Conteúdo Programático Computação Forense 1) Introdução à Computação Forense;
2) Coleta e Preservação de Evidências Digitais;
Coleta e Preservação de Evidências Digitais 3) Análise de Evidências Digitais;
4) Relatório de Computação Forense;
Cena de Crime 5) Estudos de Casos em Ambientes Computacionais; Prof. Ricardo Kléber 6) Técnicas Complementares;
7) Desafios para a Computação Forense.
Ricardo Kléber
Computação Forense 2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais
2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais 2.1. Cena de Crime 2.1. Cena de crime ● Local de crime: Área física onde supostamente ocorreu 2.2. Planejamento da investigação uma violação normativa (tipificada no Código Penal) e onde podem ser encontradas evidências úteis que, 2.3. Cadeia de custódia após avaliadas por um perito, poderão auxiliar a 2.4. Metodologias para coleta e preservação de evidências determinar os detalhes do ocorrido. 2.5. Coleta de dados em dispositivos: Duplicação pericial
2.6. Uso de hash na preservação de evidências digitais
● A análise de local de crime pode auxiliar a investigação a esclarecer a autoria (quem), a dinâmica (como) e a materialidade (o que aconteceu) do delito. 2.7. Coleta de dados voláteis: memória
2.8. Coleta de dados voláteis: redes de comunicação ●
Local de crime de informática: Local de crime convencional acrescido de equipamentos computacionais que podem ter relação com o suposto delito 2.9. Ferramentas para coleta e preservação de evidências investigado. Ricardo Kléber Ricardo Kléber 2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais 2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais 2.1. Cena de Crime 2.1. Cena de Crime ● Procedimentos Padrões (em qualquer situação) ● O Papel do Perito em Local de Crime ● Isolamento do local, análise da cena, ● O perito é (deve ser) o responsável por documentação minuciosa dos vestígios identificar, preservar, coletar e/ou analisar encontrados e posterior coleta evidências computacionais em local de crime. ● O mandado de busca e apreensão é o ● Dependendo da situação (baixa complexidade e/ documento que autoriza a diligência judicial ou ou impossibilidade de comparecimento p.ex.) o policial com o objetivo de apreender objetos perito pode orientar os responsáveis pela (e/ou pessoas) que sejam de interesse da operação a realizarem a coleta de equipamentos justiça. e outras evidências que considerar relevantes.
Ricardo Kléber Ricardo Kléber
2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais Computação Forense
2.1. Cena de Crime 2. Coleta e Preservação de Evidências Digitais ● Procedimentos padrões (Informática) 2.1. Cena de crime
2.2. Planejamento da investigação
● Avaliar necessidade de análise no local ou possibilidade de coleta para análise em laboratório; 2.3. Cadeia de custódia
2.4. Metodologias para coleta e preservação de evidências
● Se houver coleta tomar todos os cuidados com a manipulação, transporte e armazenamento do material coletado/apreendido; 2.5. Coleta de dados em dispositivos: Duplicação pericial
2.6. Uso de hash na preservação de evidências digitais
● Tentar identificar evidências complementares que eventualmente auxiliem a análise em laboratório (como acessórios, cabos e sugestões de senhas). 2.7. Coleta de dados voláteis: memória
2.8. Coleta de dados voláteis: redes de comunicação
2.9. Ferramentas para coleta e preservação de evidências