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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
1ª Edição
2021
EB70-MC-10.252
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
1ª Edição
2021
PORTARIA - COTER/C Ex Nº 118, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2021
EB: 64322.014065/2021-15
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CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade.......................................................................................... 1-1
1.2 Inteligência no Amplo Espectro dos Conflitos................................... 1-1
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
1-1
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CAPÍTULO II
AS ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA
2.1 CONCEPÇÃO
2.2.1.4 Dessa forma, verifica-se que as OM Intlg são voltadas para operações
militares, nas situações de guerra e não guerra, empregando os mais diversos
meios tecnológicos, somado a um efetivo de militares especializados, a fim de
aumentar a capacidade de busca, obtenção e análise de dados dos comandos
apoiados.
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2.2.4.2 Nesse contexto, o conceito de que “todo soldado é um sensor” deve ser
amplamente explorado e, para tanto, o plano de obtenção de conhecimentos
(POC), que orienta a busca, deve contemplar missões para a obtenção de
dados por parte desses elementos. As atividades a serem realizadas em
situação de não guerra (patrulhas, postos de bloqueio, reconhecimentos,
vigilância, ações cívico-sociais, entre outras) devem balizar o estabelecimento
de missões de levantamento de dados por orientação da estrutura de
Inteligência presente e de acordo com as ordens do comando da operação
(Op).
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2.3.4.1 A célula de inteligência (Cel Intlg) é uma estrutura organizada para uma
determinada operação militar, sob a chefia do oficial de inteligência do escalão
considerado. É responsável pela realização do exame de situação de
inteligência, formulando análises ligadas à situação existente, expressando as
possiblidades das ameaças, atuais e potenciais, e as suas vulnerabilidades.
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2.3.5.11.7 Além disso, a Cel Obtç deve ser capaz de receber meios externos
ao escalão apoiado que possam contribuir com o esforço de inteligência,
agregando capacidades e ampliando o levantamento de dados em operações.
Normalmente, além dos meios de obtenção e seus sensores, é necessário que
elementos de ligação dessas frações sejam destacados para essa célula,
permitindo a coordenação centralizada e integrada do emprego desses vetores.
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2.3.5.12.3 Cabe ressaltar que, com vistas à proteção dos ativos da F Ter,
medidas de contrainteligência, em uma operação interagências, devem ser
reforçadas, com ênfase na compartimentação de informações, a fim de atender
ao princípio da “necessidade de conhecer”.
Fig 2-7 – Síntese das atribuições das estruturas componentes de uma Cent Intlg
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CAPÍTULO III
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3.4.1.2 As OM Intlg e seus elementos de emprego podem estar sob uma das
seguintes situações de comando, junto ao elemento apoiado: adjudicação,
comando operativo, controle operativo e reforço. O grau de apoio que os
comandantes têm sobre as forças colocadas sob o seu comando é o que
diferencia uma forma da outra.
3.4.1.8 Cabe destacar, ainda, que frações das OM Intlg podem compor um
destacamento de inteligência militar (DIM), sendo este uma constituição
temporária e de atuação episódica para atender a uma operação específica.
Essa situação atende aos fundamentos doutrinários da flexibilidade,
adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade. Além disso, o
DIM poderá atuar dentro de quaisquer das situações de comando descritas
anteriormente.
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CAPÍTULO IV
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Fig 4-1 – Integração entre o ciclo das operações, as ações IRVA e o ciclo da inteligência
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Fig 4-2 – Fluxo das ações IRVA no contexto das operações militares
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CAPÍTULO V
5.2.2 Para que isso seja possível, a inteligência deve fornecer aos
comandantes, com oportunidade, informações e conhecimentos atualizados
sobre a situação da área de operações (incluindo a área de responsabilidade,
área de interesse e área de influência), a fim de que eles possam conduzir
suas ações com eficácia.
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5.3.2 Da sua definição e de suas finalidades, deduz-se que a força que executa
uma Op Def pode oferecer diferentes graus de resistência que se traduzem em
diferentes missões: defender, retardar ou vigiar.
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CAPÍTULO VI
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6.3.3 Uma operação aeroterrestre tem como objetivo estabelecer uma cabeça
de ponte. Para tanto, emprega um componente aéreo, um componente
terrestre e, normalmente, é sucedida de uma operação de junção. Para fins de
proposição das necessidades de inteligência, é importante considerar todos os
componentes que participam do cumprimento da missão.
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6.3.5 A tropa que realiza a Op Aet deve ter a capacidade de monitorar RIPI
previamente levantadas na fase de planejamento, de modo a permitir a
detecção de indicadores que evidenciem a movimentação das tropas inimigas
que possam incidir sobre a cabeça de ponte estabelecida. Para isso, pode
contar com o apoio de elementos de inteligência das diversas fontes (humanas,
sinais, imagens, entre outras) do escalão enquadrante.
6.4.4 Entre as NI que devem ser levantadas para essas operações, destacam-
se as seguintes:
a) existência e emprego de recursos humanos e meios de guerra eletrônica;
b) capacidades da ameaça em realizar ações de guerra cibernética;
c) capacidades e localização dos meios IRVA da força adversa (sensores de
fontes humanas, de sinais, de imagens etc.);
d) emprego de elementos de operações especiais no teatro de operações
(TO);
e) capacidade de empregar elementos irregulares junto à população local;
f) perfil das lideranças da ameaça;
g) aspectos do terreno que possam favorecer a aproximação terrestre ou
aérea da ameaça sobre as forças amigas;
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6.4.6 Por serem Op que têm como uma das missões garantir a preservação do
poder de combate da força principal, faz-se necessário um minucioso
planejamento de C Intlg no levantamento das ameaças atuais e potenciais aos
principais ativos das forças amigas. Para tanto, deve-se considerar que a
ameaça pode atuar de maneira regular, irregular ou híbrida, com uso
combinado de forças inseridas junto a população local, aumentando a
demanda pela coordenação das medidas de segurança ativa e orgânica.
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6.7.3 Nesse tipo de operação, a Intlg deve ser empregada levando-se em conta
os EEI que possam contribuir com as ações da comunicação social (Com Soc),
Op Psc, guerra eletrônica (GE), assuntos civis e defesa cibernética (D Ciber).
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6.7.6 Durante a execução das Op Info, a inteligência pode ser empregada para
verificar se os efeitos planejados estão sendo atingidos sobre o público-alvo,
contribuindo para o redirecionamento das ações realizadas pelas CRI.
6.8.1 As operações especiais (Op Esp) são aquelas conduzidas por forças
militares especialmente organizadas, treinadas e equipadas, em ambientes
hostis, negados ou politicamente sensíveis, visando a atingir objetivos militares,
políticos, informacionais e/ou econômicos, empregando competências e
capacidades específicas não encontradas nas forças convencionais. Podem
ser realizadas de maneira ostensiva, sigilosa ou coberta. A Intlg está inserida
nessas três possibilidades, sendo as duas últimas que empregam um número
maior de conhecimentos de inteligência.
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6.8.5 Quando as Op Esp forem por meio de ações diretas sobre alvos
específicos, as respostas das NI irão compor um “pacote de inteligência” que
normalmente versa sobre:
a) descrição detalhada do alvo;
b) efeitos dos aspectos fisiográficos e condições meteorológicas da região do
objetivo sobre os sistemas inimigos e das forças de Op Esp;
c) dispositivo, composição, valor, atividades recentes e peculiaridades das
forças oponentes e de quaisquer atores que possam comprometer o
cumprimento da missão;
d) rotas de infiltração e exfiltração; e
e) principais componentes do alvo, de modo a avaliar a melhor maneira de
atingir o alvo para alcançar o estado final desejado com o mínimo de danos
colaterais.
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6.11.2 Uma operação de junção entre uma força estacionária e uma força
móvel (força de junção) decorre de uma ação ofensiva da força de junção, que
procura o contato físico entre as forças. Tal ação é executada de forma
simultânea a uma ação predominantemente defensiva, realizada pela força
estacionária, com a finalidade de manter a posse da região onde será feita a
junção.
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6.14.2.1 Operação anfíbia (Op Anf) é uma designação genérica que abrange
determinadas modalidades de ação que são desencadeadas do mar, por uma
força-tarefa anfíbia, contra litoral defendido pelo inimigo ou em favor de forças
amigas, localizadas em uma costa inimiga, que necessitem ser evacuadas. As
modalidades dessas ações são: assalto, incursão, demonstração e retirada.
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6.14.2.2 O assalto anfíbio caracteriza-se pelo ataque lançado do mar por uma
força-tarefa anfíbia, com esforços integrados de forças treinadas, organizadas,
equipadas e compostas por diferentes especificidades de combate, a fim de
fixar a força de desembarque em uma cabeça de praia. Esse tipo de operação
tem a finalidade de permitir o prosseguimento de operações terrestres,
conquistar local para estabelecimento de base naval e/ou aérea e negar o uso
de uma área ou instalação ao inimigo.
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6.14.4 A fim de obter êxito, uma operação anfíbia deve ter assegurado, dentre
outros, os seguintes aspectos:
a) controle da área marítima contra as forças inimigas de superfície e de
submarinos;
b) superioridade aérea local na área de desembarque ou embarque; e
c) poder de combate superior sobre as forças terrestres oponentes na área do
objetivo.
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outros;
f) utilização de SARP, inteligência de imagens, comunicações seguras,
vigilância (inclusive eletrônica) e reconhecimento durante todo deslocamento,
inclusive quando houver desembarque de tropa;
g) georreferência de locais e trechos conhecidos pela presença de atividades
ilícitas;
h) atuação de forma isolada, empregando uma estória cobertura profunda e de
boa aceitação na região;
i) manutenção de uma rotina de visitas periódicas para não perder o contato e
manter um bom relacionamento com os colaboradores;
j) compreensão dos hábitos culturais locais e adequar-se a eles, de forma a
estabelecer laços de confiança e fluidez do canal de comunicação; e
k) limitação do conhecimento da missão ao menor número de pessoas
possível, não permitindo, em planejamentos, a utilização de celulares e mídias
eletrônicas.
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margens etc.);
f) identificação dos obstáculos lançados e suas características (largura, altura,
extensão, profundidade, tipo de material etc.);
g) levantamento das condições do terreno e suas características (tipo de solo,
resistência do solo, firmeza e altura de margens, tipo de vegetação);
h) levantar os pontos do curso d’água obstáculos possíveis de fazer uma
dissimulação;
i) identificar os pontos de canalização dos obstáculos inimigos;
j) identificar a extensão e o valor e as características do plano de barreiras
inimigo; e
k) levantar as coordenadas das trilhas e brechas abertas somente para o
escalão que fará o assalto.
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CAPÍTULO VII
7.1 GENERALIDADES
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7.4.3 Essa gama de ações, as quais podem ser ampliadas diante das
possibilidades das Forças Armadas, concentra-se nas seguintes áreas:
engenharia, saúde, aviação, comando e controle e logística. Tais áreas
nortearão a atividade de inteligência. Em todas, a produção do conhecimento
necessário será direcionada a ações específicas, tais como: salvamento de
vidas; restauração da infraestrutura e dos serviços essenciais; manutenção e
suporte ao governo local; e emprego de meios logísticos e de C2.
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7.7.2 Tendo em vista a política externa ser conduzida nos níveis político e
estratégico, a Inteligência de Estado, sob gestão da ABIN, possui papel
fundamental na produção de conhecimento direcionado às ações de caráter
político, diplomático, econômico e psicossocial.
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CAPÍTULO VIII
8.2.2 RECONHECIMENTO
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8.2.3 VIGILÂNCIA
8.2.4 SEGURANÇA
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8.5.3 A ultrapassagem é uma ação em que uma força ataca através de outra
que se encontra em contato com o inimigo.
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Fig 8-11 – Produto de divulgação do Exército Brasileiro, confeccionado pela Com Soc
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CAPÍTULO IX
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GLOSSÁRIO
A
Abreviaturas/Siglas Significado
A Op Área de Operações
ABIN Agência Brasileira de Inteligência
Art MF Artilharia de Mísseis e Foguetes
B
Abreviaturas/Siglas Significado
BCS Busca, Combate e Salvamento
BIM Batalhão de Inteligência Militar
C
Abreviaturas/Siglas Significado
C Intlg Contrainteligência
CDCiber Centro de Defesa Cibernética
Cel Anl Células de Análise
Cel Intlg Célula de Inteligência
Cel Obtç Célula de Obtenção
Cent Intlg Central de Inteligência
CG Centro de Gravidade
Cia Intlg Companhia de Inteligência
Cia Anl Companhia de Análise
Cia Rec e Vig Intlg Companhia de Reconhecimento e Vigilância de
Inteligência
Cia Sns F Hum Companhia de Sensores de Fontes Humanas
Cia Sns F Tecnl Companhia de Sensores de Fontes Tecnológicas
CIBERINT Inteligência Cibernética
CIM Companhia de Inteligência Militar
CIMIC Cooperação Civil-Militar
Cmt Comandante
Com Soc Comunicação Social
Coor OM Intlg Coordenador da Organização Militar de Inteligência
Coor GEOINT Coordenador de Geointeligência
Coor F Ciber Coordenador de Fonte Cibernética
Coor F Sinais Coordenador de Fontes de Sinais
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Abreviaturas/Siglas Significado
CRI Capacidades Relacionadas à Informação
C4I2VR Comando, Controle, Comunicações,
Computadores, Inteligência, Informação, Vigilância
e Reconhecimento
D
Abreviaturas/Siglas Significado
D Ciber Defesa Cibernética
DICOVAP Dispositivo, Composição, Valor e Possibilidades
DIM Destacamento de Inteligência Militar
DOAMEPI Doutrina, Organização (e/ou processos),
Adestramento, Material, Educação, Pessoal e
Infraestrutura
DQBRN Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
E
Abreviaturas/Siglas Significado
EB Exército Brasileiro
EEI Elementos Essenciais de Inteligência
EFD Estado Final Desejado
EM Estado-Maior
Exm Sit Exame de Situação
F
Abreviaturas/Siglas Significado
F Cte Força Componente
F Irreg Ini Força Irregular Inimiga
F Ter Força Terrestre
G
Abreviaturas/Siglas Significado
G Ciber Guerra Cibernética
GE Guerra Eletrônica
GEOINT Geointeligência
Gp Anl Intlg Grupo de Análise de Inteligência
Gp Plj Coor Intlg Grupo de Planejamento e Coordenação de
Inteligência
Gp Op Intlg Grupo de Operações de Inteligência
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I
Abreviaturas/Siglas Significado
IIC Infraestrutura de Informação e Comunicações
IM Inteligência Militar
Ini Inimigo
Intlg Inteligência
IRVA Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e
Aquisição de Alvos
L
Abreviaturas/Siglas Significado
L Aç Linha de Ação
M
Abreviaturas/Siglas Significado
MAE Medida de Ataque Eletrônico
MAGE Medida de Apoio a Guerra Eletrônica
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NI Necessidades de Inteligência
O
Abreviaturas/Siglas Significado
OB Ordem de Busca
OM Intlg Organização Militar de Inteligência
ONI Outras Necessidades de Inteligência
Op Operações
Op Aet Operação Aeroterrestre
Op Anf Operação Anfíbia
Op Def Operações Defensivas
Op Esp Operações Especiais
Op Ev N Cmb Operações de Evacuação de Não
Combatentes
Op Info Operações de Informações
Op Info Geo Operador de Informações Geográficas
Op Ofs Operações Ofensivas
Op Psc Operações Psicológicas
Op Rib Operações Ribeirinhas
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Abreviaturas/Siglas Significado
OSINT Fontes Abertas
OSO Oficial de Segurança Orgânica
P
Abreviaturas/Siglas Significado
Pel Anl Pelotão de Análise
PG Prisioneiro de Guerra
PI Pedido de Inteligência
PITCIC Processo de Integração do Terreno, Condições
Climáticas e Meteorológicas, Inimigo e
Considerações Civis
POC Plano de Obtenção do Conhecimento
PPCOT Processo de Planejamento e Condução das
Operações Terrestres
PSO Plano de Segurança Orgânica
Q
Abreviaturas/Siglas Significado
QBRN Químico, Biológico, Radiológico e Nuclear
R
Abreviaturas/Siglas Significado
RIPI Região de Interesse Para Inteligência
S
Abreviaturas/Siglas Significado
SARP Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas
Seç Plj Coor Intlg Seção de Planejamento e Coordenação de
Inteligência
Seç Op Seção de Operações
SIEx Sistema de Inteligência do Exército
SIGINT Inteligência do Sinal
SINDE Sistema de Inteligência de Defesa
SISBIN Sistema Brasileiro de Inteligência
SISP Sistema de Inteligência de Segurança Pública
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T
Abreviaturas/Siglas Significado
TI Tecnologia de Informação
TIC Tecnologia de Informação e Comunicações
TO Teatro de Operações
TTP Táticas, Técnicas e Procedimentos
Tu Anl A Turma de Análise de Alvos
Tu Coor C Intlg Turma de Coordenação de Contrainteligência
Tu Coor Obt A Turma de Coordenação de Obtenção de Alvos
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GLOSSÁRIO
Dado Negado – Dado sensível protegido por seu detentor, para resguardá-lo
do acesso não autorizado.
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REFERÊNCIAS