Você está na página 1de 9

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACEX

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


8A NOTURNO

ARTHUR PINHEIRO MESSIAS

BRUNO CÉSAR COSTA DA SILVA

BRUNO ROCHA DE ALMEIDA

MARIA VILMA DANTAS

PIERRE ROUSSEAU SARMENTO DE LIMA

RELATÓRIO DE IMPERMEABILIZAÇÃO BANHEIRO E COZINHA

NATAL – RN
2017
ARTHUR PINHEIRO MESSIAS

BRUNO CÉSAR COSTA DA SILVA

BRUNO ROCHA DE ALMEIDA

MARIA VILMA DANTAS

PIERRE ROUSSEAU SARMENTO DE LIMA

RELATÓRIO DE IMPERMEABILIZAÇÃO BANHEIRO E COZINHA

Relatório técnico apresentado à


Construção Civil II como
requisito avaliativo parcial
referente à 2a unidade do
semestre 2017.2, orientado pelo
professor Luciano.

NATAL – RN
2017
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 1
2. OBJETIVO .................................................................................................. 2
3. IMPORTÂNCIA ............................................................................................ 3
4. CARACTERÍSTICAS ................................................................................... 3
5. TIPOS DE IMPERMEABILIZANTES .......................................................... 3
6. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO ...................................................... 3
7. IMPERMEABILIZAÇÃO BANHEIRO E COZINHA .....................................12
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 12
9. ANEXOS .....................................................................................................
12
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRFICAS ............................................................ 17
1. INTRODUÇÃO

A capilaridade a água existente no solo pode subir pelas paredes até um


metro. Fazendo a pintura descascar, o reboco soltar e surgir o mofo. Como não
adianta pintar por cima porque a umidade logo volta. Por isso, há alguns anos,
quando não havia impermeabilizantes, as edificações eram providas de porões,
cuja finalidade principal era a de confinar a umidade proveniente do solo,
impedindo de atingir o interior das habitações. Já a Percolação é a passagem
de água através de um corpo por transmissão de grão a grão. No caso da
alvenaria, a água encharca um grão, que por sua vez vai encharcar o grão
seguinte, até atravessar toda a parede.
2. OBJETIVO

Objetivo deste relatório é proporcionar conhecido técnico sobre proteção


da construção de estruturas contra a passagem de fluidos (água) em área de
banheiro e cozinha de forma a ser garantida a estanqueidade das partes
construtivas.

3. IMPORTÂNCIA

A principal função da impermeabilização de banheiro e cozinha é no


aumento da vida útil das estruturas. Impedir a corrosão das armaduras do
concreto para proteger as superfícies da umidade, manchas, fungos nos
ambientes salubres.

4. CARACTERÍSTICAS

Existem basicamente dois sistemas: rígido e flexível. O sistema de


impermeabilização rígido é indicado para estruturas que não se movimentam
ou que não sofrem deformações. No sistema flexível, ao contrário, é indicado
para estruturas sujeitas a movimentação.
- Rígidos:
Sua aplicação é recomendada para as partes mais estáveis da
edificação. São locais menos sujeitos ao aparecimento de trincas e fissuras,
que poderiam comprometer a impermeabilização. Por isso, sua principal
utilização ocorre em fundações, pisos internos sem contato com o solo,
contenções e piscinas enterradas.

5. TIPOS DE IMPERMEABILIZANTES

Como aditivos químicos para argamassa ou como argamassa


industrializada. Também são encontradas misturas aplicadas em forma
de pintura, formando um revestimento impermeável, nos quais são:
 Argamassas impermeabilizantes;
 Cimentos poliméricos;
 Cristalizantes;
 Resinas epóxi;

6. PROJETO DE BANHEIRO E COZINHA

Para execução de impermeabilização deve ser elaborado seguindo de


acordo com a norma, que deverá conter projeto básico e projeto executivo.
O projeto executivo de impermeabilização, bem como os serviços
decorrentes deste projeto, devem ser realizados por profissionais legalmente
habilitados no CREA, com qualificação para exercer esta atividade. O
responsável técnico pela execução deve obedecer a esse projeto de forma
integral. Em todas as peças gráficas e descritivas (projetos básico, executivo e
realizado), devem constar os dados do profissional responsável junto ao CREA,
bem como a correspondente Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
O projeto deve ser constituído de: memorial descritivo e justificativo,
desenhos e detalhes específicos, além das especificações dos materiais e dos
serviços a serem empregados e realizados.

7. IMPERMEABILIZAÇÃO BANHEIRO E COZINHA

Antes da aplicação do impermeabilizante é necessária execução de


contrapiso e reboco. Após tempo de secagem do cimentado, foi aplicado a
argamassa polimérica Tecplus Top da Quartzolit cinza até o pé direto, junto
com tela de Poliester malha 2X2 mm, depois de 3 horas aplicou-se a segunda
demão. Depois de Sete (7) dias da aplicação, foi realizado teste de
estanqueidade dessas áreas de acordo com a norma a NBR – 15575 –
Desempenho contexto impermeabilização exige. No qual consistiu em
verificação de infiltração para depois executar assentamento de porcelanato.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos então, a importância da determinação do estudo de


impermeabilização em áreas molhadas na construção civil. Através dele
podemos observar o valor deste estudo no qual e conhecimento técnico.
Conhecendo suas respostas às condições adversas, poderemos empregar os
conhecimentos adquiridos no emprego correto.

9. ANEXOS

Foto 1 – Execução de contrapiso em banheiro. Foto 2 – Aplicação da tela Poliester no Banheiro

Foto 3 – Aplicação de argamassa Polimérica no Foto 4 – Aplicação de argamassa Polimérica no


Banheiro. Banheiro.
Foto 4 – Aplicação de argamassa Polimérica no Foto 5 – Secagem de três horas após aplicação
Banheiro. argamassa Polimérica no Banheiro.

Foto 6 - Secagem de três horas após aplicação Foto 7 - Secagem de três horas após aplicação
argamassa Polimérica da cozinha. argamassa Polimérica da cozinha.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-3:


Edificações habitacionais – Desempenho Parte 3: Requisitos para os sistemas
de pisos. Rio de Janeiro, 2013.

Você também pode gostar