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UNIDADE – Butantã
- TUBO DE VENTURI -
Nome: ______________________________________________________________
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ÂMBITO GERAL
1. É proibida a utilização de chinelo, sandália, sapatilha, sapato de salto ou qualquer outro tipo de calçado que não seja
sapato fechado, preferencialmente com solado de borracha, assim como, para a vestimenta não será permitida a
2. Em determinadas atividades laboratoriais é obrigatória à utilização dos EPIs (equipamentos de proteção individual), tais
como luvas, máscaras, óculos de proteção, aventais, capacetes, assim como, os cabelos devem estar sempre presos de
3. Não haverá tolerância em qualquer tipo de brincadeira no ambiente do laboratório, portanto, tenha o máximo de cautela
5. Os laboratórios estarão disponíveis para acesso dos alunos a partir das 18h30min e a tolerância de entrada da aula é de
15 minutos. Após este período, não será permitida a entrada do aluno sem a prévia autorização do professor;
6. É expressamente proibido o aluno trabalhar nos laboratórios sem a supervisão de um professor ou de um técnico
7. Para o desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, projeto integradores e paralelos que necessitam da
utilização das máquinas operatrizes ou equipamentos de ensaios, verificar a disponibilidade com o responsável pelo setor
ÂMBITO OPERACIONAL
8. É obrigatório respeitar as indicações de segurança das máquinas durante a execução dos experimentos. Não procure
9. Sempre que qualquer máquina operatriz esteja em funcionamento, cabelos longos devem estar com a rede de proteção,
touca em TNT ou outro adereço que mantenha o cabelo totalmente e a utilização dos óculos de segurança é obrigatória.
Por se tratar de um equipamento de proteção individual (EPI) comum, os óculos de segurança são de responsabilidade
do aluno em trazê-lo para a execução do experimento, caso contrário, não será permitida a presença do aluno no
ambiente do laboratório;
10. Caso haja processos de operação manual ou operatriz, não é permitida a utilização de quaisquer tipos de adornos (anéis,
relógios, correntes, gargantilhas, pulseiras e brincos) na execução de quaisquer atividades nos laboratórios de usinagem.
Este experimento faz parte do projeto “UNIVERSO SUSTENTÁVEL” promovido pela Universidade São Judas
Tadeu com o intuito de contribuir com a formação de conhecimentos ambientais da sociedade, incentivando
sempre a preservação da natureza e o combate ao desperdício. Associando-se a estes princípios com o
aprendizado científico desenvolvido nos laboratórios unificados, os tanques de armazenamento de água das
bancadas, dentro do laboratório de Fenômenos de Transporte, são abastecidos por meio de sistema de captação
de água através de cisterna.
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1. OBJETIVOS GERAIS
Investigar o escoamento da água em um tubo de Venturi, calcular a velocidade do escoamento através da medição da vazão e
da variação da pressão entre uma tomada na entrada do tubo e outra na contração (garganta) e comprovar o efeito explicado
pelo princípio de Bernoulli e no princípio da continuidade da massa.
2. MATERIAIS e EQUIPAMENTOS
3. INSTRUMENTOS UTILIZADOS
4. MATERIAL UTILIZADO
5.3. A válvula gaveta da entrada do quadro e as válvulas de esfera nas entradas de cada uma das linhas dos quadros estejam
fechadas;
Ramal de Venturi
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Figura 6.0. Representação da Planta de Trabalho
7. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
7.2. Instale o manômetro diferencial eletrônico e conecte as mangueiras nos conectores P1, pressão maior, P2 pressão menor,
conforme identificação da figura 8.0. e dê um reset através do botão ZERO para a calibração do medidor digital;
7.3. Ligar a bomba, abrir a válvula da entrada do quadro totalmente e posteriormente a válvula da linha de Venturi ajustando a
vazão desejada pela válvula da saída;
7.4. Utilizando um cronômetro, determine a vazão do sistema necessária para encher o tanque até a altura de 250 mm (para
evitar a paralaxe na leitura da régua) e anote na tabela 9.1;
7.5. Feche vagarosamente a válvula do Venturi em intervalos aproximadamente iguais para uma nova tomada de pressão (n-1)
7.5. Colete através do Becker de plástico uma determinada quantidade de água para que possamos mensurar a temperatura da
água e anote na tabela 9.1.
8. INFORMAÇÕES GERAIS
Dgarganta = 10 mm; P1 P2
Dentrada = 21 mm;
2 2 2 2 2 2
v 1 p1 v 2 p2 v v p p v −v p − p
H1 = H 2 ⇒ z 1+ + =z 2+ + ⇒ 2 − 1 = 1− 2 ⇒ 2 1= 1 2
2g γ 2g γ 2g 2g γ γ 2g γ
2
A2 D D
Q1 = Q 2 ⇒ v1.A1 = v2.A2 ⇒ v1 =v 2 . =v2 . 22 =v 2 . β 2 ; β= 2
A1 D1 D1
v 22−v 22 . β 4 ∆ p 2 ∆ p .2 g
Portanto, = ⇒ v 2= γ .(1− β 4) ⇒ v 2=√❑
2g γ
A
Vazão: q T =v 2 . A2 =√❑ onde k = 2
√❑
Volume
Vazão: q R = ∆t (real)
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9. TABELA
TABELA 9.1. COLETA DE DADOS
11. EQUACIONAMENTO
qR qR A garganta
C= = k=
qT k √ ❑ √❑
Sendo:
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= Massa específica do fluído (kg/m³);
V = velocidade do escoamento (m/s);
C = coeficiente de descarga;
3,14∗(0,010) ²
( )
k =¿ 4
√❑
−5❑
k =¿ 7,85∗10❑
√❑
−5❑
k =¿ 7,85∗10❑
√❑
−5❑
k =¿ 7,85∗10❑
√❑
−5❑
7,85∗10❑
k =¿ ∗0,044
0,974
k =¿ 3,546∗10❑−6
KPa
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4,667 * 10^-4 4,588 * 10^-4
4 5,945 16,740 1,017 5,846
KPa
KPa
ISMAIL, K. A.R., GOLÇALVES, M.M. e BENEVENUTO, F.J. Instrumentação Básica para Engenharia. Editora do autor. 1998.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed. Editora LTC. 2006.
13. NORMAS
NBRISO5167-1 de 01/2008 - Medição de vazão de fluidos por dispositivos de pressão diferencial, inserido em condutos forçados
de seção transversal circular - Parte 1: Princípios e requisitos gerais.
14. CONCLUSÃO
Nesse experimento podemos analisar o escoamento da água através do tubo de Venturi, calculamos a
incompressível por meio da variação da pressão através da passagem deste líquido por um tubo de
seção mais larga e depois por outro de seção mais estreita. É explicado pelo princípio de Bernoulli e no
princípio da continuidade da massa. Se o fluxo de um fluido é constante, mas sua área de escoamento
diminui, então logo sua velocidade aumenta. O aumento de energia cinética no fluído é compensado
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