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14 de Dezembro de 2020
2 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila
Leis

DIAS D’ÁVILA
PREFEITURA MUNICIPAL

LEI Nº 613/2020
DE 18 DE NOVEMBRO DE 2020

REPUBLICAÇÃO DA LEI Nº 613/2020


DE 18 DE DEZEMBRO DE 2020

“Dispõe sobre a política urbana do Município,


institui o Plano Diretor de Desenvolvimento
Municipal de Dias D’Ávila e dá outras
providências.”

A PREFEITA MUNICIPAL DE DIAS D’ÁVILA, Estado da Bahia, JUSSARA MÁRCIA DO


NASCIMENTO, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores
APROVOU e eu SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Esta Lei estabelece diretrizes para o planejamento urbano e estratégico do Município, e prevê
instrumentos para efetivação da política urbana municipal.

Art. 2º - O Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal com Abrangência Municipal tem como objetivo
principal o desenvolvimento do território municipal, destacando o ordenamento espacial das suas
aglomerações urbanas.

Art. 3º - O Plano Diretor é instrumento de política urbana e deve garantir o pleno desenvolvimento das
funções sociais da cidade e da propriedade.

Art. 4º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de
ordenação da cidade expressas no Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal.

Art. 5º - A adequada utilização do solo urbano ocorre quando são atendidos os preceitos urbanísticos,
presentes na legislação pertinente, incluindo índices mínimos de aproveitamento que definirão a
subutilização do mesmo.

Parágrafo Único. Esta Lei estabelece critérios que caracterizam o atendimento da função social da
propriedade e o subaproveitamento, de acordo com o Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 5.788/90).

Art. 6º - Integram esta Lei os seguintes Anexos:


I - Representação Gráfica do Cluster;
II - Tabelas de ações para o desenvolvimento municipal;
III - Macrozoneamento do território municipal;
IV - Zoneamento dos Núcleos Urbanos;
V - Quadro de Relações entre as Zonas e Índices Urbanísticos;
VI - Quadro de Parâmetros Ambientais Relativos a Cada Zona;
VII - Quadro de Relações entre as Zonas e os Instrumentos de Política Urbana Permitidos;
VIII - Partido Urbanístico;
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IX - Gráfico do Sistema Municipal de Planejamento;
X - Zoneamento Industrial.

TÍTULO II
DA ESTRUTURA, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 7º - O Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal com Abrangência Municipal é formado pelas
Estratégias de Desenvolvimento Municipal e pelas Diretrizes de Ordenamento Espacial do Município de
das suas Aglomerações Urbanas, sendo ambos concebidos de forma articulada e integrada, resultando em
estratégias de intervenção urbana. São objetivos deste Plano, contribuir para:
I - desenvolvimento equilibrado e sustentável do Município;
II - controle do uso e ocupação do solo;
III - aplicação dos instrumentos de Política Urbana, principalmente aqueles previstos no Estatuto da
Cidade;
IV - cumprimento da função social da propriedade;
V - melhoria e justa distribuição da infraestrutura e dos serviços urbanos;
VI - valorização e defesa do espaço urbano pelos cidadãos;
VII - proteção do meio-ambiente e preservação do patrimônio histórico, cultural, arqueológico e
paisagístico;
VIII - revitalização cultural e fortalecimento da identidade municipal;
IX - melhoria das condições urbanas e socioeconômica das comunidades mais carentes;
X - modernização institucional e promoção da cidadania competente;
XI - alocação otimizada de recursos.

Art. 8º - O Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal é instrumento de desenvolvimento do município


e ordenação urbana, que visa garantir o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da
propriedade, possibilitando a aplicação dos instrumentos de Política Urbana existentes de acordo com os
seguintes princípios:
I - o planejamento deve ter como princípio fundamental o ideário da gestão participativa, sendo
elaborado de acordo com as aspirações da coletividade;
II - o Plano deve estimular a população na defesa dos interesses coletivos, estabelecendo mecanismos
para a participação popular no processo de planejamento contínuo da cidade e na fiscalização de sua
execução;
III - é garantida a participação a todo cidadão no planejamento urbano, seja pelo amplo acesso às
informações relativas ao plano e aos projetos em andamento, seja pela possibilidade de expor problemas e
sugerir soluções, ou ainda pela participação voluntária nos projetos quando esta se mostrar viável.

Art. 9º - A vertente de Desenvolvimento Municipal tem como objeto as questões mais relevantes
relacionadas às estruturas econômica, social, cultural, política, institucional, urbana e ambiental, tem caráter
programático que visa definir os principais projetos e eixos estratégicos para o desenvolvimento municipal.
1º - As estratégias são definidas a partir de escolhas sobre os temas que produzirão maiores impactos na
melhoria da qualidade de vida, de acordo com a urgência e a efetividade de cada projeto, e que dependam
da articulação dos atores sociais e políticos.
2º - A implementação dos projetos e ações ocorre pela intervenção direta na realidade, devendo priorizar a
participação popular, em especial por intermédio do Sistema Municipal de Planejamento, de Organizações
Sociais e de Organizações da Sociedade Civil de Interesse publico.

Art. 10 - A vertente de Ordenação Urbana tem como objeto principal o espaço urbano, tem caráter indutivo e
coercitivo, possuindo base normativa que orienta as ações de agentes públicos e privados sobre o território, além
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de prover instrumentos para que a propriedade cumpra sua função social, privilegiando os interesses coletivos.

TÍTULO III
DO DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL

CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E PROGRAMAS

Art. 11 - O vertente de Desenvolvimento Municipal terá caráter estratégico e relacionará programas que
contribuirão para a transformação das estruturas sociais, histórico-culturais, ambientais, econômicas, urbanas e
institucionais, conduzindo o Município em direção ao progresso e à modernidade.

Art. 12 - A vertente de Desenvolvimento Municipal deverá possuir eixos de articulação das propostas
relacionando programas a partir dos seguintes princípios:
I - escolhas estratégicas: os projetos devem ter impacto reestruturante, permitindo que os esforços se
traduzam em resultados efetivos para a melhoria da qualidade de vida;
II - convergência de ações: as ações devem ser eficientes para produzirem resultados que possuam
sinergia ao serem reunidos, propiciando atingir os objetivos;
III - exeqüibilidade: os projetos devem ser viáveis, com custo compatível com a realidade fiscal do
Município, podendo ainda ser custeadas por outros agentes públicos e privados;
IV - gerenciabilidade: os projetos deverão possuir indicadores para acompanhamento da eficiência e
eficácia das ações, visando aferir se os resultados e objetivos estão sendo atingidos;
V - prospecção de cenários: deverão ser definidas hipóteses de cenário que, caso se concretizem,
propiciam condições adequadas para que os resultados e objetivos sejam alcançados;
VI - participação popular: os projetos deverão priorizar o engajamento voluntário dos cidadãos.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS GERAIS

Art. 13 - A vertente de Desenvolvimento Municipal deverá concentrar esforços para combater:


I - ausência de perspectivas;
II - esvaziamento e desequilíbrio econômico;
III - crescimento desordenado;
IV - carência de infraestrutura;
V - sentimento de insegurança;
VI - degradação ambiental;
VII - enfraquecimento da identidade e cidadania;

CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Art. 14 - Os programas serão organizados em eixos estratégicos com objetivos específicos, traduzidos em
imagem de futuro.

Art. 15 - As Tabelas de Ações para o Desenvolvimento Municipal, apresentadas no Anexo II, estão separadas
por eixo temático, são eles:
I - Desenvolvimento Econômico;
II - Desenvolvimento Social;
III - Afirmação da Cultura;
IV - Preservação da História;
V - Valorização do Meio-Ambiente;
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VI - Participação Popular e Gestão Municipal.
Seção I
Desenvolvimento Econômico

Art. 16 - Constitui-se objetivo deste eixo estratégico: otimização da gestão e promoção do desenvolvimento por
meio da adoção de uma estratégia de integração das atividades econômicas, viabilizando a criação e
consolidação do Cluster de Dias D’Ávila.

Art. 17 - Para garantir a viabilidade do desenvolvimento econômico do Município o poder local assumirá três
papéis distintos, a saber:
I - indutor de uma nova postura por parte dos seus cidadãos, especialmente daqueles envolvidos em
atividades econômicas chave;
II - fomentador de uma nova cultura de “coopetição”, lastreada em bases de cooperação e competição
entre os mais diversos elementos;
III - fomentador de um “ambiente amigável” para negócios, investindo em infraestrutura e estabelecendo
regras claras para investimentos no município.

Art. 18 - O Município envidará esforços para:


I - desenvolver atividades de beneficiamento relacionadas à cadeia produtiva da Indústria química e
petroquímica, da metalurgia do cobre e da mineração de não orgânicos, lastreadas pelas Estratégias e
Proposições Setoriais da Política Industrial da Bahia, especialmente voltadas para a produção de derivados
do cobre, de materiais de construção civil e de celulose;
II - desenvolver um programa estratégico específico para atração de investimentos na polimerização e
nos demais elos da cadeia têxtil, considerando a articulação com as cadeias de fibras naturais e de celulose
solúvel para viscose;
III - desenvolver um programa estratégico visando o desdobramento da cadeia da produção da metalurgia
do cobre;
IV - desenvolver um programa estratégico visando a ampliação da indústria de materiais de construção;
V - desenvolver programa de controle e regulamentação da exploração mineral no município, em especial
de água mineral e areia;
VI - regularizar e controlar atividades ligadas a apoios logísticos, como comércio e serviços de
manutenção e armazenamento de veículos e cargas;
VII - capacitar a população local para atender novas demandas de mão de obra especializada, inclusive
com aumento da articulação da educação profissional com a básica e média;
VIII - fomentar e capacitar os elementos básicos fundados a partir da atividade do Turismo,
especialmente relacionados ao lazer, como hotelaria, bares e restaurantes, parques, entre outros;
IX - fomentar atividades de produção e aproveitamento da exploração de água mineral, como fábricas de
bebidas;
X - desenvolver programa de gestão de águas subterrâneas e proteção dos mananciais, em conformidade
com as diretrizes do Código de Águas Minerais, Decreto-lei nº 7.841, de 8 de agosto de 1945;
XI - desenvolver programa de certificação e divulgação das “Águas de Dias D’ávila”;
XII -
XII - fomentar atividades de produção e beneficiamento de frutas, em especial o coco e a banana.

Art. 19 - O Cluster de Dias D’Ávila, representado graficamente no Anexo I, fundamenta-se essencialmente na


relação estabelecida entre a estrutura logística e produtiva da região, que engloba principalmente o Polo
Industrial de Camaçari, baseando-se nas atividades econômicas ligadas ao:
I - Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias voltadas à indústria;
II - Indústria Eólica;
III - Indústrias Química e Petroquímica;
IV - Indústrias Metal-Mecânicas;
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V - Extração mineral relacionada à construção civil, especialmente de areia;
VI - Exploração de água mineral;
VII - Beneficiamento de água mineral – indústria de bebidas, embalagens, entre outras;
VIII - Indústrias ligadas à cadeia de polimerização e outros elos de cadeias têxteis articulados às fibras
naturais e celulose solúvel para viscose;
IX - Indústrias de produtos transformados dos setores de metalurgia do cobre, celulose e cerâmica;
X - Serviços de apoio logístico;
XI - Turismo de lazer e de negócios;
XII - Comércio e Serviços;
XIII - Produção e beneficiamento de frutas.

Art. 20 - O Município deve implementar ações em função dos seguintes Fatores Chave de Sucesso,
aumentando a eficácia do Cluster:
I - desenvolver o espaço urbano, principalmente qualificando-o em relação aos seus atributos hídricos;
II - ordenar o solo municipal, estabelecendo acondicionamento e controle sobre atividades industriais;
III - planejar e controlar o desenvolvimento de infraestrutura de transporte e logística no território
municipal;
IV - consolidar zona industrial do PIC;
V - implantar escola profissionalizante;
VI - desenvolver programas de capacitação qualificando a população para os negócios do cluster;
VII - desenvolver inventário dos diferenciais turísticos do município.

Seção II
Desenvolvimento Social

Art. 21 - Constitui-se objetivo deste eixo estratégico: educação, saúde e lazer fortalecidos por meio de projetos
voltados para a valorização da cultura local, otimização da gestão dos recursos e preparação adequada das novas
gerações.
Seção III
Afirmação da Cultura

Art. 22 - Constitui-se objetivo deste eixo estratégico: cidadania, estima, identidade e orgulho fortalecidos
através de projetos voltados para o estímulo às atividades artísticas e culturais da população e para o resgate da
memória da Cidade e sentimento de pertença.
Seção IV

Preservação da História
Art. 23 - Constitui-se objetivo deste eixo estratégico: Dias D’Ávila preservando sua cultura e sua história
através de projetos que incentivem a difusão do conhecimento histórico, valorizem a educação patrimonial e o
envolvimento da população na ação fiscalizatória, garantindo o fortalecimento da autoestima do cidadão local.

Seção V
Valorização do Meio-Ambiente

Art. 24 - Constitui-se objetivo deste eixo estratégico: Dias D’Ávila recuperando e preservando o meio-ambiente
e seus mananciais hídricos através de projetos que valorizem a educação ambiental, o envolvimento da
população e a ação fiscalizatória, garantindo a atração de visitantes e melhorias na qualidade de vida, e na
autoestima do cidadão local.

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Seção VI
Participação Popular e Gestão Municipal

Art. 25 - Constituem-se objetivos deste eixo estratégico:


I - População Diasdavilense consciente da importância do papel do indivíduo na sociedade, refletida no
conhecimento das questões municipais, na interferência nas decisões e, nas ações para produzir melhorias
na qualidade de vida da cidade;
II - Dias D’Ávila gerida de forma participativa, utilizando a qualidade em serviços, o planejamento, a
informação e a fiscalização como meio de promoção do desenvolvimento e defesa dos interesses da
cidadania;
III - Necessidades básicas da população atendidas com efetividade, através da gestão integrada da área
social, com captação de recursos, construção de equipamentos, capacitação e articulação de atores e outras
ações que permitam melhoria da qualidade de vida da população.

TÍTULO IV
DA ORDENAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE DAS SUAS AGLOMERAÇÕES URBANAS

CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 26 - O macrozoneamento municipal tem o objetivo de estabelecer a ordenação espacial do município e


instituir diretrizes de infraestrutura, ecológicas e econômicas para os diversos compartimentos territoriais.

Art. 27 - A Ordenação Espacial dos Aglomerados Urbanos do Município estabelecerá as diretrizes de uso e
ocupação do solo, bem como instrumentos de política urbana.

Art. 28 - As proposições urbanísticas visam a implantação do Partido Urbanístico, respeitando sempre as


definições do zoneamento urbano de cada aglomerado urbano.

Art. 29 -As principais orientações espaciais quanto ao uso do solo municipal sobre o qual incide a poligonal do
Polo Industrial de Camaçari estão definidas pelo Zoneamento Industrial;

Art. 30 - O Plano Diretor tem como princípios:


I- a promoção do planejamento municipal permanente e contínuo, de caráter técnico e político, onde a
participação, a negociação e a cooperação com a comunidade sejam práticas fundamentais;
II - as dotações e determinações aplicadas aos espaços urbanos segundo os princípios de:
a) Locais estratégicos da cidade, os quais apresentam potencial para funcionar como pólos de atração
de atividades de serviços e comércio no entorno, constituindo elementos estruturantes para a organização
da ocupação e uso do solo de todo o espaço em seu entorno imediato;
b) Projetos Estratégicos, que envolvem ações de urbanização e implantação de infraestrutura para os
locais estratégicos identificados e devem ser visualmente reconhecidos na paisagem pela sua massa,
aparência e configuração espacial;
III - a visão estratégica de planejamento, respaldada:
a) no Partido Urbanístico, representação gráfica da Cidade planejada, expressa na linguagem própria
do desenho urbano, sendo utilizado como instrumento de consulta, de especulação de possibilidades viáveis
para tomada de decisões sobre o Zoneamento;
b) no Zoneamento Urbano, com as indicações de predisposições ou restrições que um ambiente urbano
deverá assumir;

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c) no Zoneamento Industrial, aplicado às Macrozonas de Uso Especial (MZUE-1 e MZUE-2), definidas
pelo Macrozoneamento Municipal, contendo as indicações prévias de uso do solo a serem incorporadas e
detalhadas pelo Plano de Diretrizes Industriais e Ambientais do PIC;
IV - a garantia, ao cidadão:
a) do direito à informação e comunicação sobre o planejamento e a gestão da Cidade, pela instituição do
Sistema Municipal de informações Municipal; e
b) a ampla participação da sociedade civil organizada, nas decisões referentes à implementação do Plano
Diretor e elaboração das propostas orçamentárias.

CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO MUNICIPAL

Seção I
Disposições Gerais

Art. 31 - O macrozoneamento das áreas municipais definirá a subdivisão do espaço interno dos limites do
Município, estabelecendo, para estes espaços, diretrizes de implantação de infraestrutura, atividades de cunho
socioambiental e atividades econômicas.

Art. 32 - O macrozoneamento das áreas municipais servirá de base para desenvolvimento de diretrizes e
políticas, bem como para orientar o planejamento ambiental do Município.

Art. 33 - As Macrozonas serão categorizadas como Rurais, Urbanas e Macrozona de Uso Especial;
I - Macrozonas Rurais (MZR): zonas aptas ao plantio e à criação de gado, definidas em áreas
configuradas por processo histórico de antropização e uso consagrado destas atividades;
II - Macrozonas Urbanas (MZU): são destinadas ao desenvolvimento das aglomerações urbanas ou
cidades em função do desempenho das suas economias urbanas;
III - Macrozonas de Uso Especial (MZUE) - Polo Industrial de Camaçari: define-se pelas áreas industriais
contidas na poligonal do PIC.

Art. 34 - As Macrozonas Urbanas, consideradas aglomerados urbanos, sujeitam-se a regime de Zoneamento


Urbano e Partido Urbanístico, constantes desta lei;

Art. 35 - As Macrozonas de Uso Especial sujeitam-se a regime de Zoneamento Industrial, constante desta lei;

Art. 36 - As Macrozonas de Uso Especial (MZUE-1 e MZUE-2 ) terão a implementação e gestão do seu
planejamento condicionadas à deliberação de um Conselho de Desenvolvimento específico, definido por esta
lei.

Seção II
Divisão das áreas do município em Macrozonas

Art. 37 - O Macrozoneamento do Município de Dias D’Ávila se distribui em onze macrozonas, na forma


delimitada na planta apresentada no Anexo III desta Lei.
I- Macrozona Rural – MZR:
a) MZR-1 : Macrozona Rural ao norte do município;
II - Macrozona Urbana – MZU:
a) MZU-1 : Macrozona Urbana da Sede de Dias D’Ávila;
III - Macrozona de Uso EspecialOeste – MZUE-1: Porção municipal oeste pertencente à poligonal do
Polo Industrial de Camaçari;

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IV - Macrozona de Uso Especial Leste – MZUE-2: Área ao leste do município inserida na poligonal do
Pólo Industrial de Camaçari.

Art. 38 - O disciplinamento das macrozonas consta do Código de Meio Ambiente de Dias D’Ávila.

CAPÍTULO III
DO PARTIDO URBANÍSTICO

Seção I
Dias D’Ávila – Sede (MZU-1)

Art. 39 - O Partido Urbanístico da sede municipal de Dias D’Ávila determina como principais diretrizes para o
ordenamento do espaço urbano:
I - promoção do crescimento da malha urbana de forma controlada, respeitando os limites físico-
ambientais, priorizando a maior oferta de espaço e condições geomorfológicas na direção noroeste e na
direção sudeste, conforme a indicação na Planta do Partido Urbanístico, Anexo VIII, PU.1;
II - melhorias de condição da acessibilidade e mobilidade urbana;
III - recomposição e manutenção da faixa de proteção ambiental estabelecida pelo anel florestal do Polo
Industrial de Camaçari;
IV - implantação do Pólo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias D’ávila;
V - requalificação e ampliação do Centro da Cidade;
VI - criação de novo centro integrado ao setor de expansão sudeste;
VII - proteção e aproveitamento paisagístico dos recursos hídricos;
VIII - promoção de espaços para equipamentos de uso público para promoção de lazer, culturae
turismo;
IX - restituição de conforto urbano através de elementos que reconfigurem a paisagem da cidade;
X - proteção das áreas de sensibilidade ambiental ou fragilidade hídrica e geológica.

Art. 40 - A implantação do Partido Urbanístico de Dias D’Ávila, constante do Anexo VIII, será calcada nas
seguintes proposições:
I - reestruturação do sistema viário principal, reforçando a função das vias de interpenetração urbana e
de estruturantes dos eixos de centralidade de funções comerciais e de serviços, sendo essencial:
a) a reordenação do tráfego;
b) a regularização de passeios, acostamentos, estacionamentos, ciclofaixas e/ou ciclovias;
c) a regularização de recuos;
d) as sinalizações verticais e horizontais adequadas;
e) adequação de equipamentos e da condição de mobilidade aos conceitos de desenho universal;
f) instalação de paraciclos;
g) requalificação do paisagismo de jardins;
II - urbanização e paisagismo nas margens dos rios e da represa, formando um sistema de parques
urbanos interligados, priorizando:
a) implantação de equipamentos de lazer e estar adequados aos conceitos de desenho universal;
b) implantação de decks, pontes e passagens elevadas nas margens;
c) quiosques e equipamentos de serviços;
d) plantio de árvores e arbustivas típicas dos biomas de Mata Atlântica e Cerrado;
e) inserção de mirantes;
f) implantação de ciclovias e bicicletários;
g) iluminação urbana qualificada.
III - implantação de circuitos de ciclovia de forma integrada ao sistema urbano;
IV - requalificação do trecho urbano ao longo da linha férrea através de urbanização e paisagismo
adequado para área residencial, considerando:
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a) prioridade a pedestres e bicicletas;
b) equipamentos de lazer e convívio;
c) iluminação por cabeamento subterrâneo com postes e luminárias especiais;
V - Implantação de passarelas ao longo da BA-093, em trecho urbano;
VI - Implantação de equipamentos esportivos, de lazer e recreação em bairros residenciais, conforme
Anexo VIII, prancha do Partido Urbanístico – Sede, PU.01;
VII - Adequação, implantação e implementação de infraestrutura e equipamentos adequados e controle de
expansão sobre faixa de um Centro de Apoio e Serviços Rodoviários;
VIII - controle sobre ocupação irregular e proteção das áreas de sensibilidade ambiental ou fragilidade
geológica.
IX - promoção de melhorias em todos os sistemas de infraestrutura urbana;
X - requalificação de áreas em condições subnormais de habitabilidade, demarcadas pelo zoneamento
como ZEIS, através de obras de pavimentação, iluminação pública, implantação de rede de esgoto e
drenagem.
XI - implantação de aterro sanitário adequado à Política Nacional de Resíduos – Lei 12.305/2010;
XII - adequação, implantação e implementação de infraestrutura e equipamentos para capacitação para a
expansão urbana em áreas prioritárias, conforme Planta do Partido Urbanístico, Anexo VIII, PU.1;
XIII - implantação e requalificação de infraestrutura e contenção da expansão irregular no Bairro do
Entroncamento;
XIV - implantação e requalificação de infraestrutura e contenção da expansão irregular nas
extremidades das faixas norte e sul da atual malha urbana, em especial sobre as áreas de sensibilidade
ambiental.

CAPÍTULO IV
DO ZONEAMENTO URBANO

Seção I
Disposições Gerais

Art. 41 - O Zoneamento Urbano se caracteriza pela subdivisão da Macrozona Urbana.

Art. 42 - O Zoneamento Urbano define espacialmente a aplicação de parâmetros, normas e políticas


apropriadas a cada setor do território urbano.

Art. 43 - Estão definidos parâmetros urbanísticos e ambientais de Uso e Ocupação do Solo para as zonas, de
acordo com os quadros apresentadas nos Anexos V e VI, respectivamente.

Art. 44 - São parâmetros urbanísticos utilizados nesta Lei:


I- coeficiente de aproveitamento básico;
I- coeficiente de aproveitamento máximo;
II - índice de ocupação;
III - altura máxima;
IV - índice de permeabilização;
V- recuo frontal;
VI - recuos laterais;
VII - recuo de fundo.

Art. 45 - Essa lei utiliza parâmetros ambientais, relacionados por tipos de zona urbana, que estabelecem limites
de interferência no ambiente urbano por atividade.

Art. 46 - Serão definidos os instrumentos de Política Urbana pertinentes a cada zona, inclusive aqueles
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previstos no Estatuto da Cidade.

Art. 47 - Para demarcação das zonas, estão considerados:


I - predominância de uso e ocupação e suas tendências;
II - aspectos geomorfológicos;
III - questões de funcionalidade dentro do contexto urbano;
IV - valores ambientais, culturais e paisagísticos das áreas;
V - acesso aos sistemas urbanos;
VI - compatibilidade entre a densidade e a infraestrutura instalada ou sua capacidade de ampliação.

Art. 48 - O zoneamento urbano deverá indicar a demarcação dos seguintes tipos de zonas:
I - Zonas Predominantemente Residenciais (ZPR);
II - Zona de Expansão Urbana (ZEU);
III - Zonas de Uso Institucional (ZINS);
IV - Zona de Comercio e de Serviços (ZCS);
V - Zona Corredor de Serviços e Apoio Rodoviário (ZCSR);
VI - Zonas do Pólo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias D’ávila (ZPT);
VII - Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);
VIII - Zonas de Interesse Ambiental e Paisagístico (ZIAP).

Seção II
Divisão das Macrozona Urbana em zonas

Art. 49 - Os diversos instrumentos de planejamento poderão ser utilizados nas seguintes zonas do distrito sede
de Dias D’Ávila (MZU-1), apresentadas na Planta do Zoneamento Urbano 1,ZU.1, Anexo IV:
I - Zona Predominantemente Residencial 1 (ZPR-1): Zona em processo de consolidação com
predominância de uso residencial, compreendida pelo bairro do Entroncamento;
II - Zona Predominantemente Residencial 2 (ZPR-2): Zona consolidada com predominância de uso
residencial, de tipologia relativamente homogênea em toda faixa norte da atual malha urbana de Dias
D’Ávila;
III - Zona Predominantemente Residencial 3 (ZPR-3): Zona em área consolidada com uso
predominantemente residencial, ao norte do eixo estruturado pela Avenida Raul Seixas, abrangendo parte
do bairro do Centro;
IV - Zona Predominantemente Residencial 4 (ZPR-4): Zona em área consolidada com uso
predominantemente residencial, formado por faixa contínua ao sul do eixo estruturado pela Avenida Raul
Seixas e por parte dos bairros de Santa Teresinha e de Imbassai;
V - Zona Predominantemente Residencial 5 (ZPR-5): Zona parcialmente consolidada com uso
predominantemente residencial, com áreas ainda em expansão e vazios urbanos, configurada sobre o bairro
de Concórdia;
VI - Zona Predominantemente Residencial 6 (ZPR-6): Zona que compreende ocupações consolidadas de
uso predominantemente residencial no bairro de Amidávila e sudeste de Hotel Balneário;
VII - Zona Predominantemente Residencial7 (ZPR-7): Zona que compreende ocupações consolidadas de
uso predominantemente residencial sobre a parte leste dos bairros de Santa Teresinha e Imbassaí;
VIII - Zona Predominantemente Residencial 8 (ZPR-8): Zona residencial consolidada, conformada
principalmente pelos bairrosUrbis e Parque Dias D’Ávila;
IX - Zona Predominantemente Residencial 9 (ZPR-9): Zona em faixa linear, residencial consolidada,
estruturada pela Avenida Lauro de Freitas e transpassada longitudinalmente pela linha férrea ;
X - Zona Predominantemente Residencial 10 (ZPR-10): Zona residencial consolidada, conformada pelo
bairro Jardim Alvorada e parte do Parque Petrópolis;
XI - Zona Predominantemente Residencial 11 (ZPR-11): Zona residencial em consolidação, com presença
de vazios, conformada pelo bairro Bosque Dias D’Ávila;
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14 de Dezembro de 2020
12 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

DIAS D’ÁVILA
PREFEITURA MUNICIPAL
XII - Zona Predominantemente Residencial 12 (ZPR-12): Zona residencial localizada ao norte de Nova
Dias D’Ávila;
XIII - Zona Predominantemente Residencial 13 (ZPR-13): Zona predominantemente residencial
desenvolvida linearmente ao longo do eixo formado pela Rua Acajaca, na sua margem ao norte;
XIV - Zona Predominantemente Residencial 14 (ZPR-14): Zona desenvolvida em área
predominantemente residencial estruturada entre a Rua Acajaca e a Av. Imbassaí;
XV - Zona de Comércio e Serviços 1 (ZCS-1): Zona definida como corredor linear de serviços voltados à
consolidação da centralidade do eixo constituído pela Av. Raul Seixas, pela Via Frontal e Rua da
Mangueira;
XVI - Zona de Comércio e Serviços 2 (ZCS-2): Zona contínua ao corredor linear de serviços definido
pela ZCS-1, em oposição ao eixo da ferrovia, estruturada pela Av. Garcia D’ávila e R. Ayrton Senna;
XVII - Zona de Comércio e Serviços 3 (ZCS-3): Zona estruturada pela Rua Acajaca, em Nova Dias
D’Ávila;
XVIII - Zona de Comércio e Serviços 4 (ZCS-4): Zona implementada para suplantar a expansão
leste de Dias D’Ávila, em continuidade linear da ZCS-3, a ser urbanizada de forma planejada, qualificada e
mais ampla, comportando equipamentos de comércio e serviço de maior diversificação e porte;
XIX - Zona Corredor de Serviços e Apoio Rodoviário- 1 / BA-093 (ZCSR-1): Zona criada para a
ordenação e desenvolvimento de equipamentos de função de apoio e facilidades rodoviárias nas margens da
rodovia BA-093. Sobre esta zona deverá ser estabelecido maior controle dos avanços das ocupações sobre a
faixa de domínio da rodovia, conforme Lei Federal, número 6.766, de 19 de dezembro de 1979 e
PORTARIA Nº 194, de 26 de julho de 1999 do DERBA;
XX - Zona Institucional 1 - (ZIN-1): Área localizada no Centro tradicional, na qual funciona a prefeitura
de Dias D’Ávila, escolas e o Hospital Municipal Dilton Bispo de Santana, estabelecendo um importante
setor cívico-administrativo e de centralidade de serviços;
XXI - Zona de Expansão Urbana 1 – (ZEU-1): Zona de expansão prevista para o setor noroeste do distrito
sede de Dias D’Ávila, em oposição à BA-093 em relação às ocupações iniciais da cidade. Com hidrografia
relativamente complexa, deverá ser desenvolvida com restrições em relação às áreas de sensibilidade
hidrogeológica, respeitando, conforme o Código Florestal Brasileiro, Lei 12.727/2012, as faixas de
preservação permanentes dos corpos hídricos e os limites geotécnicos para ocupações, devendo também ser
rigidamente controlada a expansão irregular;
XXII - Zona de Expansão Urbana 2 – (ZEU-2): Zona de expansão definida em áreas ao norte dos bairros de
Santa Helena e Cristo Rei;
XXIII - Zona de Expansão Urbana 3– (ZEU-3): Zona de expansão prioritária prevista em faixa
central da MZU-1, entre a represa Santa Helena e os bairros consolidados integrados ao centro tradicional,
relacionando-se principalmente ao bairro Genaro ao norte e ao Parque Petrópolis, ao sul;
XXIV - Zona de Expansão Urbana 4– (ZEU-4): Zona de expansão prioritária, prevista para o sudeste da
ocupação do distrito sede de Dias D’Ávila, ao norte das ocupações consolidadas de Novas Dias D’Ávila. A
expansão deverá ser feita de forma bem estruturada através de plano urbanístico específico, respeitando
diretrizes lançadas na Planta do Partido Urbanístico, Anexo VIII, PU.1;
XXV - Zona de Expansão Urbana 5 – (ZEU-5): Zona de expansão futura prevista para o leste da ocupação
do distrito sede de Dias D’Ávila. Sob condição hídrica e topográfica complexa, deverá se desenvolver com
restrições em relação às áreas de sensibilidade hidrogeológica, respeitando, conforme o Código Florestal
Brasileiro, Lei 12.727/2012, as faixas de preservação permanentes dos corpos hídricos e os limites
geotécnicos para ocupações, devendo também ser rigidamente controlada a expansão irregular;
XXVI - Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias D’ávila 1 (ZPT-1): Setor
urbano de empreendimentos industriais e de apoio à indústria, no qual deverá ser realizado monitoramento
e controle sobre impactos sonoros, hídricos e atmosféricos e sobre interferências no tráfego, garantindo a
manutenção do ecossistema urbano, da saúde e do bem estar da população;
XXVII - Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias d’Ávila 2 (ZPT-2): Setor
urbano ao oeste, com possibilidade de operação de atividades industriais e logísticas de baixo impacto
ambiental;
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13 - Ano X - Nº 1623

DIAS D’ÁVILA
PREFEITURA MUNICIPAL
XXVIII - Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias d’Ávila 3 (ZPT-3):
Zonacriada para a ordenação e desenvolvimento de equipamentos de função de apoio e facilidades
industriais, especialmente relacionadas à logística, nas margens da rodovia BA-093. Nesta zona deverá ser
estabelecido maior controle dos avanços das ocupações sobre a faixa de domínio da rodovia, conforme Lei
Federal, número 6.766, de 19 de dezembro de 1979 e PORTARIA Nº 194, de 26 de julho de 1999 do
DERBA;
XXIX - Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias d’Ávila 4 (ZPT-4): Zona
voltada à produção de pesquisa e conhecimento com possibilidade de instalação de equipamentos e
empresas de testes industriais com baixo impacto ambiental;
XXX - Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias d’Ávila 5 (ZPT-5): Zonadefinida
no bairro Hotel Balneário que deverá ter a função de integrar a cidade com atividades industriais através de
equipamentos de dinamização urbana e apoio ao setor de pesquisas de desenvolvimento industrial;
XXXI - Zona de Interesse Ambiental 1 (ZIA-1): Zona de importância ambiental, paisagística e cultural
que abrange toda a área de captação hídrica direta das margens da Represa Santa Helena e do Rio
Jacumirim.Além de, na sua faixa sul, a ZIA-1 funcionar como uma barreira das interferências das áreas do
Polo Industrial de Camaçari, reserva-se a este setor o desenvolvimento de um parque urbano para controle
de ocupações irregulares e integração destes importantes recursos à paisagem urbana de Dias D’Ávila;
XXXII - Zona de Interesse Ambiental 2 (ZIA-2): Zona de importância ambiental e sensibilidade hídrica,
relacionada ao Rio Imbassaí, também funcionando como uma faixa de fronteira e proteção das
interferências das áreas de uso industrial do PIC;
XXXIII - Zona Especial de Interesse Social 1 (ZEIS-1): Zona criada sobre assentamento subnormal
desenvolvido ao sul do bairro da Concórdia;
XXXIV - Zona Especial de Interesse Social 2 (ZEIS-2) – Assentamentos com padrões baixos de moradia
no bairro Parque Petrópolis, sendo essencial a ordenação da ocupação e controle sobre crescimento
irregular.

CAPÍTULO V
DO ZONEAMENTO INDUSTRIAL

Art. 50 - O Zoneamento Industrial se caracteriza pela subdivisão das Macrozonas de Uso Especial - PIC.

Art. 51 - O Zoneamento Industrial define espacialmente as diretrizes primárias de uso do solo dentro do
perímetro do Polo Industrial de Camaçari - PIC;

Art. 52 - O detalhamento espacial em setores e dos parâmetros ambientais das zonas industriais deverá ser
definido pelo Plano de Diretrizes Industriais e Ambientais do PIC e devidamente aprovado pelo Conselho de
Desenvolvimento do PIC;

Art. 53 - Para demarcação das zonas, estão considerados:


I - predominância de uso e ocupação e suas tendências;
II - aspectos geomorfológicos;
III - questões de funcionalidade dentro do contexto regional;
IV - valores ambientais, culturais e paisagísticos das áreas;
V - acesso aos sistemas urbanos;
VI - compatibilidade entre a densidade e a infraestrutura instalada ou sua capacidade de ampliação.

Art. 54 - Estão definidos parâmetros de Uso e Ocupação do Solo para as zonas, de acordo com os quadros
apresentadas nos Anexos V e VI, respectivamente.

Art. 55 - São parâmetros utilizados nesta Lei:


I - coeficiente de aproveitamento básico;
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II - coeficiente de aproveitamento máximo;
III - índice de ocupação;
IV - altura máxima;
V - índice de permeabilização;
VI - recuo frontal;
VII - recuos laterais;
VIII - recuo de fundo.

Art. 56 - Essa lei utiliza parâmetros ambientais, relacionados por tipos de zona industrial, que estabelecem
limites de interferência no meio ambiente por atividade.

Art. 57 - Serão definidos os instrumentos de Política Urbana pertinentes a cada zona, inclusive aqueles
previstos no Estatuto da Cidade.

Art. 58 - O zoneamento industrial demarca os seguintes tipos de zonas:


I - Zonas da Macrozona de Uso Especial 1 – Oeste (MZUE-1):
a) Zona Especial Industrial -1 (ZEI-1): Desenvolvida em uma área pertencente à bacia do Rio
Joanes e parte da bacia de captação do Imbassaí, afluente do Rio Jacuípe, a oeste da sede de Dias
D’Ávila. Possui em seus domínios o Complexo do Cobre, setor metalúrgico consolidado; eé
destinadaao desenvolvimento de indústrias, inclusive para expansão do setor petroquímico, devendo
considerar:
1. as empresas instaladas deverão assegurar o controle e monitoramento hídrico no
ponto determinado pelo Partido Urbanístico (Anexo VIII), relacionado à ZEI-1;
2. as empresas instaladas deverão assegurar o controle e monitoramento ambiental
de acordo com parâmetros determinados pelo ANEXO VI.
b) Zona Especial de Interesse Ambiental – 1 (ZEIA-1): Definida principalmente pela importância
da proteção da Represa do Joanes II e parte da bacia do Rio Imbassaí,possibilita uso de baixo impacto
ambiental, de imóveis rurais e hotelaria de baixa densidade, não admitindo instalações industriais;
c) Zona Especial de Interesse Ambiental – 2 (ZEIA-2): Zona definida em área de captação do Rio
Imbassaí, com importante função de controle de expansão urbana sobre área Industrial e preservação
ambiental e paisagística do ecossistema urbano. Compõe o Anel Florestal do Complexo Básico do
PIC;
d) Zona Especial Urbana -1 (ZEUR-1): Zona definida sobre povoado de Leandrinho, à qual deverá
se estabelecer rígido controle sobre a expansão e deverá ser desenvolvido uma Plano Urbanístico
específico.
II - Zonas da Macrozona de Uso Especial 2 – Leste (MZUE-2):
a) Zona Especial de Interesse Ambiental – 3 (ZEIA-3): Configura-se como zona de especial importância
para a preservação da área de captação da Represa Santa Helena, sub-bacia do rio Jacuípe. Deve ser
controlada a expansão urbana, proibida a implantação de indústrias e instituído monitoramento
ambiental permanente por parte do Conselho de Desenvolvimento do Polo, que deverá emitir
parecer quanto à possibilidade de implantação de empreendimentos nesta Zona;
b) Zona Especial Urbana 2 (ZEUR-2): Configura a localidade de Biribeira, deverá ser realizado Plano
Urbanístico e estabelecido rígido controle sobre a expansão de ocupações, por parte do Conselho de
Desenvolvimento do PIC;
c) Zona Especial Urbana 3 (ZEUR-3) : Configura a localidade de Emboacica, deverá ser realizado
Plano Urbanístico e estabelecido rígido controle sobre a expansão de ocupações;
d)Zona Especial Urbana 4 (ZEUR-4): Configura a localidade de Santa Helena, ao leste da área do Polo
Industrial de Camaçari, sobre a qual deverá ser realizado Plano Urbanístico e estabelecido rígido
controle sobre a expansão de ocupações.

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CAPÍTULO VI
DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS DE INTERVENÇÃO URBANA

Art. 59 - Os Projetos Estratégicos de Intervenção Urbana são os elementos do Partido Urbanístico que
apresentam grande potencial para funcionar como "polos geradores”, atraindo e dinamizando atividades de
serviços e comércio no entorno, constituindo-se em elementos estruturantes, que sirvam de suporte espacial
para alavancagem da organização da ocupação e uso do solo de todo o espaço em seu entorno imediato.

Art. 60 - Os Projetos Estratégicos de Intervenção Urbana devem envolver ações e obras voltadas para a
dinamização de locais com potencial de desenvolvimento econômico, social e cultural, aqui denominados
“locais estratégicos”, e devem ser assim relacionados:
§1º - Do ponto de vista econômico, os empreendimentos urbanos que se dirijam com maior objetividade ao
conjunto de negócios urbanos definidos pelo Plano Estratégico, voltados prioritariamente para:
I - a atração e reprodução de capitais;
II - para a melhoria das condições de reprodução de força de trabalho.
§2º - Os empreendimentos a serem apoiados e fomentados pelo Poder Público devem ser, de preferência:
I - de grande porte, resultantes de grandes capitais ou da união de pequenos capitais; ou
II - marcadamente expressivos, capazes de atrair capitais e polarizar empreendimentos menores em seu
entorno, em complementação aos programas existentes.
§3º - São considerados empreendimentos marcadamente expressivos, ou empreendimentos âncora, os
projetos prioritários de cada local estratégico e que têm poder suficiente de atração para gerar efeitos
multiplicadores com reflexos em eventuais programas sociais e de reprodução de renda locais, uma vez
postos em desenvolvimento, devendo, sempre que possível, ser marcados por elementos visuais de forte
impacto, que valorizem a paisagem, requalificando seu potencial.

Art. 61 - A partir da concepção básica de modelagem espacial e das estratégias estabelecidas para o
desenvolvimento municipal, ficam definidas como intervenções urbanísticas estratégicas as seguintes diretrizes
de projeto contidas no Partido Urbanístico, Anexo VIII desta Lei:
I - Implementação espacial do Projeto “Dias D’Ávila, Caminho das Águas”:
a) ampliação de rede de esgoto com adequação e regulamentação da disposição de efluentes
domésticos em toda malha urbana;
b) contenção de crescimento irregular sobre áreas de proteção permanente de corpos hídricos;
c) construção de passagens, pontillhões, decks e passeios que interliguem as faixas de margem de
rios e lagoas para circulação qualificada de pedestres, definidas através de conceitos de desenho
universal;
d) implantação de equipamentos de lazer e estar ao longo das faixas de margem de rios e lagoas;
e) urbanização para constituição de parque de orla nas margens da represa Santa Helena;
f) implantação de praças mirantes em pontos estratégicos de visada.
II - Implementação espacial do projeto Dias d’Ávila de Bicicleta:
a) reordenação do trânsito de Dias D’Ávila;
b) implantação de ciclo faixas e ciclovias em vias com dimensionamento que possibilitem esta
intervenção, tendo como diretrizes estruturantes do percurso, as vias traçadas no Anexo VIII,
prancha do Partido Urbanístico – Sede, PU.01;
c) requalificação de ruas locais para uso compartilhado para integração do sistema;
d) implantação de sinalização vertical e horizontal;
e) implantação de paraciclos em diversos pontos da cidade e bicicletários nas principais praças,
parques de orla e na Zona Institucional.
III - implantação do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias d’Ávila, constando de:
a) Área para desenvolvimento de indústrias limpas e condomínios de serviços;

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b) Área para desenvolvimento de serviços de apoio à indústria, como logística, manutenção, entre
outros;
c) Área para desenvolvimento de atividades de Pesquisa e Desenvolvimento de tecnologias voltadas
à Indústria;
d) Área para capacitação e formação de mão de obra especializada;
e) Integração com o meio urbano para incentivar a opção da cidade de Dias d’Ávila para moradia
de estudantes e pesquisadores e a formação de massa crítica local para o setor.

CAPÍTULO VII
DAS DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA

Seção I
Disposições Gerais

Art. 62 - A aplicação dos instrumentos de política urbana atenderá aos dispositivos do Estatuto da Cidade e
às diretrizes desta Lei.
Parágrafo único - Os programas de que trata este Capítulo deverão incluir, para assegurar sua viabilidade,
parcerias e ações junto aos órgãos competentes para facilitar, quando necessário, o acesso dos proprietários
atingidos pelas medidas compulsórias a linhas de crédito e financiamentos destinadas à transformação,
recuperação ou aproveitamento dos imóveis.

Seção II
Parcelamento, Utilização e Edificação Compulsórios

Art. 63 - Fica determinado o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsória do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado, nas zonas determinadas no quadro de relações entre as zonas e os
instrumentos de política urbana permitidos, constante do Anexo VII.
Art. 64 - São compreendidos como subutilizados para fins de parcelamento, utilização e edificação
compulsórios, os imóveis que se encontrem nas seguintes situações, visando a otimização da infra-estrutura
urbana existente:
I - terrenos, lotes vazios ou lotes que não estejam construídos ou edificados, dotados de infra-estrutura e
serviços urbanos, em áreas onde haja carência de espaços para implantação de equipamentos urbanos e
comunitários;
II - edificações inacabadas ou paralisadas por mais de cinco anos; e
III - edificações desocupadas ou em ruínas.
§ 1º - Os instrumentos previstos nesta Seção não serão aplicados às subzonas de interesse ambiental e
zonas nas quais haja restrição à ocupação.
§ 2º - Não será exigida a edificação ou a utilização compulsória de proprietário que comprove possuir
somente um imóvel situado no Município.
§ 3º - A utilização e a edificação compulsória poderão ser exigidas de proprietários de terrenos ou lotes cuja
área seja igual ou superior a estabelecida para a zona onde se localiza e que não sejam necessários para
equipamentos públicos; e terrenos e lotes desocupados, em áreas contíguas ao tecido urbano efetivamente
ocupado.

Art. 65 - Para aplicação do instrumento do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios o Poder


Executivo Municipal deverá expedir notificação acompanhada de laudo técnico que ateste a situação do
imóvel como não edificado, subutilizado ou não utilizado.
§ 1º O laudo técnico, a ser elaborado por servidor do Município de Dias d’Ávila/BA ou terceirizado, na
forma da lei, será embasado em vistoria técnica.
§ 2º A notificação de que trata o caput deste artigo deverá ser averbada no Cartório de Registro de Imóveis
e far-se-á da seguinte forma:
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I - por servidor do Município, ao proprietário do imóvel ou, no caso de este ser pessoa jurídica, a quem
tenha poderes de gerência geral ou administração; ou
II - por edital, quando frustrada, por três vezes, a tentativa de notificação na forma prevista pelo inciso I,
deste parágrafo.

Art. 66 - Os prazos para que seja cumprida a obrigação de parcelar ou edificar serão os seguintes:
I - 1 (um) ano, a partir da notificação, para que seja protocolado o projeto na Prefeitura Municipal de Dias
d’Ávila; e
II - 2 (dois) anos, a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento.
Parágrafo único - Em empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, poderá ser prevista a
conclusão em etapas das obras previstas, assegurando-se que o projeto aprovado compreenda o
empreendimento como um todo.

Art. 67 - As edificações não utilizadas terão prazo de 1 (um) ano, a partir da notificação, para que sejam
ocupadas.

Art. 68 - A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação,
transfere as obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas nesta Seção, sem interrupção de
quaisquer prazos.

Art. 69 - Após a notificação para parcelar, edificar ou utilizar, os imóveis sujeitos à obrigação terão
indeferidos os pedidos de desmembramento ou desdobro sem apresentação de projetos para as áreas
resultantes.

Seção III
Do IPTU Progressivo no Tempo

Art. 70 - Em caso de descumprimento das condições e dos prazos estabelecidos na Seção II deste Capítulo,
o Município procederá à aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano - IPTU -
Progressivo no Tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de até 5 (cinco) anos consecutivos.
§ 1º Caso a obrigação de parcelar, edificar e utilizar não esteja atendida no prazo de 5 (cinco) anos, o
Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se cumpra a referida obrigação, garantida a
aplicação da medida prevista no art. 71 desta Lei.
§ 2º É vedada a concessão de isenções ou de anistias relativas à tributação progressiva de que trata este
artigo.

Art. 71 - Estarão sujeitos à aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
Progressivo no Tempo os imóveis enquadrados nas condições estabelecidas na Seção II desta Lei, cujos
proprietários tenham sido notificados para parcelamento, edificação ou utilização compulsória e que não
tenham cumprido as exigências, ficando, desta forma, submetidos às condições ao presente instrumento de
IPTU Progresso no Tempo.

Art. 72 - O lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Progressivo no Tempo
ocorrerá no exercício fiscal seguinte àquele em que expirar o prazo para o proprietário de imóvel notificado
para parcelamento, edificação ou utilização compulsória cumprir a obrigação objeto da notificação.

Art. 73 - O Município procederá à aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
Progressivo no Tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos,
independentemente de atualização anual dos valores venais.
§ 1º A alíquota do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Progressivo no Tempo será de
2% (dois por cento).
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§ 2º A majoração da alíquota a ser aplicada a cada ano será de 2% (dois por cento), obedecido o prazo
máximo de 5 (cinco) anos, da seguinte forma:
I - no primeiro exercício - 2% (dois por cento);
II - no segundo exercício - 4% (quatro por cento);
III - no terceiro exercício - 6% (seis por cento);
IV - no quarto exercício - 8% (oito por cento);
V - no quinto exercício - 10% (dez por cento).

Art. 74 - A Administração Municipal promoverá campanha publicitária direcionada aos adquirentes de


imóveis pertencentes a loteamentos urbanos, com a finalidade de incentivá-los a promoverem a
regularização do cadastro imobiliário, no prazo de 90 (noventa) dias, de modo a evitar a incidência do
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Progressivo no Tempo sobre os imóveis
adquiridos e ainda não transferidos.

Art. 75 - Decorridos os 5 (cinco) anos de cobrança do IPTU Progressivo no Tempo, sem que o proprietário
tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à
desapropriação do imóvel.
§ 1º O valor real da indenização refletirá o valor da base de cálculo do IPTU, descontado o montante
incorporado em função de obras realizadas pelo Poder Público na área onde o mesmo se localiza, após a
notificação prevista no art. 65, desta Lei, e não computará expectativas de ganhos, lucros cessantes e juros
compensatórios.
§ 2º O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel, no prazo máximo, de 5 (cinco) anos,
contado a partir da sua incorporação ao patrimônio público.
§ 3º O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Município ou por meio de
alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nestes casos, o devido procedimento licitatório.
§ 4º Ficam mantidas para o adquirente de imóvel, nos termos do § 4º deste artigo, as mesmas obrigações de
parcelamento, edificação ou utilização previstas no art. 63 desta Lei.

Seção IV
Direito de Preempção

Art. 76 - O exercício, pelo Município, do direito de preempção, que confere ao Poder Público a preferência para
aquisição de imóvel urbano, objeto de alienação onerosa entre particulares, atenderá às seguintes finalidades e
condições:
I - execução de programas e projetos habitacionais de interesse social e programas especiais, sociais e
culturais;
II - implantação do Sistema de Áreas Verdes;
III - implantação de infra-estrutura, sistema viário, equipamentos de saúde, educação, promoção social e
para implantação de projetos estratégicos;
IV - constituição de reserva fundiária;
V - criação de espaços públicos e de lazer;
VI - recuperação ou proteção ambiental; e
VII - proteção de imóveis de interesse histórico-cultural;

Parágrafo único. O direito de preempção também é aplicável a:


a) áreas e lotes vazios, ou prédios localizados em espaços onde haja carência de equipamentos públicos
para o atendimento à demanda atual e futura da população, em planos urbanísticos ou setoriais;
b) áreas destinadas à implantação ou melhoria de sistema viário, atendendo às indicações desta Lei ou de
Lei específica, aprovando plano de circulação para implantação do sistema viário estrutural indicado nesta
Lei; e

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c) terrenos lindeiros às estradas de acesso à Cidade, para construção de rótulas e vias marginais e para a
ampliação das calçadas.
d) vazios localizados nas regiões onde o processo de estruturação ainda não esteja consolidado e cujo
adensamento seja preferencial e aos espaços em processo de consolidação da ocupação, localizados em
áreas cujo adensamento populacional deverá ocorrer;
e) áreas de proteção ambiental.

Seção V
Outorga Onerosa do Direito de Construir

Art. 77 - A Outorga Onerosa do Direito de Construir, que autoriza o exercício do direito de construir acima do
Coeficiente de Aproveitamento Básico (CAB) estabelecido por esta Lei, mediante contrapartida prestada pelo
beneficiário, está prevista para as zonas indicadas no quadro constante do Anexo VII.
§1º - O exercício do direito de construir será limitado pelo Coeficiente de Aproveitamento Máximo
(CAM) previsto para a mesmo zona.
§2º - O valor cobrado pelo metro quadrado outorgado será no mínimo igual ao Valor Unitário Padrão
(VUP), previsto na Planta Genérica de Valores do Município.

Seção VI
Estudo de Impacto de Vizinhança

Art. 78 - A aprovação, pelo órgão municipal competente, com a anuência do Conselho Municipal de
Desenvolvimento Urbano, de licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento de
empreendimentos ou atividades privados ou públicos poderá depender de Estudo de Impacto de Vizinhança, em
acordo com as exigências estabelecidas pela legislação vigente.

Art. 79 - O Estudo de Impacto de Vizinhança será executado na forma estabelecida no modelo constante do
Código de Urbanismo de Dias d’Ávila.
Parágrafo único. A elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança não substitui o Estudo Prévio de
Impacto Ambiental (EIA), requerido nos termos da legislação ambiental.

Seção VII
Operações Urbanas Consorciadas

Art. 80 - As Operações Urbanas Consorciadas poderão ser estabelecidas para as zonas indicadas no quadro
constante do Anexo VII.
§1º - Considera-se operação urbana consorciada o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo
Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e
investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais,
melhorias sociais e valorização ambiental.
§2º - Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas, entre outras medidas:
I - a modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem
como alterações das normas edilícias, considerado o impacto ambiental delas decorrente e;
II - a regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a legislação
vigente.

Art. 81 - Da lei específica que aprovar a operação urbana consorciada constará o Plano de Operação Urbana
consorciada, contendo, no mínimo:
I - definição da área a ser atingida;
II - programa básico de ocupação da área;
III - programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação;
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IV - finalidades da operação;
V - estudo prévio de impacto de vizinhança;
VI - contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função
da utilização dos benefícios previstos nos incisos I e II do § 2º do art. 23 desta Lei;
VII - forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da sociedade
civil.
§1º - Os recursos obtidos pelo Poder Público Municipal na forma do inciso VI deste artigo serão aplicados
exclusivamente na própria operação urbana consorciada.
§2º - A partir da aprovação da lei específica de que trata o caput, são nulas as licenças e autorizações a
cargo do Poder Público Municipal expedidas em desacordo com o plano de operação urbana consorciada.

Art. 82 - A Lei específica que aprovar a operação urbana consorciada poderá prever a emissão, pelo Município,
de quantidade determinada de certificados de potencial adicional de construção, que serão alienados em leilão
ou utilizados diretamente no pagamento das obras necessárias à própria operação.
§1º - Os certificados de potencial adicional de construção serão livremente negociados, mas conversíveis
em direito de construir unicamente na área objeto da operação.
§2º - Apresentado pedido de licença para construir, o certificado de potencial adicional será utilizado no
pagamento da área de construção que supere os padrões estabelecidos pela legislação de uso e ocupação do
solo, até o limite fixado pela lei específica que aprovar a operação urbana consorciada.

Seção VIII
Transferência do Direito de Construir

Art. 83 - O proprietário de imóvel urbano, privado ou público, poderá exercer em outro local, ou alienar,
mediante escritura pública, o direito de construir previsto neste Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal –
PDDM ou em legislação urbanística dele decorrente, quando o imóvel de sua propriedade for considerado
necessário para fins de:
I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
II - preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social
ou cultural;
III - servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa
renda e habitação de interesse social.
§1º - O Poder Executivo regulamentará as condições relativas à aplicação da transferência do direito de
construir.
§2º - A mesma faculdade poderá ser concedida ao proprietário que doar ao Poder Público seu imóvel, ou
parte dele, para os fins previstos nos incisos I a III do caput deste artigo.

Seção IX
Direito de Superfície

Art. 84 - Nas Zonas às quais incidem o direito de superfície, o solo, subsolo ou espaço aéreo definido pela
projeção vertical do terreno, poderá ter a permissão do seu uso transferido a outro, por tempo determinado ou
indeterminado, mediante escritura pública registrada no cartório de registro de imóveis.

Art. 85 - A concessão do direito de superfície poderá ser gratuita ou onerosa.

Art. 86 - O beneficiário da concessão, ou superficiário, deverá arcar com os encargos e tributos que incidirem
sobre o terreno e edificação de forma proporcional à sua parcela de ocupação em relação à ocupação efetiva do
lote.

Art. 87 - O direito de superfície pode ser transferido a terceiros, desde que seguidos os termos do contrato de
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concessão.

Art. 88 - Por morte do superficiário, os seus direitos transmitem-se a seus herdeiros.

Art. 89 - Extingue-se o direito de superfície:


I - pelo advento do termo;
II - pelo descumprimento das obrigações contratuais assumidas pelo superficiário.

Art. 90 - Extinto o direito de superfície, o proprietário recuperará o pleno domínio do terreno, bem como das
acessões e benfeitorias introduzidas no imóvel, independentemente de indenização, se as partes não houverem
estipulado o contrário no respectivo contrato.
§1º Antes do termo final do contrato, será extinto o direito de superfície se o superficiário der ao terreno
destinação diversa daquela para a qual for concedida.
§2º A extinção do direito de superfície será averbada no cartório de registro de imóveis.

Seção X
Regularização Fundiária

Art. 91 - O direito à posse da terra será reconhecido aos ocupantes de Assentamentos de baixa renda em
terrenos municipais, na forma da lei, desde que não situados:
I - em áreas de uso comum do povo;
II - em áreas destinadas a projeto de urbanização;
III - em áreas protegidas pela legislação ambiental, em desconformidade com os critérios específicos de
conservação ou preservação;
IV - em vias existentes ou em áreas previstas para implantação destas; e
V - em áreas de risco à vida humana ou ambiental, de acordo com parecer do órgão municipal
competente.
Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos deste artigo, o direito à posse ou ao domínio será
transferido para outro terreno situado, de preferência, na mesma Unidade de Vizinhança.

Seção XI
Instrumentos Tributários

Art. 92 - Lei específica estabelecerá os critérios para a aplicação da Contribuição de Melhoria, em cada caso, e
para a cobrança de preços públicos pela implantação de redes de infra-estrutura.

Seção XII
Assistência Técnica e Jurídica às Populações Pobres

Art. 93 - O Poder Público promoverá assistência técnica e jurídica gratuitas, diretamente ou mediante convênio
com instituições de ensino, organizações não governamentais ou com associações profissionais, às pessoas e
entidades comprovadamente pobres.
§1º - O assessoramento técnico e jurídico gratuito precederá e acompanhará os projetos de regularização
fundiária para efeito de titulação, na forma da Lei específica, os processos de desapropriações e as
relocações de famílias que estejam ocupando áreas de risco à vida humana ou ambiental.
§2º - Lei específica estabelecerá as condições em que se dará o referido assessoramento, devendo abranger,
no mínimo:
I - orientação técnica para elaboração de projeto, a implantação e construção de edificações;
II - orientação técnica para debates sobre o Plano Diretor, os planos urbanísticos, os programas e os
projetos a serem realizados nas Unidades de Vizinhança;

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III - orientação técnica para a discussão dos projetos da Lei do Plano Plurianual (PPA) da Lei de
Diretrizes Orçamentárias, (LDO), e da Lei Orçamentária Anual (LOA); e
IV - a orientação jurídica e defesa dos direitos individuais e coletivos para a regularização fundiária.

TÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 94 - O Sistema Municipal de Planejamento será composto pelos órgãos competentes da Estrutura
Administrativa da Prefeitura, pelos Conselhos Municipais e pela Agência de Desenvolvimento, que realizarão
ações de forma integrada visando o desenvolvimento do Município.

Art. 95 - O processo de implantação e gestão do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal de Dias D’Ávila
será feito de acordo com o esquema exposto no Anexo IX, que funcionará de acordo com os seguintes
princípios:
I - a Prefeitura atuará de forma integrada com a Agência de Desenvolvimento e com os Conselhos
Municipais visando a implantação do planejamento urbano e do planejamento estratégico do Município;
II - a Assessoria de Planejamento e Informação coordenará a integração da estrutura administrativa da
Prefeitura no que se refere a implantação do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, do Cadastro
Técnico e do Sistema de Informações;
III - a Assessoria de Planejamento e Informação será a interlocutora direta da Secretaria Executiva da
Agência de Desenvolvimento;
IV - algumas secretarias darão suporte aos trabalhos dos Conselhos, sendo orientadas pelos mesmos no
desenvolvimento dos trabalhos específicos das áreas de cada Conselho;
V - o Prefeito e o representante de cada Conselho Municipal terão assento no Conselho Diretivo da
Agência de Desenvolvimento, facilitando a ação integrada dos gestores do Plano;
VI - a Coordenação de Comunicação Social da Agência de Desenvolvimento será responsável pelo
“Espaço do Cidadão”, que será viabilizado por parceria com a Assessoria de Planejamento e Informação e
com a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura, co-responsáveis, que deverão prover as informações
e apoio necessários ao bom funcionamento deste Espaço.

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 96 - A Administração Pública deverá atuar em conjunto com a Agência de Desenvolvimento.

Art. 97 - Deverão ser adotados procedimentos mais simplificados, visando maior celeridade no atendimento aos
interesses dos cidadãos e maior facilidade na aplicação das Leis.

Art. 98 - Deverá ser feita severa fiscalização por parte dos órgãos competentes, que efetivarão as punições
previstas em Lei, visando a obtenção dos resultados pretendidos por este Plano.

Art. 99 - Deverão ser realizadas alterações na estrutura administrativa da Prefeitura, com a criação da
Assessoria de Planejamento e Informação, diretamente vinculada ao gabinete do Prefeito, e da Secretaria de
Comunicação e Marketing, bem como mudanças nas demais Secretarias que passariam as competências
especificas que se relacionassem hoje a implantação do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal para a
Assessoria de Planejamento e Informação.

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Seção I
Assessoria de Planejamento e Informação

Art. 100 - A Assessoria de Planejamento e Informação será a principal responsável pela articulação dos
diferentes atores públicos e privados, tanto internos quanto externos à Prefeitura visando a implementação do
Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, do Cadastro Técnico e do Sistema de Informações e a
institucionalização de um projeto de planejamento participativo.

Art. 101 - A Assessoria de Planejamento e Informação será formada por cinco departamentos, quais sejam:
Planejamento; Urbanismo; Meio-Ambiente; Informação; e Desenvolvimento.

Art. 102 - O Departamento de Planejamento possui como objetivo operacionalizar o processo de planejamento
municipal, tendo ainda como atribuições específicas:
I - implementação e atualização do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal;
II - acompanhamento e revisão do Plano Estratégico;
III - promoção do Planejamento Setorial na gestão municipal;
IV - implantação do Orçamento Participativo;
V - atuação na Secretaria dos Conselhos.

Art. 103 - O Departamento de Urbanismo possui como objetivo a gestão do espaço urbano, através da aplicação
do Código de Urbanismo e dos capítulos relativos às normas de postura do Município do Código de Polícia
Administrativa e Ambiental, tendo como atribuições específicas:
I - implementação das normas relativas ao parcelamentos do solo e à realização de construções na
cidade, segundo as determinações:
a) em parcelamentos, deverá conceder o alvará de urbanização, fazer fiscalização dos trabalhos e, ao
final, conceder licença para ocupação;
b) em construções, deverá conceder o alvará de construção e, ao final, conceder licença para habitação
(habite-se);
II - implementação das normas relativas ao Uso do Solo e ao Zona, sendo responsável pelas distribuições
dos usos no solo urbano da cidade, fiscalizando a adequação do uso aos parâmetros urbanísticos definidos
no Código de Urbanismo;
III - fiscalização provisória, para a concessão de licença de localização, e definitiva, para garantir o
funcionamento dentro dos parâmetros definidos para o zona em que se encontra o empreendimento;
IV - fiscalização do cumprimento do Código de Polícia Administrativa e Ambiental, em relação à
poluição no meio urbano;
V - implantação dos capítulos relativos a Polícia de Costumes, Segurança e Ordem Pública e a Higiene
Pública, constantes do Código de Polícia Administrativa e Ambiental do Município, regulando e
fiscalizando o funcionamento de atividades humanas no espaço urbano;
VI - concessão e retirada de alvarás provisórios e definitivos de funcionamento de atividades;
VII - fiscalização sanitária dos estabelecimentos, em acordo com a legislação federal e estadual pertinente;
VIII - realização de Projetos urbanísticos, especialmente, os existentes no Plano Diretor;
IX - implementação e atualização do Cadastro de Logradouros, acompanhando as obras realizadas no
meio-urbano.

Art. 104 - O Departamento de Meio-Ambiente possui como objetivo a aplicação do Código do Meio-ambiente,
tendo ainda como atribuições específicas:
I - fiscalização do meio-ambiente no Município, acionando os órgãos responsáveis em caso de
descumprimento das legislações ambientais federal, estadual e municipal;
II - promoção da Educação Ambiental;

Art . 105 - O Departamento de Informação possui como será responsável pela sistematização, atualização e
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veracidade das informações municipais, tendo como base inicial o Plano Diretor e o Cadastro Técnico
Municipal para viabilizar a concretização das seguintes atribuições específicas:
I - operacionalização do Sistema de Informações Municipais, utilizando inclusive ferramentas de
Geoprocessamento, visando facilitar a gestão do espaço urbano, a implementação do Plano Diretor de
Desenvolvimento Municipal e a democratização de informações;
II - manutenção do Cadastro Imobiliário e o Cadastro de Atividades Econômicas, visando a cobrança dos
impostos municipais, IPTU e Imposto Sobre Serviços (ISS) respectivamente;
III - elaboração de relatórios visando fundamentar as ações de gestão urbana;
IV - disponibilização de informações para os diversos órgãos da administração direta e para todo o
Sistema Municipal de Planejamento.

Art. 106 - O Departamento de Desenvolvimento possui como objetivo promover o desenvolvimento


socioeconômico do Município, tendo ainda como atribuições específicas:
I - atração de investimentos através da melhoria da competitividade e do marketing urbano;
II - elaboração de projetos e captação de recursos para ações sócio-reestruturantes;
III - realização de ações visando a promoção do Empreendedorismo Local.

Seção II
Secretaria de Comunicação Social e Marketing

Art. 107 - A Secretaria de Comunicação Social deverá atuar de forma conjunta com as demais Secretarias e da
Assessoria de Planejamento e Informação objetivando facilitar a implementação do Plano Diretor de
Desenvolvimento Municipal e de um processo contínuo de planejamento e gestão participativa, ampliando a
democratização de informações e o exercício da cidadania.

Art. 108 - Será objetivo específico da Secretaria de Comunicação a Ampliação da Comunicação Social no
Município, facilitando a integração da Prefeitura com a Sociedade para implementação do Plano Diretor de
Desenvolvimento Municipal, além de colaborar na operacionalização do “Espaço do Cidadão”.

CAPÍTULO III
DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

Art. 109 - O Poder Executivo deverá convocar a sociedade civil para colocar em funcionamento a Agência de
Desenvolvimento de Dias D’Ávila num prazo de seis meses, contados a partir da aprovação desta Lei.

Art. 110 - A Agência de Desenvolvimento deverá ter a personalidade jurídica de uma Organização Social Civil
de Interesse Público (OSCIP) de acordo com a Lei Federal 9.790/99, envolvendo os diversos segmentos da
sociedade civil do Município.

Art. 111 - A Agência terá o Plano Estratégico como instrumento básico para nortear suas ações, tendo a função
de animá-lo, implementá-lo e acompanhá-lo em parceria com a Prefeitura.

Art. 112 - Os objetivos, formas de atuação, modelo e estrutura funcional da Agência estão definidos em Lei
específica.

CAPÍTULO IV
DOS CONSELHOS MUNICIPAIS

Art. 113 - Os Conselhos Municipais de Desenvolvimento Urbano, Desenvolvimento Ambiental e


Desenvolvimento Econômico são órgãos consultivos e de assessoramento ao poder executivo, com atribuição
de analisar e propor medidas de concretização da política urbana, bem como verificar a execução das diretrizes
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e projetos do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal.
Parágrafo único. As decisões dos Conselhos Municipais, no âmbito de suas competências, deverão ser
consideradas como resoluções, sujeitas a homologação do Prefeito Municipal.

Art. 114 - O Conselho de Desenvolvimento Ambiental está definido no CAPITULO V DO SISTEMA


MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, Seção II, do Código de Meio Ambiente de Dias D’Ávila.

Art. 115 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano terá a seguinte composição:


I- o Secretário da pasta responsável pelos assuntos de desenvolvimento urbano, que o presidirá;
II - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos à infraestrutura;
III - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos ao meio ambiente;
IV - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos às obras públicas;
V- 3 (três) representantes de diferentes organizações não governamentais, com atuação no Município,
legalmente constituídas há mais de 01 (um) ano, eleitas em assembléia própria:
VI - 1 (um) representante de entidades de categorias profissionais ou conselhos de classe eleitas em
assembléia própria;
VII - 3 (três) representantes de entidades empresariais, indicados em assembléia própria;
§ 1° Os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano serão representados em suas faltas e
impedimentos, por suplentes por eles indicados.
§ 2° A função de membro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano será considerada como
relevante serviço prestado à comunidade e será exercida gratuitamente.
§ 3° São membros natos do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano os representantes do Poder
Público, cujo mandato coincidirá com o das respectivas gestões.
§ 4° Nas faltas ou impedimentos do Presidente, a Presidência do Colegiado caberá ao seu suplente.
§ 5° O Presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano participará das reuniões.
§ 6° Quando uma Secretaria Municipal acumular responsabilidade relativa a dois dos assuntos indicados nos
incisos de I a IV deste artigo, o Secretário da pasta deverá indicar outro representante do poder público
municipal para compor o conselho, garantindo o total de 4 (quatro) membros do poder público municipal.

Art. 116 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico terá a seguinte composição:


I - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos de planejamento municipal, que o presidirá;
II - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos à finanças;
III - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos ao turismo;
IV - o Secretário da pasta responsável pelos assuntos relativos ao desenvolvimento da indústria e
comércio;
V- 3 (três) representantes de diferentes organizações não governamentais, com atuação no Município,
legalmente constituídas há mais de 01 (um) ano, eleitas em assembléia própria:
VI - 1 (um) representante de entidades de categorias profissionais ou conselhos de classe eleitas em
assembléia própria;
VII - 3 (três) representantes de entidades empresariais, indicados em assembléia própria;
§ 1° Os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico serão representados em suas faltas e
impedimentos, por suplentes por eles indicados.
§ 2° A função de membro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico será considerada como
relevante serviço prestado à comunidade e será exercida gratuitamente.
§ 3° São membros natos do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico os representantes do Poder
Público, cujo mandato coincidirá com o das respectivas gestões.
§ 4° Nas faltas ou impedimentos do Presidente, a Presidência do Colegiado caberá ao seu suplente.
§ 5° O Presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico participará das reuniões.
§ 6° Quando uma Secretaria Municipal acumular responsabilidade relativa a dois dos assuntos indicados nos
incisos de I a IV deste artigo, o Secretário da pasta deverá indicar outro representante do poder público
municipal para compor o conselho, garantindo o total de 4 (quatro) membros do poder público municipal.
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Art. 117 - A Assessoria de Planejamento e Informação terá um representante em cada Conselho criado para
implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal;

Art. 118 - São atribuições gerais dos Conselhos:


I- auxiliar na manutenção de um processo de planejamento contínuo no Município e que prime pela
participação popular;
II - analisar e propor medidas de concretização de políticas setoriais;
III - participar da gestão dos fundos previstos nesta Lei Complementar, propondo prioridades na
aplicação dos recursos e fiscalizando sua utilização;
IV - realizar ou solicitar ao Poder Público a realização de audiências públicas, no âmbito de sua
competência, para prestar esclarecimentos à população.

Art. 119 - Outras atribuições específicas dos Conselhos Municipais poderão ser reguladas por decretos do
Poder Executivo.

CAPÍTULO V
DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO POLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI- PIC

Art. 120 - O Conselho de Desenvolvimento do PIC– constituir-se-á como um organismo específico com
objetivo de promover a articulação e a integração dos órgãos e entidades da Administração Pública e
Representação Empresarial, na construção e condução da Política Industrial especificamente nas diretrizes que
possuem rebatimento espacial no ao Polo Industrial de Camaçari.

Art. 121- O Conselho de Desenvolvimento deverá orientar de forma consultiva o processo de elaboração do
Plano de Diretrizes Industriais e Ambientais do Polo Industrial de Camaçari.

Art. 122 - Caberá ao Conselho de Desenvolvimento a aprovação e implementação do Plano de Diretrizes


Industriais e Ambientais do Polo Industrial de Camaçari.

Art. 123 - Deverão ser definidas por lei específica a formação e as atribuições do Conselho de Desenvolvimento
do PIC.

Art. 124 - Entre as atribuições do Conselho de Desenvolvimento do PIC a serem dispostas por lei específica,
estão inseridas:
a) assessorar o Estado na formulação e no acompanhamento da Política Industrial da Bahia;
b) coordenar e articular as ações necessárias para a construção e condução da Política Industrial da Bahia,
inclusive para atender situações que exijam providências especiais ou de caráter emergencial;
c) assessorar o Estado na elaboração de medidas normativas complementares a esta Lei;
d) cuidar para que seja respeitado o Zoneamento Industrial da MZUE-1 e MZUE-2 e sugerir alterações
justificadas por mudanças no cenário econômico, por oportunidade de atração de empreendimentos
estratégicos e/ou por alteração na Política Industrial da Bahia;
e) interagir com a Entidade Metropolitana da Região Metropolitana de Salvador, criada pela Lei n° 41, de
13 de junho de 2014, visando à avaliação e ajustamentos de diretrizes e parâmetros relacionados ao
CIA, à RMS e aos municípios que a compõem;
f) apoiar as Prefeituras na gestão do Uso e Ocupação do Solo na poligonal do PIC;
g) desenvolver e elaborar sugestões sobre projetos de Infraestrutura para o PIC;
h) opinar sobre a localização de empreendimentos nos limites da poligonal do PIC;
i) articular solução de segurança compartilhada para o PIC;
j) possibilitar o acesso de agentes públicos e entidades governamentais ou da sociedade civil, a
informações relativas ao Polo Industrial de Camaçari.
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CAPÍTULO VI
DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES AOS CIDADÃOS

Art. 125 - Deverá ser criado o Espaço do Cidadão, cujo objetivo é democratizar as informações do Município e
ampliar as possibilidades de participação popular na gestão da Cidade.

Art. 126 - São objetivos do Espaço do Cidadão:


I - disponibilizar as informações sobre o Município em seus diferentes aspectos: história, cultura,
socioeconomia, características físico-geográficas, meio-ambiente, recursos naturais, infraestrutura urbana,
equipamentos comunitários e uso e ocupação do solo;
II - compatibilizar e sistematizar as informações produzidas pela administração do Município, no tocante
ao planejamento urbano, seus projetos e obras;
III - disponibilizar informações sobre a Administração Pública Municipal e seus diversos órgãos:
educação, saúde, planejamento, finanças e obras, transporte urbano, infra-estrutura, entre outros;
IV - disponibilizar legislação urbanística, cadastro imobiliário, planta genérica de valores e outras
informações necessárias para orientar a população na realização de obras no espaço urbano.
§1º - O Espaço do Cidadão deverá utilizar tecnologias de informação disponíveis que facilitem atingir os
objetivos e prestar atendimento de qualidade à população.
§2º - O Espaço do Cidadão não poderá cobrar por serviços de democratização de informações, podendo
definir cobrança por serviços específicos.
§3º - O Poder Executivo deverá disponibilizar todas as informações necessárias ao bom funcionamento do
Espaço do Cidadão.

TÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 127 - A elaboração, pelo órgão municipal competente, dos Planos Plurianuais, das Leis de Diretrizes
Orçamentárias e dos Orçamentos Anuais, deve refletir obrigatoriamente as diretrizes estabelecidas no Plano
Diretor e contar com intensa participação dos cidadãos através do Sistema de Gestão Participativa.

Art. 128 - A Lei do Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e as Leis Orçamentárias Anuais serão
adaptadas para possibilitar a execução dos programas constantes nesta Lei.

Art. 129 - O Executivo Municipal promoção a revisão e atualização do Plano Diretor a cada decurso de 10
(dez) anos após a sua aprovação pela Câmara Municipal, com a devida participação popular, podendo o mesmo
sofrer complementações e ajustamentos antes do prazo estabelecido neste artigo.

Art. 130 - As revisões atinentes ao Plano Diretor far-se-ão mediante lei específica, ressalvadas as exceções
seguintes:
I - far-se-ão mediante decreto do Poder Executivo:
a) a declaração ou revisão de área de preservação permanente;
b) a definição de empreendimentos de impacto; e
c) a definição das atividades potencialmente geradoras de poluição de qualquer espécie;
II - far-se-ão mediante decisão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, homologada por ato
do Poder Executivo:
a) a identificação de edificações, obras e monumentos de interesse de preservação;
b) a declaração de tombamento de bem imóvel; e
c) o estabelecimento de parâmetros urbanísticos complementares, não previstos nesta Lei.

Art. 131 - Não são consideradas revisões do Plano Diretor os atos que tenham por objeto:
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PREFEITURA MUNICIPAL
I - a regulamentação das normas desta Lei;
II - a aprovação de programas e projetos governamentais;
III - as decisões exaradas em processos administrativos de aprovação de projetos e licenciamento de
construção de edificações;
IV - a implantação de usos considerados especiais; e
V - os atos e decisões exarados nos processos administrativos referentes ao parcelamento do solo;

Art. 132 - As revisões do Plano Diretor não se aplicam aos processos administrativos em curso nos órgãos
técnicos municipais, salvo disposição em contrário no texto da revisão.

Art. 133 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Prefeita do Município de Dias d’Ávila-BA, 18 de novembro de 2020.

JUSSARA MÁRCIA DO NASCIMENTO


Prefeita Municipal

ATILIO RUSCIOLELLI JÚNIOR


Procurador Geral do Município

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GLOSSÁRIO

A
Andar ou Pavimento
Espaço ou conjunto de espaços, coberto ou descoberto, utilizável entre os planos de dois pisos sucessivos,
ou entre o último piso e a cobertura de uma edificação.

Área Construída (Sc)


Somatório das áreas de pisos de uma edificação, inclusive as ocupadas por paredes e pilares.

Área de Recuo
Área de terreno não edificável, compreendida entre as divisas do terreno e os alinhamentos dos recuos.

Área Ocupada (So)


Projeção horizontal sobre o terreno, da área construída de todas as edificações existentes em um lote e
situadas acima do nível do solo.

Área Útil (Su)


Superfície utilizável da área construída de uma parte ou de uma edificação, excluídas as partes
correspondentes às paredes, e pilares.

Arruamento
Abertura ou modificação de via ou de conjunto de vias e/ou dos demais logradouros oficiais.

C
Calçada
Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos,
reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
vegetação e outros fins.

Canteiro Central
Obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento.

Casa
Edificação organizada e dimensionada para o exercício de atividade unirresidencial.
Ciclovia (CV)
Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.

Coeficiente de Aproveitamento (Ca) ou Índice de Utilização


Relação entre a área construída (Sc) de uma edificação e a área total do terreno (St) em que a mesma se
situa. Ca = Sc / St.

Coeficiente de aproveitamento básico (CAB)


Índice urbanístico adotado como referência básica para a definição do potencial construtivo de um
terreno ou lote, estabelecido para cada zona conforme o Plano Diretor.

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Coeficiente de aproveitamento máximo (CAM)


Índice urbanístico que define o limite máximo, acima do CAB, que poderá ser autorizado pelo Poder
Público por meio da aplicação dos instrumentos da Política Urbana definidos no Plano Diretor.

Cota
Medida em linha reta que define a distância real entre dois pontos.

D
Desenho Universal
Desenho ou design de espaço, produto ou equipamento adaptado a pessoas com habilidades diferenciadas, tais
como locomoção e manuseio, visão ou comunicação.

E
Edificação
Construção acima ou abaixo de superfície de um terreno, de estruturas físicas que possibilitem a
instalação e o exercício de atividades humanas.

Edifício Comercial
Edificação comportando mais de uma unidade autônoma de escritórios, serviços por áreas de circulação
interna e acesso ao logradouro público comuns.

Equipamentos Comunitários
Os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares.

Equipamentos Urbanos
Os equipamentos de abastecimento de água, serviços de esgoto, energia, coletas de águas pluviais, rede de
telefone e gás canalizado.

Escritório
Edificação ou parte de uma edificação dotada de acesso direto à área comum de circulação ou ao
logradouro público, organizada de forma a permitir a realização de trabalhos intelectuais, de registro
documental e de prestação de serviços.

Estacionamento
Espaço público ou particular destinado à imobilização de veículos, em espaço aberto, descoberto ou
fechado.

F
Fachada
Face de um edifício voltada para um logradouro público ou espaço aberto, em especial, a sua face
principal.

G
Gabarito de Altura
Medida que determina a altura das edificações.

I
Índice de Ocupação (Io)

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31 - Ano X - Nº 1623

Relação entre a área ocupada (So) e a área total do terreno (St). Co = So / St

Índice de Permeabilização (Ip)


Relação entre a área não edificada ou não pavimentada com material que impeça ou dificulte a absorção
das águas de chuvas (Sp) e área total do terreno (St). Ip = Sp / St.

L
Logradouro Público
Área de propriedade pública e de uso da população, destinada para circulação, parques, praças e demais
usos comuns.

Loja
Edificação singular ou parte autônoma de uma edificação, ligada a área comum de circulação ou a
logradouro, caracterizada pela ausência de bloqueios à visibilidade e à circulação, organizada de modo a
permitir a exposição de mercadorias e adereços de comunicação visual.

Lote
Parcela de terreno resultante de loteamento ou de desmembramento, com pelo menos uma das suas
divisas lindeiras a logradouro público.

Loteamento
Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de
logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Lote Mínimo
Menor área permitida para lote destinado à edificação de uso privado no parcelamento de glebas.

Lote Máximo
Área máxima sem exigência de elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança-EIV para lote destinado à
edificação de uso privado no parcelamento de glebas. Empreendimentos em lotes acima deste índice
exigirão EIV.

M
Mercado
Edificação, comportando espaços individualizados, abertos para áreas comuns de livre circulação pública
de pedestres, organizada para a venda a varejo de gêneros alimentícios e outras mercadorias.

O
Obra
Conjunto de procedimentos técnicos relativos à execução de empreendimentos e serviços.

P
Parcelamento
Qualquer divisão do solo, com ou sem abertura de logradouros públicos, de que resultem novas unidades
imobiliárias.

Passarela
Obra de arte destinada à transposição de vias em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.

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32 - Ano X - Nº 1623
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Passeio
Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico
separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de
ciclistas.

Patamar
Piso situado entre dois lances sucessivos de uma mesma escada.

Pavimento
Espaço da edificação compreendido entre dois pisos sucessivos ou entre um piso e a cobertura; o plano
onde se assenta o conjunto de ambientes situados no mesmo nível de uma edificação.

Porto ou Área Portuária


Espaço de embarque e desembarque de transportes hidroviários e marítimos equipados com
equipamentos de suporte.

R
Recuo da Edificação
Menor distância entre o limite externo de uma edificação e a divisa do terreno.

Restauração
Conjunto de procedimentos técnicos que visam restabelecer as características originais de edificações de
interesses arquitetônico, histórico, artístico e cultural.

T
Talude
Inclinação de um terreno ou de uma superfície sólida desviada angularmente em relação ao plano vertical
que contém o seu pé.

Testada
Linha que separa o logradouro público da propriedade particular.

Trânsito
Movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.

U
Urbanização
Processo de incorporação de áreas ao tecido urbano, seja através da criação de unidades imobiliárias, seja
através da implantação de sistemas e instalações de infra-estrutura.

Uso do Solo
Resultado de toda ação humana que implique em utilização de um espaço ou terreno, com finalidades
econômicas, institucionais ou de moradia.

V
Via Arterial ou Avenida de Penetração

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33 - Ano X - Nº 1623

Caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes
lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

Via Coletora ou Avenida de Integração Urbana


Destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair de vias de trânsito
rápido ou vias arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

Via Local
Caracterizada por interseções em nível, não semaforizada, destinada apenas ao acesso local ou a áreas
restritas.

Via e Áreas de Pedestre


Via ou conjunto de vias ou parte da via destinadas à circulação prioritária de pedestres.

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ANEXO I - Cluster Relacionado à Estratégia de Desenvolvimento Econômico de Dias D'Ávila

Serviços de apoio e facilidades relacionados


à logística e transportes

Turismo de Negócios
Beneficiamento de Frutas Pesquisa e Desenvolvimento
voltado à Industria

Produção de Frutas Turismo Ecológico e


(especialmente coco) de lazer (relacionado ao
projeto “Caminho das Águas”)

Metalurgia
do Cobre

Extração de Minerais não


Indústrias de Produtos Transformados - Orgânicos- (especialmente
Especialmente: areia e água mineral)
- Setores metal-mecânico;
- Materiais Elétricos (cabos e fios);
- Cerâmicas, vidros, azulejos, louças;
- Produtos derivados da Celulose;
- Bebidas;
- Embalagens.

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

AFIRMAÇÃO DA CULTURA
Projeto "Caminho das Águas" Criação de áreas de convívio e lazer e Dias D'ávilla nº de moradores locais e turistas visitando curto
valorização da paisagem cultural para a os parques
população do Município, ancorando o turismo
e o desenvolvimento de atividades correlatas.

Implantação de Centro de Exposições e de Cultura Incentivo cultural, aumentando o sentimento Dias D'ávilla/ Parque da Orla nº de moradores locais visitando o Centro médio
de pertença da população e oferecendo da Represa Cultural; nº de feiras, exposições e
alternativas de desenvolvimento relacionadas eventos realizados
ao turismo.

Definir calendário de eventos culturais e sociais para o espaço nº de eventos realizados médio / longo

Ministrar palestras, seminários, exposições (documentos, fotografias, Divulgação das riquezas do Município e nº de eventos realizados médio / longo
vídeos, objetos, etc.) de temas ligados à Produção Cultural e envolvimento do cidadão com sua cultura
Artística do Município
Criar boxes permanentes de venda para artesanato local boxes construídos e licitados aos artesãos nº de artesãos beneficiados médio / longo

Criar feira de artesanato em dias pré-determinados (praça - espaço espaço para feira de artesanato definido e nº de artesãos beneficiadas médio
aberto) servindo como fonte de renda alternativa aos
artesões da região (ponto de referência para
comercialização dos produtos)

Elaborar projeto para captação de recursos Convênio firmado entre a Agência de Convênios firmados Recursos captados curto
Desenvolvimento, Prefeitura Municipal, (R$)
Secretaria de Cultura do Estado e o SEBRAE

Desenvolvimento de Fórum Cultural do Município para organização Eventos e calendário de atividades nº de fóruns realizados médio
de atividades e eventos programados;

Promover campanhas de promoção cultural Planejamento de comunicação eficiente nº de reportagens divulgando a cultura do curto / médio
divulgando a cultura do Município e a Município na mídia, citações em redes
necessidade de conservá-la sociais de internet
Implantação e Implementação de um Ponto de Cultura (Programa Incentivo cultural, aumentando o sentimento Sede programa implementado; curto/ médio
da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia) de pertença da população e oferecendo produções culturais.
alternativas de desenvolvimento sociocultural.

Divulgação nacional dos atrativos turísticos de Dias D'Ávila Município curto / médio

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

AFIRMAÇÃO DA CULTURA
Definição do modelo turístico do Município baseado nas suas Incremento do turismo, reforço da identidade Fluxo turístico curto
características ambientais e culturais cultural

Desenvolver calendário de eventos regular (semanal e mensal) e rotina de visitação turística criada e servido nº de turistas presentes na cidade médio
promover divulgação regional, especialmente relacionando eventos como opção de lazer para a população da
como: festival de cultura, São João, carnaval, etc; RMS e Recôncavo

Divulgação e manutenção de informações constantes sobre eventos Incremento do turismo, reforço da identidade Tracking de visitas curto
em internet, redes sociais, aplicativos, etc. cultural

Adequação das áreas de Orla para pedestres melhoria da qualidade de vida, incremento do Sede nº de equipamentos instalados curto
turismo, reforço da identidade cultural

integrar os espaços de potencial turístico e de lazer através da


requalificação dos espaços e vias públicas adequados a um sistema
de mobilidade e acessibilidade, privilegiando o pedestre e compondo
um circuito com potencial para desenvolvimento do turismo.

Desenvolvimento de programas de ensino sobre a história, Formação da cidadania e civilismo, Município


geografia e cultura local nas escolas. aumentando o sentimento de pertença da
população e ajudando a manutenção da
cultura e do meio ambiente.

Formação de professores professores formados médio

Elaboração e produção de cartilhas cartilhas elaboradas, produzidas e longo


aplicadas
Programa de Visitas Guiadas aos destinos turísticos locais através visitas de escolas realizadas curto
das escolas municipais.

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

VALORIZAÇÃO DA NATUREZA
Regularização da coleta de lixo, com implantação de aterro diminuição do risco de contaminação com a Sede médio / longo
sanitário que atenda disposição correta de resíduos sólidos.
adequadamente todo o município.
Desenvolver programa de reciclagem e compostagem do lixo programa desenvolvido e médio / longo
aplicado

implantar cooperativa e usina de aproveitamento de resíduos sóli dos cooperativa e usina médio / longo
implantadas

cadastramento e capacitação de população carente que atualmente nº de cooperativados e volume médio / longo
exerce catação irregular de lixo, para trabalho em cooperativa. de lixo reciclado por ano

Recuperar matas ciliares diminuição do assoreamento e das Municipal médio / longo


possibilidades de contaminação dos rios do
município;

reflorestamento com a utilização de espécies nativas da Mata nº de árvores plantadas, áreas médio / longo
Atlântica e Cerrado. reflorestadas
Implantar programa de saneamento, contemplando abastecimento População atendida pelos sistemas de Municipal % das obras realizadas curto / médio
em áreas sem atendimento e ampliação do SES abastecimento de água e esgotamento
sanitário com qualidade e usufruindo de
melhor qualidade de vida e saúde

Implantar programa de drenagem População atendida pelos sistemas de macro Municipal % das obras realizadas médio
e micro drenagem pluvial evitando enchentes.

Urbanizar a orla da represa Santa Helena e margens de rios Sede médio

Elaborar concursos para projetos Projetos elaborados com qualidade e melhor projeto eleito
comunidade mobilizada

Captar recurso e Executar as obras de urbanização Orla urbanizada e oferecendo opção de lazer % das obras realizadas
ao cidadão e atraindo turistas

Implantar programa de pavimentação Ruas pavimentadas, oferecendo ao cidadão Municipal % das obras realizadas médio
espaços urbanizados e humanizados

Qualificação ou realocação das áreas ocupadas pelas populações Áreas recuperadas e população fora de perigo Municipal % das obras realizadas médio / longo
em áreas de sensibilidade ambiental e vivendo com dignidade

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

VALORIZAÇÃO DA NATUREZA
Requalificação de Bairros Bairros recuperados oferecendo habitação de Municipal % das obras realizadas médio / longo
qualidade e espaços humanizados para o
convívio social

Implantar programa de educação ambiental Modelo de Educação Ambiental criado Municipal % da população consciente do médio / longo
Cidadão consciente do seu papel na valor ambiental do Município e
preservação das riquezas do Município do seu papel na preservação
das riquezas naturais

Elaborar projeto para captação de recursos Convênio firmado entre a Agência de Convênios firmados Recursos curto
Desenvolvimento, Prefeitura Municipal o captados (R$)
IBAMA, o CRA, as ONGs e Estado da Bahia.

Promover campanhas de valorização histórica e ambiental do Planejamento de comunicação eficiente nº de reportagens divulgando curto / médio
município divulgando as riquezas do Município e a as riquezas do município na
necessidade de preservá-las, mostrando que o mídia
dono desta riqueza é o cidadão Diasdavilense

Ministrar cursos, palestras, oficinas, seminários, exposições Divulgação das riquezas do Município e nº de eventos realizados curto / médio
(documentos, fotografias, vídeos, objetos, etc.) de temas ligados ao envolvimento do cidadão com seu patrimônio
meio-ambiente natural
Inserir matéria no currículo escolar do ensino fundamental Alunos estudando sobre a temática ambiental nº de alunos aprovados na médio
em disciplina específica do ensino disciplina Educação Ambiental
fundamental

Envolver a comunidade na fiscalização ambiental, promovendo Comunidade envolvida na fiscalização do meio Municipal nº de fiscais voluntários médio / longo
cursos de capacitação, formando vários fiscais voluntários do ambiente, consciente do valor do seu formados
meio-ambiente patrimônio, conhecendo melhor a sua riqueza
e colaborando com a preservação

Qualificação de espaços públicos Melhorias na qualidade do ambiente urbano e Municipal % de obra e equipamentos curto
na vida dos cidadãos instalados

Instalar de equipamentos como bancos, luminárias, lixeiras aliados a


um paisagismo que utilize plantas nativas de Mata Atlântica e
Cerrado

Requalificar e dar uma nova dinâmica aos espaços urbanos através Melhoria na qualidade de vida de pessoas com
de conceitos de desenho universal habilidades diferenciadas.

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41 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

VALORIZAÇÃO DA NATUREZA
Intensificar e qualificar o monitoramento e fiscalização ambiental a Ampliação da fiscalização ambiental e Municipal nº de autos efetuados médio
partir das diretrizes do Código Ambiental do Município manutenção do meio ecológico

monitorar a qualidade do ar, especialmente em Caroba médio / longo

monitoramento da qualidade das águas e fiscalização da destinação médio / longo


de resíduos urbanos e industriais

coibir a utilização de bombas para pesca na Baía de Todos os médio / longo


Santos.

Implantação de Mirantes no Parque de Orla da Represa Equipamento implantado Dias D'Ávila - Sede % de obra e equipamentos curto
instalados

Projeto de recuperação dos rios e riachos – educação ambiental, Preservação dos recursos hídricos Sede nº de pessoas envolvidas médio / longo
limpeza de lixo e esgoto;

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Criar o “Espaço do Cidadão” para ser o lócus do Sistema Espaço do Cidadão criado prestando serviços Dias D'Ávila - Sede - ZIN-1 nº de protocolos de serviços médio / longo
Municipal de Planejamento, promotor da democratização das e disponibilizando informações para o cidadão
informações e das decisões

Implementar Balcão de Informações (inicialmente com dados do Balcão de Informações fornecendo dados do nº de cadastros de usuários curto
Plano Diretor e Cadastro Imobiliário - IPTU) PDU e do cadastro imobiliário

Agregar serviços da prefeitura no Espaço do Cidadão, tais como os Resolução de problemas burocráticos com nº de “problemas burocráticos” médio
relacionados à implantação das normas urbanísticas, aos maior agilidade resolvidos pelo SAC da
pagamentos de tributos municipais e ao recebimento por parte dos prefeitura
fornecedores

Implementar o Sistema Municipal de Planejamento, tendo como SIG montado, fornecendo subsídios ao nº de acessos ao sistema médio
referências unidades espaciais - SIG planejamento de diversas atividades do
Município
Construir edificação do Espaço do Cidadão Espaço do Cidadão construído % da obra concluída médio / longo

Criar Agência de Desenvolvimento Agencia de desenvolvimento criada Municipal nº de projetos criados e médio / longo
implementados, pela agência

Implementar projetos Projetos em andamento e executados nº de projetos em andamento médio


nº de projetos executados

Criar os Conselhos de Desenvolvimento Urbano e Ambiental Maior desenvolvimento nas áreas urbana e Municipal Índice de desenvolvimento curto
ambiental urbano índice
de conservação ambiental

Organizar Conselhos para fiscalizar a implantação do Plano Diretor Conselho de memória do município criado e O bom andamento das ações e médio / longo
de Desenvolvimento Urbano da cidade e coordenar suas revisões atuado, alémfiscalização das ações do Plano de seus objetivos
Diretor, bem como o bom funcionamento deste

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43 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Estruturar Participação do Município no Comitê Gestor do PIC Poder municipal mais atuante nas decisões - Conselho Formado curto
acerca do desenvolvimento do Polo Industrial
de Camaçari

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44 - Ano X - Nº 1623
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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Implantar o Orçamento Participativo Orçamento participativo implementado Municipal % do orçamento municipal médio / longo
discutido com a comunidade

Agregar voluntários para coordenação e participação em Eficácia no atendimento e no andamento de Municipal nº de inscrições voluntários médio
programas específicos programas públicos garantida

Conceber, implementar e gerenciar banco de dados com Banco de dados indicando a melhor forma de Municipal Resultados obtidos nos longo
indicadores dos projetos e programas dos Planos e de seus conduzir as ações e os programas do Plano projetos e programas do Plano
resultados

Promover eventos semestrais de prestação de contas de cada Eventos semestrais promovidos para a Municipal nº de pessoas interessadas no médio / longo
setor da Prefeitura prestação de contas de cada setor da evento
Prefeitura

Criar site na internet com prestação de contas de cada setor da Site criado nº de acessos ao site médio
prefeitura, além de informações institucionais

Incluir o site em portais de cidades e turismo Site linkado aos portais nº de acessos ao portal médio

Criar sistema de comunicação social para interação com os Maior interação da população com projetos Municipal nº de pessoas envolvidas em médio
cidadãos – sugestões, reclamações, participação em projetos, etc relacionados à administração pública projetos sociais

Criação da Ouvidoria Municipal Maior credibilidade da Prefeitura com os nº de pessoas atendidas pela médio
moradores Ouvidoria

Promover sistema de avaliação da satisfação dos cidadãos em Sistema de avaliação da satisfação dos nº de avaliações feitas médio
relação a qualidade dos serviços prestados por cada setor da moradores
prefeitura

Desenvolver projetos conjuntos e programas de intercâmbio e Obtenção de programas de intercâmbio e Municipal nº de programas de médio / longo
cooperação com: os municípios vizinhos, com organismos de cooperação com outros municípios, organismo intercâmbio e cooperação
desenvolvimento urbano nacionais ou internacionais, públicos ou de desenvolvimento urbano, com a União e
privados com a União e com o Estado com o Estado

Realizar, em conjunto com o Conselho de Desenvolvimento Aumento de oportunidades de Municipal nº de oportunidade de longo
Urbano e Ambiental, estudos e pesquisas para identificação e desenvolvimento desenvolvimento
promoção de oportunidades de desenvolvimento

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45 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Melhorar a competitividade da economia local, seja em aspectos Aumento de competitividade da economia Municipal nº de crescimento de novas longo
regulatório-institucionais ou em outros de fortalecimento de local, gerando maior movimentação desta empresas
fatores locacionais

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46 - Ano X - Nº 1623
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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Planejar e executar Marketing Institucional visando ampliar a Ampliação de novos investimentos Municipal nº de novos investimentos médio / longo
atração de novos empreendimentos

Legalizar as Rádios Comunitárias do Município Maior quantidade de rádios comunitárias Municipal nº de rádios legalizadas médio
funcionando legalmente no município

Estabelecer canais de articulação e parcerias Aumento de parcerias com empresas de Municipal nº de parcerias estabelecidas médio
fomento, concessionárias de infra-estrutura,
órgãos governamentais e instituições de
capacitação
Instituições de fomento das esferas pública e privada, nacionais e
internacionais
Concessionárias de infra-estrutura
Órgãos governamentais
Instituições de capacitação/educação, de prestação de serviços
sociais e de apoio a atividades econômicas

Desenvolver projetos de estímulo e apoio ao empreendedorismo Criação de pequenas e médias empresas e a Municipal nº de novas empresas de longo
local, facilitando a criação e sobrevivência das pequenas e médias modernização das atividades empresariais pequeno e médio porte
empresas, bem como a modernização das atividades empresariais
já existentes na cidade

Montar Sistema Municipal de Planejamento e Gestão urbana Maior qualidade na gestão urbana Municipal Índice de qualidade urbana médio
criando:

Assessoria de planejamento e informação


Gerência de planejamento
Gerência de urbanismo
Gerência de Meio-Ambiente
Gerência de informação
Gerência de Desenvolvimento
Agência de Desenvolvimento Conselhos

Contribuir para o planejamento estratégico setorial na prefeitura Possuir uma administração mais moderna Municipal Índice de crescimento do curto
município

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47 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Colaborar na elaboração e/ou coordenação de projetos e Apoio total a projetos de interesse do Municipal nº de projetos implantados com curto
programas de interesse do município (sede, zona rural e distritos) município o apoio da prefeitura

Enfoque educacional
Enfoque ambiental
Enfoque social
Enfoque cultural
Enfoque espacial urbano (meios de habitação, de trabalho, de
recreação), etc

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14 de Dezembro de 2020
48 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Implantar Sistema Geoprocessado com informações relativas a: Possuir um sistema de geoprocessamento Municipal Tempo de agilidade do serviço médio / longo
com informações estratégicas sobre o público disponível a população
município

Cadastro Imobiliário Modernização e informatização da prefeitura

Cadastro de Logradouros e infra-estrutra urbana


Cadastro de Atividades
Planejamento e gestão urbana
Cobertura de Serviços
Orçamento participativo
Trabalhos desenvolvidos pela Prefeitura
Trabalho desenvolvido por outras instituições voltadas ao
desenvolvimento local
Criar Sistema de Informações da Habitação SIHAB visando: Possuir um sistema de informações da Municipal nº de informações levantadas médio
habitação prioritariamente das áreas indicadas
no zoneamento como ZEIS

Acompanhar efetivamente as ações programadas pela Política


habitacional
Integrar os sistemas de informação existentes em relação à
habitação
Obter e fornecer dados para subsidiar as diversas atividades
desenvolvidas por organismos públicos e privados interessados no
setor habitacional
Democratizar e descentralizar as informações do setor de habitação

Desenvolvimento de medidas para regularização fundiária Formalização de espaços urbanos, direito Municipal nº de unidades habitacionais médio / longo
relacionado à Plano de Habitação social à moradia garantido. regularizadas

Criar os sistemas de fiscalização urbana integrado – Ter um política de fiscalização urbano Municipal Tempo de agilidade do serviço médio / longo
fixo/itinerante, e pro-ativo para controle e orientação de: integrado público disponível a população

Parcelamento do Solo
Uso e Ocupação do Solo
Edificações
Polícia Administrativa

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Dias d`Ávila 14 de Dezembro de 2020
49 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Sinalização de Obras e retificação das vias
Coordenar a implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Plano diretor implementado Municipal nº de propostas colocadas em longo
Municipal da cidade, bem como viabilizar as revisões prática

Estabelecer rede de relações articulando o setor público e a Canais de articulação estabelecidos Municipal nº de pessoas atingidas longo
sociedade civil organizada e coordenar ações de planejamento

Formar e capacitar quadro de fiscais e auditores Melhoria do quadro de fiscais e auditores Municipal nº de funcionários formados e médio / longo
capacitados

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14 de Dezembro de 2020
50 - Ano X - Nº 1623
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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Formar estrutura do tipo agência de desenvolvimento para dar Órgão de apoio para a elaboração e à Municipal nº de projetos implementados médio / longo
suporte à elaboração e à realização de projetos de captação de realização de projetos de captação de
recursos e articular-se com outros órgãos de fomento recursos formado

Distribuir os recursos e benfeitorias no PPA/ LDO/ LOA, tendo Ter um orçamento participativo, que distribui Municipal nº de projetos beneficiados médio / longo
como base o orçamento participativo, oferecendo espaço aos melhor recursos e benfeitorias com a distribuição das verbas
distritos na discussão

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Dias d`Ávila 14 de Dezembro de 2020
51 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Implementar equipamentos esportivos na urbanização dos parques Espaços para prática de esportes Sede - Dias D'Ávila nº de equipamentos curto
criados construídos. implantados

Projeto "Pracinhas" de Dias D'ávila Sede - Dias D'Ávila médio / longo


Implantação de diversas pequenas praças e parques parques infantis Acréscimo na qualidade de vida e nº de equipamentos criados longo
nos bairros residenciais. urbanidade, aumentando o sentimento de
cidadania e aproximando os cidadãos dos
espaços da cidade
Desenvolvimento da Assistência Social no Município Municipal médio / longo
Desenvolver Programa de Assistência Social para Crianças e Orientação e auxílio para crianças e nº de jovens beneficiados longo
Adolescentes adolescentes carentes, evitando que se
envolvam com drogas, marginalidade.

Reservar espaço para acolhimento de crianças e adolescentes nº de crianças atendidas curto


carentes durante o dia, com reforço escolar, atividades esportivas e
lúdicas.

Criar cursos profissionalizantes nas localidades que possam ampliar Manutenção do trabalhador em seu local de nº de pessoas formadas curto
o acesso ao emprego, especialmente relacionados às oportunidades origem, desenvolvimento da economia local
criadas pelo PIC; e incremento social;

Criar oficinas de empreendedorismo voltado para atividades Incremento na taxa de criação de novos nº de pessoas treinadas nº de médio
associadas ao Turismo negócio, associados à atividade turística, novos negócios criados no
bem como em seu índice de sucesso segmento

Promover cursos de capacitação dos profissionais da área social. Área social contando com profissionais nº de cursos implantados no curto
capacitados em cursos especiais, município, nº de profissionais
propiciando melhoria do atendimento dado atingidos.
pelos profissionais da área social.

Criar projetos para capacitação e assistência aos pequenos Campo apresentando melhores condições nº de casas melhoradas longo
agricultores: de infra-estrutura e de habitações.

Criação de oficinas profissionalizantes para os portadores de Transformação centro de referencia do país nº de portadores de médio
necessidades especiais. em oficinas de profissionalização de necessidades especiais
portadores de necessidades especiais beneficiados.

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14 de Dezembro de 2020
52 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Portadores profissionalizados atuando no
mercado

Implantação de serviços de apoio a mulher - Implantação do Projeto Serviços de apoio à mulher funcionando nº de mulheres beneficiadas. médio
"Vem Maria"

Criação de projeto de assistência para a 3ª idade, oferecendo: nº de idosos beneficiados. médio

cursos e trabalhos
oficinas de teatro, danças, quermesses, excursões, música,
poesia, natação,...
assistência jurídica para defender os direitos dos aposentados.

assistência médica/ odontologia/ geriatria e equipe técnica


preparada, inclusive para atender a família.

Implantação de atendimento psico-social. Atendimento psico-social. implantado e nº de pessoas beneficiadas. médio


atuante.

Implantar Centros de Capacitação de Mão de Obra e Escolas Formação de Massa Crítica local, aumento Zona de Conectividade Número de Escolas médio
profissionalizantes voltados ao o Setor Industrial da empregabilidade Urbano Industrial implantadas e em
(ZCUI), na sede de Dias funcionamento, número de
D'ávila estudantes inscritos.

Implantar programa de qualificação de professores Melhoria no ensino municipal nº de professores capacitados curto / médio

Viabilizar a implantação de Módulos Policiais em todos os Distritos Ampliação da segurança pública. nº de módulos implantados curto

Priorizar a Atenção Básica à saúde, através dos programas PSF e Melhoria da qualidade do atendimento nº de atendimentos curto
PACS; médico e da saúde pública.

Ampliar a oferta por serviços de saúde de média e alta Diminuir a dependência da oferta de nº de atendimentos curto
complexidade; serviços polarizados relacionados à saúde
em Salvador.

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53 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Implantação de centros de educação infantil Ampliação do atendimento da rede de Sede - Dias D'Ávila nº de crianças matriculadas curto
ensino e crianças inseridas no sistema de
educação.

Implantação de Maternidade municipal Melhoria da qualidade da saúde pública e Sede - Dias D'Ávila nº de pessoas beneficiadas curto
diminuição da mortalidade neonatal.

Implantação de Clínica da criança Diminuição de doenças relacionadas às Sede - Dias D'Ávila nº de crianças atendidas curto
mulheres.

Implantação de Clínica da mulher ampliação da assistência programas de Sede - Dias D'Ávila nº e atendimentos curto
saúde da mulher, envolvendo ações de
assistência ao pré-natal, redução da
mortalidade materna, enfrentamento da
violência, planejamento familiar, combate
ao câncer de mama, etc.

Programa de apoio aos dependentes químicos Redução dos impactos sociais criados com Municipal nº e atendimentos Longo
envolvimento com drogas, em especial o
Crack.
Municipalização da saúde (Habilitação na condição de Gestão Melhoria na gestão da saúde pública. Municipal médio / longo
Plana do Sistema Municipal de Saúde)

Restauração do estádio. Melhoria de equipamento de lazer e Sede - Dias D'Ávila % da obra e equipamentos curto
incremento no incentivo ao esporte. instalados

Melhorar a estrutura física das escolas municipais Melhoria da qualidade do ensino. Municipal % da obra e equipamentos curto
instalados

Implantar farmácia, colocar ambulância e viabilizar o atendimento Melhoria da qualidade do atendimento Biribeira, Emboacica, nº de pessoas atendidas curto
médico noturno para casos de emergência nas localidades médico e da saúde pública. Santa Helena e
distantes da sede Leandrinho

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54 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
Implantar e Desenvolver o Polo Tecnológico de Desenvolvimento Zonas do Polo Número de empresas médio / longo
Industrial de Dias D'ávila (PTDI) Tecnológico (ZPT) instaladas
viabilizar infraestruturas através de PPP Nº equipamentos instalados

atrair empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação científica e


tecnológica voltadas ao setor industrial

Fomentar o desenvolvimento do PIC - Polo Industrial de Camaçari, Desenvolvimento das atividades industriais, MZUE - PIC Número de empresas médio / longo
em parceiria com a SUDIC em área definida no Zoneamento dinamizando a economia através da geração instaladas
Municipal de emprego e renda e desenvolvendo o
município através de maior arrecadação fiscal.

implementar Plano Diretor do PIC

viabilizar infraestruturas através de PPP Nº equipamentos instalados curto

Fomentar a cadeia de base Desenvolvimento das atividades industriais, MZUE - PIC e ZIU (Dias Número de empresas médio / longo
petroquímica, focando a dinamizando a economia através da geração D'Ávila - Sede) instaladas
descomoditização de emprego e renda e desenvolvendo o
município através de maior arrecadação fiscal.

desenvolver atividades de beneficiamento relacionadas à cadeia Nº de indústrias instaladas médio / longo


produtiva da Indústria química, petroquímica e metal-mecânica,
lastreadas pelas Estratégias e Proposições Setoriais da Política
Industrial da Bahia, especialmente voltadas para os setores metal-
mecânico, de embalagens, calçados, materiais de construção e
utilidades domésticas

atração de investimentos na polimerização e nos demais elos da Nº de indústrias instaladas médio / longo
cadeia têxtil, considerando a articulação com as cadeias de fibras
naturais e de celulose solúvel para viscose

implantar cadeia acrílica Nº de indústrias instaladas médio / longo

fomentar a fabricação de moldes e ferramentaria para a indústria de Nº de indústrias instaladas médio / longo
plástico com apoio do Senai/Cimatec nas áreas de projetos e serviços
tecnológicos

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55 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
criar pacote de incentivos fiscais específicos em parceiria com a Nº de indústrias instaladas médio / longo
Secretaria da Fazenda Estadual

realizar cursos profissionalizantes para capacitar mão de obra local Número de empregos gerados médio / longo

Qualificar e expandir cadeia de mineração de não orgânicos e Incremento na competitividade econômica Município Nº de novos negócios/ médio
indústrias de transformação. local atividades surgidas

regulamentação do setor de mineração com fiscalização rígida sobre Melhoria ambiental e


exploração ilegal e recuperação de áreas degradadas de exploração valorização da marca do
saturada. Município no mercado;

desenvolvimento das atividades de Industrialização de materiais de Nº de indústrias instaladas médio / longo


construção a partir da extração de silicatos, como cerâmicas e vidros;

desenvolvimento das atividades de industrialização de bebidas e Nº de indústrias instaladas médio / longo


fabricação de embalagens

Realizar parceria com entidades como SEBRAE, SICM e SETRE Incremento na competitividade econômica Município Nº de novos negócios/ médio
com o intuito de estimular a capacitação de empresários, local atividades surgidas
empreendedores, trabalhadores e comunidade em geral

Instaurar Fórum de Líderes Locais Incrementar capacidade de articulação entre Município Nº de segmentos sociais médio
os diversos interesses da sociedade representados

Elaborar diagnóstico de demandas para aperfeiçoamento das Ajuste na escolha de parceiros e formatos Município Novas parcerias criadas ''
atividades econômicas assumidos pelas parcerias, em função de
necessidades efetivamente diagnosticadas

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56 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
Criar escola agrícola contendo: Desenvolvimento das atividades de MZR (Macrozononas Nº de alunos matriculados médio
subsistência rurais, aumentando sua eficiência Rurais)

laboratório agrícola

cursos de tecnologia de manejo

cursos profissionalizantes

centro de divulgação e acompanhamento para melhoria na tecnologia Aumento da produção de


empregada nas lavouras de subsistência subsistência local

Destinar as Zonas Industriais Urbanas para a instalação de Empreendimentos industriais e de apoio à ZIU-1 e ZIU-2 - Dias Área total disponibilizada para curto
empreendimentos industriais e de apoio à indústria, de forma indústria instalados de modo a permitir D'Ávila / Sede atividade
integrada ao meio ambiente e às áreas urbanas integração entre esta atividade e economia
local, aumentando sua eficiência

Incentivar e trazer ao município empreendimentos voltados à Empresas e laboratórios de pesquisa ZPI - Dias D'ávila / Sede Empresas e Laboratórios longo
Pesquisa e Desenvolvimento de tecnologias industriais para instalados, empregos gerados, agregação de Instalados;
agregar valor às atividades do Polo valor à produção industrial e formação de Pesquisas Desenvolvidas;
massa crítica para o setor. Spin offs e ou inovações.

Articular parceria junto a concessionárias de serviços públicos no Aceleração no ritmo da instalação de novos Município Redução no prazo de médio
sentido de priorizar provimento de condições elementares para projetos e, por conseqüência, da dinâmica atendimento às demandas por
instalação de projetos de investimento econômica local infra-estrutura
Aumento da atratividade local

Elaborar política explicitando os setores prioritários Evidenciar para concessionárias aqueles Diferença no prazo de curto
segmentos considerados estratégicos pelo atendimento a setores
poder público prioritários

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57 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
Fomentar educação ambiental Conscientização acerca dos problemas Município Nº de cursos promovidos médio
ambientais e entendimento sobre as Nº de participantes
oportunidades oferecidas ao município pelo Nº de negócios e organizações
meio ambiente “verdes” criadas

Promover “Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego” Absorção do contingente de novos integrantes Município Nº de vagas criadas médio
da PNPE, reduzindo pressão causada pelo preenchidas por jovens entre
processo de envelhecimento da população 18 e 25 anos

Estimular a criação de cooperativas para montagem de empresas Incremento no grau de verticalização da MZR (Macrozononas Nº de cooperativas formadas médio
produtoras de derivados da produção agropecuária local em economia local. Rurais) Nº de empregos gerados
parceria com BNB Taxa de incremento da
produção local

Criar Agência Local de Desenvolvimento Econômico Fomento às ações de implantação de políticas Município Nº de ações desenvolvidas longo
e programas voltados para o desenvolvimento
das áreas de baixa renda, populações
pesqueira e pólos de crescimento

Operar Agência médio / longo


Elaborar projeto para captação de recursos para custeio das Capacidade de gestão do projeto e do Convênios firmados Recursos curto
atividades estabelecimento de injunções adequadas junto captados (R$)
a potenciais fontes de financiamento
Elaborar programas de fomento à atividade econômica Incremento do nº de empresas instaladas em Município Nº de protocolos assinados médio
função da adesão aos programas
Apoiar institucionalmente aprovação ágil de projetos de Maior integração entre interesses público e Município Nº de empresas formadas por médio
financiamento de novos empreendimentos estratégicos alocados privados no momento da constituição e projetos de financiamentos
para a região, por meio de injunções junto às esferas deferidoras instalação destes empreendimentos com apoio institucional
do crédito
Setores estratégicos estimulados

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Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
Implantar projeto de desenvolvimento da construção civil e de Capturar para a comunidade local o maior Município Taxa de evolução no volume médio
serviços de apoio à indústria volume possível da demanda gerada pelo produzido
estaleiro

Aumento no grau de verticalização da Nº de produtores atendidos


economia
Elaborar projeto para captação de recursos Capacidade de gestão do projeto e do Convênios firmados Recursos curto
estabelecimento de injunções adequadas junto captados (R$)
a potenciais fontes de financiamento
Promover campanhas de estímulo à produção maior integração entre os diversos elos da Nº de alianças / parcerias curto / médio
cadeia produtiva formadas entre produtores
Ministrar cursos, palestras, oficinas, seminários, e capacitações Capacitação dos produtores locais. nº de eventos realizados curto / médio
diversas aos produtores do setor
Envolver parceiros potenciais nos programas de capacitação e Ampliação da capacidade de ação e Nº de parcerias fechadas médio
transferência de tecnologia para os produtores efetividade do projeto
Criar programa de estímulo à produção de Artesanato Fortalecimento de atividade econômica Município Nº de produtores envolvidos médio
ancestral, com alta aderência a atividade
turística e alta capacidade de geração de
emprego

Implantar cooperativa artesanal Incremento na capacidade de articulação e Nº de cooperativas criadas médio


investimento pelos produtores

Elaborar projeto para captação de recursos Capacidade de gestão do projeto e do Convênios firmados Recursos curto
estabelecimento de injunções adequadas junto captados (R$)
a potenciais fontes de financiamento
ministrar cursos, palestras, oficinas, seminários, e capacitações Capacitação dos artezãos locais nº de eventos realizados curto / médio
diversas aos produtores do setor
Envolver parceiros potenciais nos programas de capacitação e Ampliação da capacidade de ação e Nº de parcerias fechadas médio
transferência de tecnologia para os produtores efetividade do projeto
Criar canais de distribuição singulares para os produtos da região Desenvolvimento de parcerias com Município Nº distribuidores cadastrados médio
distribuidoras de produtos e pontos de venda
que permitam a adequada distribuição dos
produtos locais por meio da atividade turística

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59 - Ano X - Nº 1623

Prazo Para
Ações / projetos Resultados Espacialização Indicadores de controle
Resultados

INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
Criar Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Fortalecimento de atividade econômica MZR (Macrozononas Nº de produtores envolvidos médio
ancestral. Estímulo ao processo de Rurais)
verticalização da produção local.

Implantar cooperativa artesanal Incremento na capacidade de articulação e Nº de cooperativas criadas médio


investimento pelos produtores
Elaborar projeto para captação de recursos Capacidade de gestão do projeto e do Convênios firmados Recursos curto
estabelecimento de injunções adequadas junto captados (R$)
a potenciais fontes de financiamento
ministrar cursos, palestras, oficinas, seminários, e capacitações Capacitar produtores locais nº de eventos realizados curto / médio
diversas aos produtores do setor
Envolver parceiros potenciais nos programas de capacitação e Ampliação da capacidade de ação e Nº de parcerias fechadas médio
transferência de tecnologia para os produtores efetividade do projeto
Implantar projeto de apoio à agricultura de subsistência Incremento na renda dos pequenos Município Nº de agricultores atendidos médio
produtores, retenção do homem no campo,
aumento no índice de retenção da renda na
esfera Municipal, via redução de importação de
gêneros
Incremento no volume de
produção das culturas de
subsistência

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62 - Ano X - Nº 1623
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65 - Ano X - Nº 1623

ANEXO V - QUADRO DE RELAÇÕES ENTRE AS ZONAS E ÍNDICES URBANÍSTICOS


ZONAS PARÂMETROS(3) RECUOS (m) PARCELAMENTO

CAB CAM IO IP h máx (m) (1) Rla(2) Rfr Rfu Lmín (m²) Lmax (m²) FR mín (m) Áreas Transferidas ao Município (%) - ATM(4)

de Circulação e Estacionamentos
Recuo mínimo da edificação no

Percentual Mínimo de Sistemas


Percentual Mínimo de Áreas

Percentual Mínimo de Áreas


Índice de Ocupação Máxima
de Aproveitamento Máximo

Recuos mínimos laterais da


Altura máxima do corpo da
Índice de Permeabilização
de Aproveitamento Básico

Recuo mínimo frontal da

Verdes, Praças e Jardins


edificação no lote

edificação no lote

Frente mínima
fundo do lote

Institucionais
Lote máximo
Lote mínimo
Coeficiente

Coeficiente

edificação
Mínima

1,0 - 0,45 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 180,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-1
1,0 - 0,45 0,40 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-2
1,0 2,0 0,55 0,35 12,0 1,0 2,0 3,0 280,0 1.200,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-3
1,0 2,0 0,55 0,35 12,0 1,0 2,0 3,0 280,0 1.200,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-4
1,0 - 0,45 0,40 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-5
1,0 - 0,45 0,40 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-6
1,0 - 0,45 0,40 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-7
1,0 - 0,50 0,35 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-8
1,0 - 0,50 0,35 6,0 1,0 - 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-9
1,0 - 0,50 0,35 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-10
1,0 - 0,50 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 6,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-11
1,0 - 0,55 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 300,0 1.200,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-12
1,0 - 0,55 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 300,0 1.200,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-13
1,0 - 0,55 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 300,0 1.200,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZPR-14
1,2 2,0 0,60 0,30 12,0 1,0 2,0 2,0 340,0 1.500,0 8,0 18,0 5,0 12,0
ZCS-1
1,2 - 0,60 0,30 9,0 1,0 2,0 2,0 340,0 1.500,0 8,0 18,0 5,0 12,0
ZCS-2

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14 de Dezembro de 2020
66 - Ano X - Nº 1623
Dias d`Ávila

ANEXO V - QUADRO DE RELAÇÕES ENTRE AS ZONAS E ÍNDICES URBANÍSTICOS


ZONAS PARÂMETROS(3) RECUOS (m) PARCELAMENTO

CAB CAM IO IP h máx (m) (1) Rla(2) Rfr Rfu Lmín (m²) Lmax (m²) FR mín (m) Áreas Transferidas ao Município (%) - ATM(4)
1,2 - 0,60 0,30 9,0 1,0 2,0 2,0 340,0 1.500,0 8,0 18,0 5,0 12,0
ZCS-3
1,2 2,0 0,60 0,30 18,0 1,5 3,0 2,0 380,0 2.500,0 8,0 18,0 5,0 12,0
ZCS-4
1,0 2,0 0,60 0,30 12,0 1,5 3,0 3,0 520,0 2.500,0 10,0 18,0 5,0 12,0
ZCSR-1
1,5 2,0 0,50 0,25 18,0 1,5 3,0 3,0 360,0 2.500,0 12,0 18,0 18,0 14,0
ZINS-1
1,0 - 0,55 0,30 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.500,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZEU-1
1,0 - 0,55 0,30 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.500,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZEU-2
1,0 - 0,55 0,30 9,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.500,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZEU-3
1,0 1,5 0,55 0,30 24,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.500,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZEU-4
1,0 1,5 0,55 0,30 24,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.500,0 8,0 15,0 8,0 14,0
ZEU-5
1,0 - 0,40 0,35 12,0 3,0 7,0 4,0 560,0 4.000,0 24,0 23,0 - 12,0
ZPT-1
1,0 - 0,35 0,40 12,0 4,0 7,0 4,0 800,0 6.000,0 24,0 23,0 - 12,0
ZPT-2
1,0 - 0,55 0,30 36,0 4,0 7,0 4,0 650,0 10.000,0 12,0 15,0 5,0 8,0
ZPT-3
1,0 - 0,50 0,35 18,0 1,5 4,0 2,0 520,0 5.000,0 10,0 16,0 5,0 14,0
ZPT-4
0,75 - 0,55 0,25 - 4,0 7,0 4,0 650,0 - 12,0 18,0 5,0 12,0
ZPT-5
0,2 - 0,08 0,85 6,0 - - - * * * 90,0 5,0 5,0
ZIA-1
0,2 - 0,08 0,85 4,0 - - - * * * 95,0 3,0 2,0
ZIA-2
1,0 - 0,50 0,30 9,0 - - 2,0 75,0 360,0 3,4 17,0 8,0 10,0
ZEIS-1
1,0 - 0,50 0,30 9,0 - - 2,0 75,0 360,0 3,4 17,0 8,0 10,0
ZEIS-2
0,75 - 0,60 0,25 - 4,0 8,0 4,0 1.500,0 - 24,0 15,0 5,0 12,0
ZEI-1
0,4 - 0,30 0,50 9,0 4,0 7,0 6,0 5.000,0 20.000,0 24,0 30,0 2,0 8,0
ZEIA-1
0,2 - 0,08 0,85 6,0 - - - * * * * * *
ZEIA-2
0,4 - 0,30 0,50 9,0 4,0 7,0 6,0 2.500,0 10.000,0 24,0 30,0 5,0 8,0
ZEIA-3

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Dias d`Ávila 14 de Dezembro de 2020
67 - Ano X - Nº 1623

ANEXO V - QUADRO DE RELAÇÕES ENTRE AS ZONAS E ÍNDICES URBANÍSTICOS


ZONAS PARÂMETROS(3) RECUOS (m) PARCELAMENTO
CAB CAM IO IP h máx (m) (1) Rla(2) Rfr Rfu Lmín (m²) Lmax (m²) FR mín (m) Áreas Transferidas ao Município (%) - ATM(4)
1,0 - 0,45 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 7,0 15,0 8,0 14,0
ZEUR-1
1,0 - 0,45 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 7,0 15,0 8,0 14,0
ZEUR-2
1,0 - 0,45 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 7,0 15,0 8,0 14,0
ZEUR-3
1,0 - 0,45 0,35 6,0 1,0 2,0 3,0 240,0 1.200,0 7,0 15,0 8,0 14,0
ZEUR-4

* Áreas não passíveis de parcelamento.


OBSERVAÇÕES:
(1) Excetuam-se a altura do oitão (empena), caixa d'água e casa de máquinas

(2) Para as ZPRs, considerar recuo lateral apenas em um dos lados do lote, desde que não sejam vertidas águas pluviais ao lote vizinho.

(3) Nas ZIAs e ZPUA os parâmetros se referem a possíveis equipamentos públicos de apoio e serviço, além de elementos de urbanização, como praças, quiosques, ciclovias e
passeios
(4) A porcentagem de áreas transferidas ao município (ATM) destinadas a implantação de equipamentos urbanos e comunitários, sistema de circulação e espaços livres de uso
público não poderá ser inferior a 35% (trinta e cinco porcento)

DESCRIÇÃO DAS ZONAS:


ZPR Zona Predominantemente Residencial
ZCS Zona Predominantemente de Comércio e Serviços
ZCSR Zona Corredor de Apoio e Serviços Rodoviários
ZINS Zona Institucional
ZEU Zona de Expansão Urbana
ZPT Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias D'ávila
ZIA Zona de Interesse Ambiental
ZEIS Zona Especial de Interesse Social
ZEI Zona Especial Industrial
ZEIA Zona Especial de Interesse Ambiental
ZEUR Zona Especial Urbana

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ANEXO VI - QUADRO DE PARÂMETROS AMBIENTAIS RELATIVOS A CADA ZONA TIPO


GERAÇÃO DE:
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
PARÂMETRO (μg/m³)
TIPO DE ZONA RUÍDO (db) PTS SO2 CO O3 FÇA PI NO2
ZPR 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
ZCS 65/55 150 100 40000 160 100 150 190
ZCSR 70/55 180 200 40000 160 110 150 200
ZINS 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
ZEU 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
ZPT-1 e ZPT-2* 70/55 180 265 40000 160 120 150 220
ZPT-3 70/55 180 265 40000 160 120 150 220
ZPT-4 65/55 150 100 40000 160 100 150 190
ZPT-5* 70/55 155 200 40000 160 110 150 200
ZIA* 30/20 0 0 0 0 0 0 0
ZEIS 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
ZEI 70/66 240 365 40000 160 150 150 320
ZEIA 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
ZEUR 60/45 150 100 40000 160 100 150 190
Método de Medição: conforme NBR 10151 amostrador de pararosanilina; infravermelho quimiluminescência; tempo refletância; tempo de separação quimiluminescência; tempo
grandes volumes; tempo de grandes volumes; tempo de não dispersivo; tempo de de amostragem = 1h. (não amostragem = 24h. (não inercial/filtração; tempo de de amostragem = 1h. (não
amostragem = 24h. (não amostragem = 24h. (não amostragem = 1h. (não devendo ser excedido mais de devendo ser excedido mais de amostragem = 24h. (não devendo ser excedido mais de
devendo ser excedido mais de devendo ser excedido mais de devendo ser excedido mais de 1 vez no ano) 1 vez no ano) devendo ser excedido mais de 1 vez no ano)
1 vez no ano) 1 vez no ano) 1 vez no ano) 1 vez no ano)

* Acima dos valores relacionados, será preciso que o empreendimento desenvolva um EIV para que seja submetido à aprovação

DESCRIÇÃO DAS ZONAS:

ZPR Zona Predominantemente Residencial


ZCS Zona Predominantemente de Comércio e Serviços
ZCSR Zona Corredor de Apoio e Serviços Rodoviários
ZINS Zona Institucional
ZEU Zona de Expansão Urbana
ZPT Zona do Polo Tecnológico de Desenvolvimento Industrial de Dias D'ávila
ZIA Zona de Interesse Ambiental
ZEIS Zona Especial de Interesse Social
ZEI Zona Especial Industrial
ZEIA Zona Especial de Interesse Ambiental
ZEUR Zona Especial Urbana

Onde:
PTS = Partículas Totais em Suspensão
SO2 = Dióxido de Enxofre
CO = Monóxido de Carbono
O3 = Ozônio
FÇA = Fumaça
PI = Partículas Inaláveis
NO2 = Dióxido de Nitrogênio

Observações:
Os valores de ruído aparecem na forma: XX/YY, que representa: valores permit idos durante o dia/valores permitidos durante a noite.
As medições devem ser feitas no exterior das edificações geradoras.

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ANEXO VII - QUADRO DE RELAÇÕES ENTRE AS ZONAS E OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA PERMITIDOS
ESPACIALIZAÇÃO INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA APLICADOS ÀS ZONAS

INSTRUMENTO TRIBUTÁRIO
UTILIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

ESTUDO DE IMPACTO DE
DIREITO DE PREEMPÇÃO

OUTORGA ONEROSA DO
DIREITO DE CONSTRUIR

DIREITO DE CONSTRUIR

DIREITO DE SUPERFÍCIE

- IPTU PROGRESSIVO
TRANSFERÊNCIA DO
OPERAÇÃO URBANA
VIZINHANÇA - EIV
PARCELAMENTO,

COMPULSÓRIOS

CONSORCIADA
ZONAS:
ZPR-1 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-2 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-3 1 0 1 1 1 0 0 0
ZPR-4 1 0 1 1 1 0 0 0
ZPR-5 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-6 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-7 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-8 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-9 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-10 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-11 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-12 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-13 1 0 0 1 1 0 0 0
ZPR-14 1 0 0 1 1 0 0 0
ZCS-1 1 0 1 1 1 0 0 1
ZCS-2 1 0 0 1 1 0 0 1
ZCS-3 1 0 0 1 1 0 0 1
ZCS-4 1 0 1 1 1 0 0 1
ZCSR-1 1 0 1 1 1 1 0 1
ZINS-1 1 0 1 1 1 1 1 1
ZEU-1 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEU-2 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEU-3 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEU-4 1 0 1 1 1 0 0 1
ZEU-5 1 0 1 1 1 0 0 1
ZPT-1 1 0 0 1 1 1 1 1
ZPT-2 1 0 0 1 1 1 1 1
ZPT-3 1 0 0 1 1 1 1 1
ZPT-4 1 0 1 1 1 1 1 1
ZPT-5 1 1 0 1 1 1 1 1
ZIA-1 1 1 0 1 1 1 1 0
ZIA-2 1 0 0 1 1 1 1 0
ZEIS-1 1 1 0 1 1 1 0 0
ZEIS-2 1 0 0 1 1 1 0 0
ZEI-1 1 1 0 1 1 1 1 1
ZEIA-1 1 1 0 1 1 1 1 1
ZEIA-2 1 1 0 1 1 1 1 1
ZEIA-3 1 1 0 1 1 1 1 1
ZEUR-1 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEUR-2 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEUR-3 1 0 0 1 1 0 0 1
ZEUR-4 1 0 0 1 1 0 0 1

OBSERVAÇÕES: 1 - Aplicável
0 - Não Aplicável

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ANEXO IX - Plano Diretor de Desenvolvimento Dias D’ávila


Gráfico do Sistema Municipal de Planejamento

SICM

REPRESENTAÇÃO DO SETOR PRIVADO

PREFEITURA CAMAÇARÍ

CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO
Implementação e Gestão
do Plano Diretor do PIC
DO PIC

SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO


DIAS D´ÁVILA
GABINETE DO PREFEITO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE PLANEJAMENTO


PREFEITURA MUNICIPAL DE DIAS D’ÁVILA

AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

PROJETO 1
CONSELHO DIRETIVO

PROJETO 2
SECRETARIAS

CONSELHO DE
E INFORMAÇÃO

DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO .
SECRETARIA .
EXECUTIVA .
CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO
AMBIENTAL
PROJETO n
CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO
URBANO

DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE


PLANEJAMENTO URBANISMO MEIO-AMBIENTE INFORMAÇÃO DESENVOLVIMENTO
Planejamento Parcelamento Educação Ambiental Cadastro Técnico Atração de
Estratégico (imóveis; atividades Investimentos:
Uso e Ocupação do Fiscalização municipais; logradouros; i) competitividades
Planejamento Solo infra-estrutura urbana; ii) marketing urbano
Orçamentário Planos de Manejo
Edificações equipamentos)
Projetos Sócio-
Planejamento Setorial Sistema de estruturantes
Projetos Urbanísticos
Secretaria dos Informações Municipais
Plano Diretor Urbano Empreendendorismo
Conselhos Tecnologia: Local
Orçamento Participativo i) geoprocessamento
ii) home-page

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