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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 29
8 HISTÓRICO ESCOLAR 30
4
1 ASPECTOS
RELATIVOS AO TEMA
TEMÁTICA E JUSTIFICATIVA
Podemos entender as cidades brasileiras como taxa de crescimento de assentamentos irregu-
campos de forças de dinâmicas ativas, mutáveis lares em detrimento ao crescimento da cidade
e intrinsecamente conflituosas. Nesse aspecto formal, sinalizando o despreparo do Estado
se evidencia um dos fenômenos urbanos que para enfrentar esse problema.
hoje são responsáveis pela produção dessas
mesmas cidades,a urbanização periférica atra- Mesmo sendo a primeira capital brasileira a
vés de assentamentos informais. As consequ- apresentar um Plano Diretor, Porto Alegre so-
ências produzidas por essa urbanização “não fre as consequências do inchaço urbano desde
planejada” afetam a dinâmica dos municípios o início do século XX. Hoje, aproximadamente
como um todo, no que diz respeito a violên- 400 mil pessoas estão desabrigadas ou resi-
cia urbana, mobilidade, degeneração do meio dem em áreas de risco na capital. O número
ambiente natural e construído, dentro inúmeros de ocupações registrado no último cadastro da
outros aspectos. Segundo Maricato, a exclu- prefeitura já são pelo menos 750. Entretanto,
são social se expressa através da segregação segundo dados da Corregedoria Geral da Justi-
espacial, configurando pontos de pobreza ou ça do Rio Grande do Sul divulgados em agosto
grandes regiões onde a miséria é disseminada de 2014, a cidade possui 2.364 processos de
(MARICATO, 1996). reintegração de posse — o que implica em um
número semelhante de terrenos e imóveis ocu-
O resultado desse processo é a produção de pados de maneira irregular.
cidades que reforçam as desigualdades sociais
e de acesso à infraestrutura designada para a Mesmo assim a arquitetura e urbanismo esteve
cidade formal. Sendo assim, grande parcela sempre distante do ambiente construído infor-
da população brasileira que está sujeita a essa malmente. A urbanização desses assentamen-
moradia precarizada se vê relegada a condição tos ainda é um campo restrito de projeto, com
de marginalização, o que impede não só as poucos profissionais dedicados a área. O proje-
mesmas e executarem suas demandas diárias to urbano, entretanto, tem papel fundamental
dignamente como dificultam sua ascensão so- pois as políticas atuais de combate à informa-
cial. O problema habitacional brasileiro é uma lidade são falhas e o desenvolvimento urbano
questão estrutural nos conflitos urbanos, e a sustentável deve aliar o planejamento às sub-
resposta para isso vêm sendo a avassaladora jetividades proporcionadas pela informalidade.
No que diz respeito às teorias de planejamen- Os projetos urbanos procuraram resolver pro-
to urbano, a pesquisa se baseia na defesa que blemas específicos do território e conseguiram
Paul Davidoff faz em seu artigo “Advocacy and elevar o padrão de vida dos habitantes da área e
pluralism in planning“, publicado originalmente aproximar as comunidades da gestão municipal.
em 1965. Nele, o autor coloca o conceito de
pluralismo no planejamento urbano, abrindo Essa contradição do problema habitacional ur-
a possibilidade que vários grupos sintetizem bano com o aumento exponencial de profissio-
suas próprias propostas de planos de desen- nais com o conhecimento técnico capaz de apa-
volvimento urbano, não sendo esse processo ziguá-lo pode ser rompida. O melhor caminho
somente vinculado ao poder público. Ao dar a para isso é a complementariedade da capacita-
voz a população o planejamento deixa de se ção acadêmica com os conhecimentos únicos
limitar a uma ação passiva dos usuários e torna- de quem vivência o território. Tendo em vista
-se um processo de proposição ativa. Um con- a problemática trazida, este trabalho propõe a
ceito importante dentro do Advocacy Planning articulação de estratégias para um Projeto Ur-
é o de “alternativas”, uma pluralidade de pro- bano Integral que englobe a Vila São Luís, no
postas para que a melhor ação seja escolhida. bairro Rubem Berta. Para tanto, nesta pesquisa
encontram-se os elementos necessários para a
Esses instrumentos que buscam trazer a prática leitura espacial da área, que fornecerão subsí-
cotidiana e a participação para junto da esfera dios para propostas que englobem HABITA-
da decisão podem resultam em projetos mais ÇÃO; INFRAESTRUTURA e EQUIPAMENTOS
adaptados a esfera local, com menos impacto tais como praças, espaços culturais e de lazer.
para comunidade e com um senso de perten-
cimento aos moradores. Isso pois é uma manei-
ra de unir práticas e métodos de planejamento
com os conhecimentos gerados a partir de forma
de vida urbanas locais,geradas pela experiência Arroio Feijó
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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Rubem Berta
Localização da Vila São Luís em Porto Alegre Delimitação da comunidade São Luís
A área a ser trabalhada é a Vila São Luís, locali- os limites dos lotes de cada família. Neste pro-
zada no bairro Rubem Berta dentro da Região jeto assumiremos a delimitação dos lotes pro-
de Planejamento 3 NORTE - EIXO BALTAZAR. posto decorrentes desse trabalho.
Trata-se de uma comunidade de 190 famílias,
com casas localizadas próximas ao Arroio Fei- Dentro do contexto de atuação do Mãos na
jó, traçado que divide os limites do município área foi possível obter o resultado das entre-
de Porto Alegre com Alvorada. A Vila São Luís vistas realizadas com os moradores pela equi-
também fica às margens de uma avenida arte- pe do escritório no final do ano de 2020. Essa
rial em Porto Alegre, a Av. Baltazar de Oliveira documentação foi sintetizada em mapas que
Garcia. Meu primeiro contato com a comunida- georreferenciam essas respostas, análise impor-
de se deu por intermédio da equipe do Mãos, tante para que posteriormente se lance diretri-
um coletivo de arquitetura com sede em Porto zes para a área. Esses mapas se encontram nas
Alegre. O Mãos, por sua vez, iniciou o trabalho páginas 23 e 24 desta pesquisa.
na Vila São Luís devido a situação conflituosa
que a comunidade vivenciava: dentre inúmeras A partir disso, em paralelo ao Trabalho de Con-
problemáticas decorrentes da negligência da clusão de curso foi aprovada uma Ação de
prefeitura, corre judicialmente um processo de Extensão, que estrutura ações presenciais de
reintegração de posse no território. estudo da área com os moradores. A ação de
extensão tem por objetivo prestar assessoria
Há entretanto, divergências quanto o caráter técnica na produção de um plano urbanístico,
privado da área, tanto que até os dias atuais que contemple as demandas e necessidades
não conseguiu-se comprovar posse de pessoa dos moradores da Vila São Luís. Sua relevância
física. Nesse contexto, o Mãos amparado pela está não apenas no exercício com a população
Lei n° 13.465, de 2017, se utiliza da REURB de conscientização do direito a permanência
como meio de incorporação dos núcleos urba- e moradia de qualidade, mas na produção de
nos informais ao ordenamento territorial urba- material que justifique a regularização fundiá-
no. Com auxílio de drones, foi possível georre- ria na área. O conhecimento técnico atuará no
ferenciar a área, e assim delimitar os terrenos papel de mediação entre as possibilidades e os
de todos os casas da comunidade fornecendo desejos e anseios dos moradores do local.
OBJETIVOS DA PROPOSTA
Desenvolvimento de um Projeto Urbano Integral que dê
OBJETIVOS GERAIS
HABITAÇÃO
estudo de reassentamento de moradias que se configu-
ram em área de APP
possibilidade de construção de habitações novas
planejamento e configuração de centralidades e pontos
de referência
INFRAESTRUTURA
gestão de resíduos sólidos para destinação adequada
iluminação pública e abastecimento de água e energia
nas moradias
readequação de malha viária para melhor responder ao
tecido urbano
EQUIPAMENTOS
desenvolvimento de praças e espaços verdes
articulação de rede de espaços coletivos
articulação de espaço de lazer, educação e cultura
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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2 ASPECTOS RELATIVOS AO
DESENVOLVIMENTO
DO PROJETO
ENTREGAS
entrega 1
entrega 2
entrega 3
ANÁLISE
PROP
O DETALHAMENT
O
SIÇÕE
S VALIDAÇÃ O
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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CARTOGRAFIA
PARTICIPATIVA DA
VILA SÃO LUÍS
Durante a oficina os
próprios moradores
realizaram as
marcações, tanto de
suas respectivas casas,
quanto dos outros
pontos de referência
sinalizados.
3 ASPECTOS RELATIVOS ÀS
DEFINIÇÕES GERAIS
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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PÚBLICOS PRIVADOS
AGÊNCIA FOMENTADORA
DEMAE
MORADORES MÃOS “DONO DA ÁREA”
DMLU
DEP subsídio, por meio de regularização fundiária da
oficinas, das demandas área pela lei 13.465/2017
DEMHAB contempladas do Plano
urbano Integral
SMAM
ASPECTOS TEMPORAIS
Podemos subdividir as soluções projetuais a se- foi catalogado cada ação de intervenção en-
rem desenvolvidas nos três grupos mostrados tre três categorias (curto, médio e longo pra-
a baixo: habitação, infraestrutura e equipamen- zo). Sendo assim, as etapas de implantação são
tos. Dentro de cada eixo temático desenvolvido condicionadas tanto pelo impacto direto da vi-
surgem variadas demandas, tendo as mesmas vência diária dos moradores da Vila São Luís,
prioridades distintas e níveis de complexidade quanto pela magnitude e tempo gasto para
igualmente divergentes. Para base de estudo, efetiva implantação.
ASPECTOS ECONÔMICOS
O cenário atual brasileiro de atividade econô- privado para viabilizar tais projetos. Podem ser
mica reduzida, em conjunto com a crise fiscal aliadas também na condução de estudos que
dos municípios, limita a disponibilidade de or- visem melhorar a realidade social e econômica
çamento público para grandes obras. Há, en- local, capacitar gestores municipais, transferir
tretanto, alternativas de viabilização de proje- “boas práticas”, habilidades ou conhecimentos
tos urbanos que vão além dos orçamentos do para o país de destino da cooperação prestada,
Estado. entre outros aspectos.
Uma alternativa ainda pouco explorada no Bra- Um exemplo é a Agência Espanhola de Coope-
sil são as instituições financeiras de desenvol- ração Internacional para o Desenvolvimento (AE-
vimento internacionais, como bancos multila- CID) sendo o principal órgão de gestão da Coo-
terais e bilaterais e agências de fomento, por peração Espanhola, orientada para a luta contra
exemplo. Além de prover mecanismos de finan- a pobreza e para o desenvolvimento humano
ciamento efetivos e que muitas vezes promo- sustentável. Para isso, conta com instrumentos
vem critérios de sustentabilidade para projetos como cooperação técnica, cooperação econô-
urbanos, essas instituições também podem mica e financeira, ajuda humanitária e educação
auxiliar no desbloqueio dos recursos do setor para o desenvolvimento e conscientização social.
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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4 ASPECTOS RELATIVOS
À DEFINIÇÃO DO
PROGRAMA
-
readequação de quadras aproxima-
INFRAESTRUTU- aberturas viárias damente
600m²
RA VIÁRIA readequação das vias existentes
5 DELIMITAÇÃO
GEOGRÁFICA:
LEVANTAMENTO BÁSICO
N
INSERÇÃO URBANA
ÁREA NAS REGIÕES DO
PLANEJAMENTO
VLS
ACESSIBILIDADE E CONEXÕES
VLS
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N
INSERÇÃO URBANA
MEIOS DE TRANSPORTE
Linhas de ônibus
Paradas de ônibus
Linhas de ônibus
transversal
VLS
EQUIPAMENTOS
Escolas de ensino
fundamental ou médio
Escolas técnicas
Faculdade
IEI
VLS
Unidade de saúde
Centros sociais
Associação de moradores
CREA
CRAS
Campos de futebol
VULNERABILIDADE
Aglomerados subnormais
Vilas Demhab
AIES
VLS
N
GEOGRAFIA E MICROCLIMA
TOPOGRAFIA
50m
30m
0m
GEOGRAFIA
E MICROCLIMA
APP
Risco
alagamento
Massa vegetal
Poluição
sonora e do
ar partindo da
avenida
Arroio Feijó
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N
MORFOLOGIA
BASE FUNDIÁRIA
FORMA
CONSTRUÍDA
A forma construída da
Vila São Luís, assim
como a base fundiária,
são irregulares. Vale
destacar as grandes
edificações no seu
entorno imediado,
como o BIG, e uma
estrutura inacabada de
shopping ao lado do
hipermercado.
N
FUNCIONALIDADE
USO DO SOLO
Área verde
Parque privado
Institucional
Comercial
Misto
Residencial
EQUIPAMENTOS
Mercados
Hipermercado
Unidade de Saúde
Escolas de ensino
fundamental ou
médio
Escolas técnicas
Faculdade
Comércios locais
Instituições
religiosas
Esporte
Associação de
moradores
Área verde privada
Escolas técnicas
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N
FUNCIONALIDADE
CENTRALIDADES
1. BIG
2. Instituto de Educação
São Francisco
TRANSPORTE
Via arterial
Via coletora
Via local
regularizada
Via local irregular
Pontos de ônibus
Linhas de ônibus
N
ASPECTOS POPULACIONAIS
DENSIDADE
VLS
*pop/ha
** segundo censo
IBGE 2010
RENDA
VLS
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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N
ASPECTOS POPULACIONAIS
*os mapas apresentados foram borrados a fim de preservar as identidades das famílias.
PROJETO URBANO POPULAR COMO HORIZONTE DE PERMANÊNCIA PARA A VILA SÃO LUÍS
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ANTECEDENTES
O BAIRRO RUBEM BERTA
Localizado no limite norte da capital, faz divisa a década de 1960, e foi reflexo do crescimento
leste com o município de Alvorada, a oeste com e industrial e comercial de Porto Alegre. A par-
o bairro Sarandi, e ao sul com os bairros Mário tir dai foi constituindo-se o bairro em mais de
Quintana e Jardim Dona Leopoldina. Segundo 20 vilas e grandes conjuntos habitacionais. Essa
o cendo do IBGE de 2010, o bairro não só é o ocupação ocorreu através de loteamentos de
mais populoso mas também aquele que mais diferentes iniciativas: poder público, iniciativa
cresceu de 2000 para cá. . Até o início do século privada, áreas de ocupações mistas, com parte
XX, era uma região agropastoril, com sua eco- do loteamento organizado, e outra, com ocupa-
nomia baseada na venda de leite. Os minifún- ção irregular. O adensamento populacional fez
dios dominavam a paisagem e também abaste- com que os habitantes do bairro se mobilizas-
ciam a área central. O desenvolvimento e a alta sem em associações comunitárias para garantir
densidade habitacional da região teve início na moradia e condições de infraestrutura.
2012 20 famílias, organizadas por Leandro Ribas, ocupam a área criaram uma comunidade.
Em duas semanas, foram erguidos 224 casebres e montadas 32 barracas.
2018 Leandro Ribas, líder comunitário, é assassinado em sua casa na Vila São Luís.
2020 Cadastramento dos moradores da Vila São Luís pela equipe do Maõs.
2020 Levantamento da área por drones e desenho dos lotes para aplicação da REURB.
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
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PERSPECTIVAS
1
Rua H
Rua D
Rua I
2
Rua F
Rua C
B
Rua
Comunidade Aparecida
Rua A
sPlaza
arco
ida de M
Co mun
Sede social da cooperativa - Habitacional São Luís BIG como principal ponto de referência
6 CONDICIONANTES
LEGAIS E INSTITUCIONAIS
LEIS FEDERAIS
O ESTATUTO DA CIDADE
Art. 6º: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer,
a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados,
na forma desta Constituição.
Art. 43º: Para garantir a gestão democrática da cidade, deverão ser utilizados, entre outros, os seguintes
instrumentos: II – debates, audiências e consultas públicas; IV – iniciativa popular de projeto de lei ede pla-
nos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
Art. 45º: Os organismos gestores das regiões metropolitanas e aglomerações urbanas incluirão obrigatória
e signifi cativa participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comu-
nidade, de modo a garantir o controle direto de suas atividades e o pleno exercício da cidadania.
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LEIS MUNICIPAIS
O PDDUA MACROZONA 3
7 REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
-ACSELRAD, Henri (org.). Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2013.
-MARICATO, Ermínia. As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias. In: ARANTES, desman-
chando consensos. PETRÓPOLIS: Vozes, 2000.
-Mapeamento Ambiental Participativo (MAP) em Ilha Comprida (SP) como subsídio à gestão
e planejamento de áreas costeiras. In: PEREZ FILHO, A. AMORIM, R. R. (org.). Os desafios da
Geografia Física na fronteira do conhecimento. Campinas: Instituto de Geociências Unicamp,
Disponível em: https://ocs.ige.unicamp.br/ojs/sbgfa/article/view/2013/1750. Acesso em 27. Mai
2021.
-DAVIDOFF, P. Advocacy and Pluralism in Planning. In: FAINSTEIN, S; DEFILIPPIS, J. Readings in
planning theory. Oxford: Wiley Brackwell, 2016, p 427-442.
-SOUZA, M.L. Mudar a Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
-El Proyecto Urbano Integral – PUI Comuna 13 como modelo de Transformación Urbana, Are-
nas Madrigal, Medellín, 2015.
LEGISLAÇÃO
BRASIL. Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade. Brasília, 2001.
PORTO ALEGRE. Lei Complementar n. 434, de 1º de dezembro de 1999. Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental. Porto Alegre, 1999.
PORTO ALEGRE. Lei Orgânica do Município de Porto Alegre. Porto Alegre, 1990.
DEP/PMPA. 2013. Plano Municipal de Saneamento Básico.
DMLU/PMPA. 2013. Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.
DEMHAB/PMPA. Plano Municipal de Habitação de Interesse Social.
MINISTÉRIO DAS CIDADES/PLANHAB. 2009. Plano Nacional de Habitação.
BASE DE DADOS
Dados populacionais:
IDHM, IBGE
Bases cartográficas:
LABGEO, PMPA
Outros:
Orçamento Participativo de Porto Alegre
ObservaPOA
Planos Populares de Ação Regional de Porto Alegre
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Histórico Escolar
Vínculo em 2022/1
Curso: ARQUITETURA E URBANISMO
Habilitação: ARQUITETURA E URBANISMO
Currículo: ARQUITETURA E URBANISMO
HISTÓRICO ESCOLAR
TRABALHO DE CONCLUSÃO
ESTÁGIO
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