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FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 5A

AVALIAÇÃO BioGeoFOCO 10

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COTAÇÃO

Grupo I

O Monte Vesúvio entrou em erupção no ano de 79 d.C. e fez com que as cidades de Pompeia,
Oplontis e Stabiae ficassem cobertas por cinzas e fragmentos de rochas e a cidade de Herculano sob um
fluxo de lama.

Acredita-se que, devido a este desastre, tenham morrido milhares de pessoas e uma investigação
relativamente recente sugere mesmo que o material expelido tenha feito com que os seus cérebros
explodissem, devido a elevados valores de pressão intracraniana, resultantes da acumulação de gases
de origem vulcânica. A mesma investigação, conduzida por arqueólogos do Hospital Universitário
Federico II, em Itália, concluiu que o material ígneo, devido à sua altíssima temperatura, terá feito com
que o sangue das vítimas se vaporizasse. A equipa de pesquisadores analisou os restos mortais
provenientes de 12 câmaras, localizadas à beira-mar, cobertas por cinzas, na cidade de Herculano, e
detetou vestígios de resíduos minerais ricos em ferro e óxidos de ferro nos ossos, incluindo no interior
dos crânios, substâncias químicas que se formam quando o sangue ferve e se transforma em vapor.
Assim, acredita-se que estas câmaras tenham sido utilizadas como refúgio, embora sob rápida
submersão pelo fluxo piroclástico (rico em cinzas), a uma velocidade de 300 km/h, causando morte
instantânea.

Itália é um dos países que apresenta alguns dos vulcões mais famosos do mundo, fruto do
enquadramento tectónico em que se insere e que se encontra representado na Figura 1.

Figura 1 – Enquadramento tectónico do Vesúvio.

Baseado em https://visao.sapo.pt/atualidade/mundo/2018-10-10-a-erupcao-
do-monte-vesuvio-pode-ter-feito-com-que-o-sangue-das-vitimas-vaporizasse-e-os-cerebros-explodissem/
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15 1. Os geólogos anteveem a morte de cerca de um milhão de pessoas se o Vesúvio entrar, de novo,
em erupção com a mesma violência com que soterrou Pompeia.

Explique em que medida o conhecimento da história de erupções do Vesúvio poderá ser um dado
importante no estabelecimento do risco geológico associado à sua atividade e na elaboração de
planos de ordenamento de território, por parte da proteção civil da cidade de Nápoles.
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2. Face à natureza da erupção do Vesúvio, há 79 d.C., caracterize a natureza da lava associada, no
que respeita à sua viscosidade.
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3. Analise as afirmações que se seguem, relativas à possibilidade de ocorrer uma nova erupção do
Vesúvio com características semelhantes à de há 79 d. C. Ordene as letras de A a F, de modo a
reconstituir, segundo uma relação causa-efeito, a sequência temporal de acontecimentos. Inicie
pela letra A.
A – Fusão de material rochoso em zonas profundas da litosfera.
B – Ascensão de magma, à superfície, por diversos canais.
C – Projeção vertical de uma extensa pulverização piroclástica.
D – Acumulação dos materiais expelidos, com formação de uma estrutura cónica.
E – Aumento sucessivo da pressão nos reservatórios localizados a 10 km de profundidade.
F – Acumulação de magma em reservatórios localizados a 10 km de profundidade.
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4. A atividade eruptiva de há 79 d.C. foi do tipo
(A) fissural e os piroclastos emitidos eram, maioritariamente, de grandes dimensões.
(B) central e os piroclastos emitidos eram, maioritariamente, de grandes dimensões.
(C) fissural e os piroclastos emitidos afetaram o subsistema atmosfera.
(D) central e os piroclastos emitidos afetaram o subsistema atmosfera.
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5. A atividade do Vesúvio corresponde a um vulcanismo
(A) interplaca e encontra-se associada a um limite tectónico construtivo.
(B) intraplaca e a erupção de há 79 d.C. teve um caráter, predominantemente, explosivo.
(C) interplaca e a erupção de há 79 d.C. teve um caráter, predominantemente, explosivo.
(D) intraplaca e encontra-se associada a um limite tectónico construtivo.
8
6. O conhecimento da anatomia interna do vulcão, através da deteção de microssismos em redor da
cratera principal é um método ________ para o estudo do interior da geosfera. Na situação
considerada é fundamental o registo da variação da velocidade de propagação das ondas ________.
(A) direto … superficiais
(B) indireto … profundas
(C) indireto … superficiais
(D) direto … profundas
8
7. 10 km abaixo da caldeira do Vesúvio registam-se temperaturas ________ às do ponto de fusão de
alguns materiais rochosos, o que explica a existência de um depósito de magma com ________ teor
em sílica.
(A) superiores … reduzido
(B) inferiores … elevado
(C) superiores … elevado
(D) inferiores … reduzido
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10 8. Faça corresponder a cada uma das descrições expressas na coluna A o respetivo termo que
consta na coluna B.

Escreva na folha de respostas cada letra da coluna A seguida do número (de 1 a 8)


correspondente. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B

(a) Formação de depressões resultantes do colapso da câmara magmática, em 1 – Vulcanismo


consequência da ascensão e da descompressão do magma. intraplaca
(b) Escoada piroclástica, formada por fragmentos muito heterogéneos em 2 – Caldeiras de
termos de dimensão, envolvidos por gases a elevadas temperaturas. subsidência
3 – Bombas vulcânicas
(c) Fragmentos de elevada dimensão, expelidos violentamente, total ou
parcialmente fundidos e que solidificam no seu percurso aéreo. 4 – Xenólitos
5 – Mofetas
(d) Emanações gasosas de caráter contínuo em que predomina o dióxido de
carbono. 6 – Sulfataras
7 – Nuvens ardentes
(e) Cadeias de vulcões alimentadas por uma fonte de magma estacionária
correspondente a uma pluma térmica de origem mantélica. 8 – Nascentes termais

Grupo II

Diferentes leveduras como as do género Kloeckera, Candida, Hansenula, Hanseniospora e Pichia, em


conjunto com Saccharomyces cerevisiae podem iniciar a fermentação do mosto (1) da uva e dar origem ao
vinho. Tal combinação de leveduras parece contribuir decisivamente para a qualidade do odor e do
aroma do vinho, pela capacidade que estas apresentam de produzirem ésteres e álcoois em
concentrações superiores às geradas isoladamente por Saccharomyces cerevisiae.

No estudo que a seguir se apresenta, pretendeu-se determinar a concentração de compostos voláteis


nos mostos de uva Chardonnay e Pinot Noir fermentados pela Pichia membranaefaciens, como também
analisar as fases de crescimento da referida levedura durante o processo fermentativo a 15 ºC e a 20 ºC.

Métodos e resultados

1. Foram isoladas leveduras da espécie Pichia membranaefaciens, a partir de bagos de uva


oriundos da região central do Brasil.

2. Colocaram-se, em frascos Erlenmeyers com a capacidade de 125 mL, 25 mL de mosto de uvas


Chardonnay ou de mosto de uvas Pinot Noir.

3. Adicionaram-se, a cada frasco, 1 x 10 7 células.mL-1 de Pichia membranaefaciens. Procederam-


se a três réplicas por dispositivo.

4. Algumas das amostras foram incubadas a 15 ºC e outras a 20 ºC durante 7 dias, sob agitação
contínua de 100 rpm (rotações por minuto).

5. Após 168 horas de fermentação, os mostos presentes nos diferentes frascos foram submetidos
a filtração.

6. Determinou-se a concentração celular, expressa em massa seca, e os valores médios da


concentração de compostos voláteis, resultantes da fermentação pela levedura Pichia
membranaefaciens nos mostos Chardonnay e Pinot Noir.
(1)
Mistura açucarada destinada à fermentação alcoólica.

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Os resultados encontram-se expressos nos gráficos da Figura 2 e na Tabela 1.

Figura 2 – Concentração celular (mg.L-1), expressa em massa seca, durante a fermentação dos mostos de uva Chardonnay
(A) e Pinot Noir (B) pela levedura Pichia membranaefaciens, sob as temperaturas de 15 ºC e 20 ºC.

Média das concentrações dos principais voláteis

Amostras Acetato Acetato de


Etanol Acetaldeído 1-Propanol
de etila isoamila
(g.L-1) (mg.L-1) (mg.L-1)
(mg.L-1) (mg.L-1)
A – Mosto Chardonnay fermentado a 15 ºC 25,0 147,0 28,0 35,3 8,3
B – Mosto Pinot noir fermentado a 15 ºC 24,7 131,3 27,3 32,3 8,0
C – Mosto Chardonnay fermentado a 20 ºC 32,5 270,0 30,7 42,7 10,8
D – Mosto Pinot noir fermentado a 20 ºC 31,5 286,0 30,6 67,8 10,2

Tabela 1 – Valores médios da concentração dos principais compostos voláteis, após 168 horas de fermentação a 15 ºC
e a 20 ºC, dos mostos Chardonnay e Pinot Noir pela levedura Pichia membranaefaciens.

Baseado em Maria Mamede et al., «Avaliação de mosto de uva fermentado», Revista Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 27, n. 2,
Campinas, abril/junho de 2007

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1. Considere os seguintes dados, assim como os resultados expressos na Tabela 1.

• A qualidade sensorial do vinho é um dos fatores que mais atenção recebe durante o seu fabrico,
encontrando-se o odor e o sabor dependentes da presença de compostos voláteis.

• O acetato de etila tem um papel importante na qualidade do aroma do vinho, não devendo
ultrapassar os 200 mg.L-1, pois tais concentrações conduzem a um odor desagradável.

Justifique a afirmação seguinte: «A temperatura de fermentação a 15 ºC é a ideal para o fabrico do


vinho a partir quer do mosto de Chardonnay, quer do mosto de Pinot Noir».
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2. Nesta experiência, uma das variáveis independentes em estudo é a
(A) concentração celular de leveduras.
(B) a temperatura de fermentação.
(C) espécie de levedura utilizada.
(D) concentração de acetato de etila.

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8 3. Para a fiabilidade dos resultados obtidos contribuiu a
(A) colocação de diferentes volumes de mosto nos frascos Erlenmeyers.
(B) sujeição das amostras a agitação variável durante 7 dias.
(C) aplicação do mesmo tempo de fermentação.
(D) inserção inicial nos frascos Erlenmeyers de concentrações celulares distintas.

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4. Os resultados presentes nos gráficos A e B da Figura 2 permitem afirmar que a temperatura de
fermentação de ________ possibilita um maior número final de leveduras Pichia membranaefaciens.
Da análise comparativa dos valores finais associados aos diferentes tipos de mosto ________
diferenças significativas.
(A) 20 ºC … não ressaltam
(B) 15 ºC … não ressaltam
(C) 20 ºC … ressaltam
(D) 15 ºC … ressaltam
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5. Associe a cada processo apresentado na coluna A as afirmações da coluna B que lhe podem
corresponder. Cada um dos números deve ser associado apenas a uma letra e todos os números
devem ser utilizados.

Coluna A Coluna B

1 – Via catabólica que origina produtos finais que acidificam o meio.


2 – Oxidação e descarboxilação de compostos orgânicos ao nível do
Ciclo de Krebs.
3 – Processo subjacente ao fabrico do pão.
(a) Fermentação alcoólica 4 – Processo subjacente ao fabrico do iogurte.
(b) Fermentação lática 5 – Oxidação do ácido pirúvico.
6 – Redução do ácido pirúvico a lactato.
(c) Respiração aeróbia
7 – Oxidação total da glicose.
8 – Degradação incompleta da glicose a dióxido de carbono e álcool
etílico.
9 – Processo dependente da presença de mitocôndrias em
eucariontes.

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Grupo III

Os “caprichos” da tectónica de placas fizeram com que no início do Carbonífero, há cerca de 350 Ma,
a Europa Ocidental se situasse numa zona de colisão entre duas enormes massas continentais: a
Gondwana (a sul) e a Laurásia (a norte), tendo daí resultado a emblemática Orogenia Varisca.
O maciço granítico da Serra do Gerês ocupa uma área de, aproximadamente, 40 km × 20 km
(repartida por Portugal e Espanha) e compreende seis fácies de granitos de cor clara, com um máximo de
10,5% de minerais escuros, das quais duas ocorrem na área dos Carris. A de maior representatividade
corresponde a um granito de grão médio a grosseiro, biotítico e de tonalidade rosa clara, datado pelo
método do U-Pb em 296 ± 2 Ma e conhecido como granito do Gerês. A outra fácies, denominada granito
dos Carris, é de grão fino e biotítica e foi datada em 280 ± 5 Ma. O maciço é rodeado por um complexo
granítico-migmatítico e por granitos com 310 a 320 Ma e por granitos instalados mais tardiamente, assim
como por metassedimentos de idade Silúrica.
Na área de Carris encontra-se um jazigo de quartzo intragranítico circunscrito a duas zonas
deformadas. A zona de maior extensão é denominada por filão Salto do Lobo e apresenta cerca de 1500
m de comprimento. A outra, o filão Paulino, tem apenas 600 m. Cada uma destas estruturas tem uma
espessura média de 1-2 m e é composta por um conjunto de estreitos filões de quartzo, de 6 a 8,
preenchidos por quatro minerais com interesse económico (volframite, scheelite, molibdenite e
cassiterite). A mineralização terá sido formada há cerca de 280 Ma e tal como o magma que originou os
granitos do Gerês também parte do fluido hidrotermal gerador dos minerais referidos terá tido uma
componente oriunda do manto terrestre.
Baseado em Carris: Rui Barbosa, «Geologia do maciço da Serra do Gerês e o jazigo filoniano dos Carris», 2015

8 1. Os granitos do Gerês surgem à superfície terrestre devido


(A) à elevada velocidade de ascensão do magma que os originou.
(B) aos movimentos tectónicos e à remoção de rochas sobrejacentes.
(C) à elevada velocidade de arrefecimento do magma que os originou.
(D) ao afundimento provocado pelo peso das rochas suprajacentes.
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2. A origem do maciço granítico do Gerês encontra-se associada à
(A) subducção de uma placa oceânica mais densa.
(B) subducção de uma placa continental menos densa.
(C) convergência entre duas placas de densidades distintas.
(D) convergência entre duas placas de densidades similares.

8 3. O jazigo de quartzo intragranítico encontrado na zona de Carris resultou de uma atividade


magmática ________, ________ influência de materiais de origem mantélica.
(A) plutónica … sem (C) intrusiva … sob
(B) vulcânica … com (D) extrusiva … sob

5 4. Indique, tendo por base os dados relativos à datação radiométrica do granito do Gerês e do granito
de Carris, aquele que evidenciará uma menor razão isótopo-pai/isótopo-filho.

5 5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica de processos relativos à


formação e posterior evolução do jazigo intragranítico encontrado na zona de Carris.
A – Movimento tectónico ascensional do jazigo de Carris.
B – Estabelecimento de um contexto orogénico colisional.
C – Fragmentação do Salto do Lobo pela ação humana.
D – Fenómenos de fusão parcial em rochas crustais e mantélicas.
E – Instalação de filões nas rochas encaixantes.
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8 Grupo IV

Golfinhos, baleias, tubarões e tartarugas são os primeiros seres vivos de que nos lembramos quando
pensamos na vida marinha. Polvos, caranguejos e peixes multicoloridos completam o conhecimento da
maioria das pessoas em torno dos organismos marinhos. Contudo, a maior parte da vida marinha não
corresponde a animais de grande porte, como peixes e baleias, mas a organismos praticamente invisíveis
a olho nu – plâncton. Estes seres minúsculos dizem respeito a bactérias, microalgas, protozoários e
certos animais, como crustáceos. Encontram-se em, praticamente, todos os ambientes marinhos e vivem
agarrados às rochas, entre grãos de areia ou nadando livremente na água. Apesar da sua reduzida
dimensão, estes organismos estão longe de serem considerados insignificantes, pois possuem um papel
de destaque na complexa rede de relações físicas, químicas e biológicas do planeta.
Os seres planctónicos fotossintetizantes constituem o fitoplâncton, enquanto que os restantes, sem
essa capacidade, integram o zooplâncton. O fitoplâncton é responsável pela libertação de uma grande
quantidade de oxigénio, para além de servir como fonte alimentar do zooplâncton. Este, por sua vez,
corresponde ao prato preferido das baleias.
Baseado em http://www.usp.br/cbm/oceano/telescopio17.pdf

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1. O fitoplâncton constitui a principal fonte de produção de matéria ________ em ambiente aquático. O
zooplâncton integra o ________ nível trófico na cadeia alimentar descrita no documento.
(A) inorgânica … primeiro (B) inorgânica … segundo
(C) orgânica … segundo (D) orgânica … primeiro
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2. Do fitoplâncton fazem parte as cianobactérias. Nestas, os pigmentos fotossintéticos são ________
pela ação da luz e estabilizam a partir de eletrões provenientes ________.
(A) oxidados … da água (B) oxidados … do dióxido de carbono
(C) reduzidos … do dióxido de carbono (D) reduzidos … da água
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3. Numa alga, no decurso da fotossíntese, é de esperar que a concentração de glicose, um ________,
aumente. Esta é produto do Ciclo de Calvin, que ocorre ________ do cloroplasto.
(A) monossacarídeo …na membrana dos tilacoides
(B) polissacarídeo … no estroma
(C) monossacarídeo … no estroma
(D) polissacarídeo … na membrana dos tilacoides

8 4. As dáfnias, pequenos animais que fazem parte do zooplâncton, obtêm o seu alimento por
(A) absorção e são seres decompositores. (B) absorção e são seres consumidores.
(C) ingestão e são seres decompositores. (D) ingestão e são seres consumidores.
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5. O plâncton
(A) constitui uma comunidade, pois dele fazem parte diferentes espécies de seres vivos que
interagem entre si.
(B) constitui uma população de indivíduos que partilham características estruturais comuns e que
se reproduzem entre si.
(C) é constituído exclusivamente por procariontes e eucariontes unicelulares.
(D) ocupa a base das cadeias alimentares.
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6. As bodelhas são algas de reduzida dimensão que possuem vesículas cheias de gás. Tais estruturas
fazem com que estas algas se movimentem em direção à superfície aquando da subida da maré.
Explique de que forma a presença de vesículas cheias de gás asseguram a produtividade primária das
bodelhas, mesmo em regiões que se encontram continuamente sob a influência das marés.

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