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(4.3.3) Sentidos10 - DP - (TesteAvaliacao - CenariosResposta) - U2
(4.3.3) Sentidos10 - DP - (TesteAvaliacao - CenariosResposta) - U2
OS DE
UNIDADE 2 – Fernão Lopes, Crónica de D. João I ato de coragem que tinha revelado, convidou-o RESPOS
para comer.
Microavaliação 1 – Aferição das aprendizagens,
p. 120
5. A expressão significa ‘mandai estes paços para o
diabo’, ou seja, ‘abandonai-os’.
TA
Microavaliação 3 – Gramática, p. 122
COTAÇÕES
ITENS COTAÇÕES
1. (10 x 5 pts) ITENS
2. (5 x 6 pts) + 20 pts (correção das afirmações falsas) 1. (17 x 3 pts)
TOTAL: 100 pontos 2. (5 x 5 pts)
3. (8 x 3 pts)
1. a. 11; b. 1; c. 7; d. 2; e. 12; f. 9; g. 13; h. 6; i. 16; j.
TOTAL: 100 pontos
4.
2. A. V 1.
a. Modificador; complemento do nome; comple-
B. V mento direto.
C. F. A escrita do cronista é caracterizada por uma b. Modificador; complemento oblíquo.
vivacidade única, descrevendo as personagens c. Predicativo do sujeito; complemento oblíquo.
direta e indiretamente e preocupando-se sem- d. Sujeito; complemento agente da passiva;
pre em colocar o povo e a vontade coletiva complemento do adjetivo.
num lugar que se destaca mais do que a e. Complemento do adjetivo; complemento dire-
caracterização individual. to; modificador do nome restritivo.
D. V f. Vocativo; complemento indireto.
E. F. Apesar das inúmeras privações pelas quais o g. Predicativo do complemento direto; comple-
povo teve de passar e, ainda que, por vezes, mento oblíquo.
manifestasse o seu desalento e até algum 2.
arrependimento por se ter mantido na cidade, a. Assertivo.
o povo nunca deixou de apoiar o Mestre, mos- b. Declarativo.
trando-se unido na defesa de uma causa c. Compromissivo.
comum. d. Expressivo.
e. Diretivo.
Microavaliação 2 – Educação Literária, p. 121
COTAÇÕES 3.
ITENS
a. “Gosto tanto do estudo de Os Lusíadas” –
oração subordinante; “como das atividades de
1. (12 + 4 + 4)
escrita criativa” – oração subordinada adverbial
2. (12 + 4 + 4)
comparativa.
3. (12 + 4 + 4)
b. “Se for possível” – oração subordinada
4. (12 + 4 + 4)
adverbial condicional; “gosto sempre de voltar
5. (12 + 4 + 4) ao meu país – oração subordinante; “para ver
TOTAL: 100 pontos os meus melhores amigos” – oração
1. Este excerto decorre depois de o povo se ter subordinada adverbial final.
c. “Assim que vi a tua mensagem” – oração
dirigido aos paços da rainha, para salvar o Mestre,
subordinada adverbial temporal; “decidi” –
no seguimento de ter ouvido gritar na rua que
oração subordinante; “que ia começar a mudar
pretendiam matá-lo. os meus hábitos de vida” – oração subordinada
2. De forma a garantir o sucesso do plano delineado substantiva completiva.
por Álvaro Pais e o Mestre, era imprescindível o
Microavaliação 4 – Escrita (curta), p. 123
apoio da população e esse objetivo foi
plenamente alcançado, porquanto não só o povo COTAÇÕES
rejubilou por se aperceber de que D. João estava ITENS
vivo, quando este surgiu à janela, havendo 1.
mesmo quem chorasse de emoção, mas também TOTAL: 100 pontos
porque se disponibilizou para fazer tudo o que ele 1. Entende-se por Idade Média o período que
ordenasse. Vendo, então, que tinha o apoio do habitualmente se compreende entre os séculos V,
povo, o Mestre sentiu- data da queda do império romano no Ocidente, e
-se seguro para abandonar os paços da rainha. XV, quando o mesmo império caiu no Oriente, pelo
3. O Mestre dirigiu-se aos paços do Almirante para que esta era da história se prolongou durante cerca
cear com o Conde D. João Afonso, irmão da de mil anos.
rainha. Trata-se de uma época fortemente influenciada
pelo poder da igreja, visível no teocentrismo que
4. O Conde recebeu o Mestre de forma efusiva, indo
pautava toda a sociedade e que determinava que se
abraçá-lo
© Edições ASA | 2021 | Sentidos 10 e, como forma de lhe agradecer pelo vivesse em função de Deus e dos mandamentos e
ideologias cristãs, cujos representantes (o clero)
146
CENÁRIOS DE RESPOSTA
© Edições ASA | 2021 | Sentidos 10
numa altura em que Portugal tinha sofrido uma melhores condições, se tivessem apoiado o rei de
pesada humilhação por parte dos britânicos e, por Castela.
isso, urgia apelar ao vigor e pátriotismo dos 2. Uma situação diz respeito às consequências que o
portugueses. povo acreditava que poderiam advir do confronto
A imagem pretende representar de forma que estavam a viver com o rei de Castela; a outra
veemente Portugal naquilo que são os seus prende-se com a carência de alimentos que se
aspetos mais significativos e identitários. fazia sentir na cidade, pelo facto de esta estar
cercada.
3. a. 2; b. 3; c. 2.
Microavaliação 7 – Oralidade (Compreensão), p. 126
COTAÇÕES
ITENS PARTE B
1. (5 x 20 pts)
4. a. 1; b. 2; c. 2.
TOTAL: 100 pontos
5.
1.
1.1 C 5.1 O tratamento dado ao tema da coita amorosa
1.2 C que surge nesta cantiga de amigo tem seme-
1.3 B lhanças com o que acontece nas cantigas de
1.4 A amor, pois em ambas as situações o sofri-
1.5 B mento amoroso é tão intenso que é capaz de
provocar a morte. No entanto, as razões que
Microavaliação 8 – Leitura e Gramática, pp. 127-128
justificam a coita de amor nas cantigas de
COTAÇÕES amor estão relacionadas com a indiferença da
ITENS senhor, que não corresponde ao sentimento
1. (5 x 10 pts) amoroso do trovador. De forma diferente,
2. (2 x 10) nesta cantiga de amigo, a coita do amigo é
3. (10 + 10 + 10) provocada pelo facto de não poder ver a
TOTAL: 100 pontos amiga, a quem muito ama.
1. 6. Trata-se de uma cantiga de refrão, composta por
1.1 D 3 coblas de 4 versos, seguidas de um refrão
1.2 B dístico. Todos os versos têm oito sílabas métricas
1.3 B e todas as coblas apresentam rima interpolada
1.4 A (1.o e 4.o versos) e emparelhada (2.o e 3.o versos).
1.5 A No refrão, a rima é emparelhada.
2. PARTE C
2.1 Sujeito; modificador do nome restritivo.
7. A crise ocorrida em Portugal, entre os anos de
2.2 Orações subordinadas adjetivas relativas restritivas.
1383 e 1385, assume sobretudo contornos
3. a. 2; b. 3; c. 1.
políticos, na medida em que estava em causa a
Teste de avaliação I, pp. 129-134 sucessão ao trono português, após a morte do rei
D. Fernando. Esta situação acabou por criar
COTAÇÕES
fações na sociedade portuguesa, porquanto uma
GRUPO I GRUPO II
grande parte da nobreza era conivente com a
1. 13 pontos
1.1 8 pontos
vontade expressa pelo rei D. Fernando no seu
2. 13 pontos
1.2 8 pontos
testamento e que previa que o trono português
3. 12 pontos
1.3 8 pontos
fosse ocupado pelo neto varão que nascesse do
4. 12 pontos
1.4 8 pontos
5. 14 pontos
1.5 8 pontos
casamento entre a princesa portuguesa, D.
6. 14 pontos
2. 12 pontos Beatriz, sua filha, e o rei de Castela, D. Juan I.
7. 13 pontos
3. 12 pontos Porém, esta decisão levaria forçosamente à perda
91 pontos 64 pontos da independência portuguesa e à aglutinação dos
GRUPO III reinos de Castela e de Portugal.
45 pontos Ora, perante este cenário, o povo acabou por
TOTAL: 200 pontos desempenhar um papel fulcral, colocando-se ao
lado do Mestre de Avis, irmão bastardo de D. Fer-
GRUPO I nando, por ver nele a garantia da autonomia
portuguesa face a Castela.
PARTE A
Na verdade, ainda que este movimento de oposi-
1. Uns choravam, maldizendo a sua vida e admitindo ção às pretensões castelhanas tivesse sido
que preferiam morrer do que continuar a passar encabeçado por Álvaro Pais, o povo revelou-se
por tantas privações; outros mostravam arrepen- como a força motora da revolução.
dimento por terem ficado do lado do Mestre, É, de facto, o povo, enquanto agente coletivo, que
porque começavam a acreditar que estariam em apoia o assassinato do Conde Andeiro às mãos do
Mestre de Avis, é o povo que, sob o comando do
147
CENÁRIOS DE RESPOSTA
mesmo Mestre, se precavê contra o cerco, no resultado de alguns fatores não modificáveis, como
armazenamento de mantimentos e no aprovisio- alterações genéticas ou o peso da mãe antes do
namento da defesa de Lisboa, e é também o povo nascimento, é sobretudo resultante de más práticas
que sofre as agruras de um cerco duradoiro, que alimentares e de estilos de vida sedentários,
arrastou consigo a fome, e que, apesar de isso, se dependendo do ser humano a possibilidade de alterar
mantém inabalável ao lado do Mestre. os assustadores números que marcam a nossa
Em suma, é a consciência coletiva do povo rela- atualidade. (349 palavras)
tivamente ao perigo que a soberania portuguesa
corria e o seu amor à pátria que conduziram ao
sucesso da revolução e que garantiram a indepen-
dência de Portugal. (286 palavras)
GRUPO II
1.
1.1 C
1.2 C
1.3 B
1.4 B
1.5 A
2.
2.1 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
2.2 Modalidade epistémica, valor de probabilidade.
3. a. 2; b. 3; c. 1.
GRUPO III
A obesidade é uma doença crónica associada a um
estado inflamatório que afeta cada vez mais cidadãos.
Definida como uma acumulação excessiva ou anormal
de gordura que pode comprometer a saúde, a obe-
sidade é o resultado de um desequilíbrio da balança
energética e pode dever-se às mais inúmeras causas,
destacando-se os fatores metabólicos, socioeconómi-
cos, psicológicos, comportamentais e ainda genéticos.
É encarada, hoje em dia, como a epidemia do nosso
século, já que afeta cerca de um em cada cinco
adultos e cerca de uma em cada seis crianças.
Os principais fatores que levam a estas condições são
geralmente uma má alimentação e o sedentarismo.
De facto, são cada vez mais comuns dietas ricas em
sal, calorias, gorduras de fabrico industrial e açúcares,
de que são exemplo crasso as designadas comidas de
plástico ou os refrigerantes, o que resulta num
crescimento deficiente e num excesso de gordura. Por
outro lado, a cada vez mais sentida escassez de
atividade física, muitas vezes motivada pelo desenvol-
vimento tecnológico, e o consequente sedentarismo
têm levado a um aumento muito significativo do
sobrepeso e da obesidade mundial. E o problema é
que, à medida que o IMC de uma pessoa vai aumen-
tando até alcançar o excesso de peso e a obesidade,
os riscos para a sua saúde também vão aumentando e
piorando. Assim, a obesidade infantil está associada a
problemas nos ossos e articulações, dificuldades res-
piratórias e problemas psicológicos, como baixa
autoestima e insegurança, resultantes da imagem
corporal. Já nos adultos, os riscos são mais
prejudiciais, uma vez que a obesidade e o sobrepeso
resultam, frequentemente, em diabetes, hipertensão,
cancro e doenças cardiovasculares e outras
comorbilidades que condicionam o estilo de vida dos
indivíduos que sofrem com ela.
Em suma, a obesidade é a epidemia do século XXI e
não para de crescer, sendo que, embora possa ser
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CENÁRIOS DE RESPOSTA
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GRUPO I
PARTE A
1. O primeiro parágrafo serve de introdução, uma
vez que nele se referem, de forma sumária, os
aspetos que vão ser desenvolvidos ao longo do
capítulo e que dizem respeito à atitude assumida
pelo povo e pelo Mestre para fazer face ao cerco
a que foram sujeitos.
2. Quando souberam das intenções do rei de
Castela, alguns deixaram a cidade. Os que se
mantiveram e aqueles que para aí se deslocaram
preocuparam-
-se, primeiramente, em recolher o maior número
de mantimentos possível; depois centraram a sua
atenção na proteção da cidade, fortificando os
muros e a sua guarda.
3. É evidente a união de todos na defesa da cidade,
uma vez que, quando o sino da Sé repicava – sinal
de perigo iminente –, não só respondiam à cha-
mada os que estavam designados para defesa de
determinados locais, “mas ainda as outras gentes
da cidade” que, abandonando os seus ofícios,
acorriam prontamente, munidas de armas, para
combater os inimigos.
PARTE B
4. A donzela sente-se pesarosa e com vontade de se
vingar do seu amigo, se for verdade aquilo que
ouviu dizer, que ele ama outra mulher e que, por
isso, ela está a ser vítima de traição.
5. O uso do futuro do indicativo justifica-se pelo
facto de no refrão o sujeito lírico manifestar a sua
intenção futura – esforçar-se por esquecer o
amigo – e antecipar já as consequências que isso
lhe trará: a dor incomparável que irá sentir.
GRUPO II
1.
1.1 B
1.2 C
1.3 A
1.4 D
1.5 A
1.6 B
1.7 D
2.
2.1 O campo foi todo plantado com morangos.
2.2 Homicídio de irmão.
2.3 Composto por radicais.
GRUPO III
149
CENÁRIOS DE RESPOSTA
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