenagem e
outras instalações incorporadas na fachada, o que se afere pela inspeção destes
elementos construtivos e pela verificação do ambiente característico dos
compartimentos que se localizam junto às fachadas.
O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

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Elemento Padrões da qualidade

- Envolvente das caves  Os elementos construtivos em contacto com o solo devem apresentar um bom
estado de conservação e limpeza assegurando eficazmente a impermeabilização,
proteção acústica e térmica dos espaços interiores que envolvem, o que se afere
pela inexistência de infiltrações ou manchas de humidade, pela manutenção da
qualidade interior do ar e pela verificação dos parâmetros característicos do
ambiente sonoro e térmico dos compartimentos que ocupam o espaço envolvido.
 O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

- Espaços interiores  Os indicadores de qualidade ambiental, constantes das fichas de caracterização


por compartimento, devem manter-se dentro do intervalo de oscilação relativo
aos valores característicos contratados para:
- nível médio de luminosidade;
- nível pontual máximo de luminosidade;
- temperatura do ar
- humidade relativa;
- pressão relativa;
- ruído;
- assepsia.
 Relativamente à qualidade do ar interior devem manter-se:
- as taxas de renovação de ar novo constantes das fichas de caracterização por
compartimento;
- as taxas de recirculação de ar;
- as taxas de concentração de poluentes inferiores ou iguais às taxas máximas
definidas nos normativos e disposições legais em vigor.
 O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.
 No que respeita aos padrões da qualidade do estado de conservação e limpeza
deve observar-se que:

- (i) os materiais construtivos dos pavimentos não apresentam deformações,


- Pavimentos
fissuras, manchas ou degradação ou ainda outros defeitos que possam causar
problemas de saúde e/ou falta de segurança; (ii) as juntas dos pavimentos
existentes funcionam adequadamente e estão devidamente protegidas; (iii) os
pavimentos mantêm as suas características exigenciais, sem infestação biológica
prejudicial ao ambiente; (iv) os pavimentos apresentam boas condições de
aderência e anti derrapagem adequadas ao uso permitidoe (v) os pavimentos
permitem drenagem adequada quando necessário.
- O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

- (i) os materiais construtivos das paredes não apresentam deformações aparentes,


fissuras, destacamentos, perda de aderência, manchas ou partes degradadas,
mantém as suas características exigenciais, sem infestação biológica prejudicial ao
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Elemento Padrões da qualidade

ambiente, ;(ii) as proteções parietais, rodapés, aros e aduelas estão bem fixas às
paredes e não aparentam mossas, desgaste, nódoas ou falhas de revestimento; (iii)
as intervenções artísticas e outras destinadas a humanizar o ambiente hospitalar
estão bem fixas às paredes e bem conservadas; (iv) os equipamentos fixos
aparentes estão bem fixos e em conformidade com as telas finais.
- O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

- Paredes
- (i) os tetos não apresentam deformações aparentes, fissuras, manchas ou partes
degradadas ou indevidamente reposicionadas; (ii) os equipamentos encastrados
ou suspensos nos tetos encontram-se bem fixos e que (iii) os tetos no seu
conjunto não constituem repositório de poeiras ou outras partículas, mantendo as
suas características exigenciais, sem infestação biológica prejudicial ao ambiente.
- O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

 Deve observar-se que as portas, caixilharias, paredes amovíveis móveis:


- (i) encontram-se bem conservadas e mantêm as suas características de
funcionalidade e isolamento acústico e térmico; (ii) não são fontes de poluição
sonora que afete o ambiente característico dos espaços em que se integram e (iii)
não apresentam desgastes ou folgas que originem perda de funcionalidade.
 O estado de conservação de todos os materiais está conforme com os indicadores
de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
- Tetos ciclo de vida esperado.

 Mantêm atualizados, intactos, legíveis e iluminados quando necessário a


sinalização, os avisos, os painéis informativos e de orientação, os sinais de perigo,
as bandas luminescentes.
- Portas, caixilharias, paredes  O estado de conservação de todos os materiais é conforme com os indicadores
amovíveis móveis de estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu
ciclo de vida esperado.

- Sinalética
 Os equipamentos destinados a obscurecer total e/ou parcialmente os espaços
interiores devem exibir um bom estado de conservação, mantendo-se
- Equipamentos para obscurecimento perfeitamente operacionais, não sendo fonte de ruído capaz de afetar o ambiente
total e/ou parcial característico dos espaços que protegem e não apresentem desgaste ou folgas que
prejudiquem a sua função.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado.

Equipamentos sanitários  Todos os equipamentos mantêm integral capacidade para assegurar, em


condições de segurança, higiene e operacionalidade, as necessidades para que
foram instalados, em conformidade com o Caderno de Encargos e com as
normas nacionais e comunitárias e disposições legais em vigor.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas
de segurança e/ou de operacionalidade.
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Elemento Padrões da qualidade

Equipamento Geral Fixo:  Todos os equipamentos mantêm a funcionalidade adequada para garantir em
condições de segurança e operacionalidade, as necessidades para que foram
- Bancadas
instalados, em conformidade com o Caderno de Encargos e com as normas
- Balcões nacionais e comunitárias em vigor.
- Armários  O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
- Estantes
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado.

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2. Padrões da qualidade dos espaços envolventes

Tabela 2.1 – Espaços verdes

Elemento Padrões da qualidade

Árvores, arbustos e sebes  Poda e/ou aparo de forma a garantir um crescimento saudável, de forma a
acautelar:
a) Os danos por ações climatéricas;
b) O risco de incêndio;
c) A obstrução de vias de circulação de peões e viaturas ou de parques de
estacionamento;
d) A não interferência com os cones de aproximação do heliporto
e) Danos nos sistemas instalados (iluminação, sinalização, sinalética, entre
outros).
 Segurança.
 Eliminação de ramos secos.
 Remoção de lixo.
 Eliminação de doenças infestantes e pragas.
 A substituição sempre e quando for necessário de forma a manter a harmonia
do espaço.
 Monitorização dos sistemas de rega, nutrição, drenagem e adaptabilidade ao
meio ambiente das espécies vegetais em boas condições de
operacionalidade/sustentabilidade.

Relvados  Uniformidade e regularidade de aspeto, nomeadamente sem peladas.


 Alinhamento das bordaduras.
 Eliminação de doenças, infestantes e pragas.
 Remoção de folhas caídas, frutos, plantas infestantes, excrementos ou lixo.
 Espessura de tapete adequada ao tipo de relva utilizado.
 Manutenção de condições de humidade do solo adequadas ao tipo de relva
utilizada e às condições ambientais.
 Monitorização dos sistemas de rega, nutrição, drenagem e adaptabilidade ao
meio ambiente das espécies vegetais em boas condições de
operacionalidade/sustentabilidade.

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Canteiros  Desenvolvimento e floração das diferentes espécies de forma a garantir a
harmonia estética ao longo de todo o ano.
 Eliminação das plantas mortas de forma a permitir novas plantações na época
própria.
 Eliminação de folhas caídas, frutos, plantas infestantes, excrementos ou lixo.
 Assegurar boas condições fitossanitárias.
 Monitorização dos sistemas de rega, nutrição, drenagem e adaptabilidade ao
meio ambiente das espécies vegetais em boas condições de
operacionalidade/sustentabilidade.

Tabela 2.2 – Infraestruturas e equipamentos

Elemento Padrões da qualidade

Vias de circulação  Adequadas condições de segurança, conservação e limpeza.


Incluindo:  Superfície dos pavimentos rodoviários flexíveis com ausência de manifestações
- Pavimentos de degradação (nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos Pavimentos
Rodoviários – Volume 2: Gestão da Conservação, Março 2008) como
- Caminhos pedonais fendilhamento (fendas e/ou pele de crocodilo), deformações (localizadas,
ondulações, cavados e abatimentos), desagregações superficiais (desagregação
- Ruas e estradas
da camada de desgaste, peladas e ninhos) ou movimento de materiais
- Parqueamentos (exsudação e subida de finos) e de tapagem de covas e remendos.
- Paragens de veículos e locais de  Superfície dos pavimentos rodoviários em blocos com ausência de
espera manifestações de degradação (nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos
Pavimentos Rodoviários – Volume 2: Gestão da Conservação, Março 2008)
- Portões e controlo de acessos como deformações, rodeiras, depressões, escalonamento e empolamentos dos
blocos;
 Superfície dos pavimentos rodoviários rígidos com ausência de manifestações
de degradação (nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos Pavimentos
Rodoviários – Volume 2: Gestão da Conservação, Março 2008) como
fenómenos de bombagem de finos, escalonamento, deformações, desgaste
progressivo do revestimento superficial, deficiência na selagem de junta,
fissuras (lineares, superficiais e de retração do betão);
 Superfícies dos pavimentos das circulações pedonais lisas, sem depressões ou
elevações ou material do revestimento solto ou com lacunas que possam pôr
em risco a circulação segura dos peões;
 Ausência de água parada ou óleo, entre outros.
 Remoção de folhas, ramos caídos ou infestantes.
 Lancis seguros e delimitações uniformes.
 Ausência de lancis partidos ou pedras soltas do pavimento.
 Clareza da sinalização horizontal, com sinalização específica para os diferentes
tipos de veículos e/ou destino.
 Eliminação atempada de graffiti ou outras manifestações de vandalismos.
 Condições que assegurem a circulação segura de todas as pessoas.

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Elemento Padrões da qualidade

Confinamentos  Operacionalidade dos sistemas de comando de fecho e abertura.


Incluindo:  Integridade, segurança e ausência de danos.
- Gradeamentos e/ou muros  Eliminação de musgos, colonizações biológicas no revestimento.
- Portões
 Eliminação de graffiti ou outras manifestações de vandalismos.
 Revestimentos bem conservados, com ausência de oxidações, lacunas,
degradação da pigmentação, entre outros.

Zonas exteriores de lazer e recreio  Adequadas condições de limpeza, segurança e conservação.


 Adaptadas à utilização por jovens, idosos e pessoas de mobilidade
condicionada.
 Boas condições de vigilância pelo pessoal habilitado.
 Eliminação de graffiti ou outras manifestações de vandalismos.
 Remoção do lixo, evitando que os depósitos para lixo transbordem.

Sinalética vertical  Harmonização com a legislação do tráfego rodoviário em vigor e com o


projeto de segurança integrada do Complexo Hospitalar.
 Segura, clara e concisa.
 Não prejudicar a visão a peões ou condutores.
 Colocada nos locais próprios.
 Bem visível, de dia e de noite.
 Eliminação de graffiti ou outras manifestações de vandalismos.

Sistemas de circulação e drenagem  Limpos e sem obstruções à franca circulação da água.


de águas pluviais
 Com declives apropriados.
 Eliminação atempada de lixo, folhas, ervas daninhas ou objetos estranhos.
 Grelhas bem fixas e plenamente desobstruídas.
 Ausência de águas estagnadas ou maus cheiros.

Heliporto  Assegurar, em permanência, as condições de certificação impostas pelo INAC -


Instituto Nacional de Aviação Civil.
 Assegurar a satisfação das condições impostas pelo INEM - Instituto Nacional
de Emergência Médica.
 Assegurar o cumprimento das normas e regulamentos de exploração aplicáveis
em vigor.
 Criar e manter os acessos adequados ao serviço de Urgência/Emergência.
 Boa drenagem das águas pluviais.
 Operacionalidade 24 horas por dia.

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Elemento Padrões da qualidade
 Adequadas condições de segurança.
 Superfície lisa sem depressões, buracos ou elevações ou potenciadoras de ruído
que possam afetar significativamente o ambiente hospitalar.
 Eliminação atempada de água parada e de óleo.
 Remoção de folhas, ramos caídos ou infestantes.
 Lancis seguros e delimitações uniformes.
 Adequada iluminação e sinalização de Heliporto.

3. Padrões da qualidade dos sistemas

Elemento Padrões da qualidade

Infraestruturas técnicas  Ausência de deficiências operacionais e funcionais em conformidade com as


especificações e com os regulamentos aplicáveis.

Instalações de águas frias e quentes  Distribuição de água com qualidade adequada ao uso a que se destina em
conformidade com o normativo e disposições legais em vigor, às temperaturas,
pressões e caudais adequados, sem ruídos e vibrações que afetem o ambiente
hospitalar característico dos seus diferentes compartimentos e desgaste das partes
constituintes da instalação.
 Armazenamento e tratamento de água para consumo em conformidade as
especificações do Caderno de Encargos, com os normativos e disposições
legais em vigor
 Armazenamento de água para combate a incêndios em conformidade com as
especificações do Caderno de Encargos, os normativos e disposições legais
em vigor
 Armazenamento de água para rega em conformidade com as especificações
do Caderno de Encargos, os normativos e disposições legais em vigor
 Torneiras, válvulas e outros acessórios das redes de águas com funcionamento
normal e sem deficiências.
 Canalizações devidamente fixadas nos pontos de fixação.
 Ausências de fugas de água.
 Perdas de carga nos filtros.
 O estado de conservação de todos os equipamentos é conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

Instalações de águas residuais  Funcionamento normal sem ruídos ou vibrações que afetem o ambiente
domésticas e pluviais hospitalar característico dos seus diferentes compartimentos.
 Ambiente seguro e sem odores.
 Canalizações e braçadeiras devidamente apertadas nos pontos de fixação.
 Ausência de fugas de efluentes (águas residuais domésticas ou águas pluviais).

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Elemento Padrões da qualidade
 Recolha, armazenamento e devolução dos efluentes em conformidade com as
especificações do Caderno de Encargos, os normativos e disposições legais em
vigor
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

Instalações elétricas
- Alimentação elétrica de emergência  Geradores de emergência operacionais, em condições de segurança em
conformidade com as especificações do Caderno de Encargos, o normativo e
disposições legais em vigor.
 Armaduras de iluminação de emergência livres de poeiras e operacionais.
 Baterias e salas de baterias com ventilação adequada, sem fugas de eletrólito; as
baterias devem ter tampas e serem mantidas plenamente carregadas.
 UPS operacionais, em bom funcionamento e sem sobreaquecimento durante a
operação normal de carga e descarga.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

Sistemas de transformação e  Cumprimento dos preceitos regulamentares no que respeita à exploração dos
distribuição em Média Tensão sistemas.
 Placas sinaléticas bem visíveis.
 Elementos fusíveis ou mecanismos disjuntores em boas condições de trabalho.
 Contactos e ligações limpos e mecanicamente apertados.
 Ausência de sobreaquecimentos em regime normal de carga.
 Interdição de acesso a pessoal não qualificado.
 Equipamentos de registo operacionais.
 Transformadores sem fugas de óleo, caso o seu isolamento dielétrico recorra a
óleo.
 Caixas de junção sem fugas.
 Avisos e notas informativas (quando necessário) bem visíveis.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com o seu
ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de segurança e/ou de
operacionalidade.

Alimentação e distribuição de energia  Conformidade com as especificações do Caderno de Encargos, os normativos e


elétrica os regulamentos em vigor.
Incluindo:  Proteção adequada ao ambiente em que estão instalados.
- Alimentação de energia Elétrica  Funcionalidade adequada sem ruídos ou vibrações que afetem o ambiente
- Posto(s) de transformação e hospitalar característico dos seus diferentes compartimentos.
seccionamento
 Condutores, tubos, braçadeiras e dispositivos de controlo e segurança devem ser
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Elemento Padrões da qualidade
- Autoprodução de energia elétrica adequadamente instalados e seguramente apertados nos pontos de fixação e
etiquetados.
- Sistemas de alimentação Ininterrupta
(UPS)  Proteção exterior dos cabos sem fissuras, cortes e falhas de isolamento.
- Redes de distribuição de energia  Níveis de iluminação nos diferentes espaços, de acordo com as especificações e
elétrica em B.T. necessidades ao uso que se destinam.
- Redes de distribuição a neutro  Armaduras de iluminação limpas, não degradadas ou partidas e com as lâmpadas
isolado em condições normais de funcionamento.
- Redes de ligação à terra e de
 Aparelhagem de comando bem fixa, completa, com funcionamento normal e em
equipotencialidade
bom estado de conservação.
- Quadros elétricos
 Equipamento de utilização, sensores, detetores, etc., respetivas centrais de
- Iluminação controlo com funcionamento normal e em bom estado de conservação, servindo
todos os espaços ou Utilizadores que deles careçam.
- Tomadas, força motriz e
alimentações especiais  O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
- Proteção contra descargas indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
atmosféricas renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.
- Rede estruturada para voz e dados
(infraestrutura)
- Sinalização e intercomunicação
- Difusão de som, TV e vídeo
- Sistema de informação horária
- Sistema de procura de pessoas
- Sistema anti rapto
- Redes de monitorização de doentes
(infraestrutura)
- Redes internas de TV
- Radiocomunicações (infraestrutura)
- Elevadores

Equipamento de deteção, alarme e  Equipamento de deteção de incêndio conformes com as especificações do


extinção de incêndios Caderno de Encargos, os normativos, a regulamentação nacional ou comunitária
em vigor
 Extintores, bocas-de-incêndio e outros meios de combate aos incêndios mantidos
operacionais e conformes com as especificações do Caderno de Encargos, os
normativos a regulamentação nacional ou comunitária em vigor.
 Sólida e seguramente fixados nos pontos de instalação.
 Completamente operacionais de acordo com as recomendações dos fabricantes e
Serviço de Bombeiros.
 Sistemas de água, sprinklers e outros equipamentos garantindo correta
operacionalidade nas condições nominais de pressão e capacidade.
 Canalizações sem corrosão, fugas e gotejamento.
 Devidamente dimensionados e cobrindo a sua área de proteção.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

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Elemento Padrões da qualidade

Equipamento de vigilância e alarme  Todas as instalações e equipamentos mantêm a adequada capacidade, em


de intrusão condições de segurança e operacionalidade, para garantir as necessidades de
vigilância e alarme para que foram instalados, em conformidade com o Caderno
de Encargos e com as normas nacionais e comunitárias em vigor.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

 Todos os sistemas asseguram de forma eficiente e segura as trocas térmicas para


que foram concebidos, em conformidade com o Caderno de Encargos, as
Instalações mecânicas
normas nacionais e comunitárias e disposições legais em vigor.
Centrais térmicas de:
 Todos os sistemas funcionam como previsto sem causar danos ambientais que
- Central de frio excedam os impactes negativos admitidos no Caderno de Encargos e no
normativo nacional e comunitário e disposições legais em vigor.
- Central de calor
- Produção de vapor  Interdição de acesso a pessoal não autorizado.

- Sistemas de esgotos de derrames e  O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
condensados indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
- Sistemas de ventilação e exaustão de segurança e/ou de operacionalidade.
fumos

Zonas técnicas  Todas as zonas técnicas mantêm integral capacidade para cumprir as funções para
que foram concebidas.
- Pisos técnicos
- Subestações  Interdição de acesso a pessoal não autorizado.

- Passagens verticais e horizontais  Todas as zonas técnicas mantêm um bom estado de conservação, limpeza e
segurança.

Aquecimento, ar condicionado e  Todos os sistemas de ventilação devem funcionar como previsto, sem ruídos e
ventilação vibrações que afetem o ambiente hospitalar característico dos seus diferentes
Incluindo: compartimentos.

- Apanha fumos  Renovações de ar e níveis de ventilação de acordo com os ambientes e as


especificações exigidas pelos diferentes compartimentos hospitalares.
- Humidificadores
 Canalizações, condutas de ar e outros componentes devida e seguramente
- Aquecedores abraçados aos pontos de fixação previstos.
- Condutas  Ausência de fugas de água (ou outros fluídos de aquecimento/arrefecimento) ou
- Misturadores ar nos sistemas de climatização.

- Arrefecedores  Interdição de acesso a pessoal não autorizado.


- Grelhas de entrada e saída  Ausência de corrosão, desgaste e desenvolvimento de organismos (bactérias,
fungos, musgo, entre outros).
- Instalação de refrigeração
 O estado de conservação de todos os equipamentos é conforme com o seu ciclo
- Torres de arrefecimento
de vida esperado, não evidenciando falhas de segurança e/ou de
- Outros elementos dos sistemas de operacionalidade.
climatização

Serviço de alimentação  O estado de conservação das instalações é conforme com os indicadores de


estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no seu ciclo
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Elemento Padrões da qualidade
Incluindo: de vida esperado, não evidenciando falhas de segurança e/ou de
operacionalidade.
- Cozinha
- Copas
- Refeitório do pessoal
- Cafetarias

Serviço de lavandaria e tratamento de  O estado de conservação das instalações está conforme com os indicadores de
roupas estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no
correspondente ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de segurança
e/ou de operacionalidade.

Gases medicinais e aspiração  Todos os sistemas de armazenamento estão plenamente operacionais e mantêm
as reservas nas condições especificadas no Caderno de Encargos, normativos e
Incluindo:
disposições legais em vigor.
- Tomadas de gases (oxigénio;
protóxido de azoto; anidrido  Todos os sistemas adutores mantêm a capacidade para suprir em condições de
carbónico; ar comprimido segurança, pressão e caudal as necessidades dos locais hospitalares para que
respirável). foram concebidos, em conformidade com o Caderno de Encargos, as normas
nacionais e comunitárias e disposições legais em vigor.
- Centrais de abastecimento
 Os sistemas de aspiração medicinal e exaustão de gases anestésicos mantêm as
- Aspiração medicinal capacidades de aspiração e evacuação para as quais foram previstos, em
- Exaustão de gases anestésicos conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e comunitárias e
disposições legais em vigor.
 O estado de conservação das instalações e dos equipamentos está conforme com
os indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no correspondente ciclo de vida esperado, não
evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Gás combustível  Todos os sistemas de armazenamento e de mistura estão plenamente


operacionais e mantêm as reservas nas condições especificadas no Caderno de
Encargos, normativos e disposições legais em vigor
 Todos os sistemas mantêm a capacidade para suprir em condições de segurança,
pressão e caudal as necessidades dos locais de consumo do hospital, em
conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e comunitárias e
disposições legais em vigor.
 O estado de conservação das instalações e dos equipamentos está conforme com
os indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no correspondente ciclo de vida esperado, não
evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Ar comprimido industrial  Todos os sistemas mantêm a capacidade para suprir em condições de segurança,
pressão e caudal as necessidades dos locais de consumo do hospital, em
conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e comunitárias e
disposições legais em vigor.
 O estado de conservação das instalações e dos equipamentos está conforme com
os indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no correspondente ciclo de vida esperado, não

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Elemento Padrões da qualidade
evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Serviço esterilização  O estado de conservação das instalações está conforme com os indicadores de
estado pelos quais se avalia a necessidade de renovação/substituição no
correspondente ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de segurança
e/ou de operacionalidade.

Equipamentos de frio  Todas as instalações mantêm a capacidade adequada e em condições de higiene e


segurança, para suprir as necessidades para que foram instaladas, em
conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e comunitárias e
disposições legais em vigor.
 O estado de conservação das instalações e dos equipamentos é conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no correspondente ciclo de vida esperado, não
evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Serviço de gestão de resíduos  Todos os equipamentos e instalações mantêm a capacidade adequada em


condições de higiene e segurança, para suprir as necessidades para que foram
instalados, em conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e
comunitárias e disposições legais em vigor.
 O estado de conservação das instalações e dos equipamentos está conforme com
os indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no correspondente ciclo de vida esperado, não
evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Oficinas  O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os


indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

Redes de distribuição de fluídos  Todos os sistemas mantêm a capacidade para suprir em condições de segurança,
Incluindo: pressão e caudal as necessidades dos locais hospitalares para que foram
concebidos, em conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais
- Vapor e condensados e comunitárias e disposições legais em vigor.
- Água de aquecimento e água  O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
refrigerada indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
- Água fria /Água tratada
segurança e/ou de operacionalidade.
- Ar Comprimido Industrial

Robótica  Todos os equipamentos mantêm a capacidade adequada em condições de


segurança e operacionalidade, para suprir as necessidades para que foram
instalados, em conformidade com o Caderno de Encargos, as normas nacionais e
comunitárias e disposições legais em vigor.
 O estado de conservação de todos os equipamentos está conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
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Elemento Padrões da qualidade
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade.

Gestão técnica centralizada  O sistema de gestão técnica centralizada mantém a capacidade para assegurar a
monitorização e operação dos equipamentos e instalações tal como previsto no
Caderno de Encargos.
 O estado de conservação de todos os equipamentos é conforme com os
indicadores de estado pelos quais se avalia a necessidade de
renovação/substituição no seu ciclo de vida esperado, não evidenciando falhas de
segurança e/ou de operacionalidade/ou de desatualização.

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Serviço de Gestão do Estacionamento

Padrões da qualidade

Adequadas condições de segurança, manutenção e limpeza que nomeadamente assegurem:


 Superfície dos pavimentos rodoviários flexíveis com ausência de manifestações de degradação
(nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos Pavimentos Rodoviários – Volume 2: Gestão
da Conservação, Março 2008) como fendilhamento (fendas e/ou pele de crocodilo),
deformações (localizadas, ondulações, cavados e abatimentos), desagregações superficiais
(desagregação da camada de desgaste, peladas e ninhos) ou movimento de materiais (exsudação e
subida de finos) e de tapagem de covas e remendos.
 Superfície dos pavimentos rodoviários em blocos com ausência de manifestações de degradação
(nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos Pavimentos Rodoviários – Volume 2: Gestão
da Conservação, Março 2008) como deformações, rodeiras, depressões, escalonamento e
empolamentos dos blocos;
 Superfície dos pavimentos rodoviários rígidos com ausência de manifestações de degradação
(nível 1- E.P,S.A., Catalogo das Degradações dos Pavimentos Rodoviários – Volume 2: Gestão
da Conservação, Março 2008) como fenómenos de bombagem de finos, escalonamento,
deformações, desgaste progressivo do revestimento superficial, deficiência na selagem de junta,
fissuras (lineares, superficiais e de retração do betão);

Parqueamento  Eliminação de água parada, óleo, folhas, ramos caídos e pedras soltas, graffiti ou outras
manifestações de vandalismos.

Estado de conservação de todos os equipamentos e instalações conforme com o seu ciclo de vida
esperado, não evidenciando falhas de segurança e/ou de operacionalidade.

Lancis seguros e delimitações uniformes.

Condições que assegurem a circulação segura de pessoas de todos os utilizadores.

Boas condições de vigilância e assistência pelo pessoal habilitado.

Máquinas de pagamento em bom estado de funcionamento.

Sistemas de controlo de entradas e saídas no parque em bom estado de funcionamento.

Padrões da qualidade

Harmonização com a legislação do tráfego rodoviário.

Sinalética vertical e Sinalética segura, clara e concisa.


horizontal
Clareza da sinalização horizontal, com sinalização específica para os diferentes tipos de veículos e/ou
destino.

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Sem prejudicar a visão a peões ou condutores.

Eliminação de graffiti ou outras manifestações de vandalismo.

Colocada nos locais próprios.

Bem visível, de dia e de noite.

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